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TREPANDO COM O VIZINHO DE DIVIN�POLIS

Ol� pessoal! Meu nome � Mary, tenho 28 anos e vou compartilhar com voc�s uma deliciosa experi�ncia que tive h� um tempo com meu vizinho Leonardo, ele tem 32 anos.

Moro no mesmo lugar desde quando nasci, e como boa parte das pessoas me conhece, acabaram criando uma imagem de mim como se eu fosse uma mo�a bem comportada. Devem ter criado essa imagem a meu respeito, provavelmente, pelo fato de que sempre fui muito na minha, recatada, discreta e tal, mas isso, at� conhecer o L�o.

H� seis anos ele se mudou para o pr�dio onde moro e logo para um apartamento em frente ao meu. A princ�pio, eu n�o via nada demais nele, achava-o at� um pouco antip�tico. A medida que o tempo foi passando, percebi que ele era gente boa e que seu jeito calado era falta de costume, veio morar em BH por trabalho, antes, morou a vida toda em Divin�polis.

Passaram-se cerca de 2 anos e finalmente tive oportunidade de me aproximar dele, era uma tarde de s�bado e aparentemente, ele estava s� em casa. Eu havia sa�do para emprestar um DVD à vizinha do andar de baixo, quando voltei estava o L�o na minha porta, como eu tamb�m estava sem companhia em casa, ele me perguntou se uma correspond�ncia que haviam colocado em baixo da porta dele era minha, respondi que sim e expliquei que esse tipo de engano acontecia constantemente e o agradeci.

N�o sei necessariamente o que passou pela cabe�a dele, mas quando o agradeci, respondeu com certa mal�cia que se eu precisasse de mais alguma coisa ele estava à disposi��o. Foi nesse momento que o L�o passou a ser alvo de minha atra��o, ele estava vestido com uma camisa um pouco curta e com uma cal�a de tecido bem fino, foi imposs�vel n�o notar o volume, ainda mais, que ele parecia estar sem cueca. Despedimos-nos e fiquei o resto do dia pensando naquele tes�o de homem.

Passei dias sem v�-lo, e a essas alturas eu j� havia pensado em tudo e mais um pouco do que eu gostaria de fazer com ele. Numa bela segunda feira, resolvi faltar do trabalho para colocar alguns assuntos pessoais em dia, e j� na hora do almo�o quando eu retornava para minha casa, bem na entrada do pr�dio, me encontrei com L�o, conversamos um pouco e ele me disse que estava saindo para locar um filme, ent�o perguntei para ele se poderia entregar uns que eu havia locado para o fim de semana, ele aceitou entregar os filmes para mim... Mais tarde tornei a v�-lo novamente na garagem, ele fez umas piadinhas "N�o sabia que minha vizinha curte esses tipos de filme, que safadinha hein!" (dentre os filmes que ele entregou tinha um porn�) respondi para ele, que j� que eu n�o fazia tinha pelo menos que ver.

Quando voltei para dentro de casa o telefone tocou, era o L�o (eu n�o havia passado meu nª para ele, anotou do recibo da locadora). Parecia fissurado de tes�o e disse que eu estava uma del�cia no dia que foi me entregar a correspond�ncia e que s� n�o me agarrou por n�o saber se tinha algu�m comigo em casa, respondi que del�cia estava ele com aquele volume todo. Perguntou-me se havia muito tempo que eu n�o transava, respondi que sim, ent�o, ele me falou que se eu quisesse tiraria meu atraso naquela hora mesmo, a �nica coisa que consegui falar, "estou te esperando".

Em menos de 5 minutos estava em minha casa, de pau duro, louquinho para me comer. Olhou dentro dos meus olhos e me puxou para junto do corpo dele. Beijou minha boca com muita vontade, chupava minha l�ngua e deixava-me chupar a dele, foi um beijo incr�vel, lambido e chupado, desses que pr�-anunciam uma grande foda. Desceu pros meus seios e os chupava loucamente, mordia e apertava os biquinhos, chupava tanto que ficaram at� doloridos, eu gemia muito e o implorava para chupar minha bucetinha, que estava completamente encharcada. Continuou a descer, beijava minha barriga, meu umbigo e come�ou a acariciar minha bucetinha por cima da calcinha, apertava, mordia, beijava, colocou minha calcinha de lado e a abriu, come�ou a chup�-la e fui logo pedindo para ele chupar meu grelinho, ele atendeu o meu pedido e falava, "que grelinho gostoso e carnudo, est� t�o durinho que sinto vontade de morder", passou a chup�-lo com mais intensidade, ao perceber como eu estava louca de tes�o meteu a l�ngua na minha bucetinha, viu o quanto estava meladinha come�ou a meter os dedos, primeiro um, depois, dois. Falei com L�o que eu j� n�o aguentava mais, que estava louca para sentir um cacete me comendo bem forte, ele dizia, "calma a� minha putinha, est� muito safadinha pro meu gosto, sinta meus dedos bombando na sua bucetinha". N�o deu outra, gozei feito uma cadelinha nos dedos dele, foi um orgasmo t�o intenso que senti todo o meu corpo se contrair, pensei at� que ia desmaiar. L�o percebendo minha situa��o me beijou e me aconchegou em seus bra�os, mas em pouco tempo eu j� estava me assanhando novamente, e ele falou, "de santa, voc� s� tem a apar�ncia ", concordei com ele que me pediu para chupar o seu pau, � claro que o fiz imediatamente. Peguei aquele pau delicioso e comecei a lamb�-lo e a masturb�-lo, ficou dur�ssimo e quente, colocava-o na minha boca o m�ximo que eu conseguia e o tirava todo melado, quando o apertava de baixo para cima saia um caldinho salgadinho e delicioso que eu espalhava com a l�ngua passando-a em toda a cabe�a, ele ficou louco de tes�o com a respira��o ofegante e acelerada. Eu curtia o m�ximo que podia aquele caralho gostoso, sentia seu sabor, seu cheiro e chupava at� as bolas. Foi uma mamada incr�vel, e como recompensa recebi uma deliciosa esporrada, tomei leitinho quentinho escutando meu tarado urrar de tes�o ao mesmo tempo que me chamava de gostosa, puta, maluca, maluca...

Depois que ele gozou nos beijamos e conversamos um pouquinho, eu estava adorando ter aquele homem nu, todo para mim, e sem perder mais tempo comecei a provoc�-lo, relava minhas coxas em seu pau que foi endurecendo, e o L�o falou, "pelo visto voc� est� mesmo querendo dar essa bucetinha para mim, pode deixar que vou dar um trato nela". Ele me deitou na cama e abriu minhas pernas, cheguei a sentir que at� meu grelinho estava todo a mostra, ele disse, "� assim que te quero, bem puta com as pernas abertas esperando meu cacete", e respondi que era para ele meter logo. Antes de come�ar a bombar, lambeu e molhou bastante minha bucetinha, a essas alturas eu n�o parava de gemer e j� n�o respondia por mim, s� implorava para me comer logo. "J� que voc� quer tanto, toma esse cacete sua safadinha. Nunca vi uma mulher t�o tarada desse jeito", come�ou a bombar bem lentamente, tirava o pau para fora e pincelava meu grelinho, depois metia dentro novamente, ele tamb�m j� n�o suportava tanto tes�o e passou a meter com for�a, e me perguntou "est� gostando de levar pistolada nessa bucetinha gulosa?" Olhando dentro dos meus olhos disse que queria me ver ainda mais puta, bem piranha mesmo, me virou de costas para ele com as pernas abertas e me pediu para empinar minha bunda, atendi o seu pedido, e ele falou, "Nossa, que del�cia, uma bucetinha melada e um cuzinho apertadinho virado para mim, vai ser comida como nunca, vai se lembrar de mim por uns bons dias". Come�ou a brincar com meus buraquinhos, metia os dedos na minha bucetinha, lambia meu cuzinho e me pincelava com aquele cacete duro e quente que estava com a cabe�a toda melada (s� de pensar da muito tes�o).

Finalmente, come�ou a me comer nessa posi��o, entrava todinho, eu sentia seu pau t�o fundo que parecia estar me violentando. No auge do nosso tes�o, enquanto comia minha bucetinha metia o dedo no meu cuzinho, foi incr�vel o quanto metemos, ap�s alguns deliciosos minutos de fortes penetra��es , acabei gozando naquele pau gostoso. E acabei escutando dele "voc� � a mulher mais puta que j� transei, e olha que tem gente que fala de voc� como se fosse uma santinha... voc� � minha safada, vadia, gostosa, putinha, etc...". Continuou metendo com muita vontade por mais algum tempo, e quando estava para gozar tirou a camisinha, ejaculou no meu corpo e espalhou o leitinho para todo lado, ele acabou cochilando... Enquanto isso, tomei um banho e fiquei cheirosinha novamente e fui acord�-lo, pois o pessoal da minha casa j� estava para chegar, foi acordado com beijinhos e muito carinho, ele, safadinho que �, queria mais sexo, expliquei que n�o pod�amos, mas que nada impedia que nos encontr�ssemos em uma outra ocasi�o e foi o que aconteceu e acontece ainda, s� que agora � muito mais dif�cil porque ele voltou para Divin�polis.

� ruim a saudade, mas por outro lado, � bom sentir falta dele, pois sempre que nos encontramos tudo o que rola � com mais intensidade.

Bjos para todos!!!!

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