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MEU MELHOR AMIGI DE INF�NCIA 2

Meu melhor amigo de inf�ncia 2



Continuando o primeiro conto quando est�vamos voltando da mata Renato me pergunta se eu j� tinha feito aquilo antes, respondi a verdade n�o. Foi quando ele mim confessou que nunca tinha comido uma mulher. Porque at� ent�o j� tinha comido duas amigas nossa. Aquele papo de adolescente pegador. Ai ele mim perguntou quer me chupar de novo j� me mostrando aquele pau enorme duro novamente, s� fazia uns dez minutos que ele havia acabado de gozar mais quando agente tem 19 anos e assim mesmo. Topei mais disse, vamos sair daqui, pois mesmo estando na mata era a via principal.

Entramos numa trilha fechada andamos uns dez metros e paramos logo Renato p�e aquele pau para fora da bermuda e diz chupa kaio com vontade, antes de abocanhar aquela vara reclamei,v� se n�o empurra tudo, quase que vc me engasga. E novamente ele puxou minha cabe�a ate o meus l�bios encostarem nos seus ovos, afastei minha cabe�a e ele perguntou deixa eu comer essa bundinha passando a m�o na mesma. Fiquei com medo e vontade ao mesmo tempo, fiz charminho dizendo que tinha medo que nunca tinha dado para ningu�m. E ele dizia vai deixa eu sentir minha rola nesta bundinha que deve ser bem apertadinha, vai deixa eu te fazer gozar tamb�m. Fiz um pouco de charme mais cedi e novamente perguntei “vc nunca vai contar isso para ningu�m n�o � “ e ele respondeu nunca”, vai Kaio deixa. Quando baixei meu short, Renato veio cheio de dedos tentando empurrar o m�dio na minha portinha s� que estava sequinha e do�a, disse a ele esta doendo e ele cuspiu no m�dio e indicador e voltou a tentar enfiar, eu ficava mamando enquanto ele tentava. Quando entrou o m�dio eu ficava fazendo movimentos de abre e fecha. meu cuzinho parecia morde o dedo dele e ele dizia esse cuzinho e muito apertadinho e esta mordedo meu dedo, estava muito gostoso aquele pau na minha boquinha e aquele dedinho enfiado no meu cuzinho, foi ai que eu comecei a gemer e ele a tentar enfiar o outro quando entrou doeu mais estava gostoso em t�o ele me disse, para de me chupar se n�o eu vou gozar. e passou mais cuspe no meu cuzinho, sentou-se no ch�o e disse senta aqui mirando no meu cuzinho, sentei mais n�o entrava ficava for�ando e nada ai ele disse fica de 4 eu fiquei na hora com minha bundinha empinada e Renato tentando entra for�ava, e nada cuspiu novamente no meu cu e no seu pau foi ai que sentir aquela cabe�ona entrando na minha bundinha pela primeira vez. disse a ele vai devagar que esta doendo. e ele me respondeu que o pau dele tamb�m estava doendo, mais que ele queria colocar todo dentro do meu cuzinho. Depois que entrou um poquinho mais, ele come�ou a bombar sem empurrar tudo, sentia meu cuzinho se abrindo cada vez mais, ardia mais eu olhava para traz e via Renato louco segurando na minha cintura como se eu fosse fugir, e isso me dava mais tes�o foi ai que come�ou a arde mais, e eu disse ta bom, ta bom, ele se esticando todo gozou novamente s� escutava seus ais ficou parado dentro de mim alguns segundos. Tirou e logo parou de doer mais ele disse que seu pau n�o tinha entrado todo e que gozou logo pois seu pau estava ardendo tamb�m, quando olhei para o seu pau estava com a cabe�a enxada e bem vermelhar. Coloquei o dedo na minha entradinha e estava toda meleca da de esperma e cuspe ardia um pouco. Ent�o fomos para casa. Como se nada tivesse acontecido.

Passei a noite pensando no que tinha acontecido louco para chegar o outro dia.

Passei a manh� na escola pensando o que ia fazer, queria sentir aquelas bolas batendo na minha bunda. Quando cheguei em casa minhas irm�s estavam almo�ando pois estudavam a tarde eram mais velhas que eu uma com 15, e a outra com 17. Assim que elas sa�ram fui tomar banho e aproveitei peguei a gillete delas e depilei os poucos pelinhos que haviam em minha bundinha ficou bem lizinha. Abri a gaveta de calcinha delas e fiquei experimentando gostei de uma vermelhinha, fil dental. S� imaginava aquele pau enorme dentro espancando minha bundinha. Fui à locadora perto de casa onde eu podia locar filmes porn�s, pois eu s� tinha treze anos o atendente era amigo meu.

Quando voltei pra casa vi o Renato de frente a sua casa olhando para minha, fiz sinal chamando ele, discretamente que logo entendeu entrei em casa quando estava ligando a tv ou�o Renato chamando na porta dos fundos perguntei pq ele n�o veio pela frente, disse que tinham alguns amigos nosso ali por perto, por isso achou melhor pular o muro que n�o era t�o alto para chamar menos aten��o j� que ia entrar na minha casa. Coloquei o v�deo e pedir para ele me esperar, que eu ia ao quarto ele ficou sentado no ch�o encostado no sof�. Fui no quarto das minhas irm�s, peguei uma calcinha que j� tinha separado vestir e minha bundinha parecia maior. Vesti uma saia de minha irm� por cima, e uma camisa branca. Quando cheguei a sala Renato diz tas ficando maluco, e se chegar algu�m, calma n�o vai chegar ningu�m. Fiquei de 4 em cima da almofada empinando minha bundinha Renato logo levantou a saia viu a calcinha pois logo o pau para fora perguntando de quem � essa calcinha, respondi Camilla, ele foi logo afastando ela para o lado e vendo o que eu fiz. Disse agora esta raspadinho, vou te foder ate as bolas, enquanto eu mamava aquela vara ele enfiava dois dedos no meu rabinho, eu fazia movimentos de abre e fecha, parecia que estava mordendo os dedos do Renato, e isso o deixava maluco. Perguntou se tinha algum creme hidratante, Espera que vou pegar, voltei do quarto com um frasco de leite de aveia da vene, perguntei se isso servia ele disse chupa mais um pouco meu pau, continuei mamando ele sentado e eu de 4, de repente ele tira da minha boquinha e diz se ap�ia aqui no sof�, meu rabinho ficou totalmente indefenso, pegou o hidratante e colocou bem na portinha, ficou empurrando e tirando os dois dedos e eu ficava mordendo eles com movimentos de abre e fecha foi ai que ele parou com os dedos e quando olhei, vi ele lambuzando aquele pauz�o com hidratante, quando Renato me segurou pala cintura, disse a ele coloca devagar ta, quando senti aquela cabe�uda na portinha da minha bundinha assim que ela entrou, Renato segurou com for�a na minha cintura e socou de vez ate encostar as bolas, gritei discretamente mais se alguma pessoa estivesse passando pela frente de casa ouviria, falei para ele para, que estava doendo muito e ele disse calma que vai passar, continuei pedindo e ele parou de socar ficou im�vel ate eu me acostumar, perguntei a ele se seu pau dessa vez tinha doido. Ele me respondeu que n�o sentiu nada alem da minha bundinha espremendo seu pau, pois estava muito apertado, mais ele disse se depender de mim eu vou deixa-lo bem folgadinho. E tirou do meu rabinho deitando-se no ch�o em meio as almofadas e dizendo centa aqui vem, me ajoelhei virado para seus p�s ele disse que vis�o que cuzinho, ai comecei a descer, quando coloquei a cabecinha na portinha ele novamente ficou euf�rico j� me puxando pedi a ele um pouco de calma pois ele avia me rasgado de 4 e ainda do�a fui sentando cm por cm ate sumir completamente me apoiava em suas coxas e ficava subindo e descendo, Renato s� fazia gemer e dizendo vai engole essa rola toda, vai vou arregassar esse seu rabinho foi quando vi novamente os p�s dele se esticando e ele gemendo vou gozar,vou gozar ai. Dessa vez sentir v�rios jatos l� no fundo do meu rabinho. Aiaiaiaiaiai. Quando sai de cima dele caiu um pouco de esperma na barriga do Renato, ele ficou morrendo de nojo pediu para ir ao banheiro pois queria se lavar, dei a ele minha toalha e ele foi para o banheiro fiquei arrumando as coisa e quando ele voltou eu j� estava sem calcinha. Com roupas normais. E novamente sa�mos como se nada tivesse acontecido.

No pr�ximo eu vou contar como aconteceu o vazamento do nosso segredo.



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