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TR�FICO DE MULHERES I (O SEQUESTRO)

Amanheceu....finalmente o dia da viagem havia chego, eu estava empolgada com a id�ia de uma garota como eu de dezoito anos e uma amiga de mesma idade viajarmos sozinhas, tudo seria novo, apesar de j� ter ido à Paris em outros tempos com meus pais agora seria diferente pois conheceria o outro lado de Paris, as baladas, os bares, os jovens, as rep�blicas tudo que nunca conheceria se fosse com meus pais novamente. Seria a viagem dos sonhos de qualquer adolescente loira, bonita, e simp�tica concordo que um pouco mimada e metida mas Paris � para quem pode....

R�guerdi reclamava do peso das malas enquanto as descarregava j� na porta do aeroporto, ele j� trabalhava para a fam�lia à anos como motorista e todo esse tempo confesso que o deixou um pouco a vontade de mais, a ponto de me deixar irritada pelo tanto que reclamou da quantidade de malas e do peso de cada uma.

- � pare de reclamar Guerdi, a partir de agora � s� puxa-las pela al�a que as rodas fazem o resto do servi�o.

- Terei que ter cinco m�os.

E aguentando toda essa lastima fomos assim at� o momento de despachar a bagagem, que por pouco n�o passou devido ao peso.

- Ainda bem que passaram, pois n�o iria carrega-las novamente ao carro.

- h�h�....

E na fila estava a minha companheira de viagem Nat�li, sempre adiantada em tudo havia chego primeiro que eu despachado as malas e j� aguardava na fila do embarque, onde me juntei à ela dando uma chauzinho a Guerdi.

- Oiiiii!!! Sempre na frente n�!!!

- Oieeee!! E a senhorita sempre atrasada n� Luani.

N�o demorou muito e entramos no avi�o, foi uma viagem bem calma sem maiores problemas, com exce��o daquela comida horr�vel do avi�o.

Chegamos à Paris muito animadas e cada passo era motivo para uma foto e uma risada, at� o t�xi perdi a conta de quantas fotos tiramos.

- Ei!! Querem dividir o t�xi? Aqui costumam ser caros.

��� Paris sempre me surpreendendo, mal chegamos e um anjo que caiu de Paris rsrs...nos pede para dividir um t�xi com ele, mas � claro que quer�amos.

- Sim, claro. Respondemos as duas em coro.

- De onde voc�s vieram?

- Do Brasil.

- Nossa sempre ouvi falar que o Brasil possui muitas mulheres bonitas e pelo que vejo � verdade.

- Ahh, obrigada.

Essa viagem prometia.

Quando chegamos à casa que hav�amos alugado, ele apresentou-se como Fabian, e nos convidou para uma festa em uma rep�blica de amigos.

- Claro que vamos. O que foi tamb�m respondido em coro.

- OK, vejo voc�s duas l� ent�o.

A casa era maravilhosa, estava com medo da apar�ncia, pois hav�amos à achado pela pela internet, e fechado tudo com os propriet�rios por telefone, mas dessa vez tudo deu muit�ssimo certo.

Tomamos banho e nos arrum�vamos para a festa, estava ansiosa para a primeira noitada em Paris. Foi quando fomos surpreendidas por um barulho no hall da casa, ouvi vozes, assustadas corremos para o banheiro e trancamos a porta ficamos ali quietas e n�o muito confiantes de que havia algu�m ali dentro, at� que pudemos ter a certeza ouvindo conversas dentro do quarto o qual tinha a su�te em que est�vamos:

- Ele disse que eram duas!

- Ser� que � esse apartamento?

Ficamos desesperadas e senti vontade de gritar, Nat�li me olhou e fez sinal de sil�ncio n�o teve tempo de tirar a m�o da boca quando a porta foi derrubada com o que parecia ser um chute, fui agarrada pelos cabelos e tive a cara tampada com algo preto um cheiro de acetona insuport�vel comecei a perder os sentidos, ouvia os gritos de Nat�li..........................................................

Acordei em um lugar desconhecido, com os bra�os doloridos, estava sobre uma cama, ou melhor, algemada a ela, em um quarto que n�o poderia levar esse nome de modo algum, estava mais para um pulgueiro e tinha um cheiro estranho, as cobertas que tinham na cama eram sujas, cheias de manchas, e estavam �midas, era urina, n�o sei se minha, um lugar pequeno, havia apenas eu, e uma porta de madeira velha e fechada, as paredes possu�am uma pintura velha e suja tamb�m em alguns lugares n�o havia pintura, o mais curioso eram dois pequenos ganchinhos que haviam no teto um meio distante do outro bem em cima da cama e as algemas presas a cabeceira da cama machucavam muito minhas m�os. Fiquei ali deitada por horas, at� a hora que tive a infeliz id�ia de come�ar a gritar socorro, foram tr�s socorros estridentes os mais altos que consegui e n�o sobrou tempo para mais nenhum, um homem alto, moreno queimado de sol, com aspecto n�o muito limpo, � meu deus nada era limpo naquele lugar, adentrou o quarto:

- CALE A BOCA.

Por incr�vel que parece obedeci, achei melhor assim:

- FIQUE QUIETA.

Foi se aproximando, possu�a uma corda enrolada que segurava firme em umas das m�os, em poucos minutos descobriria para que servia a corda e os ganchos do teto, amarrou uma ponta em cada tornozelo meu, subiu na cama e passou a corda pelos ganchos minha pernas ficaram para o alto e abertas, ainda bem que estava vestida, uma alegria que n�o durou muito, logo tirou um canivete do bolso...

- N�ooooo....me deixe em paz, o que voc� quer?? Quer dinheiro? Meus pais tem muito � s� um telefonema, me soltaaaa.....

Fui muito bem retribu�da com um tapa que me deixou desnorteada, achei melhor ficar quieta.

J� nua, e morrendo de vergonha naquela posi��o vexat�ria, o homem pegou um instrumento de ferro como um abridor vaginal de ginecologista e colocou em minha buceta, j� havia passado por exames assim em clinicas m�dicas, e percebi que ele n�o queria de mim o que eu pensava. Ele olhou dentro de mim:

- Humm, ent�o essa � fresquinha hein...voc� ir� valer um bom dinheiro garota.

Saiu com pressa e deixou aquele aparelho em mim, estava gelado e confesso que me senti excitada com aquilo dentro de mim, comecei a ficar molhada, mas n�o podia me mexer pois aquilo tamb�m me machucava.

Depois de algum tempo entraram dois caras que ainda n�o havia conhecido, e me viram naquela situa��o constrangedora.

- Olha a vadiazinha deve estar excitada ta escorrendo na coberta....voc� quer pica n� sua vaca??

- N�o encosta nela se n�o ele mata n�s dois.

Tiraram o aparelho de mim me desamarraram, nem tentei uma fuga pois a porta estava fechada me enrolaram na coberta tampando inclusive minha cabe�a, e foram me conduzindo acho que para fora do quarto desci escadas, pulei degraus e fui jogada nua dentro de um jaula totalmente feita de vidro dentro de uma sala com outras garotas na mesma situa��o que eu cada qual em sua jaula, como em um zool�gico.

Estava com fome, sede, vontade de ir ao banheiro, via meninas gritando pelo movimento de suas bocas, mas n�o escutava absolutamente nada, conclui que n�o adiantaria gritar. A sala, tenho que confessar, era muito bonita, toda pintada de vermelho fogo muito ampla, e conseguia aconchegar umas vinte jaulas, garotas meu deus, havia para todos os gostos desde loiras com peito e bunda vantajosos como os meus at� magras estilos modelo, todas muito bonitas sem sombra de d�vida, mas o que queriam com tantas garotas?



CONTINUA.....



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