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�VENI - SEXO, TENS�O E PRAZER EM PORTO SEGURO

�veni - Sexo, tens�o e prazer em Porto Seguro.

Relatos ver�dicos de um casal



Prezados meu nome � �veni esposa do Renato que foi o relator das publica��es anteriores (�veni 1, 2, 3) resolvi tamb�m relatar nossas experi�ncias, mas com uma vis�o feminina. Conforme j� divulgamos nosso prop�sito � relatar sexuais ver�dicos, para quem n�o leu os anteriores, sou morena clara, olhos pretos, boca carnuda, cabelos negros e compridos levemente ondulados, 1.70 m altura, magra e esbelta, tenho 91 cm de bustos com seios redondos e volumosos, 66 cm de cintura, 99cm de quadril e pernas com coxas roli�as e musculosas, dona de uma bunda arrebitada e firme, meu marido sempre me incentivou pra que fizesse academia e algum esporte pra manter um corpo de viol�o, mas vamos ao que interessa. O que vou relatar a voc�s � um fato ocorrido no ver�o de 2006.

Depois do nosso primeiro m�nage com um amigo em janeiro, n�o tivemos nenhuma rela��o sexual com outros parceiros, at� porque n�o �amos sair por ia a fodendo a torto e direito, mas se pintasse uma oportunidade e fosse de comum acordo nos encarava.

No dia 01032006 precisamente numa segunda-feira, meu marido preparava o jantar, quando eu cheguei do trabalho euf�rica porta adentro.

- Amor, amor... Sabe aquele pr�mio que a empresa var dar para o gerente que fizer 20% acima da meta, por regi�o?

- Sei sim, quase perdi a esposa, Voc� trabalhava quase dose horas por dia.

- Bob�o voc� nunca vai me perder, amor.

- Ta, mas o pr�mio o que � que tem?

- Ganhei amor. Um final de semana em Porto Seguro com tudo pago e com direito a um guia tur�stico e o melhor, com acompanhante. Vamos?

- Puts! Parab�ns pelo pr�mio, mas eu ir? N�o po�o deixar a corretora duma hora para outra. Pra quando �?

- Mas amor, � um final de semana, vamos sexta-feira dia 0503 �s 18hs e voltamos domingo dia 0703 �s 21hs.

- A �?E as crian�as, como ficam?

- H�! te liga cabe��o. N�o conhece tua mulher. J� passei na m�e e acertei tudo, tudo, n�s estamos liberados. E agora vamos?

- Poxa, tu � r�pida mesmo, ta bom, amanh� mesmo na reuni�o dou instru��es aos gerentes e digo que vou me ausentar dia 5 mar�o, afinal n�o vamos ficar mais pobres e faz tempo que n�o nos distra�mos.

Tudo acertado e preparado na sexta-feira dia �s 18hs j� est�vamos voando rumo a Porto SeguroBA. Quando desembarcamos K�tia nos aguardava no sagu�o com um enorme cartaz. “�veni e Renato sejam bem vindos a Porto Seguro”. Ela � uma lourinha de 25 anos, cabelos cacheados, com olhos verdes, lind�ssima e simp�tica, boquinha redonda, nariz arrebitado, vestia uma saia e um blazer azul marinho, just�ssimos salientando suas curvas, cintura fin�ssima, seios tamanho m�dio, bunda empinada e redonda, com mais ou menos 1.75m, nos deu boas vindas alegremente, depois nos conduzidos de carro num Honda Civic at� o Boulevard Hotel de frente � praia de Taperapu�. No caminho meu marido comentou que ficou surpreso, que uma mulher fosse nossa guia, e motorista, eu falei que quando se tratava de funcion�rio mulher a acompanhante tamb�m era, coisa de empresa multinacional. Ao chegarmos fomos recebidos como celebridades. N�s nos instalamos e fomos para o restaurante jantar. K�tia que tamb�m estava hospedada no mesmo hotel jantou conosco, passou-se algum tempo, chegou junto a n�s um casal. O homem era um negro, magro e alto com um sorriso largo, a mulher uma morena cor jambo, gordinha, n�o era bonita, mas muito simp�tica.

- Boa noite. Tem um minuto? Perguntou o negro.

- Sim. Respondeu Renato.

- Meu nome � Roger e esta e minha esposa Patr�cia, n�s somos guia tur�sticos e gostar�amos de prestar nossos servi�os.

- Obrigado, mas j� temos uma guia tur�stica, � esta linda mo�a sentada aqui conosco.

- Um momento. Intercedeu K�tia. Sr. Renato se quiserem, voc�s podem participar de um grupo tur�stico, at� porque conheceriam outras pessoas. Quanto a mim continuarei a cuidar da estadia de voc�s sem problemas.

- Ent�o vamos fazer o seguinte. Interrompi. N�s aceitamos e j� que K�tia foi t�o am�vel e prestativa conosco eu a convido a ir. O que acha amor?

- �tima id�ia querida. Concordo plenamente. Que ir K�tia?

- Aceito, Sr. Renato e obrigada pelo convite.

- Como funciona o tur Roger? Perguntou meu marido.

- Estamos montando uma turma, sa�mos amanh� pela manh� depois do caf�, vamos aos melhores pontos tur�sticos, a guia de voc�s at� pode nos ajudar, lhe trazemos para o almo�o, � tarde voc�s podem curtir a praia e a noite, vamos conhecer os lugares mais badalados de Porto Seguro. Domingo pela manh� vamos passear pelas praias e nos pontos hist�ricos da cidade, voltamos para o almo�o, e na tarde de domingo est�o liberados.

- Combinado Roger. Indaguei.

- Obrigado. Respondeu o negro simp�tico e se retirou com a esposa indo pra outra mesa.

Depois da janta resolvemos dar uma passeada de carro pela cidade, K�tia novamente dirigiu o carro, voltamos quase meia hora da madrugada, j� est�vamos super �ntimos, descontra�dos e alegres, descobri que K�tia era paranaense, casada, tinha 25 anos e estava cursando turismo internacional. Combinamos que ela nos acordaria, demos boa noite a ela e fomos para nosso quarto, tomamos um banho e fomos nos deitar, Renato estava exausto, tinha bebido um pouco, percebendo nem fez quest�o de sexo, e acabei dormindo e seguida.

No s�bado nos fomos acordado com o sol no rosto, K�tia estava abrindo as janelas e quando foi abrir as cortinas o vestido curto e florido subiu at� meio da bunda, Quando Renato viu sentei-me na cama em sobre salto meio confuso, como dormimos nus ao me sentar ficou descoberto at� a cintura, Ela me olhou dando um leve sorriso.

- Bom dia Sr. Renato?

- Bom dia. Respondeu ainda confuso. O que esta acontecendo?

- Acontecendo? Nada de mais. Tua esposa pediu pra acordar voc�s e eu estou cumprindo minha obriga��o. Se precisar de alguma coisa � s� pedir.

Neste momento fui ao banheiro tomar banho.

- Que tal um comprimido pra acordar, acho que estou sonhando. Disse ele.

- Este rem�dio n�o existe Sr. Renato, e afirmo que n�o esta sonhando. Mais alguma coisa.

K�tia ficou em p� bem perto da cama ao dele, com um sorriso maroto, acho que ele at� podia sentir o seu perfume, agradeceu, ela deu meia volta, depois ligou para a copa e mandou trazerem o caf�. Depois de algum tempo sai do banheiro, enrolada na toalha, fui at� ele e lhe dei um beijo de bom dia, falando no seu ouvido, amor te recomp�e voc� est� pelado e a K�tia esta vendo, esqueceu ela vai conosco no passeio, encabulado puxou as cobertas se tapando novamente levanto-se da cama enrolado no len�ol, quase trope�ou, e entrando no banheiro, n�s duas rimos da situa��o. Quando ele voltou vestido com uma bermuda e camiseta, j� est�vamos sentadas na varanda esperando para tomar caf�, nos deu bom dia agora j� dono da situa��o. A mesa da varanda era de vidro, eu estava de vestido vermelho com as pernas cruzadas, K�tia estava sentada bem na sua frente dele de pernas abertas descontraidamente conversando comigo, ele teve uma vis�o maravilha das coxas e do volume da buceta por de baixo da calcinha branca, nem conseguiu tomar caf� direito. Descemos e nos encontramos com Roger e sua esposa, que nos esperavam com mais tr�s casais. Passamos uma manh� excepcional, nos relacionamos com facilidade, principalmente com Ricardo e sua esposa Vanessa, fomos a todos os pontos tur�sticos poss�veis, vez por outra K�tia encostava-se nele, nas fotos fazia quest�o de se abra�ar em n�s, e quando ele ia bater as fotos fazia poses sensuais, K�tia estava dando o maior mole, mas ele se vazia de desentendido, tiramos muitas fotos, filmamos e l� pelas 12hs voltamos ao hotel. Almo�amos junto com o grupo, �s 14hs fomos todos par a praia. Eu fiz quest�o que K�tia fosse conosco, ao chegar Renato tirou a roupa ficando de sunga, mostrando seus dotes, corpo sarado, bem definido, bra�os e pernas musculosas, barrida tanquinho, mais o chamava a aten��o era o volume do p�nis por baixo da sunga, se sentou numa cadeira, os homens adoram ver as mulheres tirar as roupas, tirei meu vestido deixando o meu corpo gostoso e bronzeado a mostra, usava um biqu�ni vermelho pequen�ssimo, a parte de cima tapava praticamente s� os bicos dos peitos redondos e firmes, a parte de baixo parecia menor ainda, na frente mal tapava a xana gordinha e parte de tr�s ficava enterrada na bunda volumosa e dura, me deitei numa toalha de praia de bunda pra cima. Depois foi K�tia que tirou o vestido, bem na frente do meu marido, nossa era perfeita, uma ninfeta, corpo escultural, usava um biqu�ni aza delta enfiado no rego de cor branca, que real�ava com seu bronzeado, peitos pequenos empinados e durinhos, cintura fin�ssima e um quadril largo com uma bunda redonda. Vanessa mulher do Ricardo tamb�m tirou a roupa, mas Renato nem viu, estava em transe olhando a K�tia, olhei pra ele sorrindo, dizendo, n�o Baba Bebe e pedi pra passar bronzeador em mim, constrangido pegou o bronzeador derramando nas costas, pernas e bunda e massageou vagarosamente espalhando bem o �leo, primeiro as costas demoradamente, depois nas minhas pernas e coxas grossas, por ultimo as n�degas que tremiam de leve quando ele passava as m�os, olhei pra ele estava meio excitado, os homens sempre se excitam, pra piorar pra ele K�tia deito-se ao meu lado tamb�m de bunda pra cima, nos duas convers�vamos e nem d�vamos bola que ele j� estava quase de pau duro olhando nossos rabos bronzeados bem de perto, K�tia ainda balan�as os p�s descontraidamente, fazendo sua n�degas tremerem, passou um tempo ele perguntou para mim se j� estava bom, ia dar um mergulho, com certeza queria sair daquela situa��o.

- Est� �timo, amor, mas passa tamb�m na K�tia. Voc� quer K�tia?

- Se n�o for incomodo pro Renato eu aceito. Disse K�tia.

- N�o � n�o K�tia, ele passa um bronzeador como nunca e ainda faz uma massagem.

Ele Ficou ali im�vel, aguardando a nossa decis�o do ia ou n�o fazer, me olhou com uma express�o de surpresa pelo que eu tinha pedido.

- Ent�o t�, Sr. Renato pode passar e massagear bastante como voc� fez na �veni.

N�s nos olhamos sorrindo e continuamos a conversar, Renato ficou meio sem ra��o no momento, mas n�o se fez de rogado, acocou-se entre n�s, pegou o bronzeador e come�ou a passar nas costas de K�tia lentamente, chegava perto da bunda e voltava de novo, K�tia perguntou pra mim se ela podia desamarrar a parte de cima do biqu�ni, eu consenti e tamb�m desamarrei o meu pra n�o ficar com marca, ele continuou a passar oleio na K�tia, depois de um tempo ela deu uma leve mexida no quadril, Renato derramou �leo nas pernas e lentamente massageou, quando botou a m�o no meio das pernas, K�tia se abril, a m�o dele entrou em meio as suas coxas, em seguida derramou �leo na bunda, quando colocou a m�o ela deu uma leve empinada, j� pirando usou as duas m�os para massagear as n�degas da minha amiga, sua m�o entrou no meu do rego da K�tia, ela apertou a bunda prendendo seus dedos, meu marido estava de sunga amarela e deu pra notar que seu pau que tem vontade pr�pria endureceu instantaneamente, ele me olhou, vi seu estado e com ar de safada disse, amor j� deu, vai dar um mergulho vai, ta muito quente, K�tia completou, estava �timo Renato, muito obrigada. Ele convidou Ricardo para dar um mergulho, mas ele disse que ia tomar umas cervejas, Vanessa gravou o olho no seu no pau do meu marido, que estava j� sem espa�o na sunga. Saio quase correndo em dire��o a �gua meio sem jeito entre as pessoas, estava de pau duro, nada mais constrangedor, mergulhando desesperado, deu v�rios mergulhos, pra se recompor, deveria estar quase normal, quando eu e K�tia entr�ramos na �gua indo na sua dire��o, K�tia ficou dando mergulhos em nossa volta eu lhe abracei sentiu que eu ainda estava excitado.

- Nossa. Amor voc� precisa se acalmar, assim a K�tia vai pensar que voc� � um tarado.

- Me acalmar �? O que voc� queria. Me fez passar bronzeador em ti e na K�tia, acha que � f�cil ficar olhando, tocando e massageando duas bundas, outra coisa ela esta me dando o maior mole.

- Desculpa amor, s� queria te provocar e ver qual seria tua rea��o.

- A �, que legal tche, olha s� como fiquei.

- Meio mal pelo jeito, mas foi aprovado, se comportou muito bem. Vamos beber algo?

- Mas eu ainda estou meio excitado.

- Azar. Vamos mostrar o que o gaucho tem.

Voltei para a areia de bra�os dados com Renato enquanto K�tia vinha ao seu lado sorridente quase encostada nele. Chegando � barraca encontramos Ricardo e Vanessa, ele era um alem�o bigodudo e gordo quase da minha altura, devia ter uns 30 anos e Vanessa sua esposa uma polaca peituda, de coxas grossas, a bunda era meio ca�da, n�o era bonita, mas extrovertida, o que chamava a aten��o era o volume da buceta por baixo do biqu�ni. Vanessa praticamente comeu meu marido com os olhos, lhe olhando de alto a baixo, Eu notei e me abracei nele como quem diz, � meu. A tarde foi maravilhosa, Renato como sempre me dava toda a aten��o, mas K�tia sempre arrumava um jeito de fletar com ele. Chegou � noite, depois da janta fomos conhecer a vida noturna de Porto Seguro. Voltamos para o hotel perto das 23hs, demos boa noite a K�tia e fomos para o quarto, enquanto tomava um drinque e via televis�o deitado na cama passei s� de calcinha na frente dele.

- Meu anjo, hoje e vou te comer todinha, voc� vai pagar pelo que me fez passar hoje � tarde.

- � mesmo, quero ver, prometeu tem que cumprir. Exclamei.

Levanto-se da cama, me pegou pela cintura, dei um grito, jogou-me em cima da cama e pulei em cima de mim.

- Calma meu garanh�o temos tempo, primeiro um bom banho.

- A �. Vamos ent�o.

- Eu vou primeiro, quero me depilar todinha e ficar bem gostosa pra voc�.

- Ok! To te esperado.

Deitou-se na cama, talvez j� imaginado minha xana raspada, quando voltei estava na varando olhando a noite e o movimento na rua.

- Deu amor agora � voc�.

- Sabe anjo eu tamb�m vou raspar meu pau e meu saco e dar uma aparada nos pelos pubianos pra ti me chupar.

- Eu vou adorar. To te esperando.

Entrou no chuveiro cantando, ele sabe que prefiro o p�nis e o saco sem pelos, sempre digo, n�o tem nada pior que se engasgar com um pentelho. Quando ele voltou o tarado j� estava de pissa dura, eu estava deitada de lado, fiz um sinal pra que ele deitasse ao seu lado, pulou na cama, sabendo que quando o chamo � porque a coisa vai pegar, meu marido j� me deu um beijou e eu lhe agarrei meu pau, dizendo que estava com saudades, praticamente deitei-me sobre ele, enquanto nos beijamos cariciava o seu p�nis que j� dava sinal de vida, seu p�nis n�o grande, mas tem um bom tamanho 15,30cm de comprimento, mas em compensa��o tem quase sete polegadas de grossura, devo ter puxado pelo pai que era uma cruza de italiano com gaud�rio, e a cabe�a, nossa � maior ainda, esta sempre pra fora, custei pra me acostumar, mas mesmo assim s� deu o cu pra ele se estiver bem excitada e colocando lubrificante, na intimidade o chamo de cabe��o, devido o tamanho da cabe�a que pode rasgar qualquer cuzinho desavisado. Seu pau endureceu rapidamente, eu apertei seus test�culos fazendo dar um gemido de dor e prazer, foi quando ele deu um pulo, sentiu uma boca quente chupando a cabe�a do seu caralho, era a gostosa da K�tia que sorriu deu um oi pra n�s e continuou mamando como se fosse dona, Renato me olhou surpreso.

- Surpresa. Disse

- U �! O que eu fiz para merecer isto?

- Te lembra da surpresa que voc� me fez no ano novo, nunca gozei tanto, estou retribu�do, voc� merece. Gostou?

- A-do-rei.

K�tia lhe fazia um boquete tranquilamente enquanto convers�vamos, disse a ele, que o pr�mio, a viagem, o hotel e o carro, foram pagos pela empresa, e havia ganhado R$ 2.000,00 para gastos extras, convidei a K�tia uma amiga de confian�a e funcion�ria da ag�ncia de turismo e viagens que presta servi�os para a empresa, ela o conheceu por fotos e numa festa de final de ano e o achou um tez�o. Como sabia que ela era uma mulher liberada perguntei se ela toparia lhe seduzir e transar conosco, como topou, dispensei o guia tur�stico paguei todas as despesas e mandei K�tia viajar sexta pela manh� e preparar tudo. K�tia agora tentava engolir toda tora do meu marido, percebi que j� tava ficando dif�cil ele aguentar, disse pra minha amiga, vamos torturar ele.

Renato safado que � deitou-se de barriga pra cima com as m�os atr�s da cabe�a, abocanhei de uma vez s� tentando botar tudo na boca enquanto K�tia massageava seu saco volumoso, depois K�tia voltou a chupar e eu massageava suas bolas, depois trocamos de novo, fiquemos assim um bom tempo chupando, lambendo, massageando, ora uma, ora a outra a nossas salivas escorria da boca deixando o pau dele ensopado. J� excitadinhas lhe beijei enquanto K�tia colocou uma camisinha e montou nele sentando no seu p�nis, uii, aii, como e grosso, exclamou, mas deixou entrar tudo, ele me abra�ou me beijando os peitos, a loirinha gostosa, come�ou a rebolar e praticamente pulava em cima do meu marido, para n�o ficar no preju�zo sentei na sua cara de frente pra K�tia dando minha vagina pra ele que prontamente chupou, K�tia suspirava e gemia no seu caralho e eu rebolava na sua boca, nos duas nos abra�amos e come�aram a gemer praticamente juntas, pedi pra K�tia trocar de lugar, prontamente minha amiga lhe deu a buceta, mas se sentou na sua boca de costas pra mim, garota esperta naquela posi��o ela daria acesso f�cil ao seu grelho, eu sentei no seu pau j� rebolando, enquanto K�tia era chupada por Renato, at� fiquei enciumada ele chupa como ningu�m, com uma m�o ele apertou minha bunda e com a outra a bunda de K�tia lhe enfiando um dedo no cu, a loirinha enlouqueceu, sentou na sua boca com tudo, quase o sufocou, se atirou pra traz, eu como por instinto abracei-a por tr�s e pra minha surpresa agarrou-lhe os peitos massageando-os, K�tia come�ou a nos chamar de gostosos, tezudos, entre suspiros, gemidos n�s duas falava quase gritando, me chupa Renato, me fode amor, gostoso, aiii, uuiiii, hooo, hummm, gozamos praticamente juntas encima daquele macho, ca�mos deitadas uma de cada lado. Ele se levantou e disse que agora era a vez dele, nos mandou ficar de quatro, obedecemos prontamente, mal nos posicionamos meteu com for�a na minha vagina, aaiiii gritei de tez�o, enquanto me fodia enfiou de uma s� vez tr�s dedos na buceta da K�tia, que gritou de prazer, depois de certo tempo, trocou, enfiou com for�a sua tora grossa na buceta de K�tia, uuiiii dando eu gritinho e colocou os dedos na minha xana, n�s est�vamos excitad�ssimas de novo, nos colocou de barriga pra cima e de pernas abertas, caiu de boca na xana loirinha de K�tia lhe sugando tudo que vinha l� de dentro, minha amiga gemeu e se contorceu, depois foi a minha vez, que prontamente me abri pra ele, me chupou demoradamente, depois subiu pra cima de mim introduziu seu cabe�udo na buceta melada, come�ou a bombar com for�a, e pra n�o deixar a loirinha na m�o meteu os dedos de novo na sua racha, eu lhe agarrei, gemendo e rebolando, aiii, uuuuii, gostoso, vai , vai, humm, haaaa, gozei em seguida, sai de cima, e mandou K�tia ficar de quaro, pegou-a pelas ancas e meteu o p�nis grosso com toda a for�a que tinha, ela deu um grito, meteu de novo, eu lhe abracei por tr�s lhe beijando a nuca.

- Vai amor fode esta vaca com for�a, deixa esta a buceta arreganhada, ela est� aqui fodendo e o marido pensa que ela esta numa conven��o.

- A � sua cadelinha gostosa, agora vai ter o que merece, deixa comigo anjo, ela vai gozar como nunca.

Agarrou-a pela cintura, martelou a buceta dela com tanta for�a que empresou a loirinha contra a guarda da cama, chegava a fazer barulho oco, a bunda de K�tia se estremecia toda, j� gemendo e os gritando, falava, mete, mete esta tora, vai, vai com for�a, uuuiii, aaaiii, humm, que gostoso, to gozaando, vou gozar, hooo, haaa, se acabou toda mordendo o travesseiro, quando percebi que ele ia gozar, tirei o pau da buceta da K�tia e arranquei a camisinha, o primeiro jato de porra foi direto no cu dela, meti na boca, a pissa pulsando, explodi me enchendo a boca de esperma, engoliu uma boa quantidade, o resto cuspi na bunda da K�tia, a porra escorreu pelo cu e melou a buceta arreganhada. Saciados n�s nos deitamos os tr�s, com uma de cada lado.

- E ai, amor gostou da K�tia?

- Claro, mas voc�s duas foram �timas.

- Tu que � muito bom Renato. Parab�ns �veni, al�m de ter um homem bonito da conta do recado. Falou K�tia.

- Garotas, esta fun��o toda me deu fome, vou pedir um lanche voc�s querem?

- Nossa que disposi��o, nem descansou. Exclamou K�tia.

- Negativo. Falei. Eu e K�tia que vamos providenciar. Fica deitadinho ai descansando, ter�s muito trabalho esta noite, s� vamos parar quando acabarmos com voc�. K�tia lhe apontando o dedo dizendo, te prepara gaucho.

Renato deitou de barriga pra cima, nem fez quest�o de se tapar, ficou vendo televis�o, n�o tinha coisa melhor que comer duas mulheres e ainda ser bem tratado, mas nos est�vamos a fim. Naquela noite fodemos mais umas duas vezes, primeiro ele comeu a K�tia enquanto e fiquei olhando, depois fui eu enquanto ela olhava, n�s acabamos com ele, lhe sugamos, ficou um trapo, mas feliz. Pela manh� nem parecia que tinha fodido n�s duas estava novo em folha.

Domingo pela manh�, conforme combinado nos juntamos com grupo para conhecer os pontos hist�ricos da cidade, Eu lhe dei um beijo quando entrei na van, e K�tia lhe deu belisc�o na bunda. Conhecemos lugares lind�ssimos, Eu e K�tia nos comportamos como se nada tivesse acontecido. Voltamos novamente para o hotel �s 12hs, almo�amos com o grupo, depois nos dirigimos os tr�s para o quarto pra trocar de roupa e irmos � praia. Ricardo e Vanessa nos chamaram.

- Renato, tem um minuto?

- Claro Ricardo.

- Eu e Vanessa, queremos ir conhecer a praia de naturismo em Trancoso, fica aqui bem perto +- uns 19 km e gostar�amos que fossem conosco, n�o precisa tirar a roupa.

- O problema n�o � tirar a roupa, at� j� frequentamos uma col�nia, mas fica fora do nosso roteiro.

- Olha. Disse Vanessa. O Roger vai nos levar, ele tem uma cabana l�, voltamos antes das cinco de tarde. Vamos �veni?

- O que tu acha �veni. Perguntou Renato.

- Olha at� seria interessante, se voc� quiser ir, mas e a K�tia?

- E tu K�tia, Ta afim? S� vamos se voc� vier.

- Olha se voc�s quiserem ir, to com voc�s, mas seria interessante deixarmos as malas prontas e fossemos de carro, voltar�amos quando ach�ssemos conveniente.

- Boa id�ia K�tia. Est� resolvido, nos vamos de carro, Quando sa�mos?

- Daqui � uma hora. Disse Ricardo.

Fomos para o quarto, trocamos de roupa, deixamos as malas prontas, em uma hora nos dirig�amos � praia do Trancoso. Mal chegamos, Ricardo e Vanessa se despiram, Ricardo como disse era um alem�o gordo e barrigudo, com um p�nis branco quase an�mico com uns 19 cm de comprimento devia ter umas quatro polegadas e di�metro, com a cabe�a avermelhada, Vanessa a polaca, como j� disse n�o era muito bonita, parecia uma garota de filme porn� americano, peituda e sem bunda e com coxas grossas, mas a buceta nossa era gordinha e raspada parecia um peito de pombo. Roger e Patr�cia tamb�m tiraram a roupa, Roger parecia n�o ter gordura no corpo, um negr�o super sarado, tinha um p�nis preto com a cabe�a rosada com +- 20 cm, mas era fino, parecia uma mangueira, Patr�cia a morena gordinha, tinha uns peitos pequenos, mas uma bunda enorme, redonda e gorda com algumas estrias, coxas grossas, e a buceta era meio cabeluda. Olhei pra K�tia e Para o Renato, deu com os ombros e fui tirando a roupa, mostrando meu corpo bronzeado e a marquinha do biquini, n�o tinha muito que mostrar a eles, na praia j� andava quase pelada mesmo, seios m�dios pra grandes redondos e firmes, pernas grossas e musculosas, cintura fina, bunda volumosa e arrebitada o diferencial era a minha buceta raspada com um pouco de pentelho em forma de cora��o acima do clit�ris. K�tia meio insegura foi tirando a roupa, mostrando o corpo perfeito de ninfeta e os pelos pubianos loirinhos, um tez�o. Se fosse comparar eu e a Loirinha na linguagem gauchesca, Eu seria a potranca e K�tia a peti�a, por ultimo foi Renato mostrando seu f�sico, corpo bem definido, m�sculos nos ligares certos, barriga tanquinho e o que mais as mulheres gostam um p�nis groso e cabe�udo, Vanessa e Patr�cia cravaram o olho, a polaca n�o se aguentou, perguntando se eu dava conta sozinha, disse a ela que tinha que ser muito gaucha. Fomos todos para �gua, em pouco tempo j� estamos descontra�dos e os homens tirando sarro um do outro. L� pelas tantas eles se sentaram, pra tomar cerveja e nos olhar brincando de peteca. Vi quando Ricardo botou a m�o no ombro do meu marido, em seguido foi Roger que conversava, n�o ouvia o que eles diziam, mas certamente era de nos mulheres, n�o demorou muito Renato se levantou e veio em nossa dire��o nos chamando.

- �veni, K�tia, vamos caminhar um pouco?

- Vamos. Aconteceu alguma coisa? Perguntei

- Garotas, o neg�cio � o seguinte, vou direto ao assunto, eles nos convidaram para uma orgia um jogo.

- Como assim amor, uma orgia um jogo.

- Bem eles j� sacaram que nos tr�s estamos tranzando e como s�o adeptos a swing perguntaram se quer�amos fazer uma troca de casais.

- Eu tu aceitou. Perguntei

- Claro que n�o, pelo menos antes de falar com voc�s.

- Como � este jogo? Perguntou K�tia.

- Bem o jogo � o seguinte... Continuou Renato. Jogar�amos o que nos chamamos no sul de pife, v�o ser quatro rodadas, nove cartas e dada a cada homem, aquele que fizer tr�s, sequ�ncia de mesmo naipe, grita ‘Bati’ e ganha o jogo. Depois � dada uma carta pra cada mulher, aquela que tiver o naipe mais baixo ser� o pr�mio independente se for esposa do ganhador, ela tem que chupar a chonga e dar a buceta e o cu para o ganhador ou que ele escolher.

- Amor, voc� quer fazer isto?

- Eles me pegaram de jeito e j� notaram que estamos tranzando.

- Mas olha, voc� corre o risco de ver tua esposa ser fodida e currada e n�o comer ningu�m, sem falar da K�tia, que entrou de gaiata.

- Claro que � um risco, mas tamb�m posso ganhar, e at� tirar voc�s, quanto a K�tia, s� entra no jogo se quiser, pois n�o tem par.

- Olha, at� que seria uma brincadeira interessante. Disse K�tia.

- Bem pelo jeito, voc�s dois est�o a fim e n�o sou eu que vou empatar, vamos nessa, mas s� com camisinha.

Voltamos pra junto do grupo, Ricardo ansioso j� foi perguntando.

- Ent�o gaucho, elas toparam?

- Topamos, mas s� se usarmos camisinha.

- Concordo, mas elas que tem que botar e tirar. Falou Roger.

Tudo resolvido, fomos pra dentro da cabana, vestimos somente uma camiseta, ficamos pelados da cintura para baixo, uma mesa redonda foi colocada no centro, sentamos os seis em pares, K�tia ficou em p� atr�s de mim e de Renato. Pelo sorteio meu marido come�aria dar as cartas. Pronto a sorte foi lan�ada, um silencio no ar, todos concentrados no jogo, K�tia trouxe salgadinhos, cerveja e as camisinhas. Passou-se um tempo, Ricardo gritou, Bati, abra�ou a Vanessa rindo. Olhei para Renato, preocupada. Agora o pr�mio, Roger deu uma carta pra cada mulher, inclusive pra K�tia, cartas foram viradas, nos demos mal, K�tia estava com a carta mais baixa. Ela me olhou com os olhos tristes, Lhe de um beijo no rosto.

- Vem c� loirinha gostosa e tezuda, eu vou atolar a tua xana. Falou Ricardo indo sentar numa poltrona.

- S� um minuto. Todos olharam pro meu marido. Sem palavras ofensivas ou de baixo cal�o, n�o esta previsto no jogo este vocabul�rio e outra coisa conforme combinado s� com camisinha. Se n�o for assim nada feito.

- Desculpa, concordo, mas ela vai ter que botar e tirar a camisinha. Disse Ricardo.

Eu gostei que meu marido, saiu em defendeu de minha amiga, ele como sempre � um cavalheiro. K�tia fez a volta na mesa, Ricardo j� estava sentado de pernas abertas esperando ela, K�tia nos olhou se agachou de costas pra nos e abocanhou o membro branco do alem�o ainda mole, agarrou ele pelo saco, o pau come�ou a endurecer, acelerou o boquete, quando ficou duro e com a cabe�a vermelho colocou a camisinha, chupou at� a metade de novo, Ricardo deu um gemido, ela engoliu o p�nis dele de novo, ele agarrou-a pela cabe�a, dizendo isso loirinha fode meu caralho, ela aumentou o ritmo j� familiarizada com cacete, Ricardo mandou que sentasse no seu colo de frente pra ele, rebolasse e pulasse com vontade, ela obedeceu sem reclamar, a buceta j� �mida engoliu de uma vez s� o caralho do alem�o, n�s todos ficamos excitados s� olhando os dois fodendo, a bunda da K�tia descia e subia, num movimento fren�tico, era lindo de ver. Ricardo j� doid�o lhe agarrou pela cintura ordenando que aumentasse o ritmo, ela obedeceu de novo, ele gozou no fundo da vagina da loirinha dando urros enchendo a camisinha de porra. K�tia sai de cima dele quieta olhando pra n�s, ainda teve que tirar a camisinha e foi tomar um banho. Renato passando a m�o no meu ombro triste me consolando. Depois que K�tia voltou, sentou-se do meu lado quieta, lhe dei um beijo no rosto, meu marido afagou seus cabelos.

Como o jogo come�a pela esquerda, Ricardo foi quem deu as cartas. Silencio no ar, cervejas na mesa, passou-se um tempo, em seguida o negr�o pulou gritando Bati, Renato atirou as cartas na mesa, indignado, agora o Pr�mio, Roger deu as cartas pra mulheres, e por azar meu e de Renato eu tinha a carta mais baixa. Ele me olhou suspirando, lhe dei um beijo dizendo que pra mim tamb�m n�o era f�cil.

Levantei da cadeira, fiz a volta na mesa, nem olhei pro meu marido, peguei pau preto de Roger e lambeu a cabe�a, coloquei na boca delicadamente, o caralho come�ou a dar sinal de vida, engoliu quase at� a metade, Roger encostou-se na cadeira, j� estava totalmente duro, n�o era grossa, mas uma bela pissa preta, j� mais a vontade mamei lentamente, quando sentiu que estava no ponto botei uma camisinha e me debrucei na mesa de frente pra o meu marido e de bunda virada pra negr�o que deve ter pirado, disse a ele, vamos acabar logo com isto, n�o queria me comer, ent�o mete, mas mete com vontade, to acostumada a ser arrega�ada pela t�ra grossa do meu marido, Roger me enfiou o caralho com toda a for�a na minha buceta, que larguei um gemido olhando pro Renato, tentava manter o rosto calmo, mas com estava sentido Roger no fundo, eu dava gemidos curtos me agarrando na mesa, Roger aumentou o ritimo, martelava minha xana fazendo minha bunda se estremecer toda, n�o resistindo dei um gemido alto, olhei para Renato como se tivesse pedindo desculpa pelo estava sentindo, ele pegou minha m�o dizendo, vai amor relaxa, j� que �, assim ser�, fechei os olhos, e o que eu precisava ouvir, falei alto, vai seu negro filha da puta, me fode, com este pau preto, me faz gozar duma vez, Roger n�o resistiu agarrou-me pelos cabelos, e em altos brados gritava, que gaucha gostasa, tezuda, vou furar o teu �tero. Gozou enfiando fundo do �tero fazendo-a gemer. Terminado a foda me levantei tirei a camisinha da p�ssa preta e foi tomar banho, quando voltou estava com um semblante diferente no rosto. At� hoje meu marido n�o sabe gozei ou n�o e tamb�m nunca me perguntou.

Resolvemos dar uma parada, quando nos levantamos eles foram conversar fora da cabana, notei de relance que a Vanessa largou algumas cartas em cima da mesa. Meu marido nos chamou na cozinha com a desculpa de tomarmos um caf�.

- Garotas. Tem algo errado com este jogo. Disse ele.

- Claro que tem algo errado, s� n�s estamos sendo fodida, foi tu que nos botou nessa. Reclamei

- N�o foi isto que eu quis dizer, notei movimentos estranho de Roger.

- Olha, n�o posso afirmar, mas notei duas vezes a Patr�cia com movimentos suspeitos. Disse a K�tia.

- Ent�o, vamos embora. Indaguei.

- N�o calma, posso estar errado, mas pensa comigo. Quem deu as cartas pra saber quem seria o pr�mio? O Roger. Depois percebi um movimento suspeito e Roger ganhou e a agora K�tia tamb�m esta desconfiada.

- O que vamos fazer? Perguntei.

- O neg�cio � o seguinte, se eu estiver certo, quem vai ganhar a terceira rodada vai ser o Ricardo. Roger vai dar as cartas e com certeza tu �veni vai ser o pr�mio, ent�o enquanto eu j�go, voc�s duas prestem aten��o na Vanessa e na Patr�cia, quando virem um movimento suspeito, apertem meu bra�o de leve. Combinado.

- E se eles estiveram roubando, o vai fazer? Perguntei.

- Vou desmontar eles, n�o vou deixar minha esposa e nem a K�tia ser fodida a torto e direito.

- Mas amor, eles s�o dois e Ricardo � enorme gordo e Roger � quase o dobro do teu tamanho e ainda tem a Vanessa e a Patr�cia.

- �veni. Esqueceu que luto Ju-Jitsu, as duas voc�s cuidam. Ok est�o comigo?

- Estamos. Respondemos juntas.

Passado um tempo, nos reunimos de novo em volta da mesa, Ricardo e Roger estavam alegres, at� tiraram sarro de Renato, e ai Gaucho, azar no jogo sorte no amor, eu indignada disse a eles que a sorte ia virar. Agora quem dava as cartas era Roger. A sorte foi lan�ada, silencio no ar, cochichos, passou um tempo K�tia apertou o bra�o do Renato, passou mais uns minutos, fui eu que apertei o seu bra�o, meu marido come�ou a crescer por dentro, estufou o t�rax, mas se controlou, passou mais alguns minutos, K�tia se agachou, fingiu apontar um jogo e falou no ouvido de Renato, a Vanessa estava passando carta pro marido, eu me abra�ou no meu marido tremula, j� prevendo o que aconteceria, ele me disse baixinho, calma anjo me deu um beijo, K�tia beijou meu rosto, dizendo n�o te preocupasse vai dar tudo certo. Fiquei surpreendida com a calma, a dedica��o e a frieza de K�tia, me protegia como um soldado. Um grito ecoou no ar. Bati, bati, ganhei de novo, Ricardo pulava na cadeira, Renato largou as cartas tranquilamente, esperando o pr�ximo passo. Roger deu as cartas pras mulheres e como ele tinha previsto, eu era o pr�mio, eles realmente eram muito cara de pau.

- Vem, vem Gauchinha agora � minha vez de foder esta xana. Dizia Ricardo empolgado.

- Negativo. Falou Renato

- Como assim, eu ganhei. Retrucou Ricardo

- Voc�s est�o roubando seus filhos da puta.

Eu e K�tia fomos pra de tr�s de Renato, quando foram protestar, ele jogou a mesa sobre eles com tanta for�a, que os quatro ca�ram pra tr�s, as cartas que estavam em baixo da Vanessa e da Patr�cia sa�ram grudadas em suas bundas, quando Ricardo se levantou levou um soco e uma cotovela, de nariz quebrado estatelou pelado no ch�o, Roger pegou uma cadeira, mas Renato mais r�pido, pulando lhe deu um pontap� no t�rax, ele mesmo desequilibrado tentou reagir, mas meu marido rodopiou ar lhe dando outro pontap�, deu j� era n�o levantou mais, Vanessa e patr�cia correram pra acudir seus maridos aos gritos, eu e K�tia ficamos em p�, paradas, meio assustadas com a viol�ncia e rapidez do meu marido, j� havia visto ele treinar e at� competir na academia, mas nunca pensei que seria t�o eficaz se realmente precisasse, fiquei mais apaixonada que j� sou, Ele nos pegou pela m�o dizendo, vamos embora. Eu lhe puxei.

- N�o. Vai deixar estas vacas aqui ilesas?

- Que isso amor, n�o vou bater nelas.

- Bater n�o, mas s� saiu daqui quando tu currar estas duas piranhas.

- Eu concordo com a �veni. Falou K�tia.

- Voc�s est�o brincando. Falou

Nunca tinha me visto t�o irritada, chamei a K�tia peguei uma vassoura e formos pra cima da Vanessa e da patr�cia, que assustadas se agacharam, mandei Renato amarrar o Ricardo e o Roger com as cordas da rede numa cadeira um do lodo do ouro. K�tia atirou �gua neles, depois peguei a Vanessa e Patr�cia, amarrei suas m�os para tr�s e coloquei-as de bruxo em cima de duas cadeiras em frente aos maridos e sentamos numa cadeira.

- Deu amor, quero que rasgue o cu delas sem d� at� sair sangue, mas coloca uma camisinha e n�o goza nelas. Falei

Vanessa e Patr�cia come�aram a chorar e pedir que n�o fizesse aquilo, Ricardo com o nariz sangrando, pediu pra n�o machucar a esposa. Eu retruquei, vamos amor estes filhas da puta me foderam, agora querem arrego, arromba estas putas. K�tia se levantou pegou a Vanessa pelos cabelos, dizendo vem Renato primeiro fode a boca desta polaca, e se ela morder vai apanhar.

Renato j� excitado com a situa��o foi pra frente da Vanessa e meteu seu pau grosso na sua boca dela, tentou se negar, K�tia lhe bateu, a polaca abriu a boca, ele enfiou tudo, ela se engasgou, quase vomitou, meteu de novo, se engasgou de novo chorando, K�tia largou os cabelos de Vanessa e pegou os de Patr�cia, agora esta gordinha, meteu tamb�m at� o fundo, se engasgou se esperneando n�o se aguentando vomitou no pau do meu marido, com o pau duro e pulsando Renato foi pra traz da polaca, K�tia lhe botou uma camisinha, enfiou de uma vez s� na buceta gorda, ela deu um gemido, enfiou at� o fundo, tirou o pau da buceta apontando olho do cu, ela come�ou a chorar, dizendo que n�o fizesse aquilo, que n�o tinha culpa, foi o marido que inventou aquilo, Ricardo se contorcia e pedia perd�o, ele n�o deu bola e meteu o cabe��o no cu, Aaaaiiiiii, ela deu um grito t�o alto que deve ter sido ouvido longe, tirou o botou de novo, H�aa, Aaaaaaiiiii, outro grito, subiu nas ancas da polaca e fui metendo cu a dentro, cada vez mais fundo, ela gritava, se esperneando, n��oo, n��ooo, n�o, ta me rasgando, por favor, Haaaaaa, chorava e berrou como uma bezerra no matadouro, �s lagrimas corriam pelo rosto, derrepente se amoleceu, com medo que desmaiasse, tirou seu p�nis do seu �nus arrombado, veio sujo de merda e sangue. Fui pra traz da Patr�cia, que j� prevendo que era a sua vez, pediu que colocasse pelo menos um lubrificante, Eu me levantei da cadeira dizendo.

- Nada de arrego amor, mete a seco, ela tem uma band�o bem grande, vai aguentar.

- Por favor, �veni, eu te pe�o perd�o pra voc�s. O Renato vai me rasgar. Pedia Patr�cia.

- Sem moleza sua vaca. Disse K�tia. Lembra o que teu marido com a �veni.

- Vai amor acaba duma vez com isto.

K�tia trocou outra camisinha, ele se posicionou atr�s da morena e colocou o cabe�udo na entrada do �nus e for�ar a entrada, ela come�ou a chorar e chamar o marido, o negr�o baixou a cabe�a, Eu gritei de novo, vai amor. Renato j� enlouquecido meteu a cabe�a sem aviso, Aaaaaaaiiiii, Patr�cia gritou, tirou e botou de novo, Aaaiiiiiiiiii, sabendo que n�o adiantava pedir pra parar, resolveu cooperar, chorando empinou a bunda pra cima se abrindo o mais que pode, pra facilitar a entrado da t�ra, velho ditado se a cabe�a passa e resto vai atr�s, desta vez segurou o grito dando um gemido longo, Huuuuuuu, o lubrificante da camisinha ajudou na entrada, meu marido subiu nas suas ancas, agarrou-a pelos cabelos e martelou com toda a for�a que tinha, ela aquentou firme, uuuiiiiiiiiii, com o cu alargado e acostumado com seu p�nis, come�ou a rebolar, Eu gritei lhe alertando, viu n�o disse que ela aguentava j� at� ta gostando esta vaca, Renato continuou metendo sem d�, Patr�cia mesmo chorando come�ou a dizer, vai gaucho, me arromba o cu, me faz de �gua, mostra pro meu marido, foi id�ia dele tamb�m este corno desgra�ado, me fode, me fode, uuuiii, aaiiii, vai, humm, tez�o, vou gozar, haaa, humm, hooo. K�tia falou pro meu marido n�o gozar, tirou o pau do cu de Patr�cia que veio sujo de merda. Eu mandei que elas ficassem de joelhos de frente uma pra outra de boca aberta e l�ngua pra fora, elas se recusaram, K�tia as amea�ou. Voc�s querem levar no cu de novo, elas preocupadas obedeceram, Renato enfiou seu caralho grosso e cabe�udo cherando a merda na boca de uma e depois da outra, K�tia veio por de tr�s dele bateu uma punheta, Ricardo e Roger prevendo o que aconteceria, fecharam os olhos, n�o levou muito meu marido gozou, K�tia fez o servi�o de apontar o p�nis para a boca da Vanessa e depois para a da Patr�cia, ficaram com as bocas cheias de porra que escorreu pelo pesco�o e peitos, chegando ao ch�o.

Vingados e satisfeitos pegamos os nossos pertences e roupas, deixamos eles amarrados, trancamos a barraca, tocamos as chaves do carro deles fora, embarcamos no nosso, e nos dirigimos em alta velocidade para Porto Seguro, durante a ida nos vestimos dentro do carro, quase n�o conversamos, est�vamos super tensos, chagamos ao hotel perto das seis horas da tarde, tomamos banho os tr�s juntos, nos vestimos r�pido, pegamos as malas, demos baixa do hotel, pegamos o carro de novo e fomos para o centro da cidade, deixamos o carro na locadora, nosso v�o para Porto Alegre era as nove horas, fizemos um lanche num restaurante no centro perto do aeroporto, j� era quase oito horas, fomos para o aeroporto, sentados aguardando o nosso v�o, nos olhamos preocupados, eles podiam aparecer com a pol�cia, mas n�o apareceu ningu�m, s� nos tranquilizamos quando est�vamos dentro do avi�o rumo Porto Alegre. Eu e K�tia dormimos uma de cada lado, do meu marido durante a viagem segurando a sua m�o. Nunca mais fomos pra Porto Seguro, hoje sou diretora executiva na empresa que trabalha e K�tia foi promovida a gerente regional na ag�ncia viagens e tru�smo � nossa melhor amiga e parceira de tranza, ela n�o procura mais outros parceiros como antes, s� tranza conosco e claro com Mauricio seu marido, s� temos um probleminha que temos de administrar, o marido e dela nem desconfia e at� nos convidou pra padrinhos do filho deles, nos aceitamos com muita alegria, quanto ao sexo nos tr�s estamos vagarosamente preparando o Mauricio para entrar no nosso time, Mas isto � outra hist�ria



N�o percam o pr�ximo relato. �veni - De esposa recata e uma pervertida.



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