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MEM�RIAS DE SADRA - A INFANCIA V

Oi...



Eu sou Sandra, resolvi dividir minha hist�ria com voc�s...

Os dias foram passando e eu vivia dividida entre os carinhos de T�nia, o fogo da Margarida e a maldade de Andr�... este a cada dia ficava mais exigente... me fazia procur�-lo no quarto dele antes que amanhecesse... J� me esperava nu ent�o eu ajoelhava na frente dele e chupava seu pau at� que minha boca se enchesse de porra... antes do almo�o eu tinha que ir ate o barrac�o e esperar por ele... Andr� tinha arrumado o lugar... Agora tinha um velho colchonete, uma mesa e uma velha cadeira de bra�os. a n�o ser pelos prop�sitos o lugar ate ficou com um aspecto agrad�vel. Contudo, Andr� tinha prazer em me torturar... em me fazer sofrer... em v�rios s�bados passava a tarde toda a merc� de seus caprichos...

Ainda me lembro do dia em ele me mostrou a cadeira pela primeira vez... ele tinha transformado aquela simples cadeira... num verdadeiro instrumento de tortura... como sofri nesse dia... logo que entramos ele mandou que eu tirasse a pouca roupa e esperasse ajoelhada no colchonete... ent�o ele primeiro retirou os bra�os e o encosto da cadeira transformando-a num banco ou mesinha com dois furos no tampo um de cada lado. Pegou dois cabos de enxada e colocou um em cada furo... eu ainda n�o tinha entendido para que serviriam aqueles apoios que tinham ponta... pareciam ganchos. Andr� ent�o, pegou uma corda macia e amarrou minha m�os a frente dos p�s, passou um terceiro cabo de enxada pelos meus joelhos e me pendurou nos apoios... Hoje sei que aquilo era um pau de arara...

Pendurada como eu estava, Andr� passou a me seviciar usando toda sua criatividade maldosa... hora socava o caralho todo de uma vez no meu cuzinho em seguida na minha boca... nem ligava para o fato de eu engasgar... ou para as minhas suplicas de que parasse... ao contrario disso metia cada vez mais fundo.

Parecia um porco... pela forma como grunhiu ao gozar... quando terminou me disse que providenciaria uma caixa de anticoncepcional para eu passar a tomar j� que estaria na hora dele me fuder de verdade... eu gelei quando ele me disse isso.

Nem jantei naquele dia, de t�o nervosa que fiquei... a noite tive outra surpresa... quando cheguei no quarto como sempre nossas camas j� estavam juntas a minha e a da T�nia s� que a margarida tinha juntado a dela tamb�m e j� estava me esperando embaixo do len�ol... como a T�nia s� viria pro quarto bem mais tarde pois o puto do Andr� tinha exigido que ela fosse pro quarto dele... eu me enfiei embaixo do len�ol pra dormir... mas Margarida n�o estava disposta a me deixar dormir t�o cedo... a danadinha tava nuazinha e mau e deitei foi pulando em cima de mim me beijando... chupando meus peitinhos... sua linguinha era �gil e muito macia... ela mamou como uma bezerrinha faminta ora num, ora no outro... eu gemia baixinho e quase gozei quando ela desceu mais e passou a me beijar o umbigo... cravei as unhas e abafei um grito no travesseiro quando ela colocou meu grelo na boca... a danadinha parecia querer engolir meu grelo e como tinha escorregado sua xaninha alcan�ara o meu p� que ela literalmente passou a cavalgar meu p�, eu podia sentir toda extens�o da sua bocetinha percorrendo toda extens�o do meu p� parecia querer enfiar meu ded�o buceta a dentro... foi acelerando logo depois gozou e eu gozei mais uma vez... depois voltou a se aninhar junto ao meu corpo e ficou mamando... mamando.... acabamos adormecendo. Quando o dia estava amanhecendo fui despertada pelo beijo que T�nia que voltava do quarto do Andr� e pude perceber que ela tinha chorado e seus olhos ainda estavam cheios d’�gua mas guardei silencio... eu imaginava a noite que ela tinha passado nas m�os do Andr�... T�nia depois de me beijar a testa percebeu que margarida ainda dormia com minha teta na boca ent�o rindo ela me disse j� vi que nossa dupla virou um trio... eu ri, e disse temos que comemorar... voc� andou chorando porque ele de judiou muito mas se n�o quiser tocar nesse assunto tudo bem... T�nia come�ou a chorar muito chegando a despertar Margarida que assustada sentou para ouvir o relato de T�nia... est�vamos as tr�s sentadas e T�nia come�ou a contar como Andr� tinha sido perverso... mau ela chegou no quarto dele e ele a recebeu com uma bofetada, voc� ta atrasada quando eu disse 19 horas...ela ficou com o rosto ardendo e tratou de se por de joelhos para lhe chupar... mas Andr� disse tire a roupa primeiro, hoje eu quero mais... T�nia se despiu e voltou a se colocar de joelhos a frente dele... ele como adorava fazer a segurou pelas orelhas e come�ou a socar sua pica com mais viol�ncia que de costume sem se importar com os engasgos e �nsias de vomito que isso provocava... ele socava... socava cada vez mais fundo... ate que despejou toda sua gosma nojenta bem l� no fundo da garganta a T�nia que n�o teve outra sa�da se n�o engolir tudo... logo depois mandou que ele ficasse de 4 apontou a rola pro seu cu e penetrou de uma vez enterrando o cacete ate o talo s� ficaram os culh�es de fora... T�nia abafou o grito de dor mordendo o travesseiro... Andr� passou a retira quase tudo pra logo enfiar tudo outra vez e a cada investida arrancava um gemido de dor... colocava sempre mais fundo e dava tapas na bunda de T�nia... ele meteu... meteu... ate que mais uma vez gozou enchendo o cu de T�nia com sua porra... Andr� disse pra ela esperar por ele e foi tomar uma ducha quando voltou puxou ela pelas pernas ate que sua bunda ficasse rente a beira da cama mordeu seus calcanhares correu a l�ngua pelas solas depois colocou cada dedo ma boca... ela sabia que T�nia adorava isso houve um tempo que ele s� a fazia gozar assim... e T�nia tamb�m n�o havia esquecido ela quase gozou... ele colocou seus p�s nos ombros... nessa posi��o sua bocetinha ficou escancarada e Andr� passou a fuder de verdade... seu pau alcan�ava o fundo do �tero dela depois se retirava para voltar ao ataque... embora n�o quisesse os gemidos de T�nia agora eram de prazer... finalmente Andr� gozou mais uma vez... agora despejando sua porra bem no fundo da xaninha dela... antes que ela voltasse pro quarto Andr� entregou a ela uma cartela de anticoncepcional e disse que ela me ensinasse a tomar porque ele queria tirar meu caba�o que faltava... T�nia terminou seu relato em prantos... eu estava com medo do destino que meu cabacinho teria... Margarida tentava consolar nos duas nos enchendo de beijinhos.

Depois do caf� fomos comemorar a entrada da Margarida pro nosso grupinho indo pra cachoeira... mas fomos pra uma cachoeira mais distante por que l� pod�amos tomar sol paladas pegamos as bicicletas e fomos pedalando... assim que chegamos na cachoeira tiramos nossas roupas ca�mos na �gua que tava uma delicia logo depois T�nia deitou numa grande pedra pra tomar sol e descansar... eu e margarida continuamos na �gua esfregando nossas xaninhas a vis�o de T�nia ali nua nos deixou muito excitadas... tamb�m fomos deitar na pedra e iniciamos um belo 69 hora Margarida ficava por cima, e eu lambia sua bucetinha enquanto enfiava 2 ou 3 dedos no seu cu, hora era eu que ficava e ela fazia o mesmo com minha xana e com meu cu... acabamos despertando T�nia que tinha adormecido porque tava cansada da noite anterior... suas safadinhas nem pra me chamar n�... paramos imediatamente o que est�vamos fazendo e passamos a dar aten��o a ela me coloquei entra suas pernas e comecei a chupar seu grelinho e ela chamou Margarida pra ficar de c�coras porque ela ainda n�o conhecia o gosto que ela tinha... Margarida atendeu de pronto ao pedido da T�nia e agachou colocando os pezinhos por baixo dos ombros dela e ficando com a bucetinha e o cuzinho praticamente colados em seu rosto... T�nia come�ou a lamber a xaninha, o grelinho, o espa�o entre a xaninha e o cuzinho e finalmente o pr�prio cuzinho, isso deixou Margarida alucinada gemendo e pedindo mais... ela gemia cada vez mais alto quase gritava... eu... eu vou gozar... dizia.... eu girei o corpo em cima da T�nia com isso continuei com o grelinho dela na boca e ofereci o meu para a fogosa Margarida que enquanto despejava seu gozo na boca sedenta de T�nia, passou a enfiar a l�ngua no meu cuzinho... como a hora do almo�o se aproximava resolvemos voltar pra casa pedalando ligeiro e em vinte minutos est�vamos almo�ando.

Andr� como sempre deu seu jeito para me dizer que estivesse no barrac�o as 15:30 sem falta... eu tremi de medo, pensando no que ele poderia fazer, o que ele teria inventado agora.... mas T�nia veio em meu socorro dizendo que eu ficasse calma que ele n�o seria maluco de comer minha bucetinha assim sem mais nem menos... na hora marcada eu fui pro barrac�o. Assim que entrei tomei um susto... o Andr� n�o tava sozinho tinha mais um cara com ele... eu n�o conhecia o sujeito... n�o era pe�o da fazenda... Andr� me mandou sentar no colchonete mais uma vez me amarrou as m�os depois passou o cabo de enxada e me pendurou no pau-de-arara... eu j� chorava.. Andr� , ent�o, deu uma boa cuspida nu meu cu e me penetro de uma vez, indiferente as minhas suplicas de que parasse... foi ai que eu vi pela primeira vez a rola do desconhecido, era enorme... muito maior do que a do Andr� n�o em comprimento mas sim na grossura... o desconhecido atolou sua pica enorme de grossa na minha boca... senti minha boca se abrindo ao m�ximo parecia que ia se rasgar... Andr� continuava socando no meu cu enquanto dizia pro amigo ta gostando da minha priminha putinha... por enquanto ela s� da o cu e adora engolir porra... mais 3 estocadas e o desconhecido despejou sua porra bem no fundo da minha garganta logo depois foi a vez de Andr� gozar no meu cu... eu tremi, chorei. disse que n�o ia aguentar que era muito grande mas eles trocaram de lugar mesmo assim mesmo... Andr� antes de atolar a rola na minha garganta me deu dois tapas na cara e me disse que se eu n�o parasse de gritar apanharia muito mais... fiquei choramingando baixinho... Andr� atolou sua pica na minha boca e fez um sinal pro seu amigo que encostou aquela coisa imensa de grande no meu cu e foi empurrando... mesmo eu j� estando com o cu cheio pela porra do Andr� parecia que eu estava sendo rasgada ao meio... meu anel se distendeu ao maximo... senti que as poucas pregas que eu ainda poderia ter tinham sido perdidas... as lagrimas brotavam dos meus olhos a medida que o amigo do Andr� bombava com for�a no meu cu... n�o demorou muito e eu pensei que ia explodir quando sua volumosa rola se avolumou ainda mais anunciando que ele estava preste a gozar... e ele gozou um rio de porra... quando Andr� finalmente me liberou eu mau conseguia andar. Tive que tomar um banho antes do jantar e chamei T�nia mostrando a ela o estado que meu cu estava... ela disse que eu ficasse no quarto que ela se encarregaria de dar uma desculpa e depois traria um lanche pra mim.

(continua)

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