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EU E MINHA NAMORADA NA TRILHA

EU E MINHA NAMORADA NA TRILHA





Escrevo este relato para compartilhar com leitores os bons momentos sexuais vividos ao lado da minha gata. Dedico especialmente para aqueles que curtem um jipe numa trilha de terra longe das grandes cidades. Tenho 30 anos, 1,75m, 80kg e n�vel superior. Nos finais de semana conduzo outros jipeiros novatos em passeios pela regi�o ou at� mais longe. J� tive algumas namoradas e a que mais marcou-me foi a Fernanda pelo jeito descontra�do, resolvida, sem inibi��es na hora de fazer sexo. Adorava falar e ouvir obscenidades antes e durante a transa. O problema � que ela queria casar e eu n�o me sentia preparado, a� terminamos o namoro, mas confesso que nunca a esqueci, especialmente do jeito desinibido e, às vezes, tarado de transar. Bem, passado algum tempo conheci Ana, minha atual namorada, a qual vou cham�-la aqui de Nina, apelido carinhoso que inventei. Ela tem 25 anos, 1,60m, 50 kg, mesti�a, filha de m�e japonesa e pai brasileiro, estudante, quase terminando a faculdade. Fisicamente eu a acho lindinha, cabelos muitos negros (caracter�stica de orientais) e longos, seios m�dios, cinturinha fina, bundinha gostosinha, e o que mais a diferencia das demais namoradas que tive s�o os pelinhos pubianos que crescem lisinhos e espetadinhos para baixo, muito sedosos e quando est�o grandinhos quase cobrem a entradinha da xotinha, um belezinha – eles me d�o o maior tes�o. O problema � ela ser muito recatada, t�mida mesmo. Na hora do sexo era preciso muita paci�ncia para convenc�-la a variar posi��es. Ela at� fazia sexo oral em mim mas n�o permitia que eu gozasse na boca. Tamb�m gostava que eu a chupasse na xotinha e gozava com este tipo de car�cia. Sexo anal aconteceu uma �nica vez em um ano de namoro, foi no dia do meu anivers�rio e n�s dois hav�amos bebido um pouquinho e ela acabou me dando de presente a bundinha toda branquinha e delicadinha. Um outro fato que muito me incomodava � que ela nunca transava comigo sem antes se banhar; o banho era uma exig�ncia que ela n�o dispensava, especialmente quando eu queria fazer sexo oral nela. Nessas horas eu me lembrava muito da Fernanda que n�o tinha hora quando queria transar, ap�s ou antes do banho, pouco importava. E confesso que eu sou tarado pelo cheiro de uma xotinha suadinha, com aquele perfume caracter�stico de mulher. Me lembro que o simples fato de cheirar a xotinha da Fernanda antes do banho fazia meu pau pular de alegria. Era muito comum ela sair do servi�o e ir direto ao meu apartamento onde eu a acomodava toda nua sentada na beirada do sof�, me ajoelhava entre as pernas dela e aspirava o perfume da xotinha antes de chupar bem gostosinho at� ela gozar na minha boca. Outro fato que me incomodava na Nina � que ela era muito “urbana”, s� gostava de cidade e nunca, nunca havia me acompanhado num passeio de jipe. Mas tudo que � incompat�vel um dia acaba ou muda, e � sobre essa mudan�a repentina que quero contar aos leitores. Um dia eu a convidei, mais uma vez, para acompanhar-me num passeio junto com alguns colegas jipeiros a uma cidade no estado de Minas onde ficar�amos hospedados em chal�s por duas noites e quase tr�s dias curtindo trilhas, cachoeiras e todas as belezas naturais que a regi�o oferece. Para minha surpresa ela aceitou e na sexta pela manh� partimos em comboio. Durante o trecho de asfalto ela se comportou normalmente mas foi no caminho de terra, longe de tudo e j� bem dentro do mato que a notei inquieta, se mexia, n�o se ajeitava no banco. Cheguei a perguntar-lhe se estava legal, se os buracos do caminho a incomodavam mas ela disse estar tudo bem e perguntou se faltava muito para chegarmos, se eu e ela ficar�amos num chal� s� nosso. Respondi afirmativamente. Tempos depois tivemos que fazer uma parada para esticar as pernas, fazer um xixi e coisas assim. Quando ela entrou em um cafezal eu a segui e levei um pouco de papel higi�nico. Ela se embrenhava muito pela planta��o mas nada falei. Quando parou, olhou para os lados e certificou-se de que n�o tinha ningu�m pr�ximo, e perguntou: - Ser� que algu�m poder� ver? Eu que estava apertado para dar uma mijadinha fui logo tirando o pinto para fora e molhando um p� de caf� respondi que estava tudo bem, que poderia fazer xixi sossegada, que ningu�m iria ver. Olhei para ela e lembrei-me que eu nunca havia feito aquilo na frente dela, daquela forma desinibida, expl�cita. Percebi que ela olhava para meu pau com certa curiosidade mas n�o me incomodei e continuei. S� ent�o ela come�ou a se preparar. Pensei que ela iria apenas abaixar a roupa e se agachar, mas n�o, tirou completamente a cal�a jeans junto com a calcinha e estendeu sobre um galho de um dos p�s de caf�. Depois se agachou bem de frente de forma que eu podia ver tudo, tudinho mesmo e, salvo algum engano pensei ter visto a xotinha dela toda melada. Eu j� tinha assistido ela fazendo xixi antes mas estava sentada num vaso sanit�rio. Logo depois pude ver o jato a muito reprimido ser expulso. Fiquei surpreso pois ela, sempre muito t�mida, estava ali t�o pr�ximo se aliviando bem em frente aos meus olhos e me permitindo ver tudo. Parece coisa de tarado mas aquilo me fez ficar de pau duro na hora. Ela me olhou, riu e disse: - Calma ai, aqui n�o � o local nem a hora certa... me d� o papel para eu me secar... ou voc� vai querer enxugar para mim? Fui em dire��o dela com o papel e decidi aceitar a sugest�o. Ela ficou em p�, pernas separadas e eu desajeitadamente, por�m carinhosa e lentamente esfregava o papel na xotinha. Ela pegou o meu pau e massageou batendo uma punheta para mim. Eu a beijei na boca e sussurrei: - Fica de costas, deixa eu entrar em voc�, deixa? Ela: - T� bom, mas s� um pouquinho. De costas ela abaixou o tronco ficando com a bundinha arrebitada. Me posicionei e bastou encostar a cabe�a do pau que ele escorregou para dentro dela e pude ent�o sentir o quando estava lubrificada. Comecei os movimentos de vai-e-vem e ficamos assim uns cinco minutos. Quando est�vamos pr�ximo de gozar ouvimos ru�dos pr�ximos e rapidamente interrompemos a transa, ela vestiu a roupa e voltamos aos jipes. Entramos no carro e trocamos olhares de cumplicidade como se promet�ssemos que aquele final de semana seria especial. Assim que colocamos os jipes em movimento senti ela me acariciando o pau por cima da cal�a. Perguntei: - Voc� est� com tes�o n�!? Ela: - Sim, acho que � o lugar, o cheiro do mato, sei l�... Eu: - Eu tamb�m adoro o cheiro do mato e outros cheiros tamb�m, especialmente de uma coisinha que voc� tem a�... mas prefiro natural, sem lavar... Ela: - Huuuummm... quem sabe eu n�o deixo voc� experimentar hoje... quer?

Mais alguns quil�metros e chegamos aos chal�s. Ajeitamos todo o grupo e fomos n�s dois para o nosso ninho de amor. Mal entramos ela pulou em meu pesco�o e me abra�ou a cintura com as pernas. Perguntei: - O que deu em voc� heim? Ela: - Quero fazer amor... agora! Eu: T� taradinha �? Diga o que voc� quer, fale! Ela: - Quero transar com voc�... Eu: - Quer dar para mim... quer? Ela: - Quero...

Nos jogamos na cama e arrancamos as roupas um do outro. Quando eu ia tirar a calcinha pensei que ela iria me deixar e ir at� o banheiro se lavar... como sempre fazia. Mas para minha felicidade me enganei. Ela continuou ali, facilitou a retirada da calcinha e abriu as pernas como me convidando. Quando vi aquela xotinha toda peludinha, pequenina me esperando fui lentamente aproximando meu rosto daquela coisinha gostosa. Beijei delicadamente os l�bios, senti os pelinhos me fazerem c�cegas no nariz, aspirei fundo o perfume que emanava dali... cheiro de mulher, de f�mea... tarada e oferecida... todinha a minha disposi��o. Continuei cheirando e sentindo o cheiro que tanto gosto. Me virei de lado para ela ver o meu pau pulando de tes�o. Olhei ela nos olhos e falei: - Adoro o seu cheiro gata... veja como meu pau ficou duro... Ela: - Ent�o me lambe, sinta meu sabor tamb�m... E lambi, enfiei a l�ngua l� dentro, mordi os l�bios, chupei o grelinho at� ela anunciar que ia gozar na minha boca... Colei a boca ali e bebi todo o mel que brotava daquela mina... que del�cia. Ela ficou toda mole e aproveitei para penetr�-la. Apontei o pau que estava estourando de duro e fui enfiando, sentindo o calor daquele ninho quente e apertado. Nem mudamos de posi��o, apenas coloquei as pernas dela sobre meus ombros e fodi na posi��o de frango-assado fazendo ela sentir no �tero as investidas do meu pau. O tes�o era tamanho que gozamos juntos em poucos minutos.

Cochilamos abra�adinhos e depois de um bom banho fomos jantar. Quando retornamos ao chal� ela tirou toda a roupa e, completamente nua, ficou andando de um lado para outro arrumando malas, escovando dentes e etc. Depois, na hora de dormir, deitou-se peladinha. Ela nunca havia feito isso e interpretei o ato como um convite. Tirei toda a roupa tamb�m e deitei-me ao lado dela come�ando a acariciar-lhe o belo corpo. Nos beij�vamos e eu fazia um carinho nos seios e na xotinha que j� se umedecia. Ela, por sua vez batia uma lenta punheta em meu pau. Falei baixinho que queria sentir o cheirinho dela novamente e ela, para minha surpresa veio por cima de mim e sentou-se em meu peito me dando a deliciosa vis�o daquela coisinha cheirosa, �mida e quente. Beijei, lambi, enfiei a l�ngua. Ela, me olhando nos olhos, perguntou: - Gosta do meu cheiro?... do meu sabor? Eu: - Adoro... muito! Ela, ent�o, se posicionou invertidamente e iniciamos um 69 fant�stico. Eu chupava uma bocetinha lindinha e sentia o meu pau no calor e umidade da boca carnuda dela. O tes�o foi aumentando, crescendo at� que ela gozou sentando e rebolando no meu rosto, quase me sufocando. Justo quando eu estava quase chegando l� tamb�m ela saiu de cima de mim rindo e pedindo que eu parasse de chupar pois sentia c�cegas. Fiquei ali deitado j� imaginava ela vindo se sentar no meu pau mas, para mais uma incr�vel surpresa ela me mandou sentar na cama e se deitou entre minhas pernas e agarrou meu pau com a boca e continuou a chupada deliciosa. Meu gozo j� estava pr�ximo e embora tivesse muita vontade de gozar naquela boquinha linda me senti na obriga��o de avis�-la: - Se voc� continuar me chupando desse jeito vou acabar gozando. Ela simplesmente me olhou e disse: - Goza, goza bem gostoso gato que eu estou esperando... Nem sei o que pensei naquela hora, mas conclui que ela queria meu gozo na boca. Aquilo parecia um sonho e a expectativa dela receber meu esperma na boca apressou meu prazer e comecei a sentir os primeiros espasmos, sentia a porra saindo do pau e ser recebida por ela...vi quando ela tirou o pau da boca e colocou a l�ngua para fora me deixando ver a porra grossa sendo esguichada para dentro da garganta e escorrendo na l�ngua... que coisa gostosa... que del�cia... pensei que eu iria ter um tro�o t�o intenso foi minha gozada. Eu via e sentia ela chupar a cabe�a do pau limpando tudo e depois lambia os pr�prios l�bios e engolia tudo. Por tamanho prazer eu puxei ela para mim e agradeci com um longo beijo naquela boca quente e ainda molhada com o meu gozo. Ouvi um delicioso e gratificante: - Adorei... quero fazer sempre assim... Dormimos como dois anjos naquela noite.

Logo na manh� seguinte levantamos e depois de um caf� sa�mos em comboio para algumas trilhas, visitas a cachoeiras e algumas caminhadas. Voltamos, almo�amos e nos abrigamos no chal� na hora mais quente do dia. A inten��o era dormir um pouco mas Nina estava em brasa. Logo que terminou de escovar os dentes veio para a cama e provocou: - Quer sentir o meu cheirinho? Eu: - Cheiro? De onde? Ela: - De l�! Eu: - Se voc� falar eu at� posso querer! Ela: - Da minha xaninha seu bobo! Eu: - Ent�o fale, seja expl�cita, adoro ouvir obscenidades, me deixam de pau duro! Ela: - Quer sentir o cheirinho e o gostinho da minha xaninha? Quer? Eu: - Quero, venha. Eu estranhava e me perguntava como � que de uma hora para outra ela havia ficado t�o desinibida. Eu estava adorando. Nos chupamos, transamos em v�rias posi��es e eu ficava provocando ela: - Gosta do meu pau? Gosta dela na sua bucetinha? Gosta? Ela: - Adoro! Muito! Eu: - Ent�o fale isso para mim... me deixe com o pau mais duro ainda. Ela: - Gosto do seu pau... quero ele dentro de mim... entrando e saindo... fazendo minha xaninha feliz... vem... mete bem gostoso... mete. Putz! Ela nunca havia dito a palavra “mete”, fiquei euf�rico e meti mesmo, com for�a e profundamente. Virei ela de quatro e fodia com for�a e depois parava: - Quer que eu te foda mais... quer? Quer ser fodida... quer? Ela: - Quero sim... fode minha bucetinha com for�a... vem meu macho gostoso... fode sua f�mea... vem que sua f�mea t� precisando de um macho... vem... vem que eu vou gozar... vem… Foi demais ouvir aquilo. Gozamos feito dois animais numa c�pula violenta. Ca�mos desmaiados e adormecemos por umas duas horas.

Acordamos e j� era hora de sairmos para mais uma trilhazinha de final de tarde. Reunimos o grupo e sa�mos. Depois de uns quil�metros e muitos buracos voltamos. Tomamos uma cervejinha no bar e ela me disse que precisava voltar para tomar um banho. Eu pedi mais alguns minutos para irmos juntos. Ela chegou bem perto do meu ouvido e sussurrou: - N�o sei se voc� percebeu mas logo que transamos ap�s o almo�o eu vesti a calcinha sem ao menos deixar escorrer... t� tudo uma meleca aqui embaixo... preciso me lavar... a n�o ser que voc�... E saiu rebolando. Fiquei pensativo sobre o que ela havia dito e sai apressado atr�s dela. Quando entrei ela j� havia tirado a camiseta e suti� e tentava se livrar da cal�a jeans. Nos olhamos e foi como se nos entend�ssemos. Me sentei na beirada da cama e ajudei-a a tirar a cal�a. S� de calcinha ela ainda se fez de dif�cil e disse que ia se banhar. Eu botei a l�ngua para fora e fiz movimentos de lambidas. Ela disse: - Ahhh, n�o! Voc� deve estar brincando. Ela est� uma meleca s�! Agarrei-a e joguei-a na cama ao mesmo tempo que tirava minha pr�pria roupa. Ela murmurava que n�o... que precisava se lavar. Est�vamos n�s dois deitados e nos beijando quando eu sussurrei: - Quero chupar voc� agora! Ela: - Estou toda suja, voc� gozou aqui dentro e depois vazou melando tudo. Eu: - Vou adorar! Ela: - Tem certeza? Eu: - Vem! Fiquei deitado de costas e ela em p�. Lentamente foi abaixando a calcinha e me dando a vis�o daquela bocetinha de pelos negros e, naquele momento, toda melada, molhada. Rebolava e ia se abaixando at� ficar de c�coras a poucos cent�metros do meu rosto. Eu via os pelos grudados uns aos outros, l�bios parecendo estar colados um ao outro, tudo estava melado. Meu pau parecia que iria explodir mesmo ap�s tantas gozadas nas �ltimas horas. Puxei ela para mim, cheirei e lambi sentindo o cheiro e o sabor de f�mea gozada, fodida, gostosa. Ela rebolava a xana na minha cara, esfregava em movimentos circulares, me molhava todo o rosto. Percebi que ela ia lentamente aproximando o cuzinho da minha l�ngua. Segurei ela pelos quadris e puxei a bunda para mais perto e enfiando a l�ngua no reguinho traseiro e lambendo o cuzinho quente. Enfiei um dedo naquele rabinho piscante e comecei a lamber com for�a a xota gozada e suada, do jeito que eu gosto. N�o se passaram nem dois minutos e ela estremeceu gozando escandalosamente como eu nunca havia visto. Depois caiu para o lado quase desmaiada pedindo: - Vem mete em mim... goza bem gostoso dentro da minha bocetinha... vem... Coloquei ela de quatro pois eu tinha planos. Enfiei e depois de umas boas bombadas sussurrei no ouvido dela: - Me deixa por atr�s? Ela: - Na minha bunda? Eu: - Sim, no seu cuzinho... deixa? Ela: - Agora n�o, mas amanh� eu deixo... sairemos bem cedinho, s� n�s dois... quero que seja no mato... s� eu e voc�... prometo! Nossa! S� de imaginar aquilo meu tes�o foi a mil e comecei a meter com for�a, podia sentir a cabe�a do pau castigando o �tero dela. E ela tamb�m sentia e gemia: - Ai, voc� vai me matar assim... que gostoso gato... sinto seu pau batendo no meu �tero... vem gostoso... me faz gozar junto com voc�... Foram mais uns poucos minutos de uma deliciosa foda quente e selvagem e gozamos juntos novamente.

Naquela noite nem transamos mais e dormi imaginando o que iria acontecer no pr�ximo dia. Eu sabia que a manh� seguinte poderia ser somente nossa j� que o resto do grupo sairia para caminhar e praticar alguns esportes radicais. Acordamos cedo, tomamos caf� e sa�mos carregando apenas uma mochila com �gua, biscoitos e algumas outras coisas que ela havia colocado l�. Eu sabia exatamente onde ir pois conhecia bem o local. Em poucos minutos entramos numa trilha pouco conhecida, escondida na mata. Depois de uns metros ela parou e perguntou se ali era seguro. Eu: - Seguro para qu�? Ela: - Eu queria andar nua, completamente peladinha para voc�... posso? Nossa! Meu pau j� come�ou a pular dentro da cal�a. Eu: - Claro... quero v�-la nua... pode tirar! Uau! Era demais para mim aquela gata que eu tanto amo andando na minha frente todinha nua. Eu podia ver a bundinha delicada toda a mostra e nos trechos inclinados eu era presenteado com a vis�o da xotinha inchada, do reguinho e do bot�ozinho moreno. Eu estava perdido em pensamentos quando ela novamente parou e disse: - Tire sua roupa tamb�m... quero ver voc� pelado aqui nesse local... vai me dar mais tes�o ainda. Eu: - Voc� j� est� com tes�o? Ela se aproximou, apoiou uma das pernas num tronco ca�do deixando a xoxota bem a mostra e disse: - Veja voc� mesmo! Enfiei um dedo nela e senti o quanto estava molhadinha, prontinha para ser penetrada. Tirei apressadamente a roupa e enfiei dentro da mochila. Quando ela viu meu pau duro, cabe�a inchada e brilhante, quase batendo no umbigo riu e disse: - Nossa, acho que estou come�ando a me arrepender da minha promessa, acho melhor voc� me levar a um local bem longe onde eu possa gritar a vontade... Sa�mos apressados e logo chegamos onde eu procurava, uma clareira pr�xima a uma bela cachoeira e um laguinho ideal para tomar banho.

Ela foi logo tirando um len�ol da mochila e esticando sobre a areia na beirada do lago. De joelhos pegou meu pau e enfiou na boca me chupando e ro�ando os dentes como eu gosto, depois ficava circulando a l�ngua na cabe�a e me olhando nos olhos como a medir meu grau de satisfa��o. Depois ficou de quatro sugerindo um convite. Como eu permanecia de p� apreciando aquele belo exemplar de rabo feminino ela abaixou mais ainda o tronco encostando os seios e o rosto no len�ol e abriu bem as coxas me mostrando o caminho a seguir. Eu em p� ainda resolvi provoc�-la: - Quer meu pau... quer? Diga aonde voc� quer? Ela: - Primeiro p�e na minha bocetinha... bem duro e gostoso, quero poder imaginar como ser� quando ele entrar atr�s... Eu: - Atr�s onde? Fale. Ela: - No meu cuzinho... vou querer ele no meu cuzinho... vem.

Me ajoelhei e fui enfiando na bocetinha dela... metia ali mas sonhava com o cuzinho... ficava apreciando ele... todo moreninho, marronzinho, pequenino parecia piscar de ansiedade pelo que estava por vir. Minutos depois ela pegou um frasco de �leo para beb� na mochila e lambuzou fartamente o pr�prio cuzinho, inclusive enfiando o dedinho v�rias vezes. Depois separou-se de mim e, pegando meu pau, cheirou ele todinho e enfiou o que pode na boca, chupou e olhando-me nos olhos exclamou: - Huuummm... cheirinho e gostinho bom... Depois ficou novamente de costas para mim e levando uma das m�os para tr�s segurou o pau e o direcionou para o cuzinho. Me olhou bem nos olhos e pediu: - Seja carinhoso... n�o me machuque... Eu: - Claro vou bem devagar... Comecei a pressionar a cabe�a, ia e vinha lentamente sentindo aos poucos, muito lentamente os m�sculos anais irem relaxando, se abrindo para receber o meu pau que parecia que iria estourar. Numa das investidas a cabe�a praticamente saltou para dentro dela. Tal movimento foi seguido de um gemido profundo dela: - Aaaaaaaaiiiiiiiiiiii.... tira... tira um pouco. Atendi e puxei fora o pau que estava louco para visitar, pela segunda vez, o t�nel anal da minha adorada mesti�a. Fiquei ali esfregando a cabe�a no furinho at� que ela mesma pediu: - Vem de novo... devagar... Novamente pressionei e mais uma vez a cabe�a pulou para dentro dela, s� que desta vez ela gemeu mas n�o pediu para tirar. Foi lentamente se movimentando comigo. Depois de metade dentro ela pediu: - P�ra... d� um tempinho para mim... Fiquei ali s� metendo metade do pau, puxava at� a cabe�a e enfiava novamente. Resolvi tirar tudo, acho que por curiosidade em ver como estava o bot�ozinho dela. Mas foi s� eu tirar ela reclamou: - N�o... n�o tira... por favor... enfia de novo... t� ficando gostoso... � claro que eu iria voltar a enfiar mas resolvi provoc�-la um pouco: - S� se voc� deixar eu enfiar tudo, tudinho mesmo. Ela: - Deixo... pode enfiar... mete tudo em mim... vem gato gostoso... vem devagar... mas quero tudo... tudinho... Lentamente fui enfiando fazendo movimentos de vai-e-vem at� entrar a metade. Depois parei e disse: - J� entrou metade, agora voc� vem buscar o resto... vem buscar o que � seu gata... Nem precisei pedir duas vezes. Ela veio afastando a bunda gostosa e escondendo meu pau todinho dentro do cuzinho – que coisa gostosa de se ver... e sentir...

Ela: - Aaaaiiiiii.... que gostoso gato.... t� sentindo seus pelinhos na minha bunda... entrou tudo... � muito bom... vem... mete... mete em mim... Eu: - T� sentindo seu cuzinho abra�ando meu pau gata... t� quentinho aqui dentro... apertadinho... sente meu pau duro entrando e saindo do seu cuzinho.... t� sentindo? Ela: - T�... t� sentindo seu pau dentro de mim... me pega... me abra�a... vem... Deitei meu corpo sobre o dela, apertei os pequenos seios, fiz ela sentir meu peso e depois retornei a posi��o de joelhos e ela de quatro. Eu segurava as n�degas dela com for�a, abria e via com nitidez meu pau rasgando aquele buraquinho que a poucos minutos era t�o pequenino. N�o resisti e dei um tapa numa das n�degas. Pensei que reagiria negativamente mas ela me olhou nos olhos e disse: - Isso... me bate na bunda... me trata como seu eu fosse sua putinha... bate meu macho... bate na sua f�mea... bate gostoso que voc� me faz gozar... vem... me fode o cuzinho e me bate... vem.... N�o resisti a tantos pedidos obscenos e agi de forma selvagem dando tapas naquelas n�degas branquinhas e metendo fundo meu pau. Ela n�o s� gemia mas gritava alto e creio que se tivesse algu�m nas imedia��es ouviu os gritos dela me pedindo para fod�-la. Confesso que nunca conheci uma mulher assim. Eu metia fundo, forte e ela pedia mais: - Fode que eu vou gozar gato... fode meu cuzinho... aaaiiiiii... eu vou gozar..... E vi minha gata gozando de forma enlouquecedora mexendo a cabe�a, sacudindo os longos cabelos e gritando feito uma desvairada. Tal cena foi demais para mim e comecei a sentir os primeiros espasmos, meu pau pareceu crescer mais, engrossar mais, a cabe�a ficou mais sens�vel. Enfiei bem fundo e despejei dentro dela uma torrente de porra quente. Assim que ela terminamos ca�mos os dois sobre o len�ol, por�m sem nos separarmos. Continuei dentro dela e ficamos de ladinho esperando o pau amolecer e lentamente abandonar aquele interior t�o quentinho, t�o acolhedor.

Finalmente digo a voc�s leitores que minha gata mudou completamente depois daquela viagem. Hoje transamos quase todos os dias e ela sempre que pode passa no meu ap� para me dar a xotinha toda suadinha para eu lamber e faz�-la gozar. Depois sou eu quem goza, ou dentro da xaninha mais gostosa do mundo, ou na boquinha mais carnudinha que j� conheci; e, de vez em quando um cuzinho me � oferecido nas mais variadas posi��es, se bem que ela prefere de quatro, ela diz que assim se sente mais f�mea....

Deixo meu e.mail para quem quiser comentar o meu relato: [email protected]



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