REVISTAS NA CASA DE UM AMIGO DO SITIO.
UM amigo da cidade que gostava de tomar banho na cachoeira da panela, sempre se insinuava para mim quando ia à cachoeira, mas eu ainda n�o tinha coragem de toc�-lo nem de olhar com firmeza para a imensid�o de seu pau que com 19 anos j� possu�a um pau de aproximadamente 19 cm. Um destes dias ele me convida para ver algumas revistas porn�s que tinha na casa dele.
No dia seguinte eu fui à casa dele para verificar. Come�amos a ver as revistas. Ele foi logo ficando de pau duro e dizendo que sempre transava com aquela garota da revista. Perguntei se ele conhecia. Ele respondeu que n�o precisava conhecer, transava mesmo assim. Perguntei-lhe como, j� para ver a inten��o dele. N�o teve demora tirou a roupa e come�ou uma bela masturba��o. Eu fiz men��o de pegar no pau dele e ele n�o deixou, s� gostava que eu assistisse sua masturba��o
Dizia-se hetero e adorava se masturbar naquela posi��o. (Com a cabe�a em um travesseiro bem alto, olhando para seu pau e as pernas dobradas com os joelhos para cima)
Percebi que ele quando estava perto de gozar levantava a bundinha deixando aparecer seu cuzinho. N�o queria que eu tocasse nele, s� que eu observasse e s� me deixava botar meu pau para fora quando estava bem pr�ximo do gozo. Esta cena repetiu-se por tr�s dias seguidos. At� que no quarto dia ele empinou tanto a bundinha que vi seu cuzinho se contraindo.
Botei meu pau para fora comecei minha masturba��o.
Ele olhava desesperadamente para meu pau at� que levantou as pernas e ficou de frango assado. N�o resisti v�-lo naquela posi��o e imediatamente encostei meu pau no seu cuzinho e j� todo meladinho n�o tive nenhuma dificuldade de penetrar meus 18,5 cm no cuzinho dele.
Cada jato de esperma que lan�ava era uma mordida que seu cuzinho dava em meu pau fazendo me gozar deliciosamente.
Depois de sua bela gozada, que ele voltou ao seu normal.
Olha para mim e de diz:
- Porra! Cara voc� me comeu.
Depois deste dias ficamos sempre vendo inicialmente as revistas e conclu�amos nossos prazeres com uma boa troca.
Outro dia fui sem saber se ele estava em casa.
Para minha felicidade encontrei seu irm�o de 22 anos. Mandando-me entrar sem demora. Estava de s� de cueca e seu cacete visivelmente aparente com todas as formas. N�o resistir ficar sem olhar fixamente para aquilo. Perguntei pelo seu irm�o e ele me respondeu que logo chegaria havia ido à farm�cia comprar um lubrificante para ele.
Eu me fazendo de inocente. Disse, na farm�cia ou no posto? Como? Comprar lubrificante na farm�cia? Meu pai compra lubrificante no posto.
Ele disse:
- Bobinho, o lubrificante que eu quero � um deste aqui. Abriu a gaveta e me entregou um tubo de gel quase no final.
Agora estou entendendo para que � o lubrificante.
- Mas aqui ainda tem muito.
Ele disse:
- Muito s� se for para o seu que para o meu s� da para passar na metade.
-- Nossa!
Nisto ele j� estava de pau quase pronto perto de sair da cueca.
Destampei o tubo e espremi um pouco em meu dedo e fiquei passando o dedo na palma de minha m�o dizendo:
- Porra! Desliza mesmo.
- Nisto eu j� vejo � a cabe�a de seu pau chorando j� do lado de fora do coes da cueca. Olho fixamente para aquilo e digo:
- Realmente precisa de muito lubrificante.
Ele ent�o me diz:
- � que voc� s� esta vendo a cabe�a, olhe aqui o resto.
Lan�ando em seguida todo aquele monumento para fora.
N�o resisti, fixei o olhar ele tomou o tubo de gel de minha m�o arrastando-me pra perto dele e espremeu uma boa quantidade do gel na cabe�a de seu pau e disse:
- Agora termine de passar ate em baixo este retinho � para depois.
Fui logo com minha m�o passando suavemente naquele cacete, bem duro, massageando aquela bem feita e brilhosa cabe�a.
Ele levantou-se de repente para fechar a porta, quando voltou j� foi tirando toda a cueca e me pegando por traz arriando minha bermuda e beijando minha bundinha.
Foi abrindo as minhas pernas e metendo a m�o por debaixo de mim, pegando em meu pau que j� estava em tempo de estourar. Passou ent�o a lamber meu cuzinho. E tentando morder as beiradas de meu cu.
Eu no desespero. Ele foi subindo, lambendo minhas costas at� seu cacete bem duro encostar bem na portinha de meu cuzinho que j� estava ardendo de desejo.
- Vou comer seu cuzinho agora, vou enfiar meu pau todinho neste cuzinho gostoso. Voc� vai gozar bem gostoso como meu pau todo enfiado neste cuzinho
Fui abrindo as pernas e empinando minha bundinha deixando aquele monumento entrar deslizando suavemente dentro de mim. Ele metia e tirava lentamente, eu sentia a entrada desde a cabe�a at� quando seus ovos encostavam na minha bundinha. Eu ia rebolando empinando cada vez mais o deixando louco de prazer, pedindo que ele metesse toda.
- Mete toda vai mete todinha, me come com este pau gostoso. Fode, tudo vai, com este cacete bem lisinho deslizado dentro de meu cuzinho.
De repente ele troca de posi��o me fazendo cavalgar em seu pau. Colocando-me de frente para ele, deixando meu pau ro�ando em seu peito liso.
Eu cavalgava feito um louco cheio de prazer. Ele me pedia para gozarmos juntos.
Chegando à hora do gozo, juntamos nossas l�nguas uma lambendo à outra. Quando sinto o pulsar de seu cacete dentro de mim.
Ele me apertar de encontro a ele, momento que dei aquela gozada. Melando todo seu peito.
Ficamos agarradinhos nos deliciando com nossas l�nguas ate nossos paus ficarem adormecidos.
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