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DOEU MUITO

Minha historia come�ou quando eu tinha 19 anos. At� entao nunca tinha tido nenhuma relacionamento com ninguem. Sempre me considerei heterosexual, sentia atra�ao por mulheres e etc. Por�m tudo mudou num dia de verao, em 2002. Eu estava de ferias da escola j�, tinhamos marcado um jogo com o pessoal do segundo ano, eu estava no terceirao. O acontecimento que mudou minha vida nao aconteceu durante o jogo em si, mas depois dele. Nos vestiarios, os chuveiros eram separados, mas nao tinham portas, por isso podiamos ver os outros. Quando o jogo acabou fomos nos trocar para ir embora, estavamos conversando e tal, sobre mulheres e quem tinha comido quem, eu nao tinha nada pra falar pq nao fazia muito sucesso com elas, ainda era virgem. A galera foi tirando a roupa e se trocando, alguns tavam de cuecas e outros nao. Estes que nao usavam roupas intimas me chamaram a aten�ao, comecei a reparar com cuidado nos seus membros. No come�o eu achei que fosse para comparar com o meu, mas no fundo eu estava me sentindo diferente, nao sei explicar, mas estava gostando do que estava vendo. E como as mulheres, eu fiquei reparando nos tamanhos e admirando os maiores, mas sempre furtivamente para ninguem perceber. E estava come�ando a ficar excitado, por isso corri para uma das cabines que tem privadas para fingir que ia mijar, pra nao perceberem que eu estava gostando. O que mais me chamou a aten�ao foi o Santero (sobrenome), um cara do segundo ano, apesar da idade ele ja tinha um corpo bem desenvolvido, tinha 1.82m mais ou menos e seu penis era grande proporcional, cheio de pel�s e seu saco era enorme tamb�m, com duas bolas gigantes. Por "coincidencia" ficamos s� n�s dois no vestiario, ele estava tomando banho. Eu prontamente fui me vestir no banco em frente a ele para poder olhar sua pica. Comecei a puxar papo, para poder ter um pretexto de ficar olhando, e come�amos a conversar. Ele ja puxou o assunto sobre mulher. La pelas tantas eu soltei uma: Cara, mulher � tao bom, como tem gente que nao gosta? Ele: � como pode ter viado nesse mundo n�. E come�amos a entrar no assunto dos homossexuais, percebi que ele era bem preconceituoso. E de repente eu falei, at� hj nao sei o porqu�, se pelo momento, se pela excita�ao: - Se eles gostam de dar o c� � pq deve ser bom n�? E nesse momento eu tava olhando pro pau dele, e bem nessa hora ele olhou pra mim com uma cara estranha e percebeu que eu tava admirando aquele mastro (mole, acho q devia ter uns 19 cm). Ele entao retrucou: - Da seu cuzinho pra mim entao... E deu uma risadinha, enquanto come�ava a tocar seu pau. Nao sei da onde eu soltei: - Nao, vc � muito bem dotado. Depois disso fiquei pensando, putz pq eu disse isso. Mas tentei concertar dizendo que era brincadeira. Nao rolou mais nada depois disso, ele se trocou e cada um foi pra sua casa, mas sei que ele percebeu algo de estranho em mim.

Depois desse dia nao conseguia tirar o Santero da minha cabe�a, e seu membro do meu anelzinho, pelo menos em pensamento. Quando eu ficava em casa sozinho, minha mente j� come�ava a trabalhar. E comecei a ficar com curiosidade de como seria tomar na bunda. Mas depois disso batia um arrependimento, meu lado masculo tentando dominar. E ficava uma semana sem pensar nisso. Mas era s� ver o Sandero no colegio que ja vinha os pensamentos. Al�m disso comecei a prestar aten�ao em mais dois meninos de l�. Estes do terceirao, eram meus amigos. Eles eram bem grandes e do tipo rustico, barba mal feita, meio fortinhos e cheios de p�los pelo corpo. O Diogo devia ter 1.80m, o Bruno 1.90m. Segundo eles diziam, tinham cada um 20cm de pica, isso pra mim antes seria motivo de risada, mas mesmo rindo eu ficava imaginando tudo aquilo, ja que o meu nao tinham nem 11cm duro. A curiosidade entao foi ficando incontrolavel e um dia durante um banho a tarde, resolvi experimentar algo diferente. Nao tinha ninguem em casa, e o pessoal ia demorar a chegar. Entrei no banho e apaguei as luzes, deixei cair aquela agua quente no corpo. Sentei no chao do box e comecei a ensaboar meu dedo, e depois meu anel, respirei fundo e comecei a penetra��o. Doeu um pouco, pois a agua tinha enxaguado o sabonete e tava quase sem lubrifica�ao. Mas como era s� um dedo me acostumei rapido, mas ja foi o suficiente para me dar um frio na barriga. Depois desse dia, sempre quando estava em casa enfiava o dedo no rabinho. Depois passei a enfiar dois, foi mais dificil mas nao impossivel. Resolvei com o tempo tentar coisas maiores e peguei uma escova de cabelo e tentei colocar. S� que demorou muito para entrar tudo, pois o maior problema est� em passar o esfincter anal, que fica no come�o do canal do anus, depois vai mais facil. Sempre quando sentia algo no meu rabinho, eu gemia coisas do tipo: - Ai Sandero, poem devagar, ta doendo... Vc � muito pintudo, nao cabe no meu cuzinho virgem... Ai como d�i essa tora no meu rabinho... Alguma mulher ja aguentou tudo isso? Vc ta arrebentando minhas preguinhas... Ai me come meu macho... As vezes mudava usando o nome do Diogo ou do Bruno, usando o aumentativo, tipo Diogao ou Brunao, sempre imaginando eles me comendo de quatro. Ficava s� nessa, nao tinha coragem de dar pra um deles de verdade. Claro que consegui com o tempo enfiar coisas mais grossas, como cenouras finas, e cabos de vassouras. Mas pepino e banana nao entravam, eu era muito apertado. Mas o destino foi mais forte e acabou acontecendo.

O DIA "D"

Sempre jogavamos futebol sabado de manha no colegio, a gente pulava o muro e ia jogar no campo. Depois do jogo, como o vestiario tava fechado o pessoal foi embora. O Sandero ficou se enrolando e acabou sobrando, e eu fiquei tambem. Achei que ele nao desconfiava de mim, mas ele ja tinha sacado o que eu queria. Ele muito esperto bolou um plano pra ficar sozinho comigo num lugar que ninguem pudesse nos ver. Deu a ideia de irmos na sala de ginastica olimpica que estava fechada, mas dava pra pular por uma grade. Eu relutei no come�ou, mas a curiosidade foi maior. Pulamos os dois e chegamos na sala, que estava meio escura, so tinha a luz do sol que entrava e iluminava bem pouco a sala. Tinha cama elastica, maquinas de exercicio, bamboles, e bolas de borracha no chao. Ele foi indo na frente e pegou uma bola na mao e me perguntou: - J� chupou uma bola grande assim? E deu uma risada. Eu fiquei estarrecido, nao sabia se ele tinha sacado alguma coisa naquele dia, ou nos outros em que eu secava seu pau por cima da cal�a do colegio, nos recreios. Mas nao entrei na dele, dei uma risadinha e desconversei. Entao ele come�ou a falar de mulheres de novo, que nem aquele outro dia. E contou da sua namorada, nao sei se era tudo verdade, ou se disse aquilo s� pra me impressionar, falou que ela tinha dado o c� pra ele, mas que j� nao gostava mais tanto pq ela j� tava bem larga. Eu pensei: Tambem com aquela rola enorme dele. Ai entao entrou no assunto de homossexuais, mas dessa vez nao mais tao preconceituoso como antes, at� mostrava simpatia. Eu sabia que ele tava fingindo nao se importar com homossexuais s� pra jogar um verde e ver se eu dava alguma deixa, no come�o fiquei com raiva dele, mas depois fui entrando na conversa. Ele deu a desculpa de estar muito quente e tirou a camisa, dei uma rapida olhada no corpo dele, alias bem sarado. Ele percebeu e come�ou a gostar. Me convenceu a tirar a minha camisa tambem, eu nao queria mas ele insistiu tanto que pra ele parar de encher, eu tirei. Ele olhou pra mim e viu que nao tinha p�los no corpo, o dele era um pouco peludo, no peito e abdomen. Pra me provocar ele disse: - Cara vc quase nao tem p�lo, parece uma menininha... Eu fingi ficar bravo e xinguei ele. Ele s� riu. Continuamos a conversa normalmente, sem provoca�oes. Mas ele nao tava satisfeito, come�ou a mexer no seu pau por dentro do cal�ao de futebol, alias o cal�ao mostrava um volume enorme do membro dele.

E O ATO SE CONSUMOU

Ele mexia na sua pica como se masturbando bem devagar, percebi que tinha crescido e estava imenso, a cabe�ona saia pelo lado do cal�ao, ja que ele estava propositalmente sem cueca. Eu mandava ele parar, mas sem nenhuma convic�ao, e ele percebia isso e contibuava a me provocar. Ele olhava pra mim e dava uma risadinha sacana, e eu retribuia inconscientemente (aquele FDP tava me fazendo ceder), era um macho nato. Entao ele recome�ou com aquele velho papo:

- Nao vai me dar o cuzinho mesmo, hj nao tem ninguem aqui pra ver...

- Eu j� disse, vc � muito dotado pra mim... Nisso ele percebeu que tava come�ando a me convencer.

- Eu fa�o devagar, tiro a virgindade da sua bundinha e te fa�o minha mulherzinha.

- Eu tenho medo que doa.

Comecei a ficar de pau duro, ele nem percebeu pq meu pau � pequeno e nem dava pra perceber por cima do meu cal�ao. Mas percebeu que eu tava gostando. Eu ainda tava com receio de dar o anel pro Sandero, e nao sei de onde juntei for�as e falei que ia embora. Virei minhas costas e tava come�ando a escalar a grade quando ele chegou por tras e me encoxou. Ele era mais forte e maior que eu (1.82m pra 1.69m), me dominou completamente. Tentei me safar, mas ele continuava a se ro�ar em mim, eu desisti me entreguei àquela pica enorme. Pensei: que se foda, vamo ver no que d�. J� imaginando seu membtro me comendo.

O ATO EM SI

Ele tava me encoxando na grade, parecia um maniaco atacando uma donzela. Apertava meu mamilos, ro�ava forte na minha bundinha, quase me levantava do chao tamanha era a for�a com que me encoxava. Abaixou seu cal�ao e voltou a me encoxar, naturalmente coloquei minha mao para tras e alcancei seu membro, tomei um susto. Me virei para olhar, mas ele logo me virou de costas novamente de forma rude, mas deu pra ver seu pinto, imaginem aqueles salames enormes no mercado, era grande como. Ele abaixou meu cal�ao, atochou minha cueca como se fosse um fio dental, mordia meu pesco�o e encaixou seu membro entre minhas nadegas. Come�ou um vai e vem, me deixava louco, seu membro preenchia todo o espa�o entre as bandas da minha bunda. Ficamos assim por 5 min. Sandero me pegou pelo bra�o e me puxou pro banco. Sentou no banco e me puxou para baixo, me deixando ajoelhado em frente e ele. Pegou minha mao e pos em seu membro, eu nao conseguia fechar a mao em volta do mastro, uma pq minha mao era pequena e outra pq o membro era grosso. Ele batia punheta com minhas maos, rosnava como um cachorro de tesao, olhava pra cima como se tivesse tendo uma convulsao, aquele era um macho puro sangue.

O BOQUETE

Ele largou minha mao, continuei a punheta. Fazia bem devagar, e mostrava caras e bocas pra ele, fazia cara de puta, passava a linguinha nos labios que nem nos filmes pornos que eu tinha visto. Dizia coisas do tipo: - que rola enorme... isso nunca vai entrar no meu cuzinho... vc vai me rasgar... vo ficar sentando de ladinho pra sempre... As vezes acelerava a punheta, intercalava rapido e devagar, isso deixava ele louco. Ele era bem rude comigo: - Chupa viadinho.. Poem essa boquinha na minha pica... Vo te comer todinha (quando ele falava no feminino me deixava excitadissimo)... Vc � toda feminina, tem uma bundinha bem durinha e lisinha, bem melhor que a da vadia da minha namorada... Entao ele se inclinou para tras, esticou as pernas, apoio as maos do banco. Nao precisou dizer nada, eu sabia que ele queria que eu chupasse. Aquele era o momento de decisao, se colocasse aquele pinto na boca, sabia que nao tinha volta, e aquilo terminaria com ele me comendo. A masculinidade que me restava ia embora com minhas pregas anais. Fiquei pensativo, olhando para os lados, pensando no que fazer. Ele ja impaciente me ajudou a tomar a decisao. Pos a mao na minha nuca e for�ou seu membro contra minha boca. Meus labios encostaram, mas nao cederam a aquela cabe�ona enorme, parecia mais um morango gigante. For�ou ainda mais minha cabe�a contra seu pinto, reclamei e ele parou. Olhei pra ele, dei duas punhetadas e me entreguei. Dei primeira lambida, ele gruinhiu, senti um gosto salgado, seu suor com o cheiro de urina em qualquer outro momento poderia me causar nojo, mas naquele momento, nao sei se pelo tesao nao liguei. Sua glande parecia conter um "queijinho", bem salgado, acho que devido a m� higiene. Continuei a lamber, nao tinha experiencia, s� tinha vistos alguns filmes, tentava imitar. Lambi 7 vezes, na segunda lambida me deu uma ansia de vomito, mas como eu nao tinha comido nada no caf�, tava com estomago vazio. Ele s� gemia, me chamava de putinha, que eu era a mulherzinha dele, etc. Eu lambia como se fosse um picol�, alias que picol�. Punhetei algumas vezes, e dei mais 5 lambidas, passei a lamber o resto da pica tambem. Agora lambia toda ela. Ele me mandou mexer nas bolas dele com as maos, tava em extase. Descia a lingua at� as bolas, alias que bolas, dentro de um saco proporcionalmente grande. Lambi seu saco varias vezes, pus a bola direita na boca e mexia dentro com a lingua. Nesse momento ele se contorceu de tesao, achei que ia gozar, mas nao o fez. Fiz o mesmo com o testiculo esquerdo, dessa vez ainda dei uma chupada. Eu era um completo amador, mas ele s� dizia que eu tava indo muito bem. Lambi seu saco, seu pinto por uns 6 min, entao parei e fiquei punhetando olhando pra ele. Ele olhou pra mim, deu outro sorriso sacana e disse: - Chupa gostoso minha putinha, chupa seu macho... Aquilo me deixou louca. Fechei os olhos, apertei seu membro entre os dedos, puxei sua glande liberando sua grande cabe�a, respirei fundo e pus na boca. Fiquei alguns segundos imovel, com aquele mastro na minha boquinha. Minha boca por ser pequena quase nao comportava a cabe�a, tive que abrir ao maximo. Comecei a subri e descer a minha boca na cabe�a do seu membro. Ele foi ao delirio, gemeu alto, como nunca tinha gemido. Fazia um vai e vem com sua mao na minha cabe�a, ele controlava o movimento. Fiz um boquete por 1 min, ele mandou eu parar um pouco. Pediu para eu cobrir os dentes com os labios, pq machucava seu pinto, e reclamou que eu nao tava sugando sua glande. � verdade, como eu nao tinha experiencia s� estava raspando os dentes do cacete dele. Parei e me concentrei. Repeti o ritual de antes e pus a cabe�a na boca novamente. Escondi os dentes, desci at� onde coube pinto na minha boca e na volta dei uma leve sugada. O gemido dele superou o anterior, adorei pois tava satisfazendo ele. Sandero pediu para eu punhetar ao mesmo tempo, obedeci ao macho alfa. Eu mamava seu membro bem devagar. Pediu para eu acelerar, comecei a fazer mais rapido. Ele gemia alto, puxava minha cabe�a para baixo, seu membro ia cada vez mais fundo. Estava chupando um pau pela primeira vez, e tava gostando apesar de ser estranho no come�o. Engasguei com uma socada que ele deu na minha garganta, tirei o pau da boca e ameacei vomitar, mas como nao tinha o que por pra fora apenas tossi, tinha baba pra todos os lados. O pau dele tava salivado at� quase a metade, indicando que tinha ido at� aquele ponto dentro de mim. Eu xinguei ele, pediu desculpas e disse que nao ia mais fazer. Voltei a chupar lentamente, como uma ninfeta segundo ele. Ele entao se inclinou para frente, e alcan�ou minha bundinha, minha cueca tava atochada como uma calcinha. Elogiou novamente meu rabo, dizendo que parecia de uma menininha de 19 anos. Colocou minha "calcinha" de lado e pos o dedo sobre meu cuzinho, gemeu dizendo: - Hum, esse cuzinho vai levar muito ferro... Vo comer seu c� gostoso... Vai ficar arrombado que nem minha namorada. Essas palavras me davam tesao e medo ao mesmo tempo. Ficou alisando meu anelzinho com o dedo, molhou o dedo com saliva e tentou penetrar. Joguei o corpo um pouco pra frente para impedir, mas ele viu que eu tava s� fazendo manha. Pra excitar ele disse: - Meu cuzinho � muito apertado meu macho... Ele voltou a tentar penetrar, dessa vez conseguiu. Quando entrou, dei um gemidinho bem feminino: - Aiii!!!! Ta doendo. Ele disse que eu era muito apertado. Iniciou um vai e vem lento, eu fazia cara de desconforto, gemia baixinho abafado pelo pau na minha boca. Ele disse que tinha uma dica que usava com a namorada, quando ele for�asse a penetra�ao eu tinha que fazer for�a ao contrario, como se fosse defecar, isso abria mais meu anel e entrava mais facil.

A PREPARA�AO

Ja passava 19 min que eu chupava o pau do Sandero, aquele menino com corpo de homem, enquanto ele abria meu anel com um dedo. Ele pronunciou, vira aqui que eu vou te enrrabar. Desde aquele dia, que eu vi o pau dele pela primeira vez, talvez meu desejo fosse dar pra ele mesmo. Mas qdo chegou o momento de fato, fiquei com medo. Nao tinha como falar pra ele que tinha duvidas se eu queria ou nao dar meu cuzinho virgem para ele. Ele se levantou e me conduziu at� o banheiro, tinha um chuveiro. Ligou o chuveiro e me deu banho, limpou a area em volta do anel, colocou novamente o dedo la, dessa vem com sabonete. Eu disse pra ele que estava com medo, ele me tentou me acalmar dizendo que sabia o que estava fazendo, sempre com aquele jeito desleixado. Foi at� a sala e voltou com alguns colchonetes que estavam l� no chao. Colocou-os no piso do banheiro e veio por tras de mim me encoxando, pos seu membro entre as minhas pernas e simulou uma penera�ao, eu tava muito nervoso, comecei a choramingar, falando que era melhor pararmos. Ele entao come�ou a chupar meu pesco�o, como se tivesse comendo uma menina. Entao come�ou a jogar o peso do corpo sobre o meu, me levando junto para o chao lentamente. Me deixou de quatro pra ele, ficou uns segundo admirando meu anelzinho, acho que para ter uma lembran�a dele ainda com as pregas, e disse: - Vou preparar seu cuzinho antes, que nem fa�o com a minha gata, senao vc nao aguenta. Aquilo me acalmou um pouco. Pegou um pouco de shampoo que ele tinha na mala dele e passou no meu anel. Penetrou um dedo, devagar, iniciou um vai e vem. Aquilo me deu tesao, ele entao acelerou e come�ou a ficar desconfortavel, mas dava pra aguentar. Ele mandava eu olhar pra ele, acho que ele queria ver a minha carinha de dor, devia dar mais tesao pra ele, e eu caprichava, mesmo que nao tivesse la tanta dor, fingia que nao tava aguentando e gemia. O Castigo veio quando ele pos o segundo dedo, que dor, suportavel mas dolorido. Pedi para ele ir devagar e nao acelerar dessa vez. Assim ele fez, com jeito ia abrindo caminho para a tora. Ficou brincando com os dedos 7 min. Eu ja tava come�ando a gostar, quando ele se levantou e veio na minha frente, mandou eu ajoelhar e chupar seu pau. Tava meia bomba, meio mol�o. Ainda com medo, chupei sua pica, bem lentamente, fechei os olhos e mandava ver na chupeta, precisei de meio min para deixar duro novamente, tirou uma camisinha da bolsa e colocou no membro, na embalagem dizia XL (extra large). Era chegada a hora, o Sandero ia tirar minha virgindade anal.

CURRA, DOR, ARREPENDIMENTO E SEM PREGAS

Voltou a se posicionar atras de mim, ajeitou os cochonetes embaixo da minha barriga, me inclinou em dire�ao ao chao at� eu encostar o rosto, para que eu ficasse com a bunda bem empinada, toda exposta para ele. Sandero, com o pau ereto come�ou a esfregar no meu anel, passou bastante shampoo (lubrificante), colocou as duas maos nas minhas ancas e continuou s� esfregando o membro no vao das minhas nadegas. Eu na expectativa, com medo, um pouco de tesao, esperan�a de que nao doesse tanto. Como um grito de misericordia pedi para ele ir devagar. Tirou uma das maos da minha cintura, imaginei que para segurar o pau para ajudar na penetra��o. E assim foi, posicionou a cabecinha e come�ou a pressao. Slupt! A primeira tentativa falhou, o pau escorregou para cima e nao entrou. Botou de novo em contato com o anel e tentou, novamente nao teve exito, o pau escorregou. Ele se ajeitou melhor atras de mim, ele nao conseguia iniciar a penetra�ao, isso me deixava mais nerrvoso. Meu cuzinho tambem nao ajudava, tava todo contraido. Mas como ele era bem experiente nesse assunto ele deu um jeito, com os dedos polegar e indicador posicionou a glande de tal modo que nao tinha para onde escorregar, a nao ser para dentro de mim. Ele ia fazendo pressao, at� que um momento nao teve jeito, meu cuzinho come�ou a abrir. Eu nem esperei come�ar a doer e joguei meu corpo pra frente, fugindo da curra. Disse pra ele que tava com medo, que ia doer. Ele meio impaciente falou que nao, que ia ser gostoso e tal, me puxou de volta. Mandou eu relaxar e arrega�ar o maximo que desse a bunda, abrindo mais o anel e facilitando pra ele. Voltou a posicionar a cabe�a para entrar, fez uma leve pressao e meu anel come�ou a ceder. No come�o sem problemas, a dor maior est� para passar o esfincter. Dessa vez ele me segurou firme para evitar que eu fugisse, com seu bra�o esquerdo envolvia minha cintura, com a mao direita guiava seu membro. Ele ia com jeitinho, pq ele queria muito me comer e sabia que se fosse bruto nao ia conseguir. Passou um min dessa pr�-penetra�ao e at� entao tudo bem para os dois lados. Entao come�ou a curra de verdade. A cabe�a come�ou a preencher um espa�o onde ela nao cabia, meu esfincter anal come�ou a pressionar a cabe�a. Eu tava gemendo de dor no come�o, passou para uma reclama�ao alta, tentei me desvenciliar, mas ele me segurou forte e tentou me penetrar. Eu fazia for�a para fechar ao maximo, pois estava muito tenso. Fiz tanta for�a pra frente que ele me soltou. Ficou puto dessa vez, gritou comigo e mandou eu relaxar e fazer for�a contraria, como se tivesse expulsando o pau dele, como durante a defeca�ao. Eu tava com lagrimas nos olhos, a dor anterior tinha sido intensa, meu cuzinho tava latejando. Ele me for�ou a ficar de quatro novamente, e mandou eu me arrega�ar de novo. Pediu para eu abrir a bunda com as maos. Assim eu fiz. Repetiu o ritual, penetrou devagar. Quando a glande come�ou a passar veio a dor novamente, um descoforto na barriga como se o ar tivesse sendo comprimido para dentro, fechei bem forte os olhos, segurei a respira�ao e serrei bem os punhos. Metade da cabe�a tinha passado, coloquei minha mao no abdomen dele, for�ando ele para tras, para nao me penetrar, ele entao tirava minha mao. Eu me curvava, como se fosse ficar em posi�ao fetal, achando que ia conseguir evitar a penetra�ao. Ele percebeu que a cabe�a j� tava engatada colocou as duas maos na minha cintura e tentou me trazer para tras. Me disse para relaxar, fazer for�a ao contrario senao ia doer mais. Ele me virou em dire�ao a parede, dessa forma eu nao podia sair para frente e ele podia penetrar o quanto quisesses. Me puxou para tras, eu colocava as maos na perna dele, no abdomen para impedir. Eu chorava, pedia para parar. - Para porra, ta doendo... caralho... e chorava ainda mais. COmo nao tinha ninguem por perto, nao podiam me ouvir gritando. Ele tambem tava tenso, pq nao conseguira ainda penetrar toda a cabe�a em mim, reclamava de dor, pois meu cuzinho tava apertando demais o pau dele. Como ele era mais forte, e eu estava debilitado em for�a devido a dor, ele aos poucos conseguia vencer na for�a e entao conseguiur por toda a cabe�a para dentro. S� quem j� deu sabe quanto doi essa entrada, quando passa os esfincter. Eu tava desesperado, chorava demais, mal tinha ar pra berrar. Agora mais aliviado ele ja sorria, dizia besteiras no meu ouvido: - Nao era isso que vc queria, to comendo seu c�, viadinho... que del�cia... bem apertado... bem melhor que da minha namorada! A cabe�a do pau dele era grossa, mas o corpo era um pouco mais rolisso, entao a dor s� aumentava, com o entrar do seu membro. Ele pos cerca de 5 cm de pica em mim e eu entrei em desespero, tava doendo demais, pedi para ele parar um pouco para eu me acostumar, tudo em tom choroso. Lagrimas nos olhos, j� tava arrependido. Ficamos cerca de 3 min assim, ele mexia um pouco seu membro, o que me causava queima�ao no anel. A cabe�ola tava engatada em mim, nao tinha mais volta. Ele entao soltou: - Vo por mais um pouco. Eu que ja tava menos dolorido pedi que nao, mas ele foi indo devagar. - Ai, Aiiiii, AIiiiiiiiiiiiiii. Nao... para... ta abrindo... A cada gritinho meu ele soltava um gemido de prazer, ele tava adorando, o pau dele completamente comprimido pelo meu anel, dando um tesao que acho que nunca tinha tido. - Aiiii, esse � o primeiro c� virgem que eu tra�o que delicia. Entrou mais 3 cm, agora eram 7 dos 18cm que ele tinha, porem o problema tava no calibre da rola. Parou mais um pouco, para eu me acostumar, alias nao tinha como eu fazer isso, era impossivel tudo aquilo me penetrar. S� que desta vez nao deu nem 1 min e ele for�ou muito para dentro de mim, dei um grito tao forte que ele tapou minha boca com uma das maos. Foi uma puta entrada essa, 19 cm ja tavam dentro de mim. Nisso o prazer dele tava nas alturas, mais da metade dentro e sento amassado pelas paredes do meu anus, eu nunca tinha sentido tamanha dor. Continuava com a mao na boca, abafando meu berros. - ai que gostoso... tesao... bichinha gostosa... vo como seu cu gostoso... minha bonequinha... vo olhar todo dia pra vc e saber que seu anel ta largo por minha causa... vai ficar sem sentar direito putinha... Nao entrava mais nada, minha barriga doia demais quando ele tentavam por mais. Mas como ele que tava dominando continuou colocando, queria ficar todo dentro de mim, chegou a por uns 19 cm dentro e depois desistiu. Ficou assim, quase atochado em mim por uns 5 min, em extase, tirou a mao da minha boca, continuei a choramingar baixinho, dizendo que tava doendo. Ele entao come�ou a tirar, a dor � ainda pior, entrar j� � uma tortura, mas sair � a pior coisa do mundo. Foi tirando em um movimento continuo at� uns 5 cm ficarem dentro de mim, novamente empurrou para dentro, sempre bem devagar. Foi de 19 a 5 cm umas dez vezes, meu cuzinho j� tava largo, devia ta arrombado sem pregas. Depois de uns 20 min devagar ele come�ou aos poucos a acelerar, dava pra perceber a velocidade da penetra�ao com a altura dos gritos que eu dava, ele as vezes tinha que me tapar a boca, pois os gritos eram bem altos. Ele come�ou a ritmar, bem devagar, mas continuo. Nao dava pra bombar pq ainda estava meio apertado. Ele reclamava que meu cu era muito apertado e machucava ele as vezes. Ele pedia para eu falar besteiras para ele, eu nao conseguia, ele ia aumentando o tom de voz, at� que gritou. Me assustei e comecei a dizer o q ele queria:

- Fala pra eu te comer.....aaaahhhh.....aaaaahhhhhh... que bom esse c�.... que c� apertado....

- Me come... aiiiii... aiii...

- Fala mais alto porra..... grita pra eu te foder sua bicha......

- Me fodeeeeee..... aaahahhhh........ come meu c� seu filha da puta........ me arrebenta...

- Vai ser minha femea daqui pra frente.... nao vai.... nao vai? Fala puta, fala...

- Vooo, vo sim.... aiiiiiii aiiiiiiiii

- Vai dar a bunda sempre que eu quiser n�........ putinha apertada.....

- Vo....aiiiiii.....voooooo....

Nesse momento come�ou a bombar forte, dava tapas na minha bunda.

- Vai grita putinha, grita pro teu macho......

- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii....aaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.....

- Vo gozar porraaaaaaaaaaaaaaaaa......................

Finalmente ele gozou, no momento do gozo ele colocou tudo dentro de mim, senti as bolas baterem em mim, 18cm dentro de mim, e muito grosso. Estufei os olhos nesse momento. Ainda durante o gozo ele tirava at� a metade e enfiava tudo. Fazia at� um barulho, tipo: Plaft! Plaft! Plaft! Caiu em cima de mim, sem for�as, nem eu nem ele. Urrando de prazer ele, eu chorando de dor. Seu membro volumoso, foi perdendo tamanho dentro de mim. Aos poucos foi se recuperando do extase e saindo de cima de mim, quando o ultimo centimetro saiu senti um vao enorme no meu c�. Tentava fechar ele, mas nao conseguia, tava todo aberto. Notei um pouco de sangue no chao e na camisinha. A camisinha tava cheia de porra, muita porra, um caminhao de porra. Meu rabo tava latejando, nao de dor mais, mas uma queima�ao, eu fazia toda for�a mas meu anus nao fechava. Eu estava sem for�as, ele foi tomar banho e se lavar. Depois me levantou e me ajudou a tomar banho. Eu tava com as pernas fracas e bambas. Depois nos enxugamos e fomos para a sala, eu tava macando e sentindo muita dor para andar. Ele ria, mas tentava me ajudar, eu ainda chorava.

Ele me deu a ideia de irmos dormir na casa dele para eu nao chegar em casa assim, pq nao tinha explica�ao. Como ele s� morava com o pai, e este quase nao ficava em casa eu podia me recuperar. Fui para a casa dele, que era perto dali, liguei para casa e avisei que ia dormir na casa de um amigo. A noite ele tentou comer meu c� de novo, mas nao deu. Ficou s� no boquete. Mas essa � outra historia. Se alguem quiser me conhecer mande um email para mim, com fotos dos seus paus, mas s� se for grande, agora que me acostumei nao troco mais.

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