Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

EU E MINHA CUNHADA NA PISCINA DO S�TIO

Todos os fatos narrados nesse conto s�o ver�dicos, exceto os nomes que foram trocados para preservar a identidade das pessoas envolvidas.



Moro numa cidade do interior de Minas Gerais. Tinha 34 anos quando o que vou relatar aqui ocorreu. Meu nome � Pedro, tenho 1,82m de altura e peso 80Kg. Tenho um corpo legal e gosto muito de cuidar da minha sa�de. Tenho cabelos castanhos claros e olhos de cor bem clara. Sempre que posso, dou umas boas pedaladas em trilhas pr�ximo à cidade, juntamente com um grupo de outros colegas. Tamb�m gosto de correr e adoro nadar. E foi justamente esse meu gosto pela �gua que me possibilitou viver o que vou contar.



Tenho um s�tio que fica a aproximadamente 17Km de minha casa, e gosto bastante de passar os finais de semana por l�. Gosto de plantar e o contato com a natureza sempre ajuda a repor as energias. O resto da fam�lia n�o � muito animada com essas coisas, e praticamente eu sou o frenquentador mais ass�duo do lugar. A pouco mais de um ano, instalamos uma boa piscina no s�tio, e normalmente, sou eu quem cuido da �gua, principalmente quando resolvemos passar o final de semana por l�, pois gosto de deixar tudo limpinho e a �gua bem cristalina.



Pois bem, numa sexta feira da semana que antecedia o final de ano, eu estava de f�rias e como ir�amos para o s�tio no s�bado de manh�, eu me preparava para, mais uma vez, deixar as coisas arrumadas no s�tio. Assim, quando cheg�ssemos, era s� curtir o local e aproveitar cada minuto do final de semana. Minha cunhada trabalhava numa multinacional que tem um filial na cidade onde moramos. Era uma mulher muito atraente, apesar de j� ter um filho. Eu sempre fui louco para me aproximar dela, que al�m de ser muito bonita e ter um corpo que encantava qualquer um, tamb�m era muito inteligente. Ela fazia mestrado em qu�mica e tinha acabado de terminar o semestre. Dizia que n�o via a hora de entrar na �gua e relaxar, quando estivesse l� no s�tio. Eu j� ficava doidinho s� de pensar que ia v�-la mais uma vez de biqu�ni.



A L�, como a trat�vamos, � uma morena de 32 anos, cabelos pretos e lisos, normalmente longos. Tinha tudo sob medida. Uma barriguinha que s� de lembrar j� me deixa excitado. Deve ter 1,63m de altura e seu peso � muito bem distribu�do. Tem um bumbum muito gostoso, e mesmo sendo casada e tendo um filho, usa os menores biqu�nis entre as meninas da fam�lia. Da �ltima vez que estivemos no s�tio, Alessandra vestia um biquininho verde que a deixava um tes�o de mulher. L� gostava de tomar vinho e à medida que a garrafa ia se esvaziando seu biqu�ni ia ficando mais enfiadinho naquela bunda que eu n�o cansava de comer com os olhos. A parte de cima e ficando mais fechadinha e seus peitinhos iam ficando cada vez mais a mostra. Aquela situa��o me deixava com tanto tes�o, que as vezes tinha que entrar no banheiro e bater uma punheta para minha cunhada pois era imposs�vel permanecer no meio das pessoas com meu pau duro dentro da sunga.



Sua prima Bruna, que morava fora, estava passando uns dias na casa da minha cunhada e tamb�m foi para o s�tio naquele dia. Bruna � t�o gostosa quanto L� e como as duas t�m a mesma idade, se d�o muito bem e sempre est�o juntas, j� que ambas s�o casadas e tem um filho. L� e Bruna chegaram animad�ssimas com o sol que fazia no s�bado dizendo que j� estavam de biqu�ni e que n�o viam a hora de pegar um bronzeado, pois n�o aguentavam mais a cor de quem trabalhava em uma sala fechada e com ar condicionado. Eu s� incentivava, contando que a �gua estava perfeita, pois tinha cuidado com todo carinho para ela. Ela me olhou com um sorriso meio safado e perguntou como poderia retribuir tanta dedica��o. Brinquei, e disse que n�o faltaria a oportunidade para tal agradecimento.



Bruna estava com um biqu�ni azul com listras e diga-se por passagem, valorizou seu corpo e a cor de sua pele. Ela foi a primeira a entrar na �gua. Ficou s� o suficiente para se molhar e logo em seguida foi deitar-se na beira da piscina. Antes de se deitar, Bruna chamou a L� e pediu para que ela passasse bronzeador nos locais onde ela n�o alcan�ava. A L�, que j� estava de biqu�ni, ajoelhou-se ao seu lado de Bruna com a bunda virada para mim. Quase perdi o controle! Meu pau deu um pulo dentro da sunga que parecia querer sair e entrar naquela bucetinha arrebitada. O biqu�ni de L� estava meio enfiadinho e aquela vis�o ia alimentar minhas punhetas por muitos dias. L� ent�o, encheu sua m�o de bronzeador e come�ou a espalhar pelo corpo de sua prima. Primeiro nas costas e depois nas coxas e em seguida em sua bunda. Eu tentava disfar�ar o olhar, mas era imposs�vel. A cena era fant�stica! Duas mulheres lindas e gostosas se alisando bem ali na minha frente. Meu pau pulsava dentro da sunga e a �nica maneira de aliviar, era entrar na �gua. E quando eu estava indo para a piscina, Bruna me pede para pegar sua toalha que estava na cadeira e levar para ela, pois queria dobr�-la e fazer de travesseiro. N�o tendo como negar, peguei a toalha e fui entregar para Bruna. Meu pau ainda estava muito duro e n�o havia maneira de despistar. Foi s� eu chegar perto e Bruna olhou diretamente para o volume do meu cacete duro na sunga. Minha cunhada viu que a prima estava olhando e fez o mesmo. Bruna me agradeceu e antes de deitar-se, olhou novamente para meu pau. Minha cunhada me pediu mais um copo de vinho e enquanto fui buscar pude ouvir as duas cochichando alguma coisa e dando risadinhas.



Quando voltei com o vinho, notei que as duas estavam diferentes, com um sorriso meio suspeito. Perguntei se precisavam de mais alguma coisa, pois ia entrar na piscina. Responderam que n�o, mas que se precisassem iam me chamar. Nesse momento, a L�, como uma carinha muito safada, deu mais uma olhada para o meu pau, deitou-se com a bunda pra cima e pediu a Bruna que passasse bronzeador nela tamb�m. Bruna derramou o �leo no corpo da L�, e antes de come�ar a espalhar deu uma olhada ao redor para ver quem estava por perto. Eu era o mais pr�ximo, pois meu concunhado e o marido da Bruna haviam sa�do de carro para buscar sorvete. Meu cunhado dormia numa rede na varanda da casa. E minha esposa conversava com sua m�e e com a esposa de seu irm�o dentro de casa. Os meninos brincavam na sombra, debaixo de um p� de pequi. Na hora, pensei que Bruna quisesse apenas saber o paradeiro das crian�as antes de terminar de passar bronzeador em minha cunhada e depois deitar-se para se bronzear. Mas parecia que Bruna se certificava que n�o havia mais pessoas olhando o que ia fazer.



Bruna come�ou a espalhar o bronzeador no corpo de minha cunhadinha, e eu nadava sempre de maneira que pudesse acompanhar tudo bem de perto. Eu achava que a �gua fria ia me ajudar a ficar mais tranquilo, mas ver as duas s� piorava a minha situa��o. E para piorar ainda mais, vi quando Bruna pegou o biqu�ni de minha cunhada e enfiou tudo o que pode naquela bundinha. L� deu uma olhada de lado e ouviu, quieta, sua prima dizendo que aquele corpinho merecia uma marquinha bem gostosa. L� deu uma risadinha e deixou a calcinha do jeito que sua prima tinha colocado, mas que ela tamb�m fizesse o mesmo, pois tinha um belo corpo e que seu biqu�ni estava muito grande. Bruna deitou-se e a L� fez o mesmo com ela. Nesse momento, eu achei que ia ficar louco. Elas tinham plena consci�ncia que eu estava ali e mesmo assim, agiam como se eu n�o estivesse. Fiquei ali, nadando e massageando meu cacete por fora da sunga. Apreciando as duas deitadas com a bunda para cima e com os biqu�nis atolados em seus rabos.



Ficaram assim por algum tempo e depois resolveram se virar para tomar sol na parte da frente. Quando minha cunhada se deitou a vista de sua buceta era extremamente excitante. Seu biqu�ni estava t�o colado que eu podia ver o formato perfeito de sua bucetinha. Via sua rachinha com detalhes e pude perceber claramente que ela estava depiladinha. Ela deixou as pernas entreabertas e eu me posicionei de forma que tivesse o melhor �ngulo daquela vis�o deliciosa. Bruna tamb�m se deitou e deixou aquela buceta toda à mostra. A vontade que eu tinha era de levantar e chupar as duas ali mesmo e depois comer suas bucetinhas at� n�o aguentar mais. Mexi tanto com meu pau dentro da piscina que acabei gozando dentro da sunga. Tive que sair e ir ao banheiro para limpar a lamban�a que havia acabado de fazer. Bom! Pelo menos assim, teria condi��es de transitar entre os demais sem o volume do meu pau aparecendo o tempo todo.



Mas, foi s� a L� se levantar para tomar uma ducha que meu tes�o voltou a tona. Olhava para ela e via os biquinhos durinhos de seus peitos enquanto se banhava. A calcinha do biqu�ni continuava enfiadinha e minha cunhada, olhando pra mim, arrumou de forma que ela continuasse daquele jeito. Fiquei com o pau duro outra vez! L�, veio at� mim, puxou uma cadeira de pl�stico e se sentou com as pernas abertas, dizendo que iria se secar um pouco à sombra. Como a calcinha estava molhada e bem coladinha, a vis�o daquela bucetinha quase me fez perder a cabe�a. Eu j� nem tentava mais disfar�ar meu tes�o. Perdi a conta de quantas vezes passei a m�o em meu cacete e de quantas vezes a Alessandra olhou. Parecia que quer�amos a mesma coisa, mas nenhum dos dois tinha coragem de tomar a iniciativa.



Meu final de semana foi �timo! Mas tarde, quando achava que j� n�o teria mais surpresas, minha concunhada chegou e juntou-se a Bruna e Alessandra. A Marise foi logo tirando o vestidinho e colocando um biqu�ni laranja, quase t�o pequeno quanto o verde que a L� usava. N�o fez cerim�nia e enfiou a calcinha na bunda para n�o ficar diferente das outras duas meninas. Eu n�o conseguia parar de olhar e tive que bater muitas punhetas durante a semana para aliviar a vontade de comer aquelas gostosas.



Durante a semana, L� esteve umas duas vezes em minha casa para conversar com sua irm�. Vinha à tarde, logo depois de ter parado do trabalho, passado em casa, tomado um banho e trocado de roupa. Da primeira vez, ela estava com uma camisetinha vermelha, sem nada por baixo e uma sainha que eu adorava quando ela vestia. Fiquei observando a marquinha do biqu�ni e logo as lembran�as do final de semana povoaram meus pensamentos. Ela sentou-se no sof�, ao lado de minha esposa, de frente pra mim. E por v�rias vezes, ao cruzar e descruzar as pernas via sua calcinha branquinha e quase morria de tes�o. Foi s� a L� ir embora que eu tive que correr para o banheiro e bater uma punheta, gozando muito gostoso s� de pensar que estava comenda aquela bucetinha.



No dia seguinte, fui eu quem estive na casa da Alessandra. Por coincid�ncia, seu marido e seu filho tinham acabado de sair. Ela estava com um vestidinho de malha, bem soltinho e eu, facilmente, podia ver a transpar�ncia de sua calcinha. Tamb�m notei que ela n�o usava suti� e o tecido do vestido desenhava seus peitos com muita sensualidade. Devorei-a com os olhos! Ela viu que eu olhava, mas continuou a conversar sem dizer nada e nem expressar nenhum outro tipo de rea��o. Foi quando o objeto que a L� ia me entregar escapou de sua m�o. L� abaixou-se para apanhar e me entregar. Nesse instante, seus peitinhos ficaram perfeitamente à mostra. Mais uma vez, quase perdi o ju�zo. Enquanto ela me acompanhava pelo corredor at� o port�o, eu olhava para sua bunda e, com a claridade, via perfeitamente o desenho de seu corpo. Antes de sair, fiz quest�o de abra��-la, s� para sentir a maciez de seus peitinhos encostados no meu corpo e alisar sua calcinha por cima do vestido. Meu pau ficou muito duro e acho que ela percebeu. Mas continuou abra�ada sem afastar seu corpo. Quando a soltei, notei que os biquinhos de seus peitinhos estavam quase furando o vestido. Aquela vis�o me deixou com �gua na boca. Fui embora, quase que batendo uma punheta dentro do carro, de tanto que esfregava meu cacete.



Na sexta-feira de manh�, meu telefone tocou. Era a Alessandra contando que seu carro tinha dado um problema e que ficaria na oficina at� na ter�a-feira da semana seguinte. Lamentei o fato, pois seu marido trabalhava fora e com isso ela teria que andar de �nibus, coisa que ela odiava. Me ofereci para lev�-la ao trabalho, j� que a dist�ncia n�o era t�o grande. Ela disse que n�o queria me incomodar, mas que ia acabar aceitando o favor. Combinamos o hor�rio e eu a levei para o trabalho naquele dia. No caminho, coment�vamos sobre o calor que fazia naquela semana, e ela, repetidamente, dizia que n�o via a hora de entrar na piscina e se refrescar. Contei que meu dia estava folgado. Que resolveria algumas quest�es e logo faria as compras para o final de semana e perguntei se ela queria que eu fosse busc�-la no final da tarde. L� sorriu dizendo que se n�o fosse inc�modo, aceitaria mais uma carona.



J� eram cinco da tarde quando parei o carro em frente ao trabalho da Alessandra. Liguei e avisei que j� estava por l�. Logo em seguida ela chegou. Normalmente, ela trabalhava de cal�a jeans e uma camiseta de tecido, fechada com bot�es. O calor estava muito forte. Eu estava com o ar do carro ligado, mas mesmo assim o sol incomodava bastante. L� entrou, sentou-se e a primeira coisa que fez ap�s me cumprimentar, foi desabotoar um bot�o de sua blusa, deixando aparecer boa parte de seu suti�. Olhei para ela e perguntei se ela estava com muita pressa, pois gostaria de passar no s�tio e deixar as compras por l�. L� respondeu que n�o. Que poder�amos ir. Que seria bom ela dar uma voltinha para espairecer.



Quando chegamos ao s�tio, ela j� estava bem descontra�da. Comecei a guardar as compras e vi que tinha umas latinhas de cerveja na geladeira, que tinham sobrado do outro final de semana. Perguntei a L� se ela n�o queria abrir uma, enquanto eu terminava. Ela gostou da id�ia, pegou os copos e me serviu tamb�m. Quando terminei, convidei-a para irmos à piscina, pois queria conferir se tudo estava em ordem. Ela sorriu concordando. Eu entrei no banheiro e vesti minha sunga. S� o fato de estarmos ali e de ter visto a blusinha da L� desabotoada, foi o suficiente para deixar meu pau duro. Mas como est�vamos s� n�s dois, fiz quest�o de deix�-lo bem à vista. Ao sair, ela me disse que n�o era justo, pois ela n�o estava de biqu�ni e que tamb�m queria entrar na �gua. Aquilo fez meu cora��o acelerar! Imaginei-a s� de calcinha e suti�, entrando na �gua comigo e fiquei louquinho para fazer a proposta.



Entrei na �gua e a Alessandra puxou uma cadeira e se sentou bem na beirinha da piscina. Eu, para incitar, ficava dizendo que a �gua estava uma del�cia, e que se fosse ela entrava de roupa mesmo. Ela dizia que com tanto calor, ia acabar fazendo isso mesmo. Foi ent�o que criei coragem e perguntei para L�, por que ela n�o entrava s� de calcinha e suti�? Ela me olhou fixamente e nesse momento pensei que ia ouvir uma bronca sem precedentes e que poderia at� estragar o meu bom relacionamento com ela. Mas, pra minha surpresa, minha cunhada acabou dizendo que a calcinha at� poderia tirar antes de ir embora, para n�o chegar em casa com a cal�a jeans molhada, mas o suti� seria imposs�vel, uma vez que o tecido de sua blusa era transparente e que todos iam notar. Quando ela terminou de falar, j� n�o tinha mais controle sobre mim e pedi para ela entrar e se molhar, pelo menos at� a cintura.



Minha cunhadinha hesitou por um momento. Olhou ao redor, caminhou at� o port�o que vai da piscina para a casa, voltou e subitamente come�ou a desabotoar sua blusa. Eu olhava tudo e n�o podia acreditar. Sonhava acordado com a possibilidade de transar com minha cunhada e naquele momento ela come�ava a irar a roupa na minha frente. Ela me olhava com um sorriso t�mido e me dizia que se algu�m imaginasse que ela estava prestes a nadar comigo, sozinhos no s�tio, s� de calcinha e suti�, teria um problema enorme, e que, a� de mim se abrisse a boca. Prometi que faria segredo, dizendo que podia confiar em mim. Ela ent�o, desabotoou sua cal�a, abrindo vagarosamente o feixe. Eu tremia de tanto tes�o. Alessandra foi baixando sua cal�a a medida que fazia movimentos com as pernas para soltar sua roupa. Usava uma calcinha branca, de lycra, que a deixava simplesmente linda. N�o era totalmente transparente, mas eu sabia que quando ela entrasse na �gua provavelmente veria sua bucetinha com toda perfei��o. Quando ela se virou para colocar sua roupa na cadeira, fiquei olhando aquela bunda deliciosa com sua calcinha quase toda enfiadinha. Meu cacete pulsava dentro da sunga, pensava que ia explodir de tes�o.

Alessandra foi entrando na piscina bem devagar, para n�o molhar seu suti�. Me aproximei da escada e ela me pediu para n�o deix�-la molhar a parte de cima, mas tudo o que eu queria mesmo era olhar sua bucetinha bem de perto. Olhei sem discri��o para a pererequinha de minha cunhada e ela, sem despistar olhava o volume do meu pau. Peguei sua m�o, com o pretexto de n�o deix�-la escorregar. Na verdade, tudo que eu queria era encostar em seu corpo. Fui abusando da sorte e me posicionei ao seu lado, agora segurando em sua cintura, com meus dedos sobre sua calcinha. Ela simplesmente sorria e aceitava minha aproxima��o. Sugeri a L� que se sentasse no degrau da piscina, pois faria uma massagem em suas costas. Ela acabou concordando e sentou-se, molhou as m�os e passou em sua nuca para ajudar a se refrescar. Eu me sentia no c�u! Minha cunhada, que eu tanto desejava, estava ali, sozinha comigo, na piscina, s� de calcinha e suti� e eu tocando em seu corpo.



Sentei-me atr�s de minha cunhada e comecei a massagear suas costas. Ela agradecia e dizia que a muito tempo n�o recebia uma massagem t�o gostosa. Que seu marido era muito pregui�oso. Que sempre que ela pedia uma massagem, ele despistava e acabava n�o fazendo. Eu, que n�o perdia mais nenhuma oportunidade, me prontifiquei a fazer massagem sempre que ela quisesse.



Entre um movimento e outro acabei descendo as al�as de seu suti�, como se elas atrapalhassem o que eu estava fazendo. Como ela n�o fez nada, desci mais um pouco, deixando seus peitos quase todos descobertos. Praticamente, seu suti� estava preso pelos bicos de seus peitinhos. Ela olhou para baixo e em seguida me chamou de abusado, mas n�o arrumou seu suti�, como quem aprovava a situa��o at� aquele limite. Eu alisava suas costas e j� come�ava a descer minha m�o em dire��o de seus peitinhos. A cada alisada eu chegava mais perto. At� que n�o aguentei e passei meus dedos naqueles biquinhos durinhos e lindos. L� deu um gemido de tes�o e colocou suas m�os sobre as minhas. Achei que ela ia tirar minhas m�os, mas as apertou carinhosamente sobre seu corpo e ficou assim por alguns instantes, com a cabe�a apoiada sobre um de meus bra�os. Voltei a alisar seu corpo e fui rapidamente desabotoando seu suti�. As m�os de minha cunhadinha ainda estavam sobre seus peitinhos, suavemente cobertos por seus dedos. Encostei suas costas no meio das minhas pernas, for�ando meu pau contra seu corpo enquanto segurava sua cintura. Minha cunhadinha deu mais um gemido de tes�o, e pela primeira vez, passei a m�o em sua bucetinha, por cima da calcinha. L� virou seu rosto em minha dire��o com os olhos quase fechados e uma express�o de muito tes�o. Beijei sua boca com muita vontade e enquanto passava a m�o por todo o seu corpo e me virava para abra��-la de frente.



Ficamos nos beijando por um bom tempo e eu j� podia sentir minha cunhadinha esfregando sua bucetinha em meu cacete. Passava a m�o em sua deliciosa bunda e ia enfiando o resto da calcinha enquanto era poss�vel. Meus dedos encostavam na parte de tr�s de sua buceta, e mesmo dentro d’�gua, sentia sua bucetinha ficar melada. Fui beijando o pesco�o de L�, at� chegar em seus peitinhos, lindos, macios e durinhos. Ela se contorcia de tes�o enquanto eu chupava seus peitinhos e acariciava sua bucetinha. Senti suas m�os segurando meu pau por cima da sunga e logo em seguida tirando meu cacete para fora. L� olhou para baixo e disse que j� imaginava que eu tinha um belo cacete, pois percebia o volume por dentro da sunga, quando est�vamos no s�tio. Disse a ela que o meu grande sonho era enfiar aquele pau em sua bucetinha e meter bem gostoso at� n�o aguentar mais. Contei o quanto ela havia me deixado excitado no final de semana anterior e acabei perguntando se fazia aquelas coisas de prop�sito. Ela quis negar, mas acabou confessando que adorava o jeito como eu olhava para ela. Que se sentia desejada. E que por muitas vezes, sentiu sua bucetinha ficar molhadinha.



Tirei a calcinha da minha cunhadinha e continuei beijando sua boca e chupando seus peitinhos alternadamente, enquanto ro�ava meu pau em sua pererequinha. Estava louco para enfiar tudo bem l� no fundo e sentir aquela buceta gostosa sendo invadida pelo meu cacete. Mas antes, acabei pedindo para L� que se sentasse na beirinha da piscina, pois queria matar minha vontade de chupar sua bucetinha. Segurei-a pela cintura e a deixei sentada com as pernas bem abertas para que eu pudesse cair de boca. Comecei beijando sua barriguinha e quando dei a primeira lambida em sua bucetinha, ela j� estava babando de tanto tes�o. L� deu um gemido muito forte e eu comecei a chup�-la bem gostoso enfiando minha l�ngua no fundo de sua gretinha. Coloquei suas pernas sobre os meu ombros e deixei minha cunhada completamente arreganhada. Chupei com tanta vontade que n�o demorou muito para minha cunhadinha avisar que ia gozar em minha boca. L� gozou muito forte e eu podia sentir seu melzinho escorrer de suas entranhas. Bebi cada gota enquanto dava pequenas lambidas naquela buceta deliciosa e toda depiladinha, com uma marquinha de biqu�ni que tiraria qualquer um do s�rio. Continuei lambendo aquela pererequinha devagarzinho. Ainda tinha muita sede da minha cunhada. L� come�ou a passar a m�o sobre seus peitinhos e a alisar meu cabelo. Parecia que o tes�o daquela potranca estava s� come�ando e aos poucos foi for�ando minha boca contra sua buceta pedindo mais uma chupada. Aumentei a velocidade de minhas lambidas e minha cunhadinha gozou com tanta vontade que seus gemidos podiam ser ouvidos de longe.



Depois de gozar duas vezes, L� ficou deitada na beira da piscina por alguns instantes e eu n�o parava de acariciar seu corpo. Passava a m�o em suas coxas, beijava suavemente sua barriguinha e dava pequenas chupadas em seus peitinhos. Foi quando ela resolveu segurar meu pau e conduzi-lo at� sua boca. Eu, mais uma vez, fiquei sem acreditar. Tava com tanto tes�o que achei que ia gozar na primeira chupada que ela me desse. L� sentou-se e pediu para que eu deitasse assim como ela tinha feito, com meu pau bem na beirinha da piscina. Ela entrou na �gua e come�ou lambendo meu cacete de baixo pra cima, fazendo que ia engolir tudo e come�ando de baixo novamente. Meu pau vibrava de tanto tes�o. Estava grande e duro de uma maneira que nunca tinha visto. Minha cunhada se deliciava com meu cacete e por v�rias vezes tive a certeza que ia gozar em sua boca.



Alessandra chupava meu pau e às vezes colocava todo meu cacete em sua boca e ficava assim at� quase engasgar, at� que tirou tudo da boca, deixando meu cacete completamente melado com sua saliva. Ela saiu da �gua e veio at� mim passando uma das pernas por cima e ficando de frente. A imagem que eu tinha naquele momento fazia meu pau pular de tes�o, ela olhava e lambia os l�bios. Sorriu e come�ou a baixar-se sobre mim, dobrando suas pernas e posicionando aquela bucetinha sobre meu cacete. Fui com a m�o segurar meu pau para que ela se sentasse bem gostoso e eu pudesse foder minha cunhadinha com toda for�a do mundo, mas ela n�o permitiu, e segurou meu pau antes de mim. Aproximou um pouco mais sua bucetinha e come�ou a pincelar a cabe�a do meu pau no meio daquela pererequinha lisinha e melada. Achei que ia gozar com aqueles movimentos, de tanto tes�o que ela me fazia. Ela estava com tanto tes�o, que podia sentir sua buceta babando e escorrendo pelo meu saco. Foi diminuindo o movimento e colocando meu pau bem devagar no fundo de sua bucetinha. A medida que ia entrando, minha cunhadinha fazia movimentos com a cintura e gemia muito gostoso. Por fim, olhei para baixo e vi meu cacete todo enterrado em sua buceta. Deitei seu corpo sobre o meu e comecei a beij�-la mais uma vez.



Enquanto beijava aquela del�cia de mulher, eu passava a m�o no meio de sua bunda, at� colocar a ponta do meu dedo em seu cuzinho. L� ficou com tanto tes�o que come�ou a cavalgar sobre meu cacete. Nunca imaginei que ela transava t�o gostoso assim. A imagem de m�e e mulher casada, logo deu lugar ao comportamento de uma puta muito safada, que adorava ser penetrada por um cacete bem duro e com muita for�a. Ficamos nessa posi��o por alguns instantes e logo me sentei na beira da piscina com meu pau atolado na bucetinha de minha cunhadinha, enquanto a segurava pelos bra�os. Dessa maneira, podia comer sua buceta, chupar seus peitinhos e ainda alisar sua deliciosa bunda e colocar meu dedo em seu cuzinho. Os movimentos foram ficando mais r�pidos e vi que minha cunhadinha ia gozar mais uma vez, quando come�ou a virar a cabe�a para tr�s e for�ar seu corpo com mais for�a contra o meu. Aproveitei o momento e comecei a enfiar meu dedinho em seu rabinho. Ela n�o aguentou o tes�o e gozou mais uma vez, com gemidos fortes de prazer. Me abra�ou, segurou em meu pesco�o e me deu um delicioso beijo, me convidando para entrar na piscina.



Entramos na piscina e ficamos namorando por um tempinho. Encostei minha cunhadinha na beira da piscina, de costas pra mim. L� empinou a bunda para tr�s de forma que eu conseguia ver aquela bucetinha deliciosa. Eu metia muito gostoso e n�o parava de olhar a marquinha de seu biqu�ni. Apoiei minhas m�os na beira da piscina, dobrei minas pernas e sentei minha cunhadinha de frente pra mim, com as pernas bem arreganhadas, Metia gostoso dentro d’�gua e sentia a bucetinha de minha cunhada bem lubrificada. Chupava seus peitinhos e beijava a L� todo o tempo.



Meu pau continuava pulando de tes�o e L� fazia carinhos com as m�os, sinalizando que sabia que n�o poderia me deixar daquela maneira. Me beijou mais uma vez e me levou para a escada da piscina. Ficou de quatro, olhando para mim, com sua bucetinha bem arreganhada. Dei mais uma chupada bem gostosa com ela naquela posi��o, passando minha l�ngua em seu cuzinho e deixando minha cunhadinha louquinha. Senti quando ela pegou meu cacete e colocou a cabe�a do meu pau na entrada da sua grutinha. Enfiei bem devagar at� no fundo segurando minha cunhadinha pela cintura. Ela gemeu e arrebitou sua buceta pedindo mais pistola. Comecei a bombar com for�a, segurando aquela potranquinha pela cintura e contemplando aquele rabo lindo e delicioso, com uma marquinha de biqu�ni que s� fazia meu tes�o aumentar. Seu cabelo estava come�ando a se soltar e para evitar que ele molhasse, enrolei minha m�o no rabo que ela tinha feito e continuei metendo com ela de quatro. Fui puxando seu cabelo com um pouco mais de for�a e fui percebendo que a bucetinha de L� ia ficando cada vez mais molhada. Meti gostoso na minha cunhada arrancando pequenos gritos de muito prazer daquela safada. Avisei que ia gozar e minha cunhada abriu ainda mais suas pernas, enquanto eu enchia aquela bucetinha de porra. Gozei tanto, que minha porra rapidamente come�ou a escorrer em suas pernas. Senti minhas pernas tremer, sem acreditar em tudo o que havia acabado de acontecer. Quando viu que eu tinha gozado, Alessandra virou-se e me deu mais um beijo muito gostoso e demorado. Eu, n�o perdia nenhuma oportunidade de alisar seu lindo corpo. A vontade era de parar o tempo e ficar ali, s� transando com minha cunhadinha.



Eu n�o parava de olhar para o corpo de minha cunhadinha. Contei das diversas vezes que bati punheta para ela e todas as coisas que ela fazia, que me enlouqueciam. Ela prometeu que as provoca��es s� iam piorar e que eu ainda teria muitas surpresas agrad�veis. Resolvemos ir embora, afinal de contas, o tempo tinha voado naquela tarde e a noite j� tinha chegado. Enquanto L� vestia sua roupa eu ia aproveitando os �ltimos minutos para alisar sua bucetinha e beijar seus peitinhos. Ela tentava n�o parar de se vestir, mas às vezes segurava meu pau, que por essa altura j� come�ava a ficar duro outra vez. Me chamou de tarado, disse que nunca tinha visto nada parecido. Que seu marido e seus namorados teriam gozado muito antes do que eu conseguia segurar. Disse a ela que aquilo ali era s� o come�o. Que provaria para ela o quanto a desejava, quando fic�ssemos juntos novamente.



Quando est�vamos entrando no carro para ir embora, peguei minha cunhadinha pela cintura e a beijei mais uma vez. Saber que ela estava sem calcinha me deixava excitado e foi s� eu passar a m�o por dentro de sua cal�a para sentir sua bucetinha j� toda babada de tes�o. Enfiei meu dedo enquanto dava a �ltima chupada em seu peitinho. L� voltou a arrumar a roupa e seguimos para casa. No caminho, eu ia passando as m�os em suas pernas e acariciando sua bucetinha por cima da roupa. Ela colocou sua m�o sobre meu cacete e no trecho de asfalto deitou-se e deu uma mordiscada em meu pau por cima da roupa. Desabotoou sua blusa e perguntou se eu a achava t�o bonita e atraente o quanto eu dizia. Afirmei que sim! Que sempre fui louquinho por ela, mas que tinha medo de causar problemas. Ela sorriu! Me deu um beijinho no rosto e fechou sua blusa, pois j� est�vamos chegando. Depois deste dia, minha cunhadinha me proporcionou muitas surpresas agrad�veis, que espero compartilhar em pr�ximos contos. Chamei a L� para ler o relato que tinha feito sobre n�s. Ela gostou tanto que por v�rias vezes paramos no meio do texto e transamos na cadeira do computador. [email protected]





























VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos de foder empregadaSequestrei e estrupei conto eroticoesposa relato veridicoCasada viajando contosconto heroticos pornogay privoquei meu genro e ele me comeuconto erótico de casada que chegou em casa completamente arrombada e o marido percebeuconto erotico a gorda pagabdo a apostacontos eróticos no azilo convelinhosensinando punheta amigo contos gaymorena gostoza engatada com cachorro grande conto eroticoxxvideo de pica enorme socada no cu de ninfeta chorando gritandoo ai 5mincontos primeiro analvídeo pornô caseiro ele comeu minha b***** só na manha meteu bem devagarinhomeu filho e meu marido conto eroticoConto Meu Amor é um Traficante parte 3- Contos Do Prazer/conto_7331_putinha-da-padaria-interracial.htmlcanto erótico com amiguinho do meu filho vir para casa e amiguinha deleConto gay forçado a fazer sexocontos eróticos comi o cu do meu irmãComi a medica gorda contos eroticosmeu marido me flagrou com um pepino contos contos eroticos testanta a esposalingua passeando xoxotacasada foi brincar de esconde esconde e deu o cu casa dos contostiagreluda cconto erotico com mecanico velho coroa grisalhovirei puto dos segurancas sadomasoquismo conto gaycontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casa"contos eroticos" cuzinhoFodelança contos comendo a mulher e sua amigacontos eróticos avó que viciou netinha se masturbar e depois comeu elecontos gays sogro putinhacasado contos eróticoscontos eroticos de negros em hospitaisfomos nadar rio e ficamos cueca e transamospornodoidonaocontos fodendo senhora negraconto transei com caipira gayContos meu prefeito me comeu com fotoscontos eróticos coroas boqueteirasTio enssinando sobrinha novinha desde cedoContos eroticosPornocontos primeiro fio terrafui estrupada e acabei virando puta contos eroticoscasa dos contos eróticos comendo a mãe da minha comadreCasada viajando contosesposas depiladas na picina contostravesti fabiola voguelsexo contos amigas e irmao a 3reais conto de incesto mamae mi deu pro pai e irmao mi comerconto erótico estuprando a irmã puta aiiiii uiiiicontos eróticos meu cuzinhocontos eroticos novinha da bunda arebitada contos eroticos minha esposa gosta de apostacontos jeova putacontos travestis emgravidou minha mulherContos gays flagrei o velho barbeiro mijando que jeba enorme ele me viu.contos eroticos eu e minha amigagorda fomos arrombada com fotoscontos eroticos de incesto mae massagista faz massagem no filho adultocontos comendo uma Mulher eguadormi com meu irmao contosfeira conto heterocontos eroticos esposa foi parar ao hospitalCasa dos contos fudendo a vaca da minha tia da buceta e cu grande peituda do caralhocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casabaixinha de 1m 60 porno boa fodaO intruso parte 1( conto erotico)sainha olhava lesbicas contoscomtos eroticos pai tira o cabacim emgravida a meninacontos velho fode filho d visinho contos d gay dando n maracomi a velha