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N�O RESISTI E TRANSEI COM O TATUADOR

Para aqueles que ainda n�o viram minhas fotos, hoje tenho 40 anos (mas pelo que me dizem pare�o uns 32), um corpo com tudo no lugar, pele bem branquinha, seios e bicos grandes, rosados, pernas longas, bunda do tamanho normal, boca com l�bios bem carnudos,e sou muito fotog�nica com cabelos meio compridos e bem tratados, ondulados. Sei bem o valor, e o sabor, de uma depila��o bem feita, bem cavadinha, bem peladinha, por isso deixo meus l�bios vaginais bem a mostra.

Meu marido vivia chamando para transar com outros, e participar de orgias, por muito tempo. Um dia acabei aceitando, me tornando viciada nisso. Sempre fui cdf e certinha e ele um depravado. No final ele acabou me levando para conhecer este outro lado, e acabei por gostar da coisa.

Hoje, depois de 2 filhos, mantive tudo no lugar, e comecei a dar vaz�o a todas as minhas fantasias secretas: fui escolhendo com ele com quem transar, pelo perfil da pe�a de cada homem, e n�o tenho pretens�o de pegar alguma mulher, mas deixo que alguma participe da brincadeira de vez em quando, com ele e outros homens.

Uma das poucas coisas que ainda n�o tinha feito foi uma tatoo. Eu queria algo de bom gosto, bonita, sensual, em um local que n�o fosse t�o escandaloso e vis�vel a todos, mas que parecesse um bom segredinho bem guardado. Depois de um bom tempo pensando nisso, com ele, fomos a algumas lojas escolher o desenho. Vimos v�rios, e at� na Internet. Ao final escolhi um golfinho bem bonitinho, pois achei que combinaria comigo. Como visitamos v�rias lojas, conversamos com v�rios aplicadores para entender como funcionaria esta aplica��o da tatoo (viram como eu sou cdf?). Havia um cara, em uma loja, bem bonitinho, com v�rias tatuagens no corpo (todos eles eram assim) mas que me encarou de um jeito diferente.

Primeiro ele chegou em mim e me disse da conversa que teve com meu marido antes de que eu chegasse na loja. Assim, atendendo a um pedido, me explicou a diferen�a entre tatuagens definitivas e tempor�rias, e todos os tipos de tatuagens com pequena dura��o. A dor que eu sentiria, dependendo do tipo de tatuagem, e por fim se levaria muito ou pouco tempo. Meu marido chegou na hora em que ele, muito simp�tico, me perguntou onde eu queria que aplicasse a tatoo. Me surpreendi quando meu marido respondeu que eu ainda n�o havia me decidido bem, e lhe disse que queria que fosse no pesco�o, mas pela surpresa da sua rea��o deixei claro que ele � quem mandava.

E assim ficamos, eu queria no pesco�o mas meu marido (a quem vou chamar de Amor) iria decidir mais tarde. Sa�mos para tomar um cafezinho, e ele me contou que tinha uma tara de que eu colocasse uma tatoo bem pertinho da virilha. Eu ri, e lhe disse que assim seria demais, e que eu n�o toparia. Ele me pediu com muito carinho, e concordei desde que n�o fosse na loja, nem que fosse definitiva, pois n�o iria usar um biquini cavadinho com aquele tro�o, apresentando uma imagem libertina. S� aceitaria se fosse uma tempor�ria, durante uma das nossa viagens a s�s, sem as crian�as. Ele aceitou.

Na primeira oportunidade que surgiu, me convidou para passar uns 4 dias em um resort no sul. Me pediu que eu aplicasse a tatuagem, e por isso eu liguei para o cara daquela loja. Me lembrava um carinha que ficou comigo em uma viagem que fiz ao exterior, lourinho, magrinho, sarado. Se fosse igual ao anterior n�o iria me arrepender, pois cada lembran�a me deixa com tes�o. Para n�o atrapalhar o esquema liguei para o aplicador (a quem chamarei de Gustavo) e marquei com ele, mas n�o queria que fosse na lojinha, nem na minha casa. Ent�o ele sugeriu um flat onde ele costumava trabalhar em servi�os especiais, se eu n�o me incomodasse: imagina!?

Era perto da loja dele em Copacabana. Ele me perguntou onde seria a aplica��o, e eu lhe respondi que seria na virilha, conforme pedido do meu marido. Ent�o ele – muito profissionalmente – me pediu que eu fosse com uma calcinha bem cavadinha porque iria precisar de espa�o. Na mesma hora fiquei mal intencionada, e lhe perguntei se havia mais algum pedido da parte dele. Ele me perguntou se meu marido estaria presente, e quando eu lhe disse que provavelmente n�o me perguntou se eu queria fazer outra qualquer, para aproveitar que estar�amos a s�s, aproveitando seu tempo comigo. Me disse que iria reservar umas 2 horas para este servi�o e que custaria R$ 200. Como eu n�o tinha qualquer id�ia de pre�o, lhe disse que talvez quisesse mas que avaliaria na hora, a imagem e o local. Conversa bem interessante para aquele momento.

Cheguei na hora combinada, e ele tamb�m. Ele estava bem arrumado, com short cargo e camiseta bem colada, carregando uma maleta. Eu estava com uma sainha, blusa branca, salto alto e toda bem produzida: unhas bem feitas e compridas, cor de rubi, l�bios com batom bem marcado. Eu estava do jeito que meu marido adora me comer: bem safadinha. O Gustavo logo percebeu e quando se aproximou, me deu logo 2 beijinhos. Senti um perfume delicioso. Ele comentou que tinha acabado de sair da academia, e tinha tomado um banho (!!). Subimos no mesmo elevador, repleto de pessoas, eu ficando com tes�o, e ele olhando para mim sem piscar. Quando chegamos no apartamento, era lindo, todo bem decorado, e lhe perguntei que tipos de servi�os especiais ele fazia aqui. A resposta foi simples: especiais.... me pediu para trocar a blusa, e me perguntou se eu me importaria, lhe disse que n�o, e trocou ali mesmo. Quando tirou vi que era bem mais musculoso do que eu imaginava, com abdomem, bra�os, e peito bem definidos, magrinho, sem cabelos, e com uma tatuagem que entrava pela bermuda. Eu estava ficando quente, e meus bicos logo denunciaram meu estado de excita��o, querendo rasgar a blusinha. Ele ficou sem camisa tempo suficiente para eu ficar olhando sem parar, o que ele logo percebeu e riu (bem safado). Eu ri tamb�m e lhe disse que era imposs�vel n�o ficar olhando, ainda mais algu�m que j� j� iria me pegar na virilha. Entrei logo na sacanagem. Ele me perguntou se eu queria aplicar apenas na virilha, e eu lhe perguntei se doeria. Quando me respondeu que n�o, lhe disse que se ele fosse bom eu iria querer debaixo do bico do seio tamb�m, para agradar meu marido, que adora uma safadeza.

Ele pediu que eu tirasse a saia e encostasse no sof� da sala, que n�o tinha escosto, apenas apoios de bra�o. Colocou um travesseiro e ajudou a me recostar. Me pegou pelo bra�o, carinhosamente, e me ajudou a posicionar o corpo de modo a permitir que ele observasse onde seria a aplica��o. Ele j� estava de pau duro – parecia at� que sem cueca. Fiquei olhando discretamente para aquela bermuda, s� imaginando quando a sacanagem iria come�ar. Ele olhou minha min�scula calcinha e elogiou: muito bem escolhida. Lhe disse que foi presente do meu marido para ocasi�es especiais.... ele me olhou e deu um risinho. Levantou minha pernas e ficou com uma vis�o completa da minha bucetinha bem depilada. Me perguntou onde seria e eu apontei com o dedo para a lateralzinha da minha portinha. Minha unha chegou a escostar no l�bio. Nesta hora eu sabia que estava encharcada de tes�o. De sacanagem, ele encostou o dedo no local, e eu fechei os olhos autom�ticamente. Minhas pernas estava abertas, dobradas sobre o sof�, em V. Minha calcinha vermelha mal conseguia esconder minha bucetinha bem peladinha. Minha pele bem branquinha em contraste com minhas unhas bem feitas escuras, certamente causaram o efeito desejado, e ele ao afastar a calcinha para ter uma vis�o melhor, percebendo meu estado m�ximo de tes�o, tocou com seu dedo na minha portinha e sentiu que ela estava escorrendo por todos os lados. Tocou de novo, sempre de levinho, e eu me arrepiei toda, levantando meu corpo instintivamente, abrindo mais as minhas pernas. Ele, ent�o, enfiou 1 dedo e me perguntou se estava doendo. Eu apenas rebolava minha buceta naquele dedo, e murmurava que n�o. Eu n�o queria falar nada, s� sentir aquele tes�o. Ele enfiou e tirou, fazendo uma press�o gostosa encima e embaixo. Meteu 2 dedos, enfiando e tirando, e eu – para dar mais for�a – afastei minha calcinha para um lado com minha m�o esquerda. Ele pegou sua m�o toda e passou na minha buceta, elogiando: h� muito tempo que eu n�o vejo uma buceta t�o linda. Tentou enfiar a m�o toda, me senti arrombada, e segurei sua m�o, ajudando a penetra��o. Com sua outra m�o pegou no meu seio por debaixo da minha blusa, apertando meu bico bem de leve.

As metidas ritmadas da sua m�o na minha buceta acabaram por me fazer gozar, longa e intensamente. Ele tirou a bermuda e eu estava certa: sem cueca, com uma pica bem marcada, grossa, e com uma cabe�a bem brilhosa. Eu peguei e a trouxe para sentir o gosto (sempre me preocupo com isso, pois pode ser a maior brochada se for fedorento). Estava depilado tamb�m, e cheiroso com algum perfume. Adorei, meti a boca e chupei, enquanto ele continuava me bolinando. Perguntei sobre a camisinha, ele a colocou bem r�pido, e meteu gostoso dentro de mim, por cima da calcinha mesmo. Eu j� estava toda molhada, bem lubrificada, mas senti aquela cabe�a entrar gostoso, toda, batendo bem no fundo. Ele me batia com sua pica com muita for�a, segurando minhas pernas. A anatomia perfeita daquela pica na minha buceta, e do seu corpo me penetrando, me fez gozar de novo, e fiquei morta, entregue. Ele gozou muito, junto comigo. Descansamos um pouquinho, ele se lavou, e voltou com sua pica j� ficando pronta para outra. Me deu para chupar, o que eu fiz com prazer, literalmente, fazendo sua pica endurecer. Parece que nem havia metido ainda h� pouco. Me colocou de quatro, chupou minha buceta e meu cuzinho, e enfiou com todo carinho, deixando minha bucetinha inchada de tes�o de novo. Desta vez meteu com muita for�a e me fez gozar de novo, bem r�pido. Eu j� tinha gozado, e ele ficou metendo, metendo, at� me fazer gozar de novo, me segurando pela cintura com bastante for�a.

Quando acabamos, ele se arrumou, e eu fiquei um tempinho deitada no sof� me refazedo daquilo tudo. Foi �timo, ele acabou aplicando uma florzinha de lis na minha virilha, antes de sairmos, me dizendo que duraria uns 19 dias. Eu lhe disse que meu Amor iria adorar. Ele me elogiou, disse que adorou trepar comigo, e que nunca tinha trepado com buceta t�o anat�mica como a minha. Eu lhe falei que meu Amor gostava que eu mantivesse minha bucetinha em forma, trepando sempre que fosse poss�vel, e por isso me levava para algumas festinhas de vez em quando. Mas eu fazia minha pr�prias festinhas de vez em quando. Ele se convidou para quando eu quisesse de novo, mas lhe falei que teria que esperar voltar do hotel resort. Esta tuatuagem, por sinal, foi o maior sucesso no resort. Marquei com ele para aplicar uma nova no meu pescocinho no dia seguinte, mas queria que ele levasse um “ajudante de ordens”. Assim passei a renovar minha tatuagem por um bom tempo, e meu marido aprovou a id�ia. Uma das vezes at� viu como ele aplicava a tatuagem, e foi seu ajudante.

Se voc� me mandar umas fotos do seu instrumento de trabalho, quem sabe eu te mostro minha tatuagem, junto com meu marid�o... atrav�s deste site conheci uns carinhas bem legais, e bem dotados tamb�m, mas tamanho n�o � documento. Eu escolho pelo conjunto da obra, rs. Sem foto rola email, n�o adianta me convidar para para sites de relacionamento tamb�m, j� aceitei e me dei mal. Se for para uma festinha, quem sabe... sempre com meu marid�o a tiracolo. Beijinhos.

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