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CAVALGADA ER�TICA

Meu nome � Ana e gostaria de relatar uma experi�ncia maravilhosa que vivi quando conheci Rick. Um belo exemplar da ra�a HOMEM, em mai�sculo mesmo. Este gato eu conheci em um passeio que fiz a Gramado com minhas amigas. Tatiana que j� o conhecia me apresentou a ele. Que sorriso encantador. Ele tinha aproximadamente 1,79m, corpo m�sculo sem ser exagerado, deveria ter por volta de 75kg, loiro, olhos castanhos e faiscantes que me deixavam hipnotizada quando estava sendo analisada minuciosamente por ele. Considero-me gostosa, sem ser necessariamente linda, mas os homens ficavam caidinhos pela minha cinturinha fina (tanajura),pernas bem torneadas e bundinha empinadinha. Rick encontrava-se com uma turminha de amigos e aproveitei e lhe pedi seu telefone para mantermos contato. Senti que estava sendo oferecida, mas n�o podia perder contato com este gato. Ele me deu seu telefone e combinamos de contatarmos o mais breve poss�vel. J� se passou alguns dias e tomei a iniciativa de telefonar para ele a fim de marcarmos um encontro, mas n�o obtive sucesso, pois se encontrava em S�o Paulo a neg�cios , informou a empregada da casa e solicitei que deixasse recado para ligar para mim. Para minha surpresa 2 dias depois Rick me ligou tarde da noite, se desculpando pelo hor�rio e me convidando para passar um fim de semana na fazenda da fam�lia em Palmares do Sul. Topei na hora, sem pensar muito e ansiosa por reencontr�-lo. Continuamos mantendo contato nos outros dias e combinamos que Rick iria me apanhar no s�bado pela manh� no meu ap�, e dali seguir�amos viagem at� a fazenda. Estava me sentindo uma adolescente esperando pelo pr�ncipe encantado, estava numa expectativa nervosa, aguardando a chegada dele em frente ao condom�nio, quando avistei seu Audi A3 convers�vel parando na minha frente e a porta abriu-se e ele perguntou: - est� pronta gata ? - sim. Respondi entrando naquele carro sendo recebida com 3 beijinhos afetuosos por Rick, que deu inicio a nossa viagem. O passeio transcorria maravilhoso, ele era um excelente piloto, fazendo as ultrapassagens no tempo certo, sem abusar da velocidade (abomino alta velocidade), apesar de ter um carro possante. Rick contou hist�rias da sua fam�lia, que era de posses, tinham planta��es de soja, criavam gado, e tinham muitos im�veis e flats nas principais capitais do pa�s. Depois destes relatos falei de minha vida de professora de alfabetiza��o numa das mais tradicionais escolas do estado (Col�gio Farroupilha) e como adorava ensinar as crian�as e lidar com crian�as. Enquanto convers�vamos animadamente, percebi que est�vamos chegando pr�ximo à entrada da fazenda, pude ver a planta��o de arroz, o gado pastando no vasto campo separados por cerca, e os carneiros e ovelhas espalhados pelo outro lado da cerca. Entramos pela porteira principal e percorremos ainda alguns quil�metros at� chegarmos à casa principal. Era uma casa constru�da na parte mais alta do terreno, feita de madeira nobre e situada ao lado de um pequeno a�ude. Rick parou o carro na frente da porta principal e fomos recepcionados por seu capataz. Rick me disse para ficar a vontade, e que iria resolver alguns assuntos com seu empregado e voltaria logo, assenti com um aceno de m�o. Fiquei ali parada, vendo aquele para�so a minha frente, hav�amos chegado antes do meio dia. Fui at� o carro, peguei nossas malas e me dirigi at� a �rea da frente da casa, onde deixei as malas em cima de uma mesa de praia, pr�xima a uma churrasqueira. Entrei pela porta principal, onde me defrontei com uma enorme varanda e sala de jantar muito bem decorada com mesa de vidro e bancos enormes, e mais a frente uma sala aberta onde pude ver uma enorme TV com aparelho de DVD colocada ao lado de uma linda lareira, e na volta grandes sofaz�es. Fui olhando os outros aposentos da casa, me sentindo maravilhada, quando sinto um abra�o por tr�s. Era Rick que havia chegado e absorta como estava nem percebi sua presen�a. Rick me beijou na nuca e disse para me aprontar pois ir�amos dar uma volta a cavalo. Peguei minha mala e fui ao quarto me aprontar, coloquei um short e uma blusinha de mangas compridas, troquei o sapato pelo t�nis, ajeitei meu cabelo fazendo um rabo de cavalo e voltei rapidamente à sala, onde Rick j� me esperava. Rick havia selado dois cavalos e como nunca havia cavalgado, fui montada numa �gua bem mansinha, ele me orientou em como deveria conduzir o cavalo e seguimos a trote fazenda adentro. Que del�cia o vento batendo no meu rosto, o ar puro e �mido da relva ainda molhada, podia ouvir os quero-quero, os mugidos do gado, relinchar de cavalos no campo. Estava adorando o passeio. Depois de cavalgarmos quase uma hora, chegamos ao nosso destino, pr�ximo a um a�ude, onde Rick ajudou-me a desmontar e foi logo estendendo cobertores no ch�o, que havia trazido em sua sela. Sentamos no ch�o e imediatamente Rick virou-se em minha dire��o olhando nos meus olhos e aproximando seus l�bios dos meus, invadiu minha boca com sua l�ngua arisca, molhada e �spera, duelando com a minha, me chupou, lambeu meus l�bios me deixando quase sem ar. Aquilo me excitou, os bicos de meus seios eri�aram-se, comecei a antever o que viria depois. Rick levantou-se, tirou sua roupa e caiu no a�ude, nadando vigorosamente de um lado a outro do a�ude, dizendo: - Venha gata. A �gua est� uma del�cia. N�o precisou me chamar pela segunda vez, imediatamente me despi e cai naquele a�ude sentido a �gua geladinha no corpo e indo de encontro a ele. Quando me abra�ou dentro d�gua, senti entre minhas pernas, seu pau duro como pedra, come�ou a alisar minha bunda, enquanto beijava meus peitos, agora com os mamilos durinhos e rijos a sentir sua l�ngua quente e molhada. Murmurou em meus ouvidos que queria me proporcionar uma experi�ncia nova em mat�ria de sexo. Fiquei curiosa e pegando-me pela m�o me levou at� o cobertor estendido no ch�o e pedindo que me deitasse. Ficou olhando para meu corpo nu e come�ou a passar a m�o desde a minha perna e foi subindo at� meus seios, lambendo meus biquinhos novamente. Sentia novamente aquela l�ngua enquanto sua m�o se dirigiu a minha xotinha, onde come�ou a massagear meu grelinho, e ao mesmo tempo levei a minha at� seu pau, onde pude senti-lo pulsando e cada vez mais duro. Levantamos com os corpos molhados e Rick conduziu-me de m�os dadas at� a �gua que havia montado, montou nela e pediu para que subisse. Puxou-me para cima da montaria ficando de frente para ele. Sentia aquele cacete duro de encontro a minha xaninha e Rick me posicionou de tal maneira que introduziu seu pau em minha buceta e fez com que minhas pernas o enla�assem pela cintura e meus bra�os ficassem como apoio em seus ombros acima de sua cabe�a. Quando ele colocou a �gua em movimento, senti seu pau penetrando vorazmente minha buceta. Que sensa��o maravilhosa, à medida que a �gua andava, minha bunda saltava pra cima e ca�a diretamente no seu cacete, abracei Rick mais fortemente para n�o perder o equil�brio, sentia seu pau cada vez mais duro e minha buceta estava sendo dilacerada por ele. Rick foi aumentando o galope gradativamente e seu pau me invadia cada vez mais fundo fazendo-me gritar de emo��o, nunca havia experimentado aquilo, era simplesmente maravilhoso, comecei a gozar seguidas vezes, e pressenti que Rick tamb�m estava pr�ximo de gozar, pois j� est�vamos galopando r�pido em volta do a�ude e o vai e vem na minha buceta tamb�m era intenso, at� que Rick gritando encheu minhas entranhas de porra e eu gritei que nunca havia gozado daquela maneira, abra�ando-o fortemente e beijando-o melosamente, como a agradecer a foda maravilhosa. Paramos e desmontamos, indo deitar-me nos cobertores estendidos, j� um pouco cansada e com dores nas pernas devido ao esfor�o de manter o equil�brio em cima da montaria e a buceta inchada e arrombada, enquanto Rick novamente foi banhar-se no a�ude. Novamente ele me chamava para mais um banho, levantei-me sentindo dolorida mas feliz e fui caminhando dentro d�gua at� que seus bra�os enlara�aram-me novamente e sentindo seu h�lito quente em minha boca, beijamo-nos calorosamente. Ele murmurou em meus ouvidos: - minha deusa, a festinha n�o terminou.... agora quero fuder teu cuzinho.... - Como voc� quiser meu bem !!!! – respondi. Esperava que ele me conduzisse at� os cobertores, mas agora estava em seus bra�os e ele caminhou at� a �gua novamente. Comecei a imaginar o que faria, embora j� estivesse acostumada ao sexo anal, aquela experi�ncia me assustava um pouco. Ele me pediu que o chupasse, o que fiz com muito prazer deixando-o duro e firme novamente. Ent�o ele me colocou na garupa do cavalo, fazendo com que minhas pernas fossem posicionadas uma de cada lado da �gua e ficasse com meu corpo junto ao pesco�o do animal, pediu que me firmasse agarrando a crina da �gua, logo depois ele montou e sentando às minhas costas senti seu cacete duro em minha bundinha, fez com me inclinasse mais para frente e come�ou a salivar meu cuzinho, ora enfiava um dedinho ora dois, come�ava a sentir meus �nus se alargando e estando bem lubrificado ele colocou a cabe�a do seu pau na minha entradinha, dando uma leve estocada. Senti aquela estaca me furando, at� que entrou a cabe�a e ele parou. Respirei fundo pois antevia o que aconteceria. N�o me enganei, ele colocou a �gua em movimento e senti seu pau me penetrando profundamente, rasgando minhas pregas num misto de dor e prazer. O efeito da cavalgada agora era ao contr�rio, sentia o corpo dele saltar e ao cair sua estaca penetrava-me sem cerim�nia. Agarrei mais fortemente as crinas da �gua, gritando de prazer, ele aumentou o ritmo do trote, e as investidas à minha j� dilatada bundinha eram mais r�pidas, sentia seu pau cada vez mais grosso e duro, ele urrava de prazer e pressentia que seu gozo estava pr�ximo. Minha buceta estava sendo esfregada no lombo da �gua, que tinha a penugem �spera provocando um ro�ar gostoso e um orgasmo intenso. Gritei de emo��o e senti Rick agarrando meus bra�os por tr�s a contorcer-se todo de prazer, onde senti meu cuzinho inundado por seu leite. Assim que paramos, desmontamos e ca�mos refestelados no ch�o. Rick me beijava com carinho, agradecendo a foda, enquanto sentia em suas m�os o estrago que seu lindo cacete havia feito em meu cuzinho. Rimos de felicidade e adormecemos um nos bra�os do outro. Acordamos sentindo o frio do campo em nossos corpos, no horizonte o sol j� estava se pondo, logo anoiteceria. Rick levantou-se e foi selar os cavalos para voltarmos, e eu fiquei a arrumar as coisas e amarrar os cobertores à sela. Sentia-me t�o dolorida, que meu corpo todo do�a, minha xexeca ardia e meu �nus ainda contra�a-se levemente de dor sentindo a falta do cacete de Rick. A volta no lombo da �gua foi um mart�rio, parecia que a casa ficava cada vez mais distante, procurei uma melhor posi��o para sentar, e fiquei de ladinho com as duas pernas de um lado do cavalo, fazendo-o trotar bem devagar. Estava do�da mas feliz com a maravilhosa experi�ncia. Quando chegamos, Rick vendo meu estado e dificuldade de desmontar, levou-me em seus bra�os at� a cama, deitando-me com carinho e com um beijo gostoso de l�ngua dizia: - Minha deusa, eu vou guardar os cavalos, falar com o capataz e logo, logo eu volto para cuidar de voc�. Esta bem ? - Esta bem querido. N�o demore..... Recostei-me de lado na cama, para descansar um pouco e acabei tirando um cochilo, sendo despertada pela l�ngua de Rick em meus l�bios. Rick despiu-me e de volta a seus bra�os levou-me at� a jacuzzi, onde pude sentir a �gua morna e perfumada com seus jatos a invadir meus orif�cios, dando-me uma sensa��o t�o gostosa que fui relaxando e me sentindo aos poucos revigorada. Enquanto ficava ali me banhando, meu amado foi at� a cozinha preparar alguma coisa para n�s comermos, pois a esta altura me encontrava faminta, pois desde que chegamos apenas beliscamos um sandu�che quando est�vamos l� no a�ude. Quando ele veio me buscar, j� me encontrava bem melhor e relaxada, meu amado levantou-me da Jacuzzi, vestiu-me com um roup�o bem felpudo e novamente em seus bra�os fui levada at� a sala de jantar, onde me acomodou na cadeira j� forrada de almofadas. Admirava sua aten��o para comigo, um tratamento de um verdadeiro cavalheiro, atencioso, carinhoso e muito af�vel, me sentia no para�so na presen�a dele. Logo ele p�s o jantar na mesa, revelando-se um grande cozinheiro. Preparou um talharim “al pesto”, e para acompanhar uma garrafa de vinho cabernet sauvignon “Marcus James”, minha marca preferida. Para mim era um banquete, estava uma del�cia aquela massa. Passamos o jantar bebendo mais vinho e conversando amenidades, e sentia seus olhos gulosos a fitar-me os seios que j� estavam aparecendo por sobre o roup�o sempre que me inclinava na mesa a fim de servir-me outra vez. Meu macho me convidou a irmos nos deitar, concordei com ele e novamente ele me p�s em seus bra�os, conduzindo-me a nossa cama. Ao deitarmos ele beijou-me longamente guiando suas m�os at� meus seios apertou-os delicadamente. Ainda me encontrava dolorida e n�o queria naquele momento ser novamente arrombada pelo seu cacete. Apesar de sentir-me melhor, temia um estrago maior naquele momento, n�o tive alternativa a n�o ser falar para o meu amado como me sentia. Ele foi muito compreensivo e levantou-se e foi at� o banheiro, onde retirou da gaveta situada abaixo da pia uma pomada. Falou que iria passar em mim e que no outro dia j� estaria bem melhor. Senti ele abrindo minhas pernas, dando um beijinho na bucetinha e colocando delicadamente a pomada pelos l�bios da vagina e um pouco na entrada. Levantou-me as pernas para cima, ficando com o cuzinho bem exposto e ali ele enfiou-me o dedo j� besuntado de pomada delicadamente, espalhando a pomada pelas paredes internas de meu orif�cio anal. Senti um frescor nos meus dois buraquinhos, me deixando muito relaxada. Rick j� se encontrava dormindo a meu lado, e me sentindo t�o grata pela sua aten��o, resolvi presente�-lo com um boquete. Levantei o len�ol e posicionando-me de quatro, levei minha l�ngua at� aquele gigante adormecido. Passei a l�ngua vagarosamente sobre o corpo daquele membro, vendo-o acordar, comecei a lamber as bolas e Rick j� desperto abriu mais as pernas para que pudesse lamb�-lo mais fundo. Coloquei a m�o no pau e puxei a pele que cobria a glande, deixando-a exposta e sendo massageada por minha l�ngua. O cacete come�ou a latejar e crescer na minha boca, comecei a lamber, sugar e chupar mais r�pida e ouvia Rick a gemer.... batia uma punheta de leve enquanto passava minha l�ngua pelo buraquinho da uretra, agora segurando com mais for�a aquela tora, comecei a punhetar com mais rapidez e apertar mais, aguardando o momento em que meu amado gozasse em minha boca. N�o demorou muito e senti aqueles jatos fortes, do seu leitinho t�o gostoso a invadir-me o fundo de minha garganta, at� que depois de deix�-lo limpinho, o gigante j� cansado do combate, adormeceu em minha boca, sentindo a minha l�ngua a acarinh�-lo. Rick puxou-me pelos cabelos fitando-me nos olhos e invadiu minha boca com sua l�ngua quente a sugar e lamber a minha at� que pousou sua cabe�a em seu travesseiro agradecendo-me pelo maravilhoso boquete. Aninhei-me junto ao seu corpo, colocando minha cabe�a sobre seu peito adormecendo feliz e realizada. No outro dia pela manh�. Levantei-me e fui tomar uma ducha r�pida, enquanto meu cavaleiro ainda dormia. Ap�s o banho dirigi-me a cozinha, a procura de algo, para tomarmos um belo caf� da manh�. Como n�o conhecia a casa, comecei a revistar todos cantos, abrindo portas de arm�rio, gavetas, geladeira, etc... e aos poucos fui encontrando tudo de que necessitava. A medida que encontrava e aprontava os quitutes, levava at� a mesa da sala que a esta altura j� estava devidamente posta e decorada, como n�o havia p�o, dispus-me a fazer rapidamente um p�o caseiro e preparei tamb�m uma boa pizza com bastante mussarela e recheada com cebola, piment�o e tomates, decorando com bastante azeitonas. Deixei para o final, omelete com presunto que iria servir quando meu amado j� estivesse de p�. Fui interrompida com a presen�a de Rick na cozinha dizendo: - Huummm... que cheirinho bom.... - Estou preparando nosso caf� querido.... respondi. - Estou faminto.... mas antes eu quero um beijo de bom dia... Rick dirigindo-se a mim me deu um abra�o e beijou-me. Sentia sua l�ngua, agora com seu h�lito fresco, seu rosto liso, devido a barba feita e seu perfume da lo��o, muito gostoso, agarrei-me mais fortemente a ele sentindo meus seios estufarem diante de seus carinhos. Afastei-o levemente e conduzi-o at� a mesa, onde sentou-se enquanto ia at� a cozinha buscar o que havia preparado para n�s comermos. Via Rick deliciar-se com meus quitutes, comia com apetite, tecendo-me elogios de boa cozinheira. - meu bem.. voc� n�o � s� uma boa cozinheira, como uma cozinheira muito boa e gostosa.... falou risonhamente. Fiquei encantada com seus elogios maliciosos. Depois de comermos, tirei a mesa e comecei a lavar a lou�a, onde fui ajudada por meu macho. Ele quando pegava alguma coisa para secar, aproximava por tr�s e beijava minha nuca, ora enfiando a m�o por baixo de minha camisola, esfregando e alisando minha bunda, ora encostando seu pau, que latejava dentro de sua cueca, a esfregar-me na bundinha, me encoxando de vez em quando. Estava adorando a brincadeira, e comecei a inclinar e empinar minha bundinha at� seu cacete. Sentia ele duro a me cutucar. Estando pronto nosso servi�o, virei-me de frente a ele, novamente abra�ando-o e beijando-o com carinho, comecei a alisar seu cacete por cima da cueca deixando meu macho mais maluco. J� estava pronta para mais uma rodada de sexo. Meu bem perguntou se ainda estava dolorida pela transa do dia anterior, e tranquilizei ele dizendo que a pomadinha milagrosa havia surtido efeito, e estava ali pronta para ser fudida outra vez pelo seu lindo pau. Ouvindo aquilo, meu macho come�ou a despir-me ali mesmo, dando lambidas nos meus seios, que j� se encontravam com os biquinhos duros, pegando-me em seus bra�os sem deixar de beijar e lamber-me. Conduziu-me at� nosso ninho. Pousou-me delicadamente na cama, e agora j� nua e totalmente aberta, p�s-se a sugar, lamber e mordiscar meu grelinho. Fiz com que meu amado ficasse por baixo e na posi��o 69 tamb�m passei a chupar e lamber aquele pau que tanto prazer me proporcionara. Sentia sua l�ngua vasculhando o interior de meu sexo, enquanto dava chupadas vigorosas em seu pau, sai de cima dele, posicionando-me de tal maneira que pudesse cavalgar naquele cacete, ansiava por t�-lo dentro de mim, a perfurar novamente minha xoxota j� bastante �mida de seus beijos. Sentei devagar, pois de c�coras, podia sentir todo o seu volume me preenchendo completamente minha vagina, comecei os movimentos de subir e descer naquela piroca devagar, aumentando o ritmo aos poucos. Suas m�o apertavam meus peitos, desciam pelas costas fazendo-me arrepiar de tes�o, at� seus dedos ro�arem a porta de meu �nus. Ficavam ali a me dedilhar, e me lambuzar de sua saliva, brincando sem penetrar-me. Come�ava a sentir meu orgasmo a se aproximar, procurei diminuir o ritmo para prolongar o prazer, mas Rick agarrando-me pela cintura, come�ou a enfiar seu pau com mais rapidez, aumentando a velocidade e as estocadas, pude sentir seu cacete mais duro e grosso num prenuncio de que seu gozo estava pr�ximo. Abracei meu macho incentivando-o a meter-me com vontade: - fode, fode mais r�pido, me come.... ai, que tes�o... mais r�pido.... Minha xoxota come�ou a latejar, e sentindo as contra��es comecei a gritar e gemer, gozando abundantemente enquanto Rick estocava alucinadamente seu pau dentro dela, jorrando seu leite profundamente, inundando minha vagina com seu leite misturado ao meu gozo. Ca� por cima dele, quase sem ar, com a respira��o ofegante, enquanto assim abra�adinhos, descansamos para o pr�ximo combate. J� refeitos da trepada, fomos tomar um banho, levei meu macho at� o chuveiro segurando-o pelo pau, que descansava em minha m�o. Abri o chuveirinho, molhando-o e ensaboando ele com todo carinho, botei a glande pra fora, massageando levemente, molhava com a �gua morna tirando a espuma feita pelo sabonete e sentia ele acordar dando pinotes entre meus dedos. Rick apanhou o chuveirinho e passou a ensaboar meus seios, barriga, minha vulva depilada e virando-me pos o sabonete entre as minhas n�degas, passando o sabonete delicadamente no meu rego e cuzinho, as vezes sentia seu dedo a cutucar meu cu, como que temeroso em penetrar, falei em seu ouvido: - querido, pode me comer sem medo, estou louca pra sentir teu caralho no meu cuzinho. Dizendo isto, meu amado tirou a espuma do sabonete com o chuveirinho, detendo-se mais calmamente na minha vulva e na minha bunda. Depois fechou a torneira e levou-me novamente em seus bra�os at� a cama. Sentei na beirada da cama, onde de p� a minha frente, pude ver o seu cacete querendo ficar novamente pronto para o combate, ajudei colocando-o em minha boca, dando lambidas bem molhadas e sugava sua glande a fim de deix�-lo bem duro. Rick na beira da cama, levantou minhas pernas colocando ao redor de seu ombro, e enfiou seu cacete na minha xaninha, para lubrific�-lo, enquanto com seu dedos, molhados por minha l�ngua, eram levados at� o cuzinho, a fim de lubrificar. Meu amado me beijava, estocava seu pau na minha buceta e dedilhava o dedo no meu cu, que sensa��o gostosa, aos poucos fui ficando cada vez mais molhada, seu pau entrava facilmente em mim, at� que se afastando, vi-o mergulhar com a boca na minha bunda sentindo sua l�ngua a molhar-me o cuzinho de saliva. Enfiava seus dedos a fim de alargar-me, e preparar-me para ser invadida pelo seu colosso. Seu pau se encontrava na portinha de meus �nus, senti a cabe�a entrar lentamente mas com for�a, deu uma parada. Minha respira��o j� estava ofegante, a cabe�a do seu pau j� invadiu meu cu, lentamente era empurrado para dentro de mim, a dor era suport�vel e gostosa, seus movimentos de vai e vem foram aumentando. Meu cu contra�a-se no seu pau, como que querendo expelir o invasor, sentia-o saindo de dentro de mim, um al�vio imediato, logo ap�s senti um liquido quente e novamente ele voltou a penetrar-me com mais for�a, agora deslizando mais �gil dentro do meu cuzinho. Meu amado havia cuspido em meu cu, para facilitar a mete��o, agora j� come�ava a sentir mais prazer do que dor, as estocadas foram aumentando gradativamente, incentivada por meus gritos e berros: - enfia.... mais for�a.... ta gostoso.... mete sem medo... vai... outra vez.... Pulava na cama a cada investida do seu pau, apertando aquele invasor destemido com meu cu, at� que comecei a sentir seu pau a querer expelir seu leitinho nas minhas entranhas. Eu comecei a siriricar minha bu�a, aumentando a velocidade conforme suas investidas, at� que notei seu caldo quente a molhar-me o cuzinho, escorrer para fora e lambuzar minha bunda, e pedindo a ele que enfiasse de novo sua vara, que n�o encontrou mais resist�ncia do meu cuzinho, provocou-me ondas indescrit�veis invadindo meu ser, onde meu corpo sacudia espasmodicamente de gozo, ainda aninhando seu cacete j� cansado do combate, dentro do meu cuzinho e saindo sorrateiramente. Ficamos ali, abra�ados e adormecendo novamente. J� era pr�ximo do meio-dia, quando nos levantamos para prepararmos o almo�o. Eu estava bem disposta e descansada, por vezes lembrando-me da trepada pela manh�. Rick foi atender o r�dio-amador que estava na sala, enquanto preparava algo para comer. Foi ent�o que Rick, perguntou-me se poderia ir embora somente na Quarta-feira, respondi que tudo bem, n�o haveria problemas. Na verdade n�o sabia se ao voltar na Quarta, ainda estaria empregada, pois professora numa escola particular, n�o tem muitos privil�gios. Rick que ainda se encontrava falando no r�dio, perguntou-me se n�o queria mandar recado para algu�m, avisando que s� chegaria Quarta-feira. Pensei um pouco e deixei o telefone e um recado para minha amiga e colega Suzana, que seria retransmitido, pedindo que inventasse uma desculpa junto a dire��o da escola, para que pudesse usufruir a companhia de meu amado at� o meio da semana. Ap�s este empecilho, meu amado estava contente por poder usufruir minha companhia, por mais 3 dias, avisando-me que iria receber a visita de seu primo e esposa naquele Domingo a noite. Novos pensamentos povoaram-me a mente....

Meu gato havia se comunicado com seus empregados atrav�s do r�dio amador, e informou-me que n�o poder�amos ir embora no Domingo, somente poderia ir à Quarta-feira, o que me fez ficar alegre e temerosa quanto ao meu emprego (lembram-se sou professora em escola particular) e aproveitei o radio amador pedindo a gentileza de transmitir um recado para minha colega e amiga Suzane, para informar aos diretores da escola que estava doente, acamada... uma desculpa qualquer. Feito isso, fui informada por meu amo, que receber�amos a visita de seu primo e sua esposa ainda naquele Domingo à noite. N�o sei porque, mas fiquei com a pulga atr�s da orelha, aquilo cheirava arma��o do meu amado. Como at� ent�o n�o tinha motivos para nenhuma recrimina��o, pois estava adorando a estada naquela fazenda maravilhosa, pensei comigo mesma, seja o que for que meu amado estivesse aprontando, procuraria corresponder com todo meu amor. Ap�s o almo�o e durante a tarde toda, eu e meu bem fomos à cavalo verificar a vacina��o do gado, a contagem do rebanho, verificar o plantio do arroz, indo at� a casa das bombas, que puxava �gua da lagoa, indo atrav�s de valas que se estendiam por toda a fazenda. Pude perceber que o trabalho da peonada e dos agricultores comandados por um eficiente capataz n�o parava, havia sempre o que fazer. Iniciavam no servi�o as 6 da manh�, indo at� às 19 horas, muitas vezes sem intervalo, e nestes dias se recolhiam para suas casas dentro da propriedade, mais cedo. Quando Rick convidou-me a retornar para casa, avistamos ao longe uma camionete aproximando-se da entrada da fazenda. Era seu primo, ent�o apressamos o galope, afim de bem recepcion�-los. Ao desmontarmos, Rick foi guardar os cavalos enquanto eu fui at� a cozinha preparar o mate, para oferecer aos nossos convidados. Quando eles chegaram, n�s j� est�vamos na pequena sacada em frente a fazenda, tomando nosso chimarr�o, onde Rick recebeu efusivamente seu primo L�o e apresentou-me. Fiquei encantada com aquele homem, tamb�m era bonito como meu Rick, tinham quase o mesmo corpo, sendo que L�o era um pouco mais alto, enquanto cumprimentava L�o, vi aproximar-se uma morena linda, de olhos azuis, e um corpinho de causar inveja a muita menina. Ela tinha um porte elegante e altivo, e dirigiu-se a Rick, abran�ando-o longamente e sendo apresentada a mim como sua priminha favorita, se chamava Leda. Tinha mais ou menos a minha idade, talvez 35 anos, deduzi. Vestia-se com eleg�ncia, numa roupa de vaqueira, com saia de couro, camisa xadrez e jaqueta de couro sem faltar o chap�u cow-boy para combinar com sua indument�ria. Convidei-os a sentar na sacada, oferecendo um chimarr�o a ela, sentindo-me como uma verdadeira anfitri�. Durante as conversas, onde o assunto eram os problemas da fazenda, soube que L�o tamb�m era fazendeiro, sendo sua fazenda pr�xima da nossa, reparava que o mesmo fitava-me discretamente, j� que vestia uma roupa um pouco decotada, estava com um vestido rodado que ia at� acima do joelho, e com decote V junto aos meus seios, que ficavam um pouco expostos. Percebia os olhares de cobi�a de Le�, enquanto Leda cruzava as pernas, deixando sua coxa quase que totalmente exposta aos olhares de Rick. Notei que ela discretamente me analisava, sentia seus olhos a invadir meus peitos e minhas coxas, a esta altura estava com as pernas cruzadas. Rick serviu-me chimarr�o e enquanto ficava tomando, comecei a trocar olhares com Leo, sorrindo e concordando com movimentos de cabe�a quase tudo o que falava. Depois de saciada pelo chimarr�o, perguntei a Leda se n�o queria que a ajudasse a levar sua mala para dentro, o que fizemos, conduzindo-a at� o quarto que mentalmente destinei a eles. Situava-se ao lado do nosso, sendo tamb�m uma mini-suite com banheiro privativo, um pouco menor que o meu, sendo que n�o havia banheira naquele. Assim que chegamos, Leda come�ou a despir-se e notei que n�o usava soutien e nem calcinhas, indo para baixo do chuveiro, estava encantada com sua beleza, ao mesmo tempo em que pensamentos er�ticos invadiam minha mente, percebendo minha presen�a, ela convidou-me a banhar-se com ela.... fiquei indecisa... entre desejosa e medrosa.... at� que ela veio a mim, tirou-me o vestido e a calcinha e puxou-me para baixo do chuveiro. Deixei a �gua morna me molhar e sentia as m�o de Leda a ensaboar-me os seios, barriga, bra�os, pernas e virando-me, passou a ensaboar e massagear-me as costas, indo da nuca at� o inicio da bunda. Comecei a entregar-me a seus carinhos, agora sentindo seus seios, com os bicos duros a encostarem-se às costas, sua m�o dirigia-se ora aos meus peitos, onde apertavam meus bicos, ora iam at� minha buceta enfiando seus dedinhos a provocar-me suspiros de tes�o, virou-me enfiando sua l�ngua em minha boca a procura da minha, correspondi, nossas l�nguas duelaram febrilmente e avancei com meus dedos em seus bicos apertando e beliscando, ouvindo-a suspirar e gemer, abaixei-me e fiquei de cara com sua xoxotinha, de pelos aparados, onde pousei minha l�ngua, afastando os l�bios a procura de seu moranguinho, fazendo-a gemer mais ainda, sua buceta tinha um sabor gostoso, ao sentir seu grelinho em minha l�ngua, me pus a beijar, sugar e chupar levando-a rapidamente ao gozo, onde pude sentir seu caldinho a molhar minha l�ngua. Ela puxou-me pelo cabelo, colocando novamente sua l�ngua em minha boca, ao mesmo tempo em que invadia minha bu�a com seus dedos, a procurar meu grelo e encontrando come�ou a siriricar, os movimentos de seus dedinhos me enlouqueciam, ora apertando o grelo, ora alisando, ora enfiando-se buceta adentro, n�o demorando-me a gozar e melecar seus dedos, sendo beijada e lambida por sua l�ngua em meus l�bios. Depois deste encontro carnal, ela confidenciou-me aquilo que j� suspeitava. Mau amado Rick, havia chamado eles para uma orgia em fam�lia, e queria que Leo e Leda fossem meus padrinhos nesta experi�ncia. Confesso que seria minha primeira vez, em que dividiria meu amado com outra mulher e fatalmente seria fudida por outro homem. Mas gostei da franqueza dela, relatou-me como era sua vida ao lado de Leo, como havia se envolvido com ele, narrou-me a grande amizade que havia entre Leo e Rick, desde que eram pequenos, e quando j� estavam na adolesc�ncia, ela entrou na vida de Leo, vindo a casar-se mais tarde, tendo Rick e uma ex-noiva dele como padrinhos. Tamb�m me falou que a ex de meu amado, apesar de linda era muito ciumenta e n�o era uma grande parceira de fantasias sexuais do marido, o que fez a rela��o terminar em poucos meses, tendo Rick pedido o div�rcio deixando-a em uma excelente situa��o financeira. Embora j� conhecesse Rick h� alguns meses, nunca fui mulher de ficar atazanado a vida de meu amado, querendo saber coisas de seu passado, pois todos temos uma hist�ria que vivemos e para mim o que importava era o presente, sem procurar adivinhar o futuro, tendo em mente viver um dia de cada vez como se fosse o �ltimo. N�o percebemos como o tempo havia voado, j� era noite fechada e Leda prop�s de irmos ao encontro de nossos amados, vestidas com roupinhas bem provocantes, avisei-a que n�o tinha muita roupa em minha bagagem, mas ela percebendo que t�nhamos o mesmo manequim, emprestou-me um vestidinho curto e rodado para vestir, parec�amos duas mo�inhas da ro�a, com vestidinhos que delineavam nossos corpinhos, e para combinar, prendemos nossos cabelos, dividindo-os ao meio, amarrando uma mecha de cada lado com el�sticos, fantasiadas de Maria Chiquinha, riamos juntas em frente ao espelho analisando o resultado e decidimos n�o usar calcinhas, a fim de provocar nossos machos. Fomos ao encontro dos dois, encontrando-os na churrasqueira, preparando e assando o nosso jantar. Ficaram encantados com nossa fantasia, e n�s com o intuito de ati�ar a cobi�a deles, come�amos a preparar a mesa para o jantar, cuidando para que quando nos vissem, n�s exib�amos nossas bundinhas, quando agach�vamos ou nos estend�amos sobre a mesa para arrum�-la deixando o vestido subir exibindo totalmente nossas bundinhas desnudas. Leo e Rick estavam est�ticos e maravilhados com a brincadeira, e logo eles entraram na nossa, passando a alisar e esfregarem-se em nossos corpos, as vezes invadindo com a m�o por baixo da saia de uma ou de outra. Avisamos nossos parceiros que ap�s a janta, a sobremesa seria oferecida por n�s. Eles trataram de apressar o churrasco, para jantarmos logo, pois estavam ansiosos pela sobremesa. O jantar foi servido e sentamos eu e Leda lado a lado com Leo a minha frente e Rick de frente a ela. As brincadeiras n�o paravam, ora sent�amos os p�s de Rick a cutucar minha bu�a por baixo da mesa, enquanto cutucava o pau de Leo, sentindo a sua grossura e dureza por cima da cal�a. A sacanagem era tanta que mal consegu�amos comer, mas resist�amos bravamente as investidas de nossos homens amea�ando-os com a falta da sobremesa. Eles se olharam,fazendo sinais de assentimento, pararam e o jantar transcorreu normalmente, ainda com algumas invas�es despretensiosas em nossas bucetinhas a esta altura molhadas. Leda levantou-se recolhendo a lou�a, e tamb�m passei a recolher a lou�a, vi Leda passar com a lou�a perto de Rick chegando a esbarrar nele e via sua m�o a invadir a bunda dela a procura de seus orif�cios e rapidamente ela afastou-se dele balan�ando e rebolando aquela deliciosa bundinha, fiz o mesmo com Leo afim de provoc�-lo mas n�o deixei que suas m�os me tocassem esquivando-me rapidamente e indo ao encontro de Leda. Enquanto n�s lavamos e secamos a lou�a, deixando tudo limpo e pronto, nos dirigimos rapidamente ao quarto, dizendo aos nossos tarados que ia ser servida a sobremesa. Ao chegarmos, ca�mos na cama j� nos atracando, sentia os dedos de Leda em minha vulva, enquanto a beijava calorosamente. Neste momento nossos machos chegaram e parando o que faz�amos, pedimos que se despissem e deitassem na cama, com uma rapidez incr�vel Rick e Leo j� estavam entre n�s duas, arrancando nossas roupas. Conforme hav�amos combinado, Leda abocanhou o pau de L�o enquanto fazia o mesmo com Rick, seus paus j� estavam duros como pedra, passamos a lamber os dois alternadamente, e quando chegou minha vez de sentir a pica de Leo, pude ver mais de perto aquela ferramenta, era quase do mesmo tamanho do meu amado, talvez um pouco mais grossa, sentia-o na minha boca latejando, e olhei para o lado vendo Leda a acocorar-se sobre o pau de Rick, invadindo suas entradas e sua express�o de tes�o estampada em seu rosto, estando ocupada chupando Leo, Leda pedia que ele o penetrasse no seu cu. Afastei-me um pouco vendo-o posicionar-se às suas costas, pedindo-me que salivasse o cuzinho de Leda e tamb�m o seu pau, n�o me fiz de rogada e meti minha l�ngua no �nus dela enquanto Rick a bombava pela xoxota, depois de bem melada e alargada por meus dedos, segurei o pau de Leo conduzindo at� a sua entradinha, vendo-o for�ar a entrada e ir sumindo pouco a pouco dentro de seu cuzinho, ouvia Leda gritando para enfiar sem medo e aquilo foi como um choque el�trico para L�o que come�ou a estocar mais r�pido e fundo em suas entranhas, os dois machos come�aram a movimentar-se sincronizadamente, um entrava outro sa�a e vice-versa, fitava com admira��o as investidas dos dois colossos e ouvia os gemidos dos tr�s como a anunciarem a proximidade de seus orgasmos. Quando senti que Leo ca�a com seu corpo para o lado, lan�ando jatos fortes de esperma na bunda de Leda e se contorcendo em �xtase por sobre sua amada, Leda j� se encontrava em del�rio total sendo invadida por um gozo fulminante de Rick que esporrava dentro de sua buceta, podia ver sua porra a sair pelos lados da xoxota de Leda que veio cair em meus bra�os totalmente entregue, enquanto Rick permanecia estirado na cama como que cansado da batalha. Descansamos por um tempinho at� que Leo, Rick e Leda foram ao banheiro se lavarem, passado alguns minutos os tr�s voltaram fitando-me fixamente, via em seus semblantes que a pr�xima a submeter-se aos seus caprichos era eu. Rapidamente Rick postou-se a meu lado a beijar meus seios enquanto dirigia minhas m�os ao seu pau segurando-o e punhetando-o calmamente, acordando seu membro que agora crescia entre meus dedos, Leda p�s-se a bolinar meu grelo enquanto Leo, dava pequenas lambidas na xoxotinha, comecei a ficar mais �mida, pois agora Leo e Leda alternavam as chupadas em minha xota. Posicionaram-me de quatro, com Rick a minha frente oferecendo seu pau e Leda e Leo as minhas costas chupando meu cu e a buceta. Percebi que Leda me invadia com seus dedos em minha xota, aprontando ela para a penetra��o de Leo, ela posicionou o cacete na entrada de minha bu�a enquanto Leo empurrava fazendo press�o e invadindo-a completamente. Minha impress�o sobre seu cacete era real, ele era mais largo que o de Rick, pois entrava rasgando minha buceta at� que com seus movimentos ritmados e o aumento de minha umidade, comecei a sentir minha xoxota a agasalhar aquele monstro com mais naturalidade e passei a movimentar-me sobre sua pica. Leda ao mesmo tempo, tirava o pau da buceta, lambendo-o e voltava a colocar no lugar, ao mesmo tempo em que sua �gil l�ngua continuava a umedecer meu cuzinho. Quando Leo estava aumentando o ritmo de suas estocadas, pediu que todos mudassem de posi��o. Atendendo aos seus pedidos, Rick deitou-se na cama, e ela fez com que sentasse em seu caralho, ficando de joelhos com as pernas de cada lado do corpo de meu amado e que ficasse beijando-o, com o movimento de meu corpo agora colado ao de Rick, minha bunda abriu-se ficando com meu cuzinho totalmente exposto, Leda abriu minhas n�degas dando uma �ltima lubrificada com sua l�ngua em meu �nus, preparando-me para a invas�o a seguir. Ela com os dedos dentro do meu orif�cio anal, chupava Leo que j� estava a postos para penetrar-me, segurou seu mastro encostando a cabe�a na minha entradinha. Senti Leo for�ar a entrada, at� que entrou a cabe�a, gritei de dor, ele tirou seu pau, o alivio foi imediato, senti os dedos de Leda a besuntar meu cu com mais saliva e novamente Leo posicionou seu pau na minha entrada, e ao comando de Leda, enfiou com for�a e firmemente at� o fundo, sentia meu cu a rasgar e gemia de dor, incentivado por Leda ele come�ou a fric��o, agora acompanhado por Rick, Leo entrava, Rick sa�a, Rick entrava, Leo sa�a, fiquei sentindo aqueles dois petardos em minhas entranhas a dilacerar-me at� a alma, mas come�ava a sentir as primeiras ondas de prazer, comecei a incentivar os dois a estocarem suas pirocas sem medo. Meu prazer come�ava a aumentar, minha vulva come�ava a latejar pr�xima do gozo, rebolava, gritava e gemia, aquela experi�ncia era maravilhosa, me sentia uma puta, uma vadia sendo deflorada sem d� nem piedade em meus buraquinhos. Rick lambia meus peitos alternadamente aumentando suas estocadas, Leo come�ava a suar muito e sua respira��o estava ficando ofegante, gemendo baixinho, anunciando que seu gozo estava pr�ximo, at� que sem esperar muito comecei a gozar seguidamente enquanto era inundada pela porra de Rick e Leo em minhas entranhas. Ca�mos os tr�s para o lado da cama, ficando a descansar enquanto Leda come�ava a chupar os dois cacetes, a minha buceta e meu cu a procura de nossos gozos, deixando-nos completamente relaxados, sua l�ngua era uma d�diva em meus orif�cios doloridos. Adormecemos. Com os primeiros raios de sol a invadir as janelas de nosso quarto e ainda na penumbra, levantei-me e fui ao banheiro fazer xixi, aproveitei e tamb�m tomei um banho, escovei os dentes e me secando voltei ao quarto, onde fiquei a olhar aqueles tr�s corpos nus espregui�ados e completamente adormecidos na cama. Procurei um roup�o para vestir e depois fui at� a cozinha preparar um caf� bem gostoso para tomar. J� era 2� feira, e estava ali, longe de meus alunos, do meu emprego, vivendo uma aventura que jamais irei esquecer. Estava apaixonada pelos novos amigos e mais ainda por Rick. Servia-me um pouco de caf�, ainda envolta em meus pensamentos quando ouvi a voz de meu bem: - tem um pouco de caf� pra mim ? - sim, vou te servir – respondi. Quando me preparava para servir o seu caf�, senti o perfume de meu amado e seu corpo a encostar-se ao meu pelas costas, notando que j� havia tomado um banho. Ele veio at� a cozinha a minha procura, dizendo que queria conversar seriamente comigo. Pegamos nossos caf�s e fomos sentar na sacada, apreciando o alvorecer daquele lindo dia. Rick come�ou a falar e fiquei escutando atentamente. Ele me prop�s de ficarmos juntos, pois nos pr�ximos meses teria de viajar e n�o queria afastar-se de mim. Queria que o acompanhasse, pois ter�amos bastante tempo para nos amarmos, e queria que daquele dia em diante fosse sua secret�ria e cuidasse pessoalmente de sua agenda de neg�cios e particular, que dinheiro n�o era preocupa��o, pois n�o queria era afastar-se e perder-me de vista. Acalmei-o beijando ternamente e respondi que iria pensar e logo daria uma resposta. Minha mente encontrava-se em turbilh�o, pesava os pr�s e os contras. Estava realmente tentada pela proposta, mas havia o meu trabalho. Adorava lecionar, adorava meus alunos.... �, tinha muito que pensar.... Rick despertou-me de meus devaneios, pedindo para nos aprontar pois ir�amos dar um passeio at� a cidade de Mostardas, aproximadamente 1 hora de viagem da fazenda. Foi o que fizemos entrando no quarto e encontrando Leo e Leda quase prontos para sair. Fomos na camionete de Leo, sentamos eu e Leda no banco de tr�s, enquanto nossos amados iam à frente, conversando sobre os problemas de suas fazendas. Pedi ajuda a Leda, na tentativa de ajudar-me a decidir sobre a proposta de Rick, ela me incentivava a aceitar, revelando detalhes da vida de meu amado at� ent�o desconhecido por mim. Os dois estavam t�o entretidos em sua conversa, que n�o percebiam e nem escutavam o que eu e Leda confidenci�vamos. Chegamos na cidade e deixamos eles no escrit�rio de um advogado amigo deles e Leda assumiu o volante do carro dizendo-me que ir�amos dar um passeio e que eles iriam demorar um bom tempo at� resolver os assuntos que tinham pendentes. Ela atravessou a cidade pela avenida principal at� que entramos em uma estrada de areia, que passava por Dunas de areia, desembocando numa aldeia de pescadores a beira do mar. Leda seguiu pela beira da praia, deserta e com poucos pescadores at� um local ermo e bem afastado da aldeia, parou o carro e convidou-me a caminhar na areia e tomar um banho de mar. Protestei alegando que n�o trouxe um biqu�ni, mas ela n�o se fez de rogada e puxou-me para fora do carro despindo-me rapidamente e depois dela ter tirado sua roupa, pegou-me pela m�o puxando-me em dire��o ao mar. N�o estava frio, o sol come�ava a esquentar o dia naquela manh�, mas o contato da �gua gelada no meu corpo arrepiou-me, deixando meus pelos eri�ados e os bicos dos meus seios durinhos. Que sensa��o deliciosa, a medida que mergulhava, sentia meu corpo a ambientar-se com a temperatura da �gua, naquele momento n�o sentia mais frio. Brincamos e nadamos por um bom tempo, at� que sa�mos da �gua deitando na areia a fim de pegarmos um sol, aquecendo nossos corpos a medida que seus raios secava. Senti a l�ngua de Leda a lamber um dos meus seios, enquanto sua m�o passeava por todo meu corpo, correspondi aos seus carinhos dando-lhe um beijo molhado, nossas l�nguas travavam um duelo feroz, at� que Leda levantou-se erguendo-me e conduzindo me novamente para dentro d’�gua, meu corpo voltou a sentir a �gua gelada e o corpo de Leda abra�ado ao meu, enquanto que sua m�o procurava minha buceta, come�ando uma fric��o deliciosa. Fiz o mesmo, coloquei meus dedos em sua bu�a, pegando seu grelinho e apertando e bolinando-o, ora enfiando meus dedos profundamente. Est�vamos n�s duas naquela imensid�o de mar ao nosso redor, siriricando dentro d’�gua, quando come�amos a gozar uma nos bra�os da outra. Nos recompusemos e vestimos nossas roupas sobre nossos corpos molhados, embarcamos na camionete e voltamos a procura de nossos amados.....

Est�vamos voltando da praia, Leda e eu, quando contei a ela a experi�ncia que havia tido com Rick quando trepamos no lombo de uma �gua, e queria repetir a experi�ncia, como despedida. (Leiam Cavalgada Er�tica I). Leda confessou-me que aquele tipo de trepada ela e Leo j� faziam h� muito tempo e que Rick aprendeu com eles, e que deveria experimentar com os dois novamente. Mil pensamentos er�ticos povoaram minha mente, deixando-me ouri�ada. Chegamos na cidade de Mostarda e logo avistamos nossos amados esperando-nos em frente ao escrit�rio de advocacia. Desta vez Rick sentou-se atr�s junto com L�o e Leda p�s o carro em movimento na dire��o da fazenda. Durante a viagem Rick veio relatando a n�s duas que no pr�ximo final de semana todos ir�amos viajar para S�o Paulo, aonde ele e L�o iriam a leil�es e feiras para comprar mais cavalos e gado para as fazendas. Leda entusiasmou-se com a id�ia, mas eu ainda n�o estava decidida a largar toda minha carreira, meu diploma e meu emprego, (Leiam Cavalgada Er�tica II) para viver esta nova realidade que se vislumbrava no meu futuro. Rick notou minha indecis�o e apoiando sua m�o sobre meu ombro como a confortar-me, disse: - Querida, n�o tenha pressa em decidir !! - Eu sei meu bem...- respondi. Ele n�o me pressionava, deixando-me inteiramente a vontade para decidir. Os tr�s faziam planos, falavam em novas experi�ncias, novos lugares a visitar e eu fiquei ali ouvindo aquilo tudo totalmente indecisa sobre o que fazer. A viagem de volta foi r�pida e logo na entrada da fazenda, Rick pediu que Leda parasse o carro, desembarcando eu, Rick e Leo e disse para Leda levar o carro de volta para casa, que seguir�amos a cavalo. Fiquei a olhar para os dois sem entender nada, pois a casa ainda estava longe, foi a� que prestei aten��o e visualizei ao meu redor, presos pr�ximos a uma cerca 3 cavalos pastando. Logo entendi o que se passava, eles iam realizar minha fantasia. Mas como sabiam, se Leda s� ficou sabendo hoje pela manha quando volt�vamos da praia ?.... isto ficou sem resposta.... Rick colocou-me sobre a �gua ( a mesma, mansinha.) e logo a seguir os 2 montaram, fui seguindo eles at� o a�ude, onde vivi minha grande experi�ncia, desejando viv�-la novamente. J� devia ser mais de meio-dia, o sol estava forte, e uma brisa suave amenizava o calor. Quando chegamos a beira do a�ude, Leo desmontou, foi at� a sela de onde retirou um len�ol, estendendo por cima do capim e come�ou a tirar a roupa, logo se atirando dentro do a�ude, a mesma coisa fez Rick, quando cheguei os dois j� estavam dentro d’�gua a esperar-me. Desmontei, e aos poucos fui me despindo, fazendo um show a parte para meus machos. Ondas de desejo invadiam meu corpo, ainda temerosa e ansiosa pelo que iria acontecer. Corri para o a�ude, atirando-me nos bra�os de Rick, recebendo um beijo demorado sendo abra�ada por Rick a minha frente e Leo às minhas costas espetando-me com sua vara em minha bunda e na frente o cacete de meu amado entre as minhas pernas. Fiquei no meio dos 2, posicionei cada um a meu lado, segurando e alisando seus cacetes, enquanto suas l�nguas lambiam meus seios a m�o de Rick bolinava minha bunda e a m�o de Leo esfregava meu grelinho. Sa�mos da �gua e Leo conduziu-me at� o len�ol, deitando-me e alisando meu corpo, foi abrindo minhas pernas para que pudesse receber sua l�ngua �gil em minha xoxota, vi Rick tirando a sela da �gua e deixando-a pronta, veio em minha dire��o se agachando e ajoelhando sobre minha cabe�a colocando seu pau em minha boca. Chupei e lambi aquele pau, deixando-o bem molhado por minha saliva, pois logo, logo ele estaria dentro de mim. Leo estava quase me levando a loucura com sua l�ngua, agora me encontrava com minha bunda aberta sentindo suas lambidas em meu cuzinho ao mesmo tempo em que seus dedos a alargavam, tamb�m j� se encontrando devidamente lubrificada. Chegou a hora. Rick levantou-se e montou na �gua, logo depois foi a vez de Leo, os dois estavam frente a frente com suas picas apontadas para o c�u. Com cada um segurando e puxando-me pelos bra�os, subi para cima da montaria sendo colocada bem no meio das duas estacas, fiquei de frente para o Leo, com sua pica a invadir minha xoxota e de costas para Rick, que j� havia enfiado a cabe�a do pau no meu cu. Rick colocou os bra�os ao meu redor e Leo tamb�m, para me manterem firme sobre suas estacas, iniciou o trote. O balan�o fazia ora cair para frente onde a pica de Leo entrava fundo, ora para tr�s onde a tora de Rick me perfurava sem piedade. A dor n�o era muita, o prazer que estava sentindo compensou todas as dores, sentia as duas picas cada vez mais r�pidas invadindo-me at� a alma, o trote da �gua estava sendo acelerado gradualmente. As duas rolas entravam cada vez mais duras e grossas, comecei a gritar e gemer, meus gritos foram abafados pela l�ngua de L�o a lamber e sugar a minha, as vezes era chupada t�o vorazmente que o ar me faltava, saltava e ca�a direto sobre os cacetes, minha buceta come�ava a contrair-se dando sinais de que estava pr�xima de gozar, Rick segurou-me firmemente gozando às minhas costas inundando meu cuzinho t�o dilacerado com sua porra, Leo esfor�ava-se por segurar seu gozo, mas n�o aguentou muito tempo, ao mesmo tempo em que gritei anunciando meu orgasmo, sentindo sua porra a inundar-me a buceta. A �gua foi diminuindo lentamente o seu trote e sentia os dois cacetes a adormecerem em meus buracos, totalmente alargados, doloridos e melecados de porra. Quando paramos pr�ximo ao len�ol, os dois me desmontaram e deitei-me para recobrar minhas for�as, sendo logo seguida pelos meus dois belos var�es. Ficamos ali deitados, enquanto agradecia com um beijinho em cada um, pela foda mais gostosa que j� tivera em toda minha vida. N�o demoramos muito, voltamos at� a �gua a fim de nos lavarmos e enquanto me vestia os dois j� prontos foram buscar os cavalos. Montamos e fomos em dire��o a casa principal. Me encontrava saciada pelo sexo, nunca tivera um fim de semana igual a este, onde vivenciei o sexo em toda a plenitude, sem preconceitos, apenas a busca do prazer pelo prazer. Minha entrega fora total e sem nenhum ressentimento. Conhecer Rick foi para mim uma d�diva. E L�o tamb�m, embora meu amor por ele seja apenas de amigo e irm�o, o mesmo valia para Leda. Logo que chegamos, Leda recepcionou-me com um sorriso safado no rosto. Fazendo-me mil perguntas sobre a transa, logo percebi que foi tudo uma artimanha daquela puta deliciosa. Rimos bastante, enquanto me dirigia ao banheiro para tomar uma ducha. Durante o resto da tarde dormimos, pois ainda n�o me encontrava disposta para uma nova orgia proposta por Leda, que com o meu consentimento foi trepar com Rick e Leo. Adormeci. Quando acordei a noite j� estava alta e ouvindo vozes, me dirigi em dire��o dela, passando pelo quarto ao lado onde vi Leda e Leo dormindo agarradinhos, fui em dire��o a sala onde encontrei meu amado falando no r�dio amador. Fui at� a cozinha apanhar um copo d’�gua e voltei a sala, agora encontrando Rick a despedir-se de seu interlocutor. Rick veio at� a mim dando-me um beijo, querendo saber como estava, respondi que estava bem e que meus sonhos foram realizados. Vi seu sorrisinho maroto em seus l�bios e voltei a beij�-lo. Fui comunicada que ir�amos embora naquela noite, e L�o e Leda iriam nos encontrar no outro dia j� em Porto Alegre. Assenti afirmativamente com a cabe�a e depois do jantar, preparamos nossas coisas, despedimo-nos de Leo e Leda e seguimos viagem de volta à cidade. Durante a viagem, conversei novamente sobre sua proposta. (Leia Cavalgada Er�tica II) e decidi por aceit�-la. Rick parou o carro no acostamento e come�ou a me beijar de agradecimento, dizendo que eu fui a �nica mulher a aceit�-lo da forma como era, sem cobran�as e sem ressentimentos. Prometera me fazer muito feliz, tapando sua boca, pedi que n�o fizesse promessas, vamos viver a vida, sem cobran�as e viver cada dia juntos como se fossem os �ltimos. Rick sorriu, beijou-me novamente agradecido e reiniciamos a viagem. N�o morar�amos juntos, eu continuaria no meu ap� e Rick no dele. Achava que vivendo assim, n�s manter�amos acesa a chama de nosso amor. Poder�amos nos encontrar e dormirmos juntos sempre que quis�ssemos. Al�m de preservarmos nossas diferen�as e individualidades e a vida de cada um. Nossos encontros seriam sempre proveitosos, se um de n�s n�o estivesse a fim do outro, n�o nos ver�amos, fazendo a saudade aflorar. Quanto ao trabalho, decidi que iria deixar de lecionar e trabalhar para ele. O sal�rio ele que decidiria, apenas pedi que fosse extremamente franco comigo, e sempre que quisesse conversar sobre qualquer assunto, qualquer d�vida, que fosse sincero. Rick concordou com tudo o que eu expus, aceitou todas as minhas condi��es. Ent�o n�o tinha como recusar sua proposta......



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