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A LOIRA ENRUSTIDA

A LOIRA ENRUSTIDA (I)



Perco desculpas pelo meu fraco portugu�s. Sou espanhol, meu nome � Ram�n, tenho 49 anos, 1,82, 88k, grisalho, bem resolvido e viajo duas o tr�s vezes ao Brasil, principalmente a S�o Paulo onde fico em casa de um casal heterossexual que conhece perfeitamente meus desejos e minha op��o sexual, sempre fui assumido, sem viadagem, viril, educado, dizem que sou muito atrativo e, a verdade, � que as mulheres gostam muito de mim, o que me faz ficar incomodo muitas vezes por n�o aceitar as cantadas que recebo.

Sempre fui amante de novidades, adoro os encontros fortuitos com muito sexo, sou passivo e gosto de me sentir possu�do com do�ura, possu�do por homens ate 37-40 que saibam dar umas pegadas fortes sem me machucar, que me dominem na cama, e que gostem de ser chupados. Sou tarado em picas grandes e grossas. Como n�o tenho tempo para perder, prefiro fazer de as mulheres minhas grandes amigas, evitar problemas e conseguir aliadas. Vou contar uma experi�ncia que teve gra�as a uma grande amiga esta. Minha sexualidade em S�o Paulo sempre foi muito f�cil, garotos de programa que facilmente me satisfaziam, e algum contato casual, que raramente acontecia por ser meu jeito m�dio m�sculo, sem dar muita bandeira.

Falei com mia amiga da mesma idade que eu, a dona da casa onde fico de ferias em S�o Paulo. Uma profissional muito Inteligente. Me convenceu de que no sexo �, em parte, como nos produtos do mercado: ...si voc� n�o coloca uma capa que seja interessante para os compradores, ningu�m lhe olhara, e vai ficar na prateleira do mercado... Ela me propus pintar o cabelo de loiro, apenas para dar um toque de modernidade um pouco amb�gua, segundo ela os homes se sentiriam mais “a vontade” do meu lado, e vestir um pouco mais informal. O grisalho gosta muito a mulher e a veadinho, mais incomoda ao “macho”, ele prefere uma loira (eu n�o sabia que loira e sin�nimo de boba) para transar num dia de loucura.

Fomos para o cabeleireiro dela quem me fiz uma decolora��o previa para que ficara tudo o cor homog�neo. Gostei do resultado da descolora��o, minha amiga tamb�m, e como que meu cabelo ficou loiro-branco, achamos que n�o precisava pintar mais de cor nenhum, finalmente a loira que tinha dentro saio do closet kkkkkk. Mia amiga brincava comigo falando que eu tinha sido uma loira enrustida toda minha vida sem eu saber.

Tinha ra��o, o ultimo marido dela (35 anos, casou faz 5) ficou olhando, e eu me surpreendi porque ele sempre manteve muita distancia comigo. Tereza combinou que a minha nova imagem seria �tima para o seguinte fim de semana na mega festa do aniversario do casamento deles no sitio de interior onde assistiriam, todos os casais amigos, filhos, namoradas e amigos do Tiago o filho de 19 anos. Si todos vinham seriam quase 100 pessoas. A maioria ficariam todo o fim de semana e tinha que organizar toda a log�stica, precisando tamb�m do sitio dos pais do marido Nando, e do espa�o que outros vizinhos, amigos tamb�m, puderam oferecer. Os meninos montariam barracos.

Mais empolgada do que era natural, decidiu viajar a quarta pela manha para organizar tudo. Eu e o Nando chegar�amos na sexta com todo o que faltara para evitar imprevistos, e o filho e os amigos viajariam com seus carros.

Sempre tinha me mantido a distancia do marido dela, poucas vezes o tinha visto vestido informal, sempre estava de terno e pronto para ir de reuni�o o viagem de trabalho. Quando estava por casa, vestia de camisa e jeans muito formal, e um cara educado, um empres�rio bem sucedido. Apenas uma vez vi ele de bermuda e camiseta regata porque vinha da academia, e n�o pude evitar olhar fixo para o volume na bermuda dele que, sem exageros, dava para perceber, e fui flagrado. Ele era muito educado comigo e eu procurava lhe evitar sempre que podia pois tinha p�nico de que ele falara qualquer coisa para mia amiga, tinha a sensa��o de que n�o gostava muito de mim.

Reconhe�o que � um exemplar extraordin�rio de macho: cabelo cacheado castanho, corpo cuidado, sem barriginha, pelo no peito na parte dos peitorais cara de homem, coxas grossas, mais melhor longe, mia a miga � muito mais importante.

Todo mudou na quarta-feira. Como a criada da casa tinha ido com mia amiga, ele ligou desde o escrit�rio e me perguntou si eu sabia cozinhar o si preferia ir a comer uma pizza, eu falei que prepararia o almo�o. Na hora certa chegou em casa, tomou banho e apareceu de bermuda, chinelo e camiseta, fiquei um pouco surpreso, ele sorrio e me diz que como est�vamos socinhos preferia ficar mais informal e aproveitar para me pedir desculpas por ficar sempre t�o distante de mim.

Me confessou que nunca tinha gostado muito dessa intimidade mia com a Teresa (sua mulher), que n�o era hom�fobo, mais preferia ficar longe dos gays para evitar situa��es incomodas, mais como ela e eu �ramos t�o �ntimos e eu sempre fico em casa deles em S�o Paulo, melhor normalizar a rela��o. Eu praticamente n�o falava nem olhava para ele, apenas escutava. Servi o almo�o e no caf� me perguntou si podia me fazer umas perguntas mais intimas para me conhecer melhor pois pouco o nada sabia de verdade sobre os gays (apenas o que todos falam). Achava que seguramente eu saberia muitas coisas intimas dele porque as mulheres contam tudo para as amigas.

Me incomodou aquilo de “as amigas” mais n�o falei nada e respondi que ainda que somente sabia de ele que era um bom amante que adorava fazer sexo, Teresa n�o tinha me contado mais nada (era verdade), si queria poderia me perguntar o que quiser. Foi direto e claro:

-que � o que gosta fazer voc�?

Eu fiquei tudo vermelho e apenas respondi que era passivo. Sorriu cozo no saco, e falou:

-resumindo, voc� gosta de chupar e dar o cu ne?

sim, respondi, mais eu estava puto pelo tom das perguntas, e ainda lembrava do “as amigas” e ent�o, n�o sei porque, decidi falar sem pudor e com sacanagem, ele quase tinha vinte anos amenos do que eu e me tratava como si eu fora um veadinho, e na raiva falei: a verdade � que adoro mamar um pau, eu gosto de macho de verdade de aqueles que tendem um cacet�o, grande, e grosso, de homes, homes de verdade, adoro sentir a pica na mia boca latejando, e chupar ate tirar a �ltima gota de leite, as vezes me sinto como um bezerro mamando. Gosto dos homes que me tratam como si eu fosse sua enamorada, aqueles que s�o doces mais dominadores, delicados mais mandando o que gostam, s�o discretos, e n�o ficam no meu p�.

O resultado do meu desabafo, n�o foi fechar a cara e ficar puto como eu esperava, a bermuda dele parecia um barraco militar com uma d�zia de soldados dentro.

Come�o a rir e com a m�o sobre o pinto me falou, voc� e mais puta do que pensava, kkkkk, uma puta que agora vai chupar este pinto de homem. Fiquei sem gra�a, e apavorado e falei: isso n�o vai a acontecer, eu apenas respondi o que voc� me perguntou, mais eu n�o vou fazer nada com o marido da mia amiga. Cagaria tudo.

Ele ainda mais excitado e agressivo, simplesmente falou: voc� j� cagou, e agora o mama o digo para Tereza que voc� me incomodou. Quase chorei, ajoelhei e tirei aquele volume imenso da bermuda. Meu Deus, como era afortunada Tereza, reto, grosso, cheiroso e bonito, devia ter uns 19 cm., mais era grosso de verdade e por isso a mala era t�o grandona. Mamei que nem um bezerro, estava adorando e meu pau ficou duro; o cara se deliciava olhando eu mamar, n�o demorou nem 5 minutos em gozar, percebi e deixei ele esporrar na mia cara. Eu estava envergonhado mais ainda louco para gozar.

Ele falou direito em tom dur�o: sabia que voc� gostava de mamar sua cadela, mais agora � meu e ter�s que fazer o que eu quiser, agora vou te comer. Brochei na hora, fale n�o, n�o vou fazer. Tudo bem, eu vou contar para Tereza. N�o, n�o vou dar para voc�, e n�o � porque n�o deseje que me coma, para mim e trai��o demais, j� chupei e n�o posso voltar para atrais,

-kkkkkkk, ent�o meu, voc� vai ter que mamar muito para me compensar.

-Si voc� n�o conta nada, chuparei todo que voc� quiser menos dar o cu.

-Ent�o a partir de agora e sempre que eu quiser voc� tomar� sua mamadeira, esteja atento eu quero que se comporte como uma cadelinha sedenta, voc� ter� que cumprir mias fantasias, si voc� percebe que eu sentado tiro o pinto para fora vem de quatro e me chupa, si eu gozo aguenta todo na boca, se eu mando ir embora voc� vai, fique atento, e finalmente quero acordar sentindo meu pinto na sua boca e quero perceber o seu desejo de mamar.

Foi loucura, teve que chupar de novo, esta vez na cama e deixar que ele gozara na boca. Tinha vergonha de fazer aquilo, mais eu gostava. Ele tiro mia camiseta e chupou meus peitos, n�o acreditei, ningu�m tinha feito assim fiquei com o pinto dur�ssimo e n�o tinha gozado ainda, ele ri e me dispensou, estava cansado, antes de sair me proibiu gozar socinho, tinha que gozar mamando. Tive que tomar um banho frio e ficar assistindo TV para poder aguentar. Quando ele acordou, reclamou por n�o ter o jantar preparado, assei um peda�o de carne com batatas e aprontei a mesa, ele estava carinhoso e am�vel. Jantou, falou que infelizmente tinha que trabalhar, foi na biblioteca da casa e n�o demorou ir a deitar na cama, tinha que acordar as 6:00 para ir ao escrit�rio. Eu estava puto porque n�o tinha gozado assim que pouco depois entrei devagar no quarto dele e fiquei extasiado olhando para aquele macho maravilhoso somente de sambacal��o que parecia dormido, devagar, sem tirar a cueca dele, peguei aquele pinto grosso e mole, pela ampla perna do cal��o, e comecei a chupar entanto que batia uma punheta para mim. Ele fingindo que dormia, se movimentou para facilitar mia chupeta; tinha o cacete dur�o que mal cabia na mia boca, assim de ladinho n�o demorei nada em gozar, quando ia me retirar falou: lembre que as 6:00 acordo e quero sua boca aqui para receber todo meu leitinho.

Acordei as 5:30, enxaguei mia boca com e fui devagar no quarto dele, desta vez dormia de verdade, suavemente peguei no pau dele, e para mia surpresa estava duro como uma pedra, sem lhe acordar comecei a mamar muito devagar, chupando a cabe�a, lambendo as bolas, tudo bem suave, ele se contorcia de prazer, e eu continuava mamando como si mia boca fosse de veludo, sem morder nada, sem apertar, n�o demorou nada para gozar, foi t�o r�pido e inesperado que teve que abocanhar todo e assegurar o pinto com a m�o para n�o sujar os len��is, ent�o ele acordou e me olhando come�ou a rir: -cara estava sonhando com voc� mamando, n�o acredito, foi um sonho de verdade, agora quero mixar e tomar banho.

Preparei o caf� da manha para ele, e n�o aguentei mais, abri o z�per dele e mamei com tes�o, eu estava explodindo de vontade, ele rindo me deixou fazer e eu gozei com aquela pica gostosa na boca debaixo da mesa.



Continua....

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