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CHANTAGEANDO E COMENDO O C� DA SOGRA

CHANTAGEANDO E COMENDO O C� DA SOGRA

Sou casado h� 19 anos com uma bela gata, muito boa de cama e que me d� muito prazer. Mas o conto que vou narrar a seguir n�o � sobre a minha gata gostosa, mas sim sobre a m�e dela. A minha querida sogra. Que sempre demonstrou ser uma pessoa de muito respeito e recatada, al�m de ser metida a “certinha”. Cheia de querer dar li��o de moral nas pessoas e posar de mulher de respeito e comportada.

N�s moramos em uma cidade do interior e ela em outra, e de vez em quando leva minha mulher e as crian�as para visit�-la. Sempre que vamos l� dou uma saidinha sozinho para ver a galera e tomar umas cervejinhas. E toda vez que isso acontece, minha sogra fala um monte, sempre me chama a aten��o dizendo que tenho que ser mais respons�vel e dedicado à filha dela.

H� alguns meses atr�s, fomos visit�-la. Chegamos no s�bado pela manh� e l� estava ela, como sempre cuidando dos afazeres da casa. Minha sogra � uma mulher bonita,est� separada h� algum tempo, apesar da idade ela preserva sua beleza e tem um corpo bonita, demonstrando que deveria ter sido muito gostosa quando mais jovem. As pernas bem torneadas e uma bundinha empinada, real�ada por um quadril muito fino. Ela nos recebeu com muita alegria distribuindo beijos pra todo mundo. Ficamos por ali, almo�amos e j� no cair da tarde minha mulher decidiu ir fazer umas compras no supermercado e disse que depois iria visitar a sua irm� que tamb�m mora na mesma cidade. Levei ela e as crian�as ao supermercado, fiquei um tempo acompanhando minha fam�lia at� que resolvi dar uma volta enquanto eles faziam as compras. Peguei o carro e sai, decidi ligar para uns amigos e foi ent�o que percebi que tinha esquecido o celular na casa da sogra. Voltei para buscar e ao chegar na casa n�o entrei com o carro no quintal, deixei ele do lado de fora, j� que n�o iria demorar e entrei pelo port�o pequeno. Entrei na casa e ao me dirigir ao quarto onde estavam as nossas coisas ouvi uns sussurros que vinha do quarto da minha sogra. Imediatamente fiquei curioso em saber o que estava acontecendo, sai de casa e dei a volta pelos fundos e me aproximei cuidadosamente da janela que estava aberta. Qual foi a minha surpresa ao ver a minha sogra mamando na pica de um garoto que morava vizinho da casa. O rapaz estava em p� e ela de joelhos sugava aquela pica enquanto acariciava a buceta com uma das m�os. Meu pau ficou duro na hora e eu pensei: Que safada. D� uma de moralista e fica usando a molecada pra se satisfazer.

Corri no carro e busquei a c�mera fotogr�fica e tirei muitas fotos da minha sogrinha se acabando na pica do moleque. Ela mamou at� o rapaz gozar na sua boca que ao receber os jatos de porra foi se enchendo e vazando pelos cantos dos l�bios, mas ela com maestria engolia o que tinha na boca e com os dedos recuperava o que caia e enfiava de volta bebendo toda a porra do rapaz. Depois que ele gozou ela ainda continuou chupando o pau at� ele ficar mole. Depois disso ela levantou a cueca e o short do rapaz, deu um beijo nele e disse que n�o poderia terminar o servi�o pois estava com visita em casa. O rapaz se despediu e foi embora.

Depois de alguns minutos fui para a frente da casa e como se estivesse chegando naquele momento, fiz alguns barulhos para ela perceber e entrei na casa. Peguei o celular e disse a ela que iria dar umas voltas e rever o pessoal. Ela, como sempre, falou que eu deveria respeitar mais a sua filha e que se um dia descobrisse que eu a traia iria fazer a gente se separar. Pra provocar uma situa��o, que eu estava planejando depois do que presenciei, falei que umas escapadinhas de vez em quando n�o faria mal, mas garanti a ela que isso n�o acontecia, que eu n�o era homem de fazer isso.

Naquele dia, voltei pra casa por volta das tr�s horas da manh�. Eu queria que ela me chamasse a aten��o, como costumava fazer sempre. No domingo pela manh�, minha cunhada chegou cedo pra levar minha esposa num evento que estava acontecendo na igreja que ela frequenta. Elas e as crian�as iriam participar e tamb�m almo�ariam por l�. O que significa que s� voltariam dali umas quatro ou cinco horas. E eu ficaria sozinho com a sogra todo esse tempo. Depois que elas sa�ram falei pra sogra que iria deitar mais um pouco, pois estava cansado e que tinha dormido pouco. Ela imediatamente retrucou: “Quando tava na gandaia n�o lembrou disso”. Dei um sorriso e fui pro quarto. Fiquei deitado por mais ou menos uma meia hora e ent�o me levantei, tomei um banho e apenas de short fui at� a varanda onde estava a minha sogra arrumando uns documentos. L� tinha uma mesa e ela estava na cadeira muito concentrada no que fazia. Cheguei e sentei ao lado dela e comecei a fazer perguntas banais. Ela respondia, aparentemente sem muito interesse e eu achei que ela n�o iria falar sobre a minha sa�da, na noite anterior. Ela se levantou, foi dentro de casa e voltou com uma jarra de sucos. Serviu um copo para mim e outro pra ela e calmamente me disse: “Voc� n�o tem jeito mesmo, n�o �? Toda vez que vem aqui, sai e deve aprontar todas por a�. Deixando minha filha em casa cuidando das crian�as e agindo como uma idiota. Deveria se envergonhar”. E foi falando, falando me sacaneando e tentando me humilhar. E eu ouvindo tudo atentamente. Aguardando a hora certa pra agir. Foi ai que ela disse o que eu esperava: “Isso � falta de vergonha. Voc� deveria ter vergonha do que faz”. Quando ela acabou de falar isso eu disse que ela deveria ter raz�o sobre muitas coisas. Que de repente eu realmente poderia estar errado. Mas que muitas vezes a gente olha o erro dos outros e n�o reconhece os nossos. Falei isso e imediatamente disse que queria mostrar algo a ela. Fui no quarto e peguei a c�mera, cheguei ao lado dela e mostrei a primeira foto dela chupando a pica do moleque. Ela quase caiu dura. Ficou p�lida na hora. Eu maldosamente fui passando as fotos lentamente para ela ver. Ela olha assustada e n�o conseguia falar nada. Aproveitei e falei bem pertinho do ouvido dela: “Quem � safado, agora? N�o acha que � vergonhoso ficar usando os moleques pra satisfazer sua tara”? Ela n�o respondeu mas continua olhando as fotos, parei em uma onde dava pra ver nitidamente a porra do moleque escorrendo pelo canto da boca. Nesse momento senti que ela, poderia estar gostando de ver aquilo, pois come�ou a ficar inquieta. Me deliciei com aquele momento e disse: “Voc� fica muito bem com um pau na boca. Veja s� que cara de safada voc� ta nessa foto”. Ela me olhou rapidamente e voltou a olhar pra foto.

Foi ent�o que resolvi agir. Tirei o pau pra fora, na maior cara de pau e encostei no bra�o dela. Ela estremeceu. E eu disse, calmamente: “Chupa! N�o � porra que voc� gosta? Vou ter dar leitinho pra beber”. Ela disse que n�o iria chupar, pra eu guardar minha pica. Ent�o eu disse em tom ame�ador: “Voc� n�o tem escolha. Ou chupa ou vou mostrar pra todo mundo quem � voc�. Ai quero ver voc� dar li��o de moral em mais algu�m”. Ela olha nos meus olhos, no meu pau e na foto. Realmente n�o sabia o que fazer. Esfreguei meu pau no bra�o dela. Puxei a cadeira dela um pouco para longe da mesa e me sentei na sua frente. Com meu pau duro, apontando pra ela. Ela continuava im�vel. Peguei a pelos cabelos e comecei a puxar sua cabe�a em dire��o ao meu pau. Ela resistiu e tentou se afastar, mas a resist�ncia durou muito pouco. Voltei a falar que iria mostrar as fotos caso ela n�o chupasse meu pau e ela aos poucos foi deixando eu puxar sua cabe�a, at� que meu pau tocou no seu rosto. Segurei o pau e apontei para a boquinha da minha sogra. Esfreguei a cabe�a da pica nos seus l�bios que estava fechado e fui for�ando a entrada. Aos poucos ela foi abrindo a boca e meu pau deslizou inteiro para dentro. Senti quando ela fez v�rios movimentos como se fosse engolir algo. Estava acomodando meu pau na sua boquinha. Eu ficava repetindo. “Chupa, chupa minha pica sogra safada”. Ela come�ou a mamar no meu pau, lentamente, sua respira��o estava ofegante. De repente come�ou a passar a l�ngua por baixo do meu pau, com ele todo enfiado na boca. Ela j� estava gostando e eu mais ainda. Sua m�o tocou meu saco e ela come�ou a fazer carinhos, enquanto sua boca se movimentava buscando posicionar melhor o meu pau. Ela parou de chupar. Tirou o meu pau da boca, me olhou nos olhos e disse: “Voc� quer que a sua sogrinha chupe sua pica? Vou chupar muito e te mostrar como se chupa uma rola. Mas fique sabendo que depois quero essa pica em outros lugares tamb�m”. Aquilo foi demais. Minha sogra agora queria me dar. Ela voltou a chupar meu pau, babando e esfregando ela na cara, nos dentes, na l�ngua. Engolia tudo e tirava, esfregava na cara e engolia novamente. Meu pau desaparecia inteiro naquela boquinha gostosa. Ela pediu pra gente entrar e ir ao banheiro. L� ela tirou meu short e chupou deliciosamente meu cacete. Anunciei que iria gozar e ela ent�o aumento a press�o da boca massageando e sugando meu pau at� que comecei a despejar meu gozo naquela boca gostosa. Ela engoliu tudo e ficou mamando mais um tempo e limpando o meu pau com a sua l�ngua. Quando acabou ela se aproximou do meu ouvido e perguntou se eu tinha gostado. Eu disse que sim e ela falou que agora eu estava em d�vida com ela e que iria pagar muito caro pela chantagem que estava fazendo. Me puxou para o chuveiro e tomamos um banho e em seguida fomos para o quarto dela. Ela me jogou na cama e come�ou a me beijar loucamente, dando mordidas e passando suas unhas por todo o meu corpo. Ela sentou-se sobre a minha barriga e ficou alisando meu peito, levou seus dedos na minha boca e falou que queria saber como eu chupava a buceta da filha dela. “Seu safado, sem vergonha, vou descobrir se voc� sabe comer minha filha. Faz comigo o que faz com ela todos esses anos. Come sua sogrinha”. Enquanto falava veio com a buceta em dire��o a minha boca, imediatmente enfiei a l�ngua naquela buceta e ela deu um suspiro forte. Comecei a chupar enfiando a l�ngua e lambendo aquela buceta que parecia louca por pica. Encostei ela na cabeceira da cama e fui beijando a nuca, as costas e lambendo at� chegar novamente na buceta onde chupei por mais de dez minutos. Ela estava enlouquecida. Xingava, gritava, pedia mais. A trouxe de volta para o meio da cama e comecei a esfregar meu caceta na entrada da buceta. Ela pedia pra eu enfiar a vara que ela estava louca de tes�o por mim. Dizia que sempre quis trepar comigo. Eu continuei esfregando a pica na entrada da buceta. Ela estava ficando louca e tentava empurrar a buceta em dire��o a minha pica, mas eu me afastava e n�o deixava acontecer a penetra��o. Ela come�ou a me xingar de tudo quanto � nome. Eu perguntei: “Minha sogrinha quer pica? Minha sogrinha quer gozar numa rola de homem? Minha sogrinha quer ser fudida de verdade”? ´Pra cada pergunta que eu fazia ela balan�ava a cabe�a e fazia: “Anhannn, quero”! com a maior cara de puta que j� vi. Ela estava desesperada por rola. Senti que aquela mulher faria de tudo pra receber uma rola e gozar como uma vadia. Resolvi tirar mais proveito ainda da situa��o e falei pra ela: “Quero que diga que a partir de hoje, vai ser minha putinha”. Ela demorou um pouquinho, tentou fazer meu pau entrar na buceta, como me afastei ela falou: “Sou sua putinha, mas mete esse pau logo pois minha gruta ta querendo esse urso inteiro dentro dela. Se voc� meter gostosinho eu fa�o tudo o que voc� quiser”. Era o que eu queria ouvir. E come�amos a dialogar:

- Vai mesmo ser minha putinha?

-Sim! – ela respondeu.

- Gosto de puta bem safada.

- Eu sou safada.

- Tem que ser obediente.

- Eu sou.

- Quando eu mandar tem que se comportar como uma vadia.

- Sou sua puta obediente, safada e vadia.

Nesse momento comecei a enfiar meu pau naquela bucetinha que estava escorrendo de t�o molhada. Ela suspirou mais forte e eu dei um tapinha no rosto dela pra em seguida fazer um carinho e enfiar um dedo na sua boca. Ela come�ou a chupar meu dedo, como se estivesse chupando uma pica. A cabe�a do meu pau estava dentro dela, ela come�ou a rebolar e meu pau foi entrando at� ficar todinho dentro daquela gruta fogosa. Ela mexia feito uma cobra e eu socava bem fundo aquela buceta gostosa. Enquanto metia dava tapinhas de leve na cara dela e enfiava meu dedo na sua boca que chupava maravilhosamente. Ela come�ou a estremecer e eu tirei o pau deixando ele ro�ando na entrada da buceta da minha sogra. E falei pra ela que ela era a mulher mais vadia que eu tinha conhecido, que eu n�o iria deixar ela gozar pois ela n�o merecia porque estava traindo a pr�pria filha. Ela me xingou e implorou pra que eu metesse novamente. Sai de cima dela e a virei de bru�os, tive uma vis�o maravilhosa da bunda da minha sogra. A levantei pelo quadril e coloquei dois travesseiros por baixo dela. Aquela bunda ficou ainda mais linda, empinada e imponente. A buceta estava babando e o cuzinho dela piscava de vez em quando. Aquela vis�o me deixou de boca aberta. Comecei a chupar a buceta dela e bolinava com um dedo o grelinho dela. Minha boca passeava por toda a buceta da minha sogra e com a outra m�o comecei a massagear o cuzinho dela. Ela se encolheu eu afastei a m�o mas logo em seguida tentei tocar aquele anelzinho de novo. Ela se mexeu desviando o rabo. Eu dei um tapa com muita for�a na bunda dela e mandei ela ficar quieta. Dessa vez ela foi aceitando o carinho, eu massageava lentamente, descia meu dedo at� a minha boca que continuava chupando a buceta e lubrificava e voltava novamente para massagear aquele c�. Eu tinha decidido. Iria comer o c� da sogra, ali e naquele momento. Ela pareceu adivinhar meu pensamento e falou que nunca tinha dado o c� na vida. Eu disse que se era pra ela ser minha puta, teria que ser uma puta completa e puta que se preza tem que da o c� e chupar rola. Ela bem safada disse que rola ela chupa muito, mas que tinha medo de dar o c�. Quando ela disse isso, lubrifiquei novamente meu dedo com saliva e comecei a sugar o grelinho dela, ela gemeu no ato do gemido enfiei o dedo de uma vez s� naquele c� gostoso. Ela deu um grito e eu comecei a mexer meu dedo l� dentro. Tirei o dedo do c� da minha sogra e me posicionei atr�s dela que continuava deitava sobre os travesseiros com a bunda empinada. Pincelei meu pau na bucetinha e enfiei com for�a. Ela gemeu. Meu pau estava todinho dentro dela. Fui metendo a vara naquela buceta e comecei a massagear o cuzinho dela com o dedo cheio de saliva. Aos poucos fui enfiando o dedo no cuzinho da sogra que gemia muito e gemia alto, dizendo que estava precisando mesmo ser comida por um homem de verdade. Ela dizia que tava cansada de ficar dando pra molecada das vizinhas. Dizia que precisava de um homem e iria dividir seu genro com a filha dela. Meti meu dedo inteiro no c� da sogra e fiquei massagendo o meu pau que estava na buceta, por dentro do c� dela. Tirei o dedo do cuzinho e o pau da buceta, tinha chegado o momento. Falei pra sogra, se prepara pra levar rola no c�, sogrinha safada, piranha, vagabunda. Ela falou p�e devagar. Quando acabou de pronunciar a �ltima palavra, meu pau j� estava na entrada do cuzinho e resolvi contrariar aquela vadia. Medi de uma vez e com muita for�a, puxando ela pelos quadris. Ela gritou e me xingou. Eu segurei mais firme e comecei a bombar com for�a. Ela gritava e eu enfiava meu pau bem no fundo do c� da minha sogra piranha. Quando mais ela gritava mais eu bobava, dizendo que a primeira vez o c� tem que ficar bem arrega�ado pra se acostumar com pica. Fui metendo com for�a e meti a m�o por baixo dela e alcancei a buceta onde comecei a brincar com o grelinho. Tirei o pau totalmente pra fora e meti mais uma vez at� o talo, voltando a bombar forte. Ela come�ou a chorar. De in�cio pensei que tivesse exagerado mas aos poucos percebi que minha sogra estava gozando, e o tens�o era tanto que ela come�ou a chorar, gritava, gemia, chorava, xingava, com meu pau atolado no c�. Come�ou a tremer e amoleceu, dei mais umas estocadas no c� da sogra, ela tinha gozado, estava desfalecida. Tirei o meu pau do cuzinho dela e enfiei na boca e fiquei metendo como se tivesse fudendo uma buceta at� gozar e derramar meu esperma naquela boquinha que foi sugando at� engolir a �ltima gota.

Agora vou pelo menos uma vez por m�s visitar a sogra, muitas vezes vou sozinho, l� me esbaldo naquela safada. Ela faz tudo o que eu mando. Virou minha putinha e nunca mais me chamou a aten��o por eu sair pra dar umas voltinhas. Ela sabe que gosto de comer mulheres safadas como ela.

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