Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

COMO ME TORNEI UM PROSTITUTO DE LUXO 1

O que vou contar aqui � a historia de minha vida, troco nomes por razoes obvias. O resto � real. Sou da primeira gera��o de brasileiros da minha fam�lia, eu e meu irm�o mais novo, meus pais eram pobres na It�lia, somos Napolitanos.Assim que chegaram nasci, dois anos depois meu fratello o Felipo. Aqui eles compraram no interior do estado do Esp�rito Santo, vizinho a fronteira com a Bahia, viv�amos da produ��o deste sitio e claro lev�vamos uma vida simples e de trabalho duro. Apesar da labuta di�ria, t�nhamos uma vida boa, apesar de bastante simples, trabalh�vamos na produ��o do sitio eu, o mano, o Babbo e a mamma. Eu e meu mano estud�vamos pela manha e ao chegar do col�gio, almo��vamos e �amos ajudar o babbo (pai) onde necess�rio na labuta di�ria da roca.

Eu e meu irm�o sempre fomos muito apegados, com diferen�a de dois anos, eu era o mano mais velho protetor, tenho profundo carinho por ele, me acostumei a proteg�-lo na escola, devido a nosso sotaque herdado dos babbos, às vezes tinha quem fazia gra�a conosco, eu sempre fui de porte alto, grand�o e de corpo forte pelo trabalho na roca e opor manter em casa uma academia feita de pesos concretos, pranchas de madeiras velhas e barras conseguidas com vizinhos amigos. Sempre fui vaidoso com meu corpo, eu e o Felipe meu mano temos olhos azuis herdados do babbo em corpo moreno, �ramos bastante paquerados pelas meninas da pequena cidade onde viv�amos.

Gostava da minha vida familiar, mas tinha uma imensa vontade de estudar e melhorar de vida, n�o queria envelhecer como meus babbos na lida dura da terra. Numa viagem a uma cidade perto onde havia mar, conheci o oceano e jurei um dia sair dali e viver numa cidade litor�nea. No pequeno laborat�rio de inform�tica doado por um comerciante local, de minha escola, conheci a cidade de Salvador e passou a ser meu objetivo terminar meus estudos na Bahia.

Tinha 19 anos quando tive minhas primeiras experi�ncias sexuais, mais cedo j� havia comido uns colegas em troca-trocas normais entre garotos. Sempre tive uma rela��o muito livre com o sexo, e sabia ser mais que normal minha atra��o pelos dois sexos. Em casa meu irm�o me tinha como �dolo, sempre me fazia perguntas sobre o que passava em seu corpo pr�-adolescente, nele eu percebia a bissexualidade tamb�m, notava seu interesse no meu corpo mais velho que o dele e fal�vamos disso livremente. Ate que aos 19 o Felipe, que estava no banho comigo me perguntou se o pau dele ficaria do tamanho do meu, que apesar da pouca idade j� era bem desenvolvido, respondi que obvio ter pauz�o devia ser gen�tica da fam�lia, conhec�amos o pau de nosso babbo em banhos no rio, devia ter uns 23 cm e muito grosso. Ele me perguntou se poderia toc�-lo, eu disse que sim, pois j� hav�amos batido punhetas juntos e nunca neguei nada a meu fratello. Ele pegou e n�o soltou mais, apertava, descobria a glande e perguntou se podia bater uma punheta em min. J� excitado falei que ele podia fazer o quisesse. Ele come�ou a tocar uma com perfei��o, depois perguntou se podia beij�-lo, tamb�m deixei, e logo meteu na boca me dando a melhor mamada que tinha recebido ate aquela �poca, gemia e me contorcia como um louco, o carinha parecia ter nascido pra mamar. Quando ia gozar avisei-o para que tirasse da boca, desde que comecei a gozar como homem gozava uma absurda quantidade de porra, ele alem de n�o dar aten��o, engoliu mais e aumentou a forca das sugadas alem de me segurar pelas ancas para que n�o o tirasse, acabei gozando em sua boca e ele me olhando engoliu tudo que n�o deixou escapar e lambeu meu cacete deixando- limpo, depois riu e me disse que eu tinha um bom gosto e ficando em PE e de costa para min, p�s minha Mao sobre o pau dele e me pediu para masturb�-lo, depois do prazer que ele tinha me proporcionado n�o tive duvidas e o fiz, e gostei muito de senti-lo se esfregando em min e gemendo gostoso durante o orgasmo com uma porra ainda meio rala. Enxugamos-nos e no quarto lhe perguntei se j� tinha feito isso com outro menino, ele me respondeu que o irm�o mais velho de uma menina que ele paquerava um dia lhe pediu, ele fez e gostos, mas que queria fazer comigo, pois sempre tinha sido seu exemplo de homem. Fiquei puto com o tal moleque mais velho que tinha usado meu mano, em minha cabe�a lhe prometi uma surra, mas ele disse que s� foi uma vez e que s� fez depois que o safado o tinha deixado fazer com ele, inclusive o enrabado. Perguntei se ele tinha dado para o cara tamb�m, ele disse que n�o, mas queria fazer e que seria comigo. Olhei serio para ele e disse que ele era muito novo e n�o o faria, ele com seu jeito seguro e machinho me respondeu que se eu o recasasse daria para o cara de antes. Ent�o respondi. Bom, vamos ver, acho que voc� n�o consegue aguentar mesmo. Pois poucos, nos trocas-trocas me aguentavam. Ele apenas sorriu e disse.

– Mano, acho que voc� j� sabe que o ter�o nos faz fazer coisas que pensamos n�o suportar e eu tenho muito tes�o em voc� , mesmo eu saindo tamb�m com meninas e j� tentando come-las, tenho ci�mes quando te vejo comendo alguma namoradinha (sim, conhe�o o lugar onde voc� as leva e sempre vou atr�s para ver). Por isso quero fazer tudo com voc�, voc� � meu fratello, n�o quero mais ter ci�mes de voc�.

Respondi.

-Lipe, meu mano, se os babbos nos pegarem fazendo isso nos matam de pancada.

-Eles n�o v�o pegar.

-Somos irm�os, voc� sabe que n�o podemos fazer certas coisas.

-Bobagem, somos irm�os podemos fazer tudo de bom um para o outro.

Fiquei pasmo com sua resposta, o carinha era completamente amoral e n�o sentia culpa nenhuma pelo incesto, falava com convic��o e certeza. Eu depois do orgasmo comecei a sentir certa culpa, totalmente dissipada depois dessa nossa conversa. Ainda lhe perguntei.

-N�o tem medo de virar gay?

-De jeito nenhum, gosto de meninas tamb�m, e sei que voc� tamb�m come uns carinhas, pois j� o vi tamb�m comendo uns moleques. Conhe�o voc� maninho voc� n�o aguenta ver uma boa bunda, que fica duro, acho que gosta mais de bunda que de buceta. E n�o conhe�o ningu�m mais homem que voc�. Sei que o pai te leva no dia de feira ao puteiro com ele e uma puta que encontrei um dia na venda me disse que voc� � muito macho e apesar de novo, sabe comer uma mulher. Isto, tamb�m quero que me ensine. Por isso quando voltam o pai te trato como rei por dias. Tem o orgulho do filio maschio dele. Quero ser igual voc� fratello mio.

-Onde que aprendeu tudo que me disse? voc� fala como um adulto, ou algu�m mais velho.

-Livros, internet. E eles s� fizeram organizar minhas id�ias, voc� sabe que sou muito observador e sei como todos fazem mais do que admitem. As pessoas apenas fingem n�o fazer o que os outros julgam errado, mas a maioria faz. Quem olharia para seu professor de qu�mica e pensaria que ele adora te chupar o pau e dar o rabo pra voc�? Agora sei como apesar de odiar qu�mica, voc� sempre consegue m�dia pra passar, sei que quando n�o consegue que uma garota te de o caba�o voc� come o rabo delas, por isso tantas atr�s de voc� nas quermesses. E D. Eul�lia a coroa da cantina que sempre manda um lanche para nos dois mesmo quando n�o podemos pagar? � voc� e seu pau que fazem tudo isso. Pelo visto n�o sou s� eu que te acho bonito. Ate as garotas mais velhas d�o para voc�. At� o padre que tamb�m j� me tentou. Voc� j� o comeu, eu sei. Deixei ele dar uma chupada em min. Um dia queria estar com voc� numa dessa safadezas que voc� faz. Quando o pai me levar no puteiro quero que voc� entre comigo e me ensine, estou juntando dinheiro para fazermos isso antes, sem o pai, quem sabe volto com ele t�o orgulhoso de min quanto voc�. E sorriu de novo um moleque de 19 anos. Voc� j� comeu uma puta com ele, juntos?

-Uma vez, mais ele tava muito b�bado.

-Acho que o babbo � bom comedor tamb�m, tem um cacetao! Deve ser a alegria da putada quando aparece.

-E � mesmo. Mas elas me dizem que estou chegando perto. Dizem que trepo como adulto, sem pressa e esperando o prazer delas. Sinto muito tes�o em dar prazer. Em ver o prazer do outro.

Falamos disso isso tudo, n�o exatamente com as palavras que escrevi, pois isso j� faz 19 anos e n�o lembraria, mas foi exatamente o que dissemos. Fiquei horas pensando em tudo que ele me disse. E vi que ele tinha raz�o. Muitos eram bissexuais e faziam tudo escondido, muitos homens mais velhos e casados me cantavam nas festas e quermesses da cidade, recebia muitas propostas. Na maioria n�o topava, a maior parte, uns dois j� tinha aceitado. Sempre em troca de favores, mas mesmo que assim n�o fosse, hoje acho que faria, se hoje com quase 30 n�o respondo por min, quando com tes�o , imagina com 19 anos! Mas sabia do pequeno tamanho de nossa cidade e n�o queria ser o facinho, sabia que depois de fazer com a maioria o fasc�nio deles passaria, acho que sempre tive um c�rebro de prostituto, mesmo sem saber, nem que existiam homens que viviam disso.

Depois desta tarde, nossos babbos foram a um vel�rio de um sitiante vizinho e como costume passariam a noite velando e bebendo e comendo em honra ao morto, j� que era num S�bado e o enterro s� seria no Domingo.

Nesta noite meu irm�o pulou na minha cama e me perguntou se o ensinaria a fuder. Respondi lhe que quando tivesse perto lhe contaria tudo como �. Ele me disse.

-N�o, eu quero que voc� me ensine fazendo, quero que seja hoje, j� que estamos sos, voc� prometeu que me comeria, onde esta sua palavra de homem.

-Mano, tem certeza que quer isso? Posso fazer tudo que vou lhe fazer, tamb�m tenho curiosidades de fazer algumas coisas, mas n�o tenho vontade de dar o cu.

-Ent�o, faca o que quiser comigo e farei o que voc� quiser com voc�, mas quero que me coma. N�o quero dar para algu�m de fora e ficar com fama de viadinho, pois sei que n�o sou, ao menos n�o s� isso, somos diferentes mano, temos o sexo e a putaria no sangue, sinto que ele nos movera sempre. N�o sei como, mas sei que somos pobres e n�o queremos a mesma vida dos babbos, sei der seu desejo de fazer faculdade na capital da Bahia e voc� sabe que os babbos nunca poder�o nos manter numa cidade grande. E se for com voc� vai te poupar de muita briga por ai me defendendo. Sei que n�o deixaria me tratarem de viadinho.

-Ta bem, ent�o vamos fazer como nunca fiz com nenhum outro moleque, quero te beijar, quero tudo que fa�o com uma menina e tudo que fa�o com um moleque. Voc� topa? Vamos falando o que gostamos re perguntando como o outro gosta. Vamos aprender juntos.

-Claro! J� te beijei na boca dormindo. Rsrsrsrrs. Mas deve ser muito bom com voc� acordado e querendo.

-Ah seu safado! Que mais fez comigo dormindo?

-Pouca coisa, passava as m�os por seu corpo, seus m�sculos, mas era muito ruim, no escuro e com medo que voc� acordasse.

-Sempre falamos tudo entre a gente, por que n�o me pediu antes o que me pediu hoje?

-Queria saber o que sentia por voc�, queria me entender melhor, e tinha que descobrir isso sozinho, n�o queria perguntar e ouvir simplesmente que era pecado, sem uma raz�o de verdade que me convencesse.

-E o que acha que acha que sente? Pois eu continuo te amando como irm�o. Mas devo confessar que estou com tes�o em voc� . E sobre achar que � diferente e ningu�m pode saber, me da mais tes�o ainda.

-Te amo como fratello tamb�m, mas te quero como homem, quero que seja meu homem pra sempre, mesmo que tenha outros, acho que teremos nossas mas depois de hoje tamb�m treparemos sempre, isso � o que quero, que nosso segredo nos uma ainda mais. Vamos fazer coisas que seremos o primeiro um do outro e isto nunca vamos esquecer.

E colou sua boca na minha como que pedindo que lhe ensinasse o beijo. Eu o subi sobre meu corpo, o abracei e meti a l�ngua com desejo em sua boca. Segurava sua nuca movimentando a cabe�a conforme o beijo, sentia-o se esfregar em min, meu corpo queimou de desejo como nunca antes. Em minutos ele j� me retribu�a o beijo como se sempre soubesse faze-lo, me virou por cima dele, apesar de ser bem maior que ele, parecia sentir prazer com meu corpo.

Paramos um pouco, nos olhamos e perguntei se estava gostando, ele me respondeu ser a melhor coisa que j� sentiu na vida. Falei para tirarmos as roupas, levantamos, tiramos a parte de cima dos pijamas, quando fui baixar os shorts ele me pediu para faz�-lo. Baixou meu short, deu um beijo no meu cacete super duro e me passou a Mao no corpo todo. Depois de alguns minutos pediu-me para tirar o dele. Antes disso passei a Mao por tudo seu corpo que apesar de ainda infantil tinha m�sculos devido ao trabalho na roca, lhe beijei a nuca, a boca, os mamilos, quando ele gemeu fiquei mais um pouco, continuando passei a l�ngua por sua barriga e umbigo e desci seu shorts, seu cacete ainda de moleque estava duro, apertei-o com a m�o, senti ele tremer, comecei uma leve punheta, olhava para seu cacete pr�-adolescente mas tamb�m que mostrava que teria bom tamanho, seus saco, grande como o meu e o do babbo, pela primeira vez pus um pau na boca e senti seu gosto, engoli inteiro, varias vezes passei a l�ngua a l�ngua pela glande, como ele tinha feito em min mais cedo, mas ele gemia tanto que pensei que fosse gozar, ent�o continuei, suas coxas quase femininas de grossas, passei para a parte de tr�s e alisava sua costas enquanto lhe beijava as nadegas, senti ele retes�-las, falei para relaxar, eram muitas lindas e redondas, lisas, as minhas eram muito musculosas com pelos finos e lisos, adorei as deles, abri-as em duas e vi seu anos rosado, min�sculo, virgem, como um bot�o, segurando as nadegas me ti minha l�ngua ali, por puro instinto, nunca tinha feito um cunete, quando minha l�ngua tocou sua entrada, ele gemeu alto, suas pernas tremeram, perguntei se era bom. Ele me respondeu, bom demais. E ele pr�prio com suas m�os a manteve aberta, encostou-se à cama, e me pediu:

-Mano, faz de novo, foi muito bom, bom demais. � uma delicia abri minha bunda para voc�.

Meti minha l�ngua e circulava seu anel, ele gemia mais alto, mordi de leve uma das nadegas ele me falou:

-Pode dar tapa se quiser.

Dei um tapa, meu tes�o era tanto, que dei um tapa forte, pedi desculpa. Ele disse que foi bom, que eu podia fazer o que quisesse. Ent�o fiquei v�rios minutos beijando, chupando, mordendo aquele cu, e tive certeza que passaria a vida sentindo prazer ali. O Felipe j� urrava de tes�o , passei a Mao por seu pinto, estava dur�ssimo, seu saco encolhido, seus m�sculos retesados, s� a bunda estava relaxada.

Depois de uns 19 minutos ele falou.

-Para mano ou vou gozar agora mesmo. Quero fazer isso em voc� tamb�m.

Levantou com as pernas bambas me abra�ou e beijou. Agradeceu-me e disse.

-Vou come�ar como voc�, quero lamber seu corpo todo, agora com seu putinho, como seu viadinho, como o que voc� quiser que eu seja. Ta sendo bom demais maninho. Voc� vai ser meu homem pra sempre. Acho que to sentindo mais tes�o do que aqueles filmes de sacanagem que vemos.

Me encostou na parede passou a l�ngua por meus bra�os, sentiu meu cheiro no sovaco e lambeu, me fazendo c�cega, mas me dando muito tes�o .

-Adoro seu cheiro Matteo, às vezes a noite ficava s� sentindo seu cheiro. Ate suas cuecas tem um cheiro muito gostoso, que bom poder sentir em voc� mesmo. At� quando chega suado da roca, ficava perto de voc� para sentir seu cheiro.

Lambeu minha boca, meu pesco�o, mordeu de leve meus peitos j� estufados, e passou a l�ngua nos mamilos duros, desceu pela barriga lambendo cada gomo, eu j� tinha o abd�men dividido, ficou um bom tempo brincando com meu pau que brilhava de t�o duro, meteu a cabe�a e s� ela na boca, olhou pra min e riu,

-Vou tentar engolir inteiro.

E assim fez, percebi que com esfor�o, mas faz e depois fez de novo, dessa vez senti a cabe�a de meu na sua garganta. Depois mais autorit�rio me fez ficar de quatro na cama, lambeu meus p�s, dedo por dedo, era a primeira vez e n�o sabia poder sentir tanto prazer nos p�s, em seguida subiu por minhas canelas e coxas lambendo e mordiscando cada uma, enquanto ia se encaixando nas minhas pernas, beijou e mordeu minha bunda e abriu, disse.

-Um cu de macho. Deve ser delicioso, quero lamber ele por isso te pedi que o lavasse bem, tem poucos cabelos e s�o finos, lindo seu cu de homem mano.

Meteu a l�ngua, fingindo penetrar-me com a l�ngua. Gemi alto, nunca senti um prazer igual, diferente do toque no pau, mas delicioso e t�o bom quanto. Ele beijava, linguava, se ficasse mais tempo senti que gozaria, como antes ele tinha tido.

Virou-me de frente e disse que agora queria chupar meu pau, antes me deu um beijo com o gosto do meu cu. Adorei. Ele foi brincando com meu cacete e ficou uns dez minutos me chupando e sempre me fazendo dizer como eu mais gostava, j� estava craque em engolir ele inteiro, comecei a fuder sua boca, ele me pediu que gozasse nela. Em minutos estourei num rio de porra, o que ele n�o engoliu, ele esfregou no pr�prio cu. Eu o virei por cima de min e o mamei como ele tinha feito, pedi que tamb�m gozasse em minha boca, meu cacete n�o amoleceu nem um minuto, ele gozou como nunca.

-Mano, to gozando por voc� , voc� me fez gozar, voc� � meu macho.

Peguei o resto de seu gozo e passei no meu pau, o dele tamb�m n�o amolecia. Sentei na sua barriga, sustentando um pouco meu pr�prio peso com meus joelhos, fiquei de quatro sobre ele e lhe beijei ainda com resto de sua porra na boca, quando ele me sentiu duro. Imediatamente disse.

-Mano, me come.

Eu lhe disse que antes o prepararia um pouco, que relaxasse, t�nhamos a noite toda, que essa era para aprendermos tudo um com o outro. Nos beijamos de novo e o levei ao banho, que nos despejou uma �gua gelad�ssima, rimos do nosso susto. Fomos à cozinha fizemos um lanche. Acabamos lavamos os pratos, ele disse.

-Mano me come aqui mesmo?

- voc� tem cada id�ia! Aqui? Onde a mama mais fica? � pecc..

Ele p�s a Mao na minha boca e disse nada � pecado,. Pecado e roubar ou fazer mal. Isso � s� meu tes�o . Vem, me faz sua putinha aqui e me xinga e bate na minha bunda como nos filmes, eu sei que vou gostar.

-Vai doer Lipe.

-Eu sei, mas eu quero ser seu putinho, s� voc� vai comer a vida toda. Pega a manteiga!

Fui à lata onde era guardada a manteiga pus uma quantidade num prato e lhe dei. Ele ficou de joelhos numa cadeira, e debru�ado sobre a mesa. Falou.

-Mete o dedo melado como voc� fez com sua namorada.

-Seu putinho, voc� aprendeu muito me espiando, mas se voc� quer tomar rola, voc� vai ter rola, depois n�o reclama. Se come�ar n�o vou parar.

Passei um pouco de manteiga, e fui enfiando, ele gemeu deu um grito quando entrou, perguntei se deu, ele disse que foi o susto mas que agora estava bom, fui movimentando o dedo e fui entrando com outro, ele sentiu e gemeu de forma muito gostosa, em minutos ele rebolava, me ti os dois dedos de outra m�os, brincava em seu rabo e for�ava abrir, ele parecia estar gostando muito, at� que falou:

-Para de brincar, quero sentir sua rola dura, em min, faz como voc� fez no padre, ele disse que voc� sabe enrabar como ningu�m. Aquele viado que voc� comeu antes de min. Me mete logo porra.

Encostei a cabe�a de meu pau que � do tipo cogumelo, sempre do�a em quem o recebia, fui for�ando devagar, ia levar minhas m�os a sua cintura para ele n�o fugir da dor, de repente ele empurrou para tr�s, fazendo entrar aquele cabe��o de uma vez s�. Ele deu um grito, mais alto, me deitei sobre ele e lhe fazia carinhos na nuca, virei seu rosto e o beijei, vi que lacrimejava.

-mano, se tiver te machucando vou tirar.

-n�o tira porra, n�o ira, j� to me acostumando, para de viadagem e me come, KD o macho que espiei enranbando meia cidade? Aviadou foi?

Mexeu com meus brios. Segurei seu o masturbava bem de leve, parei, segurei sua cintura, e com a outra Mao puxava seu cabelo como r�deas.

-Ent�o � rola que voc� quer n� maninho? Agora voc� vai saber o que � um macho te enranbando, agora voc� vai ser de verdade minha pitinha, vai me receber nesse cu apertado e quente, que vai ser s� meu.

Meti uns tr�s cm, ele gemia, e fui enfiando devagar at� o sentir meus pentelhos em sua bunda lisa, ele percebeu que recebeu tudo e falou.

-Viu como sou macho?, Meu mano. E agora me faz sua puta.

Comecei a bombar devagar tirando e depois colocando de novo, bem devagar, depois mais r�pido e mais forte. J� tinha comido muito cu apesar da pouca idade e aquele erra o melhor, mais gostoso, mais quente, mais apertado.

-Maninho voc� � muito gostoso, voc� da muito gostoso, da como um macho.

-Fode como voc� quiser fratello, ta muito bom, n�o preciso estar com mais ningu�m pra saber que voc� e o melhor macho que terei minha vida toda, voc� � que � gostoso demais, me arromba, me faz seu.

Meti mais uns cinco minutos nessa posi��o de pois sentei numa cadeira pr�xima e pedi que ele senta-se em cima. Imediatamente ele atendeu. Segurou meu pau e foi sentando devagar enquanto apertava os m�sculos do cu, eu delirava, e tentava meter mais. Chegando à base ele subia e descia, cada vez mas r�pido.

-Mano seu cacete � muito gostoso, vou querer que voc� me coma todo dia.

-Eu que n�o quero mais sair de dentro de voc�, pula mais meu putinho gostoso!

Eu estava preste a gozar e sentia que ele tamb�m, o pus de frango assado, em cima da pia, que ficava na minha altura. Meti de vez, ele gritou de prazer e sorriu pra min. Falei.

-Maninho que gozar vendo sua cara de prazer e que tu veja o prazer que me da. O beijei e comecei a bombar com suas pernas abertas ao Maximo, e ele de vez enquanto mordendo meu pau com seu cu delicioso, de repente falou:

-Mano, vou gozar, vou gozar... Gozou sem se tocar, dessa vez sua porra saiu mais espessa e em maior quantidade.

-O vendo gozar e com seu rabo me apertando, senti que ia gozar.

-Agora vou encher esse rabo gostoso de porra, vou marcar esse rabo que vai ser sempre meu, de seu mano maior que � tamb�m seu macho.

-Vai meu mano, meu macho me enche com sua porra.



Nessa noite ainda fodemos muito, e depois disso sempre que pod�amos est�vamos trepando, apesar de vez em quando ele pedir, nunca dei.

Dois anos depois os acontecimentos se precipitam e contarei como me tornei um prostituto de luxo. Isto � se voc�s gostarem dessa historia.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadorcomendo na.chantagem contoscontos eroticos feriado quitinete praiaWww loira casada gosta de negro dotado na casa dos contoscastico de minha sogra com eu e minha esposa contos eroticosirmã ver irmão peladinho com a picona com a glande cobertacontos eroticos dando o cu na praiaContos eroticos o jardineiro me enrabou gostosoFoderam gente contos tennsporno com primas branca de olhos verdes de cabelos ruivos bunda redonda e peito pequeno redondinho / anal/meu marido deu o cuContos gay perdi o cabaço com coroacomendo a irmãzinha e a amiguinha dela contos eróticos/m/conto_31_ele-comeu-meu-cuzinho-a-forca..htmlcontos de mulheres que colocaram silicone no seioconto amor de cornocontos eroticos troquei marido pela vizinhacontos de cú de irmà da igrejacontos com filha da esposairma feiz sexo comigo eu gozei na boca delacontos flagreii meu subrinho mastubando com calcinhacomtos eroticosgarotasTestemunha de jeovar conto gayporno cm sogra coroa loira ejeropeitinhos feito pera chupada pela amigaconto erotico corno pinto pequeno castidadeContos eróticos arregacei o cú da noiadacontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadecunhadinha dando o cu apoiando na mesaestorias .mamaes que del. cu pprimeira ves ..coroonas gordas aaii mel cuzinhoa medica que gostava de zoofilia_contosconto eurotico namorada chupeteiracontoseroticoscomendo a coroa loira e a filha delaContos eroticos novinha estuprada amarrada na árvore pelo primoconto gay me separei e dei o cucontos de travestis comendo os patroesatolei meu pau no cu da minha sobrinha emandei ela chupa contoconto erotico iniciado corno no carnavalvideo de morena clara casada traindo com um bem dotado acima de 22 cmler conto pornô de i****** ajudando minha filhaminha irmã usando o banheiro na minha frente eu confesso contos de homens cheirando cu e tocando punheta contos eroticos cunhada rabuda gravida e carenteContos eróticos tia deixa sobrinho gozar na bucetaprofessor cacetudo comendo o cuzinho do menino afeminado no banheirogostosas com mini calsinha saindo o beisinho da buseta de ladaporno chegou em casa e pegou a cunhada pelada de olhos vendados e comeu elamulher da academia profissão encostando o pau nela contos eróticoscontos eroticos no tremcontos heroticos de mandando a neta sentar no coloduas irmas com peitinhos crescendo e o irmao chupandopeguei minha sobrinha do interior matutinhacontos selvagens arregacei o rabo da minha esposatirei a saia da minhan e fudi com ela no banheiro pornodoidomeu cuzinho contraindo no teu pau okinawan gélico pornôcontos eroticos filha menor de idade fez sexo com o pai e ficou gravidainiciando um viadinho contochurrasco sem camisa pai e filho fetichecontos eroticos esfrega esfregacomtos porn meu amigo negao arrombou minha filhinha enquanto eu dormiaContos eróticos gay minha iniciação sexual precoce/mobile/tb/6.jpgfoto da minha sobrinha pimentinha que veio passar o carnaval com o tiominha.irmã.esfrego.a.bunda.de.saia.sem.calçinha.em.pau.escorregou.entrou.na.bucetacontos eroticos de incesto deixando a irma com ciumescontos eroticos fomos enganados e fodidosconto erotico;eu e a professora de artesno colo contos fodaparticipei de uma suruba contoshistorias de zoofiliaconto erotico comeu a amiga da. minha mãe seios gg mulher fica engatada com cachorrocontos gay bdsm minha castracao real