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PASSANDO DE ANO NA VARA!

Oi, meu nome � Suzana, sou morena, 1,70m, bundinha dura, cintura fina, peitinhos com biquinhos que nenhum suti� consegue disfar�ar.

Apesar de safadinha, eu sempre fui boa aluna na escola e nunca tinha ficado de recupera��o. Por�m, l� pelo segundo ano, comecei a ter problemas com minhas notas, porque al�m das mat�rias terem ficado mais dif�ceis, eu s� pensava em baladas, festas e divers�o. Eu at� que ficava numa putria com um ou outro garoto, mas eu fingia que gostava porque eu nunca gostei de vara de moleque ent�o n�o fazia quest�o de ir at� o fim, s� ficava me esfregando e fantasiando. Meu neg�cio � homem, macho mais velho, bem mais velho, meio vov�. Ver uma pica enrugada endurecer me deixa doidinha de tes�o. Na falta de um velho gostoso pra me espetar, servia uma dedada de moleque mesmo, porque s� a siririca que eu batia no banho n�o tava dando conta do meu fogo. Mas n�o era suficiente.

Mesmo sabendo que estava indo muito mal em algumas mat�rias, n�o me esforcei e o no fim do �ltimo bimestre tive uma desagrad�vel surpresa: estava pendurada em 4 mat�rias, sendo que o meu col�gio s� aceitava que se fizesse prova de recupera��o de duas. Eu ia perder o ano e meus pais iam me matar!!!

Pedi aos professores uma reuni�o para conversar com eles sobre o meu caso. Meu col�gio � assim, todo liberal, eles acham que professores e alunos t�m de ser amigos e conversar sobre todos os assuntos. Foi marcada para s�bado de manh�, quando somente algumas classes tinham algumas aulas de refor�o e o col�gio ficava bem vazio.

Entrei na sala onde estavam a professora de Portugu�s, o de Matem�tica, o de Qu�mica e o de F�sica. A professora de Portugu�s logo disse que eu estava por apenas meio ponto na mat�ria dela, e que se eu ficasse em apenas duas al�m da dela, ela me liberaria. E saiu da sala para dar aula.

Eu estava de cal�a jeans de cintura bem baixa, justinha, que marcava bem o meu monte-de-venus, que � alto e gordinho. Vestia a camiseta do col�gio, justinha que era modelo babylook e eu comprava sempre dois n�meros menor, com um suti� de rendinha branca.

Sentei em uma cadeira na frente dos tr�s professores e disse que estava disposta a qualquer coisa para n�o perder o ano, que estava arrependida de n�o ter estudado, e que eu poderia fazer qualquer teste que eles quisessem, a qualquer momento. Enquanto falava, mexia nos meus cabelos, que s�o compridos, levantando-os acima da cabe�a, deixando minha camiseta ainda mais esticada nos meus seios.

Logo notei que o professor de matem�tica, que era um cara de mais ou menos 50 anos, meio avoado, estava com um volume diferente no meio das pernas e lutava para disfar�ar. J� o professor de Qu�mica foi r�pido e marcou uma prova para a semana seguinte, j� avisando que seria muito dif�cil. Eu desconfiava que ele era gay, e tive a prova naquele momento, quando ele pegou suas coisas e caminhou em dire��o à porta. O professor de F�sica, um dos mais antigos do col�gio, que j� tinha passado dos 60, acompanhou-o e eu ouvi o trinco se fechando:

- agora, minha aluninha, � entre n�s 3 - disse ele. Para n�o perder o ano, voc� tem de passar nas nossas duas mat�rias, porque aqueles dois que sa�ram ali n�o v�o aliviar o seu lado.

Perguntei o que eu devia fazer e o professor de matem�tica fez sinal para eu sentar no seu colo. Levantei e sentei, me ajeitando em cima daquela pica que j� estava dura como ferro. Ele n�o perdeu tempo e foi logo conferir os meus peitinhos, levantando minha camiseta e afastando meu suti�. Hum, eu sempre tive vontade de pegar nesses peitinhos durante a aula, e apertar esses biquinhos duros assim. Enquanto falava, ele ia apertando com uma m�o e a outra ele enfiava dentro da minha cal�a jeans just�sima.

O professor de F�sica botou o pau pra fora e ele era simplesmente imenso, com uma cabe�orra enorme de inchada, n�o sei como aquela jeba toda cabia dentro da cueca. Ou dentro de uma buceta. Enfiou na minha boca aquela del�cia j� meio melada e eu comecei a chupar e lamber, enquanto o professor de matem�tica me bolinava. Ele soltou o z�per da minha cal�a e ficou doido quando viu que eu usava uma calcinha de renda branquinha, com alguns pelinhos saindo por cima do el�stico. Gostosura, vai dar gostoso pra passar de ano, vai? Vai fazer a prova que o tio mandar, pra melhorar a nota?

Eu estava excitada com aqueles dois velhos doidos pra me foder, e com aquele medinho de ser descoberta, mas os caras eram macacos velhos e eu n�o era a primeira aluna a passar de ano daquela maneira. A sala ficava virada para as quadras de educa��o f�sica, desertas, a luz estava apagada e tinha uma cortininha cobrindo o vidro da porta. Al�m de tudo, eles sabiam que eu n�o ia chamar a aten��o de ningu�m, porque estava desesperada pra passar de ano. O que eles n�o sabiam � que eu estava adorando ser bolinada, lambida e desejada por aqueles dois coroas tarados.

O prof de F�sica tirou o pau da minha boca e me fez levantar. Puxou minha cal�a para baixo, enquanto o outro me tirava a camiseta e o suti�. Eu visto suti� 44, meus seios s�o cheios e firmes, e o prof de matem�tica estava doido pra bater uma espanhola neles. O prof de F�sica deitou no tapete e me fez ajoelhar com a buceta bem na cara dele. Lambia minha rachinha e dedava o meu cu, chupava meu grelo, e enfiava a l�ngua bem l� dentro, enquanto o de matem�tica encaixava o pau no meio dos meus peitos e gemia na espanhola que eu, modestia a parte, sei fazer muito bem.

Minha bucetinha estava mais que encharcada quando o prof de matem�tica me fez levantar e disse que tava na hora da prova. Colocou em cima da mesa uma folha de papel, com algumas quest�es pra eu resolver, e uma caneta. Fui me sentar na cadeira para come�ar, mas ele me fez ficar de p� e me inclinar, para fazer a prova de p�. Com isso, minha buceta e minha bundinha ficaram empinadas e eu fiz quest�o de separar minhas pernas. Comecei a escrever, e ele come�ou a me alisar a buceta, enquanto o de F�sica pegava nos meus peitinhos.

Professor, eu n�o sei fazer esses exerc�cios que est�o aqui. Ah, n�o sabe fazer o primeiro? Ent�o mama aqui no meu cacete que eu te digo a resposta. Enfiei o pau dele na boca, lambi a cabe�a, passei a l�ngua desde o saco at� a ponta, chupando como uma profissional. Ele me ditou a resposta e eu copiei. Tentei fazer a segunda, mas de novo estava dificil demais. Eu vou responder essa fodendo a sua bocetinha de quatro, minha aluna burrinha, abre essa bocetinha, arrebita pro tiozinho enfiar o caralho at� o talo. E pow! enfiou de uma vez aquela tora na minha xaninha, que estava inchada e melada, mas � apertadinha. Que del�cia de putinha nova, cara! Voc� n�o vai acreditar, quero dar aula pra essa cadelinha todo ano, e todo ano ela vai passar de ano aqui na minha vara.

Bombava, bombava e me puxava pra traz, colando seus bagos na minha bunda, enquanto ditava o que eu tinha de escrever. Minha letra saia toda tremida, mas tava gostoso demais e n�o demorou pra eu gozar e ficar mordiscando o pau dele com a minha bucetinha cheia de tes�o. Cara, isso � que � buceta, isso � que � foda, meu pau t� doendo de t�o apertada que essa garota �, mas � a melhor foda da minha vida. Vaca gostosa, eu vou te encher de muita porra, voc� vai passar de ano aqui na minha piroca!

Gozou mordendo meu ombro pra n�o urrar de tanto tes�o e um rio de porra encheu a minha buceta.

Enquanto isso, o prof de F�sica batia uma punheta olhando o colega me foder ali, de quatro, em p�, debru�ada na mesa. Agora � minha vez. Primeiro, pegou umas toalhas de papel e me limpou a porra do outro, com a maior delicadeza para um homem com as m�os enormes que ele tem. Depois, me colcou sentadinha na mesa, de pernas abertas de frente para ele. Peguei aquele pau imenso, grosso e duro com as duas m�os, pensando se aquilo tudo ia caber dentro da minha bucetinha, mesmo ela tendo sido laceada pelo prof de Matem�tica. Punhetei o cara como uma profissional, e quando me abaixei para dar uma chupadinha, ele logo enfiou um dedo no meu cuzinho.

Vem, amorzinho, levanta as perninhas e coloca aqui no ombro do vov�, vai, putinha tesuda. Coloquei as duas pernas em cima do ombro dele e fiquei ali, com a buceta arreganhada, apoiada nos meus dois bra�os. N�o vai me dar uma prova, professor? Vou sim, minha aluna safada, vou te mostrar que dois corpos n�o ocupam o mesmo lugar ao mesmo tempo e que, pra minha pica entrar nessa bucetinha, ela vai ter de se abrir todinha. Foi enfiando aquilo tudo devagar, tava dificil de entrar, mas tava uma del�cia e eu comecei a gozar s� dele enfiar a cabecinha. Ai, professor, que pauzudo que o senhor �, que pica grossa gostosa, come a bucetinha da sua aluninha, come... O cara parecia um doido,a t� que nao se conteve e enfiou tudo, at� me levantou um pouco da mesa, tamanha a viol�ncia. O Artur tem raz�o, agora voc� s� vai passar de ano se for na vara!! O prof de Fisica me fodia a buceta e chupava os meus peitinhos com for�a, ele parecia estar com raiva, sei l�. Caralho, que del�cia comer essa ninfeta, t� cansado de mulher velha, que del�cia comer uma bucetinha apertada e e inchadinha assim, dessa vaquinha, dessa cadelinha! Come�ou a me dar tapas na bunda, e quanto mais eu gemia, de dor e de tes�o, mais ele bombava. O prof de matem�tica veio e abriu mais ainda minha bucetinha, fazendo com que o pau do de F�sica entrasse mais e mais fundo.

Artur, quantos pontos ela precisava para passar em matem�tica? Dois, ele respondeu. Caralho, pra passar em F�sica ela precisa de quase 5!!! S� a bucetinha � pouco, nao vai dar pra passar de ano!!!

Professor Reinaldo, e se eu der a minha bundinha? O senhor me passa de ano? Notei que o velho ficou doido e o pau que comia a minha buceta ficou ainda mais grosso de tes�o. N�o sei, vadiazinha, s�o quase 5 pontos, n�o sei. Mas e se eu disser que o senhor vai ser o primeiro? Que eu nunca levei rola no cuzinho, o senhor me passa? Mentira, eu j� tinha dado pro sogro e pro pai da minha vizinha, mas aquele velho n�o tava muito acostumado com buraquinhos apertados, e o meu cu ainda era bem fechadinho.

Virgem da bundinha? Vou tirar o cabacinho do seu cu, � isso? �, professor, mas o senhor tem de fazer com cuidado, devagar, pra n�o me machucar. Eu era uma artista que merecia o Oscar. Cara, isso vale os cinco pontos, artur, me ajuda aqui.

O professor de Fisica me virou de bru�os na mesa e come�ou a lamber e dedar meu cuzinho, para me deixar mais relaxada. O de matem�tica j� estava de novo de pau duro e enfiou na minha boca. Enquanto lambia meu cu, o prof de Fisica dedilhava meu grelo e isso me fez gozar e mamar o pau do prof de matem�tica com mais for�a e o cara gozou na minha boca, me fazendo engolir cada gota.

O prof de Fisica apoiou a cabe�a do cacete na portinha do meu cu e come�ou a for�ar para entrar. A, ai, professor, que pau enorme, vai devagar, hien? O cara suava frio na tentativa de se conter e n�o enfiar aquele pau todo de uma vez na minha bundinha, apertava minha bunda com for�a para se controlar, mas teve uma hora que eu empinei bem a bunda e forcei um pouco pra tr�s... a� n�o deu e ele enfiou tudo at� o talo, eu quase morri de dor, achei que nunca mais meu cuzinho fosse voltar a ser apertadinho como antes.

Que lomba gostosa, que apertado, pisca esse cuzinha no meu pau, pisca. Vaca!Puta cadela, faz o seu professor aqui gozar, minha aluninha. O prof de matem�tica se abaixou e come�ou a lamber minha buceta por baixo da mesa, me deixando doidinha. A m�o do prof de Fisica estava sobre minha boca, abafando meus gritos e gemidos de tes�o de ter dois machos me dando tanto prazer. Gozei feito louca quase junto com o professor, que encheu meu cu de porra quente e grossa e quase desmaiou em cima de mim.

Vesti de novo minha calcinha, a cal�a jeans, o suti� e a camiseta do col�gio.

E ent�o, professores, estou aprovada? Aprovad�ssima, com louvor, nunca pensei que voc� fosse t�o boa em outras coisas, disse o prof de matem�tica. A partir de agora, voc� s� passa em F�sica levando minha rola no cu, n�o precisa nem pegar nos livros que sua prova vai ser na vara.

Sa� da sala e na semana seguinte meu boletim foi publicado na internet. Passei em Matem�tica, em Fisica, e a professora de Portugu�s acabou me dando m�dia tamb�m. s� a bicha do professor de Qu�mica me deixou de recupera��o.

A�, passei a estudar Qu�mica na casa da minha amiga L�, at� que um dia cheguei l� e ela n�o estava, s� o av� dela... mas isso � outra hist�ria!!

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