Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A ARMADILHA

Meu nome � Marcelo, tenho 42 anos e sou casado com Elaine de 36. Sou moreno, 1,82m de altura e 96 Kg, ela � morena, cabelos longos, tem 1,57m e 58Kg. N�o tivemos filhos por op��o. Ambos malham sempre e estamos em boa forma. Somos casados h� 19 anos e temos uma �tima vida sexual. Elaine era virgem quando nos conhecemos e fui seu primeiro e �nico homem at� ent�o. Mas come�amos a entrar num processo de rotina que estava nos afastando. Um dia na locadora peguei um DVD porn� chamado Por favor comam a minha mulher. Comecei a assistir e aquilo me deixou excitado. Ela n�o gosta de ver e tamb�m achei melhor que ela n�o visse, pois tinha certeza que ia rolar briga, daquelas tipo, voc� n�o me ama mais, etc., etc. Por que � t�o dif�cil pras mulheres entenderem que amor � uma coisa e sexo � outra. Bem mas voltando a est�ria, comecei a imaginar minha esposa dando pra outro cara e ficava excitado com a id�ia. S� que n�o queria ficar na posi��o de corno. At� que certo dia em minha hora de almo�o estava num restaurante no centro e algu�m me deu um tapinha nas costas, me virei e dei de cara com o Carl�o, um amigo de inf�ncia que a muito tempo n�o via. Crescemos juntos, fizemos a mesma faculdade e depois de formados, comecei a trabalhar e ele foi viajar de mochileiro pelo mundo. �ramos melhores amigos, de bola, cerveja e farra. Sair com o Carl�o era sempre garantia de pegar mulher, pois o cara tinha muita l�bia, al�m de ser muito bem-dotado. Era o t�pico galinha, sempre “namorando” com duas ou tr�s ao mesmo tempo. Mas nunca tava sem mulher. Come�amos a conversar, falamos da vida, disse que tinha me casado e perguntei se ele tamb�m tinha sossegado. Ele disse que casamento n�o era pra ele, pois n�o tinha voca��o de corno. Perguntei que bobagem � essa, existem mulheres fi�is. Ele respondeu que n�o, o que existe � mulher mal cantada. Foi a� que comecei a arquitetar meu plano. Falei que duvidava que minha mulher ca�sse na l�bia dele, ele disse: quer apostar? Quero, respondi. Que tal R$ 1.000,00 reais? Ele disse que n�o queria dinheiro. Perguntei ent�o o que ele ia querer, e o safado me respondeu. Se eu conseguir comer sua mulher, vou querer comer o rabo dela na sua cama com voc� assistindo. Falei que ele estava louco, mas ele respondeu, que se eu tinha tanta certeza da fidelidade dela, n�o tinha nada a temer. Aceitei, mas disse que ele teria de convenc�-la depois de eu o apresentar como amigo. Ele concordou e marcamos um jantar para o dia seguinte em minha casa. Cheguei em casa, tomei meu banho e comecei a colocar em pr�tica a segunda parte do meu plano. Disse pra Elaine que tinha encontrado um velho amigo, e o tinha convidado pra jantar conosco no dia seguinte. Ela quis saber quem era, como era, essas coisas. Aproveitei e fiz a fama dele como garanh�o que tra�ava todas as meninas da escola, depois da faculdade e at� algumas mulheres casadas do nosso condom�nio. Na noite seguinte l� estava o Carl�o, trouxe flores pra minha esposa, fez elogios a nossa casa e a ela. Contou de suas aventuras pelo mundo. Notei que minha esposa gostou da conversa dele. Depois do jantar enquanto Elaine tirava as coisas da mesa, perguntei o que ele tinha achado dela. Ele disse que ia ter o maior tes�o em com�-la. Disse que precis�vamos de um prazo pra aposta. Decidimos que 1 m�s era suficiente. Elaine voltou sentamos e conversamos mais um pouco, pra ele saber dos h�bitos dela e tra�ar sua estrat�gia. Ele foi embora e perguntei o que ela tinha achado dele. Ela disse que ele era simp�tico e n�o parecia ser o cafajeste que eu tinha descrito. Fomos dormir, mas antes transamos gostoso. Uns tr�s dias depois Carl�o come�ou a frequentar a mesma academia que n�s. L� ela pode dar uma olhada no f�sico dele. Carl�o tem 1,89m e deve pesar uns 100kg, num f�sico bem trabalhado, ombros largos, peito e bra�os bem desenvolvidos e pernas bem fortes (gra�as ao ciclismo). Ele viajou a Europa toda de bicicleta. Carl�o sabia usar seu f�sico pra impressionar, e mais de uma vez peguei Elaine dando uma olhada nele. Continuando com meu plano, comecei a deixar que ela fosse sozinha pra academia, alegando excesso de trabalho. Numa noite em que est�vamos nos preparando pra dar uma trepada, ela me perguntou como tinha sido a hist�ria da mulher casada do condom�nio. Eu contei que o marido era um executivo de multinacional e que estava sempre viajando e deixando a mulher sozinha. Ela era uma sueca loira, que vivia na piscina, pra alegria da molecada. Nessa �poca eu e o Carl�o t�nhamos 19 anos. A� ele disse que ia comer a loira e a molecada zoou ele, dizendo que ele tava louco. Fizemos uma aposta e depois de uma semana tivemos que pagar 100 reais pra ele, pois ele tava comendo a loira. Como melhor amigo ele me contava o que fazia com ela. Nisso aproveitei pra “sem querer” fazer propaganda do inimigo, e preparar o terreno pra futuros m�nages. Disse que ele tava tentando enrabar a sueca mas ela n�o aguentava seu mastro, at� que ela pediu pra ele arrumar um amigo menos dotado que ele pra preparar o terreno. � claro que o amigo chamado fui eu, e passamos a comer a loira juntos, eu sempre comendo o cuzinho dela pra ir alargando pra ela aguentar a jeba do Carl�o. Nisso minha esposa perguntou se era t�o grande assim. Eu tenho um pau de 18x3,5 e disse que o do Carl�o devia ter uns 26x 6. Finalmente chegou o dia em que a sueca aguentou a tora no rabo. Depois fizemos algumas DPs, at� que o Carl�o enjoou e partiu pra pr�xima. Trepamos gostoso aquela noite, e tenho certeza que ela meteu pensando nele. Um dia o Carl�o me ligou e disse que tava quase chegando a hora. Fiz um doce dizendo que ele tava viajando e que isso n�o ia acontecer. Ele me perguntou como eu queria fazer quando acontecesse. Eu disse que s� acreditaria se visse com meus pr�prios olhos. Ele disse que quando chegasse a hora ele me avisaria. Nisso continuou com seu joguinho de sedu��o com a Elaine. Comecei a dar uma maneirada nas nossas transas, pra deix�-la mais carente. Dez dias depois ele me liga dizendo que ia ser no dia seguinte no seu flat. Na tarde do dia seguinte fui at� o flat do Carl�o que me recebeu e perguntou se eu estava preparado pra ser corno. Disse que s� valeria se eles realmente transassem, se ela fosse at� l� e desistisse ele perderia. Ele disse que se ela fosse at� l�, j� era. Toca o interfone. Era ela que j� estava subindo. Fui pra sacada. Ela chega num vestidinho preto curto que eu acho super sexy. Ele a elogia, ela est� meio insegura, mas ele oferece um champanhe. Ela toma a ta�a quase num gole, ele j� serve outra. Ela diz que n�o sabe o que est� fazendo ali, que nunca tinha me tra�do e que n�o sabia se era certo. Ele j� a abra�ou e come�ou a lamber seu pesco�o, pronto estava vendo minha fantasia se realizar. Ele baixou a al�a do vestido, ela estava com um suti� meia ta�a preto que adoro, beijou seus seios, e deixou o resto do vestido cair. Ela estava com uma calcinha fio dental preta e um escarpim preto.. Elaine � mignon, tem uma cinturinha fina, e uma bundinha redonda e durinha, al�m disso colocou 350ml de silicone em cada seio. Ele a pegou no colo e colocou na cama. Come�ou a beijar e lamber aquele corpo que at� ent�o tinha sido s� meu. O safado sabia fazer a coisa, e minha esposa j� estava gemendo de prazer. Quando ele enfiou a l�ngua na bucetinha, ela teve o primeiro orgasmo. Ele a elogiou dizendo que ela era muito gostosa. A� ele tirou suas roupas e deixou o enorme cacete na altura do rosto dela. Ela disse que era maior do que ela imaginava. Ele ent�o chegou bem pr�ximo da sua boca e disse: chupa. Ela ent�o come�ou a chupar aquele pauz�o, mal cabia na sua boca e ele empurrava pra dentro deixando-a meio engasgada. Ela de vez em quando tirava lambia de alto a baixo e enfiava de novo na boca. Seu pau era t�o grande que ele fazia uma espanhola e ainda dava pra enfiar a ponta do cacete em sua boquinha. Ele segurou seus cabelos e disse: chupa putinha, que eu vou gozar na sua boca. Ela nunca me deixa gozar na boca e achei que fosse fazer o mesmo com ele. Mas pra minha surpresa ela continuou mamando at� o safado come�ar a gozar e encher sua boca de porra. Era tanta que escorria pelo canto da boca. Ela olhou pra ele pensando aonde ia cuspir, mas ele puxou sua cabe�a pra tr�s pelo cabelo e disse: engole. N�o estava acreditando no que estava vendo. Minha esposinha estava engolindo a porra de outro macho, e nunca nem tinha deixado eu gozar em sua boca. Apesar de ter acabado de gozar seu pau continuava duro, e ele n�o perdeu tempo e fazendo ela se deitar come�ou a colocar o cacete na entrada de sua bucetinha. Ela perguntou se ele n�o ia por camisinha, e ele disse que n�o gostava de camisinha, pois ficavam muito apertadas, mas se ela quisesse desistir ele pararia, ela disse: que se dane. Ele come�ou a enfiar e ela gemia conforme o mastro ia entrando. Ele empurrou devagar, mas, decididamente at� o fim. N�o acreditava que ela tava aguentando um pau daquele tamanho sem reclamar. Ela come�ou a gemer mais forte e ele perguntou se ela estava gostando. A safada respondeu que tava adorando. Ent�o ele come�ou a meter mais forte, e ela pedia mais. A� ele se virou e fez com que ela o cavalgasse. De onde eu estava dava pra ver claramente ela subindo e descendo naquela tora. Ele apertava seus peitos e a chamava de putinha gostosa. Ela gozou uma vez. Ele continuava a com�-la, agora de quatro, ela gozou mais uma vez. Depois de uns 19 minutos ele avisou que ia gozar e encheu sua bucetinha de porra. Nessa hora entrei no quarto. Minha esposa deu um salto e disse: o que voc� est� fazendo aqui? Vim descobrir que voc� � uma puta vadia, respondi. Calma, eu posso explicar, ela disse. Explicar o que piranha voc� t� com a buceta cheia de porra do Carl�o. E sa� batendo a porta. Meu tes�o estava t�o grande que acabei batendo uma punheta na escada mesmo. Sa� do flat mas minha mente n�o parava de lembrar o que tinha acabado de ver. Agora precisava pensar na conversa que ia ter com Elaine. Nisso toca o celular, era o Carl�o. Ele disse: cara desculpa, se voc� quiser podemos esquecer a aposta. Eu disse: Eu n�o deixo de cumprir com aquilo que prometo, voc� ganhou e vou fazer minha parte, s� me deixa pensar um pouco. Liguei pra ele e disse: quero que voc� coma o rabo dessa puta sem d�. Nada de ficar com gentileza, l� no seu apartamento ela j� gozou bastante, agora quero que ela sofra. Desliguei o celular e fui trabalhar. Quando cheguei em casa a noite Elaine estava sentada no sof�. Dava pra ver que tinha chorado. Passei por ela sem falar nada. Fui tomar um banho. Precisava pensar numa forma de manter o controle da situa��o. A segunda parte da minha fantasia ainda n�o estava garantida. Ela veio querendo falar comigo, perguntando se eu ia deix�-la, me pedindo perd�o. Eu disse que n�o sabia o que ia fazer ainda mas que aquilo ainda n�o tinha terminado. Como assim? Ela perguntou. Eu disse: eu fiz uma aposta com o Carl�o. Ele disse que n�o se casava porque n�o queria ser corno. Eu disse que nem todas as mulheres eram infi�is. Ele disse que eram, que s� precisavam ser bem cantadas. Fizemos uma aposta de que ele conseguiria te comer, e eu perdi. Voc� me traiu. Agora vou ter que pagar a aposta. E o que �? Ela perguntou. Se ele perdesse me pagaria 1000 reais. Ent�o ela disse: pode tirar o dinheiro da minha poupan�a. Eu disse que se ELE perdesse me pagaria 1000 reais. E o que ele ganha ent�o?ela perguntou. Voc� vai saber logo, respondi. Liguei pra ele e disse pra vir pra minha casa. Como moramos pr�ximos, em 19 minutos ele chegou. Ela perguntou: o que ele ta fazendo aqui? Veio cobrar a aposta, respondi. Se ele ganhasse, iria comer sua bunda na nossa cama e eu tenho que assistir. Como assim? Que loucura � essa? Ela disse. Loucura! Loucura foi o que voc� fez. Agora s� me resta pagar a aposta. Eu n�o vou fazer isso, ela disse. Se voc� n�o fizer pode pegar suas coisas e sumir daqui agora mesmo, ameacei. Ela come�ou a chorar e foi pro quarto. Eu falei pro Carl�o, n�o vai ter d� dessa piranha. Fomos pro quarto e perguntei a ela: j� decidiu se voc� vai pagar a aposta ou vai embora. Ela com cara de choro perguntou: voc� tem certeza disso? Eu disse que tinha dado minha palavra e que n�o voltaria atr�s. A� o Carl�o falou: bom chega de papo que eu t� doido pra comer o cuzinho da sua putinha, Marcelo. Ela quis protestar, mas eu disse: hoje a tarde voc� gostou dele te chamar de putinha, e � isso mesmo que voc� �, uma puta safada, tira a roupa logo, que eu quero acabar com isso. Ela tirou, ele tamb�m e s� eu fiquei vestido, mas minha vontade era arrancar as minhas tamb�m e com�-la junto com ele. Ele colocou o cacet�o na cara dela e falou: chupa bem, lambuza ele pra doer menos. Ela lambeu e babou naquela pica. Ele a colocou de quatro na cama e come�ou a enfiar os dedos no rabo dela. Primeiro um, depois dois, depois tr�s dedos. Ela tava at� gostando, mas tinha que disfar�ar. Ent�o ele posicionou a cabe�a do pau na entrada do cuzinho dela e disse: Marcelo esse rabo nunca mais vai ser o mesmo. E come�ou a for�ar, ela sentindo que ia doer muito, instintivamente se esquivava. Ele deu um tapa na bunda dela e disse: p�ra de fugir. Ela disse: n�o d� eu n�o vou aguentar. A� eu falei: ah vai sim, hoje voc� aguentou muito bem. Ele deu uma estocada e a cabe�a passou, ela deu um grito. Eu disse: se vai fazer esc�ndalo � melhor morder o travesseiro. Carl�o sem dar chance a ela come�ou a empurrar. Ela gemia forte e l�grimas come�aram a descer pelo rosto. Meu pau parecia que ia explodir vendo aquela cena. Minha esposinha sendo enrabada por um pau enorme. N�o acreditaria se n�o estivesse vendo, o pau entrou inteirinho at� encostar as bolas na bunda dela. Ele come�ou a se mexer lentamente, ela continuava gemendo mas parecia que estava se acostumando com o arrombamento. Ta vendo Marcelo, eu n�o te disse que mulher � tudo vadia, a sua t� at� gostando de levar no c�. Ela n�o disse nada. Eu disse: acaba logo com isso Carl�o. Que isso meu amigo, deixa eu aproveitar esse rabo, ele respondeu. Nisso ele puxou tudo pra fora e disse vem ver o estrago. Olhei e vi o c� da minha esposa totalmente dilatado, devia estar com uns 5cm de di�metro. E enfiou de novo o cacete. Elaine j� n�o reclamava mais e s� n�o estava aproveitando porque eu estava ali. Ent�o Carl�o puxou o cacete quase todo pra fora e disse: vem putinha, se enterra no meu pau. Ela jogou a bunda pra tr�s enterrando o enorme cacete no rabo. N�o aguentei e gozei sem sequer me tocar. Ele a puxou pelos cabelos e disse: vai sua puta mete gostoso. Ela n�o se fez de rogada e jogava o corpo pra frente e pra tr�s com for�a. Ele dava tapas em sua bunda e dizia: isso, mete vagabunda, toma no c� sua puta. Essa foda j� durava uns 19 minutos e Carl�o anunciou o gozo. Urrando feito um animal e dizendo: toma sua puta, t� enchendo seu rabo de porra sua vadia. Elaine deu um gemido e tive a impress�o de que ela havia gozado tamb�m, mas disfar�ou. Carl�o continuava despejando seu leite no cuzinho de minha ex-fiel esposa, e eu j� tava de pau duro de novo. Quando ele tirou o cacete do c� de Elaine, um rio de porra come�ou a escorrer, caindo no len�ol de nossa cama. Ele ainda levou o cacete at� sua boca e mandou: deixa ele limpinho. Ela obediente lambeu at� a �ltima gota do pau dele. A� ele pegou suas roupas e disse: cara espero que isso n�o acabe com o casamento de voc�s, voc� tem uma mulher muito gostosa, e foi embora. O final da hist�ria eu conto em outra oportunidade.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



peguei carona com caminhoneiro conto sexoa minha querida sobrinha pede que vá ao seu cúdefrentezoofiliaconto sendo p*** da empregadanoite com a cunhada casada contoscontos eróticos vi ele com pau inchado falou que tinha machucado Historias erotica de pai que da castigo a filhacontos travesti molequecontos eroticos femininos gozei trincando meu cu no pau delecontos eróticos esposa negona coroa bisex/conto_386_leilao-de-mulher.htmlcontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idademe chamou de puta em frente do meu marido conto erconto vilma convence fred ser connopornosogrowww.contos meu amigo esta um bom tempo sem mete apica dele e muito grande egrossa eu vou da pra eleconto erótico minha prima grávidacontos eroticos me masturbei sozinhaconto erotico mamãe sentando no meu colo no carro lotadoconto+pintor caralhudo me comeucontos de incesto minha sobrinha veio passar dois dias comigogozandonocilindrocontos eroticos de gay grudados com cachorros gigantes e o que ekes passam no cu para ficarem grudadosvirando cd porno videosvideornpossconto - ela acha que a bucetinha era so para mijarcontos eróticos a mulher de 48anos de idadeConto o cuzinho da guria tava bem largo no dia que eu enchi de poracontos eroticos de ninfetas amazonenseconto erotico metendo na cunhadawww.contos eroticos o rabao da namorada do meu irmaoContos eroticos gozando até chorarcontos eroticos tres paus me foderam muitoContos gay minha primeira vezcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaDei meu cu pro meu tio pra ele se alegrarMas que dor horrível conto pornocontos lesbico irma e irmapeguei meu sobrinho mexendo nas minhas calcinhaCasadoscontos-flagrei.porno abuzado mulhe olho tapadovideo de porno novinhas virgeconto de mulata casada no onibuscontos eroticos de mae comprando calcinha fio dental atolada no cu pra filhacontos eróticos novinho macunbeiracoros bem casada no primeiro anal da vida contos mais lidosdopei o.garoto contos gaysDanadinha sapeca contoscontos de comedor estraçalhando com casada putaContos eróticos com uma balconista de lanchonetecontos eroticos casadas e pedreirospodolatria entre famililia contos eroticodei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticocontos eroticos de vovofilha ve o pai.tomando.bamho e fica com tesaocontos eroticos de coroas dos seios caidoscontos erótico pelo idade que bunda pequena sentou no meu colo incesto analgay mamando bolas dormindo contoestudando com contos eroticoscontos eroticos novinha topa tudocomtos.eroticossogracasa dos contos seduzi meu cunhadoconto erótico de mulher casada madura que virou putaconto erotico de faxineira casada safadaconto erotico dei para o caminhoneiro conto heteroa maninha me chomo pra tomar banho com ela minha primeira vezencoxol com jatos de porracoki a amiga da esposa contosContos eroticos de podolatria com fotos desejando chupar pes de primas balancando os pesconto. ele me convenceu a da o cuso contos de zoofilia gay sendo aronbado por animais cavalocontos erotico vizinha rabudaMeu namorado virou corno contos teenfoto da minha sobrinha pimentinha que veio passar o carnaval com o tioconto erotico trabalho sala reuniaoSou casada fodida contoconto erotico dei para o ex maridocontos chantagiei minha mae e mi dei bemamiga coloca a cabeça dela ensima da xana delacontos de zoofiliacontos de coroa com novinhoPuta desde novinha contospau cheiroso contoPorno mandando a chapuleta na virgecdzinha esposa corno contocrossdresser.ferias.no.sitio.com.mamae.contosConto erotico a obesa gravida gostosacontos interracialconto+pintor caralhudo me comeuminha prima mim pegou dando uns amassos na minha namorada conto eroticocontos gemeos mae espiandocontoseróticos metendo com o bebê no colo