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MINHA CUNHADINHA E MINHA SOBRINHA VIRGEM II

Vi que escorria um filete de sangue do seu cuzinho. Acho que fui muito violento com ela e me arrependi na hora do que tinha feito. Lavei minha sobrinha e disse para ela que podia pedir qualquer coisa, qualquer presente que eu daria. Ela me olhava com os olhos cheios de l�grimas e vermelhos. A� ela falou que nunca mais brincava comigo porque eu tinha machucado. Peguei uma pomada e passei no seu �nus que tinha parado de sangrar e Babi saiu do banheiro meio que solu�ando disfar�adamente para ningu�m ver. Tentei passar o dia calmamente, mas outro fato veio me azucrinar a paci�ncia. Babi chamou para minha casa uma coleguinha sua que sempre frequentava. Seu nome era Maira, era branquinha e tinha os cabelos longos e negros, da cor dos olhos, que eram meio puxados, parecendo japonesinha. Maira tinha 19 anos e estava na fase em que fedia horm�nio. Andava desajeitada, mas reparei que seu corpo estava se definindo, e que os seios j� despontavam, formando dois montinhos pontiagudos sob a camiseta. Tentei n�o pensar nisso, mas Babi pegou-a pela m�o e levou ela pra trocar de roupa. S� que deixou a porta aberta pra me tentar. Vi que Babi tirou a roupa da coleguinha e virou ela na minha dire��o, mas Maira n�o tinha malicia e me vendo deu risadinhas e me saudou com a cabe�a, falando:- Oi,tio...e continuou nua. Babi enfiou as m�os no meio de suas pernas e fingindo brincar abriu rapidamente sua boceta, dizendo: - Olha, tio, ela j� tem pelinhos na xoxotinha.... Que encanto!!! Maira riu da brincadeirinha e ficou vermelha de vergonha, colocando suas m�os para tapar o sexo. Assim, seus peitinhos ficaram descobertos, mostrando suas formas pontudas, dois bic�es duros se abrindo...Fui embora, rapidamente para ningu�m notar meu pau duro sob o short. Era tudo uma grande tenta��o e um intens�ssimo pecado. Bom, tentei ficar longe da turma de moleques e molecas, mas era dif�cil. A todo instante eles vinham atr�s de mim pedir ou perguntar sobre algo. Babi desistiu de me atentar, enfim. Mas outra tenta��o se avolumava: Maira parece que fazia quest�o de sorrir pra mim toda vez que me via. Um sorrisinho infantil, mas com o rosto corado com a mesma vergonha de quando estava nua. Al�m disso, fazia quest�o de sempre estar muito pr�xima de mim, ro�ando seu corpo no meu, muito de leve, mas com vontade percept�vel. O pior era que sempre estava seminua, ou de roupinha de malha bem folgada, ou apenas de calcinha e camiseta. Na manh� seguinte eles ficaram muito tempo sob o sol forte, e Maira por ser a mais branquinha, foi a que mais queimou, ficando vermelhinha. Sem qualquer inten��o, peguei uma pomada e mandei ela passar no corpo. Mas ela s� virou as costas com a mesma risada, e pediu pra mim passar. Comecei esfregando seus ombros com a pomada, passando a esfregar delicadamente seu pesco�o, sendo que enquanto passava os dedos, ela fazia ondula��es, como se sentisse muito prazer. Virei-a e passei sobre seu rosto e ela ficava de l�bios e olhos fechados. Passei em volta dos olhos e em volta dos l�bios, tocando levemente na parte interna, colocando a pontinha do dedo em sua linda boquinha. N�o sei se me enganei, mas parece que Maira tocava a ponta de meu dedo com sua l�ngua toda vez que eu colocava na sua boca. Isso me deixou louco. Disse para ela que estava bom., mas ela colocou as m�os em sua barriga mostrando o vermelh�o. Assim, esfreguei pomada em sua linda barriga, sendo que numa das vezes, passei levemente por cima de seu soutien. Maira tremeu levemente e eu sentindo isso, passei as m�os por dentro e comecei a acariciar seus peitinhos dizendo que estavam muitos queimados. Maira nem se mexia, mas seus olhos estavam bem abertos, como assustados. Pensei que ela ia me denunciar e fiquei desesperado, j� tapando a pomada e indo embora, quando Maira me chama: Tio, aqui na perna ta ardendo muito....Eu viro e vejo ela sentada com as pernas abertas mostrando o interior das coxas vermelhas. Mas tamb�m a sua calcinha mostra o monte de onde fogem alguns pelinhos claros. Eu resisto e jogo a pomada para ela se passar e vou embora para meu quarto. Entro no banheiro nu, com a pica eri�ada e tomo banho frio para acalmar, batendo uma punheta fenomenal. Ao sair do banho enrolado na toalha, deparo-me com Maira, agora s� de calcinhas, tentando passar pomada nas costas e n�o conseguindo. Ela me v� e faz cara de choro dizendo que ta ardendo a costa que est� queimada e me d� a pomada. Meio sem jeito, espremo na minha m�o uma grande quantidade de pomada e come�o a passar bem de leve nas costas daquela menininha. Ela simplesmente fecha os olhos como se estivesse pairando nas nuvens. Eu me perguntava o que ser� que ela estava sentindo? Ela n�o poderia ter certeza, mas eu estava um vulc�o, explodindo fogo de tes�o por todos os poros. N�o aguento e passo a massagear os dois pontudos mamilos da Maira fazendo ela suspirar forte enquanto passo as m�os circulando levemente os seios. Na loucura, puxo um banco e sento-me, puxando Maira para meu colo. Ela oferece um pouco de resist�ncia, vencida com pouco esfor�o. Ela senta-se, colocando a racha da sua bunda bem em cima de meu cacete, fazendo de conta que n�o sentia sua rigidez. Eu continuo massageando-a nos pequenos seios, suspirando em seu pesco�o e pergunto: -Onde mais est� queimado, onde voc� mostrou na �ltima vez? Ela abre as pernas e aponta com os olhos para a parte interna das coxas, que realmente estava muito vermelha e com pequenas bolhas. Devagar, como se n�o estivesse com essa inten��o, escorrego uma das m�os para esse local, ficando com a outra em seio. Ai come�o a deslizar suavemente pelas suas coxas, partindo do joelho e terminando pr�ximo à sua virilha, sendo que quando chego a�, fa�o um pouquinho de for�a para que ela abra mais suas pernas. Nesse vai e vem, naturalmente pouso a m�o com os dedos espalmados sobre sua calcinha, em cima de sua fendinha, massageando levemente, at� que paro e pergunto a Maira se est� ardendo ainda e ela responde balan�ando afirmativamente. Pergunto se ela quer que continue e ela responde do mesmo modo. Levanto devagarzinho um lado da calcinha, e seu sexo surge, carnudo e vermelho, molhado e aberto. Coloco um dedo na rachinha sobre o clit�ris e aperto-a sobre minha pica, fazendo esfregar na sua bunda. Levanto-me e rapidamente tiro a toalha, e coloco-a no meu colo. Coloco meu pau entre suas pernas, pr�ximo à sua vagina e pego sua m�o e fa�o ela pegar no cacete. Ela faz cara de nojo e tenta desvencilhar do meu pau, mas eu movimento seu clit�ris, seus pequenos l�bios sua vulva e a entradinha da vagina. Dava pra sentir que aquela vagina era especial. Apenas a ponta do meu dedinho conseguia ser abra�ada pelo in�cio da guinha. E quando se amoldava completamente, iniciava uma sucessiva e cont�nua contra��o de v�rios an�is, em sequ�ncia espetacular, ritmada. Do entradinha da vagina. que j� era muito apertadinha, a bocetinha come�ava a apertar a ponta de meu dedinho indo at� o mais fundo, como querendo sug�-lo para dentro, chupando delicadamente mas firme. Maira agarra meu pau com as duas m�os e aperta levanta, abaixa, faz v�rios movimentos, menos os corretos de uma punheta. Tiro toda a calcinha, deixando ela peladinha, coloco-a na minha frente para observar melhor o que fa�o e fico deslumbrado. Ela abre bem as pernas e com as m�os abre a xaninha dizendo: - è isso que voc� quer? Voc� quer ver ? J� tenho pentelho! Realmente a xoxota estava cheia de um pentelho liso, quase loiro, aparecendo um v�u sobre o pecado. Ela vem e esfrega a boceta no meu pau, senta em cima e come�a a esfregar e eu tento colocar a cabe�a na vagininha e ela come�a a chorar dizendo que ta doendo, que � pra eu tirar e eu fico for�ando ela pra baixo, num tes�o doido, um verdadeiro estupro. Num momento de lucidez, afasto-a de mim e levanto para ir embora. Mas Maira est� fora de si, doidinha de tes�o. Ela vai atr�s de mim e segura firme na minha pica com as duas m�os e mete na boca, sugando com for�a e d� uma mordida que d�i muito. Eu desvencilho dela e ela diz que n�o vai mais chorar, que quer continuar brincando e me abra�a e esfrega sua boceta em mim e de repente faz uma cara de brava e diz que vai contar pra sua tia tudo o que a Babi lhe falou. Vai falar das brincadeiras que n�s fizemos. A�, eu � que fico assustado, louco de medo e pe�o pelo amor de Deus que Maira n�o fale nada. Ela diz pra mim continuar brincando com ela ent�o. Nessas alturas nem tes�o tenho mais, mas mesmo assim abra�o aquele corpinho nu, acariciando suas costas, sua bundinha. Maira la�a meu corpo com suas pernas e fica esfregando sua boceta no meu t�rax. N�o resisto aquela tenta��o e viro fazendo que fique frente a frente comigo e dou um beijo enfiando toda minha l�ngua entre seus l�bios, no que ela suga pra dentro de sua boca e fica chupando e passando aa l�ngua e depois enfia sua l�ngua na minha boca,mexendo loucamente. Coloco-a no ch�o e vou pela frente e chupo sua greta colocando toda sua vulva na boca e com a l�ngua vou abrindo os l�bios s at� encontrar seu sininho. Ai ela contorce-se gemendo, tentando afastar minha cabe�a, e eu abro bem suas pernas e enfio minha l�ngua todinha na bocetinha de Ma�ra que d� um gritinho alto, como se estivesse sendo penetrada. O que faz minha l�ngua parar � seu cabacinho, bem firme. Eu levanto e com o cacete na m�o pergunto se ela ainda quer brincar, mas ela nada responde, apenas abre mais as pernas e com as m�os abre a boceta. Coloco a cabe�a da pica bem na entradinha e pe�o que ela me d� um beijo. Maira fecha os olhos e eu encosto meus l�bios nos seus e nesse instante, abra�o-a, encostando meu corpo no dela e vou penetrando devagar, mas forte. Ela ainda tenta escapar, mas seguro e n�o deixo ela abrir a boca. Coloco todo meu pau na vagina dela. Levanto um pouco e olho em sua cara, vendo seus olhos cheio de l�grimas. Pergunto se d�i e ela balan�a a cabe�a e ent�o pe�o pra ela abrir mais as pernas pra eu tirar de dentro. Quando ela abre eu tiro e ela relaxa a bocetinha e a�, e no mesmo instante enfio tudo de uma s� vez e gozo dentro dela, fico bombeando quase 19 minutos. Quando gozo, ela aproveita e sai de meu colo e corre. Um pouco com sangue e porra escorrendo da sua grutinha segue pela coxa. Ela senta e abre a bocetinha observando como ficou. Eu a traquilizo dizendo que vai parar j� e pergunto se d�i muito. Responde dizendo que arde um pouco Ela se limpa e sai.Depois dessa, passo uns meses sem ver as duas. Mas um dia, elas v�m passar final de semana em casa e quando chegam, quase arrumo viagem pra qualquer lugar, s� para n�o encarar a situa��o. Enquanto elas se divertem, finjo cansa�o e me tranco no quarto, saindo s� para comer. Mas as coisas erradas sempre arrumam tempo e no domingo minha esposa pede pra eu tomar conta da molecada que ela vai visitar a tia que est� doente. Mesmo assim n�o saio, mas batem a porta e atendo. � Babi e Maira que pedem para eu emprestar biqu�ni de minha esposa pra elas. Digo que � muito grande e n�o vai dar, mas elas insistem em experimentar algum pois querem entrar na piscina com os outros que j� est�o se banhando. Pedem pra entrar e eu deixo, abrindo a porta e elas v�o ao guarda roupas e come�am a procurar. N�o acham nenhum biqu�ni pequeno e ficam chateadas. Querendo ajud�-las, digo que tem algumas calcinhas pequenas que minha mulher usa pra me deixar com tes�o, mas que elas n�o v�o querer usar. Mostro umas calcinhas fio-dental, outras bem pequeninas com aberturas e lacinhos. Decidem experimentar e eu digo que s� deixo se puder ver elas vestindo. AS duas riem e tiram a roupa rapidamente, pegando as calcinhas e vestindo. Parece um c�u. Pe�o para ajud�-las e me agacho, fingindo ajeitar uma calcinha em Maira. Pe�o pra ela abrir as pernas e vou enfiando o fio-dental. Digo que n�o ficou bom, tiro a calcinha e passo o dedinho na rachinha e ela suspira longamente. N�o aguento e tiro toda a roupa mostrando

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