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MEU TIO ME FEZ MULHER

N�o existe nada que se compare a sensa��o de se descobrir...de poder se olhar no espelho e saber que possui atributos para se sentir uma mulher e principalmente sentir nos olhares “famintos” dos homens que voc� j� deixou de ser uma menininha. O visual � que impera no mundo dos homens...e isto me faz muito bem!

Sou uma lourinha muito gata e sei disso. I,65m...cabelos longos e encaracolados, olhos cor de mel, seios pequenos, cintura fininha e um bumbum que arranca suspiros...e uso isso tudo a meu favor.

Quando meu corpo come�ou a mudar, ganhando formas e olhares, passei ent�o a me buscar porque precisava saber quem era aquela pessoa que surgia a cada vez que me olhava no espelho ou que algu�m fazia notar-me. N�o � f�cil estar nessa transi��o e as mulheres sabem que para n�s tudo vem mais r�pido.

No auge dessa busca sabia que meu corpo estava pronto para experi�ncias mais intimas. Mas como, Se havia toda uma rigidez de hor�rios e companhias em minha casa.

Aos poucos descobri que pela internet voc� tem acesso a muitas coisas e por chat comecei a ter minhas primeiras conversas picantes...falar de sexo com pessoas estranhas e se tornar qualquer tipo de mulher era muito excitante. Isso se tornou um v�cio para mim e n�o via a hora de estar nas salas de bate papo.

Os passos seguintes foram dados e comecei a teclar com essas pessoas pelo MSN e a� n�o s� fal�vamos, mas nos v�amos e pela primeira vez vi um membro masculino...vi de v�rias formas, v�rios tamanhos, ra�as...e cada um deles me fez pensar numa forma de t�-los perto de mim...todas as noites me esbaldava em pensamentos com aqueles homens que me ensinaram a dizer gostosamente as palavras: pau, cacete, caralho, pica entre outras.

Foi a� que aconteceu...

Cheguei do col�gio e como sempre fiz todo o ritual entrei na sala de bate papo, encontrei um homem que me interessava e fomos para o MSN ...fazer amor virtual. Quando o papo come�ou a esquentar, pedi licen�a e fui trocar de roupa. Vesti minha roupinha de “trabalho” (me sentia uma putinha) camiseta surrada e calcinha. Adorava usar as menores para sentir meu corpo devorando-as.

Por�m nesse dia, pensei estar sozinha em casa como todos os dias aconteceu j� que meus pais e irm�o trabalham fora.

Assim que acabei de me trocar e desci do quarto para a sala do computador me vi em uma situa��o constrangedora. Vestida apenas por uma camiseta surrada e quase transparente, uma cacinha min�scula e na mesa do computador meu Tio (casado com a irm� do meu pai). Para completar meu MSN estava aberto, sites porn�s e v�deos er�ticos se espalhavam em janelas abertas e ele olhando todos.

Naquele instante perdi o ch�o. Sabia que meu tio al�m de falar tudo o que eu merecia e ainda me entregaria para meus pais e a� a coisa ficaria complicada.

Minha tia estava internada e meu tio estava em casa porque ficava mais pr�ximo do hospital. Como somos muito unidos meus pais pediram para ele vir para casa descansar at� voltar ao hospital.

Meu tio, bastante s�rio, me perguntou se eu n�o tinha vergonha na cara de estar naquela situa��o vendo aquelas coisas.

-“ como pode uma menina de 19 anos vendo este tipo de coisa?” voc� est� virando uma vagabunda! Sentenciou ele.

Ele veio na minha dire��o e percebia-se seu transtorno. Ofegante e seco ele surgiu sobre mim com a m�o em riste e me deu uma bofetada na cara em gritos que me chamavam de puta, biscatinha, safada...

N�o foi poss�vel segurar as l�grimas e, sem entender nada ele com as duas m�os no meu rosto me segurou firme colocando seus olhos nos meus. Por alguns segundos ele n�o disse nada, mas aquilo mexeu com ele.

Segundos depois de fixar seus olhos nos meus ele sussurrou: “ Voc� � uma putinha deliciosa” e me beijou selando seus l�bios nos meus.

Me soltei dele como se tivesse sentido um asco profundo. Me virei e pensei em correr, mas aquilo me fez sentir algo que me fez ter uma rea��o inesperada (at� para mim). Voltei-me para ele e caminhei em sua dire��o.

Meu tio tinha naquele momento tinha 38 anos era um homem bonito, mas sem poucos atrativos...ao menos n�o havia visto ainda.

Parada na sua frente sem dizer nada e olhando fixamente nos olhos dele, meu tio n�o aguentou ao perceber que eu estava entregue ao que ele desejasse.

Sua boca se tocou a minha e aos poucos aquilo deixava de ser beijos e ele passava a me devorar com seus l�bios, l�ngua e dentes....uma mistura poderosa que me enlouqueceu!

Sentia aquela l�ngua no meu ouvido seguida de sussurros cheios de mal�cia...mas quando ele disse: fica peladinha pro titio...eu me arrepiei toda.

Sem pensar duas vezes minha camiseta estava no ch�o, mas ele n�o deixou eu tirar minha min�scula calcinha... com meus seios a mostra denunciando todo o tes�o que eu sentia naqueles instantes...aquela boca quase ensandecida de tes�o come�ou a “mam�-los” literalmente. Explodi de tes�o.

Meus olhos se fechavam e gemidos saiam de minha boca quase que por vontade pr�pria. Aquela barba que come�a a nascer ro�ando em minha pele tomada pelo tes�o e a saliva faziam eu desejar mais que aquilo.

Experiente sua boca come�ou a percorrer meu corpo todo. Em cada parte sentia sua boca me mordendo...me sugando...me levando aos lugares onde jamais pensei estar.

Molhada e excitada minha “bocetinha” se consumia em tes�o. Neste instante j� estava sentindo meu tio morder minhas costas e a� ele me fez apoiar as m�os na mesa do computador. Aquelas imagens me mostravam muito bem o que aconteceria ali.

Senti sua m�o buscar ganhar minha vagina e seu dedo percorrer de forma maravilhosa cada cent�metro do meu sexo. At� que seu dedo me penetrou ... em leves movimentos de vai e vem ele me enlouqueceu e me pressionou contra seu corpo.

- “ vem sente o cacete do seu tiozinho”. Ele disse

Ele entrava e saia da minha bocetinha com aquele dedo e ao mesmo tempo (ainda em roupas) seu “cacete” for�ava minha bunda e ali a gente dan�a de forma sensual e excitante.

Depois de alguns minutos ele retirou o dedo de minha boca e me sug�-lo. Era estranho, mas altamente excitante.

Al� ele se tornou mais s�rio. Virando-me pediu para que eu ficasse de joelhos na sua frente. Ele estava com uma cal�a social preta j� totalmente amassada pela nossa intempestiva brincadeira e molhada bem na ponta daquele volume que agora me era muito vis�vel.

Ele n�o pediu. Me mandou abrir devagar o bot�o da cal�a e descer o z�per e ao final sua cal�a caiu at� a altura de seus joelhos. Na minha frente estava um homem de verdade e fugindo de sua cueca uma cabe�a enorme, j� roxeada pelo pouco que fizemos...mas aquela forma denunciava toda a excita��o do meu tio.

Sem pedir, por instinto eu desci sua cueca e seu membro endurecido e muito melado veio em minha dire��o.

Nos primeiros momentos tentei (com medo) segurar com as pontas dos dedos e tentei enojada beijar a ponta daquilo que ele se orgulhava em chamar de cacete do titio. Mas com a insist�ncia do meu tes�o logo comecei a tomar aquilo tudo em minhas m�os e a punhet�-lo, mesmo de forma desconcertada.

N�o demorou muito e minha l�ngua deixava de ser t�mida e percorria todo aquele membro. Nisso minha l�ngua se acostumava ao sabor de um pau.

Aquela cabe�a enorme foi a primeira coisa que suguei gostosamente, mas logo subia e descia at� sentir aquele pau na minha garganta. Um gostoso entrar e sair.

Meu tio urrava e eu adorava sentir aquele pau na minha boca. Meu tio pediu que eu parece de me mover. Segurou minha cabe�a apoiando com suas m�os e come�ou a ele fazer um movimento de entrar e sair...fazendo cada vez mais forte....e mais r�pido como se minha boca fosse o meu sexo.

Um urro de gozo ganhou o ambiente e logo sentia aquele jato forte e grosso inundando minha boca. Era a porra que se apresentava a mim, n�o nego que senti certa �nsia, mas meu tio manteve seu pau ali...todo lambuzado em minha frente.

-“engole cada gota sua putinha gostosa”.

E eu engoli a princ�pio com nojo, mas depois aquilo me excitou tamb�m. Meu tio primeiro me pediu para passar a l�ngua pelos cantos da minha boca para limpar o que havia escorrido e em seguida pediu que eu limpasse todo seu pau numa gostosa lambida de gatinha safada.

Ele me pegou pelo bra�o e me ergueu e me beijou como se eu fosse sua mulher. Parecia apaixonado.

Voltamos a nos acariciar e n�o demorou para ele se excitar. Me colocou de costas e me apoiando na mesa abriu minha perna e me deixou de uma forma que minha bunda ficasse empinada e abertinha para ele.

Senti suas m�os pelo meu corpo e logo minha calcinha come�ava a descer. Meu corpo se arrepiou todo e n�o demorou para que sua l�ngua come�asse a me provocar gostosamente.

Toda aberta para ele, n�o era minha boceta que ele buscava. Sua l�ngua se concentrava em meu cuzinho. Ele dizia que por n�o querer me engravidar eu teria que aguentar tudo ali mesmo. Sem temer, j� que o tes�o me dominava apenas me deixei envolver.

Ele me dizia:

-“ abre bem o cuzinho pro titio, abre.”

E com minhas m�os abria e nisso sentia sua l�ngua penetrar. Quente, molhada, gostosa ela entrava e saia do meu cuzinho. Mas era ao mordiscar e sugar meu cuzinho que eu me enlouquecia. N�o mais gemia, agora eu urrava e pedia por aquele cacet�o em pensamento.

Meu tio foi cuidadoso, me dando seu dedo m�dio para lamber. Colocou-o devagar no meu cuzinho e ficou ali dizendo que estava laceando para n�o machucar. Depois senti que ele havia colocado dois dedos e assim ficou por mais alguns instantes. Era tes�o demais para uma “indefesa” gatinha.

Percebi que ele se afastou e por alguns segundo nada me tocava. At� que senti a cabe�a daquele pau esfregando a entrada. Senti que ele estava era querendo lubrificar meu cuzinho para facilitar todo o servi�o. Mas ele era “perverso” e me provocava ao bater com aquele pau na minha bunda e depois encostar a cabe�a no meu cuzinho e tirar.

Sentia contra��es, na verdade meu cuzinho parecia “piscar” de tes�o. Mais uma vez ele me pediu para abrir o cuzinho para ele e obedeci cegamente.

No come�o aquela cabe�a era for�ada e eu n�o suportava a dor e o medo. Ele entendia e refugava. Mas n�o desistia e logo estava ali a for�ar a entrada daquele membro que parecia endurecer mais e mais a cada tentativa.

Logo senti uma for�a extra no meu tio, acho que pelo tes�o de inaugurar um cuzinho, e n�o importava mais meus gritos e medo, aquela cabe�a enorme j� estava passando.

Eu gritava, do�a, ardia....me excitava ainda mais

Segurando com for�a em minha cintura ele for�ava seu pau e me puxava contra ele. Quando sua cabe�a entrou em meu rabinho houve uma pausa. Ele deixou eu me acostumar com aquilo socado em mim. Mas logo se colocou a for�ar lentamente num leve entrar e sair. A cada grito mais intenso que eu soltava ele parava, mas n�o desistia.

Havia dor e tes�o naquele sexo.

N�o demorou muito e sentia que ele estava quase todo em mim. T�o logo percebi a situa��o seus movimentos come�aram a ficar mais intensos e n�o demorou para que eu estivesse sendo devidamente comida por aquele pau que parecia me rasgar enquanto me deflorava, mas me dava muito prazer.

Todo aquele pau enorme entrando e saindo...o tes�o era inenarr�vel...aquele sexo me alucinava...e aquele homem me enrabando deliciosamente...

Sentia que ele se aproximava do cl�max quando aumentou a intensidade de suas estocadas e suas m�os me apertavam com mais for�a, enquanto nossos gemidos se misturavam...sentia suas bolas batendo com for�a na minha bunda e quilo me excitava mais. Assim tentando me mostrar dona as situa��o fui me soltando e comecei a rebolar naquele pau. Ele demonstrou ter gostado,pois parou seus movimentos segurou meu cabelo com for�a e pediu: “ Isso sua vadia gostosa...rebola no meu pau...rebola”.

Ele permaneceu ali est�tico e apenas eu me movimentava naquele cacete delicioso, j� era todo meu e agora come�a a me mostrar uma mulher de verdade. Ele urrava a cada vez que meu rabinho se contorcia naquela vara.

Comecei a brincar tamb�m. Movimentava minha bunda de forma a tirar seu pau um pouco do meu cuzinho e depois tornava coloc�-lo apenas rebolando. Depois tirava novamente e dava uma “trancadinha” fazendo contra��es.

Est�vamos nos entendendo maravilhosamente bem. At� que seu �xtase chegou ao ponto m�ximo. Ele urrou de tes�o e enquanto come�ou a me penetrar com mais for�a. Suas m�os me apertavam.

Neste instante come�ou a dizer que iria gozar. A cada jato de seu gozo ele gemia forte e eu sentia toda aquele leite, fruto do nosso prazer me inundar.

Parei, est�tica apenas sentia o corpo dele relaxar grudado ao meu e juntos est�vamos debru�ados sobre a pequena mesa. Enquanto seu pau relaxa...o gozo que h� pouco me inundava escorria por minhas coxas.......

Ainda se refazendo meu tio pegou minha camiseta jogada no ch�o e limpou seu pau e minhas coxas.

Cansados nos sentamos em uma cadeira da sala e nos beijamos demoradamente. Parecia que n�o era realidade aquela situa��o que at� minutos atr�s jamais seria poss�vel acontecer.

Mas eu sabia que para quem chagara at� ali nossa tarde de sexo n�o havia acabado.

O suor do nossos corpos e o calor daquela sala nos incendiava e logo os beijos foram mais intensos e nossos corpos se excitaram. Ali sentados naquela cadeira sentia seu pau endurecer e pressionar minha bunda novamente, mas eu sabia que agora seria uma mulher de verdade.

Meu tio pediu para que eu me sentar no seu pau. Levantei enquanto ele ajeitava aquela vara enorme. Segurando e alisando minha bocetinha com seu pau ele o colocou bem na porta, por�m foi em v�o... n�o conseguimos porque do�a demais.

Tentamos e tentamos, mas n�o vencia o medo.

Por�m, ele n�o desistiu por tr�s me posicionou e for�ou aquele pau que entrou me rompendo e me deixando chorando com a dor. Mas ele n�o parou continuou a me penetrar sem parar e aquela dor deu lugar ao tes�o mais uma vez.

Fez quest�o de mostrar seu pau manchado com meu sangue e meu prazer e mais uma vez me penetrou.

Meu medo crescia porque estava sem camisinha e mesmo assim o tes�o me levava a pedir mais e mais. E foi isso que ele me deu.

Senti aquele pau me penetrar incessantemente por v�rios minutos at� que seu gozo explodiu dentro de mim. E ali ca�mos no ch�o e ficamos deitados para nos recompor.

Havia sido demais aqueles momentos de sexo com meu tio.

Por fim ele sussurrou no meu ouvido que eu seria dele muitas outras vezes. Levantou-se e me deixou sozinha ali pensando naquilo tudo.

Depois disso...bem depois disso � outra hist�ria



bjusssss

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