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ANAL SEM DOR

Somos um casal maduro e frequentemente entramos e salas de bate papo conhecendo homens, mulheres e casais e como entre nossos conhecidos vimos que na maioria dos homens e pra que n�o dizer a totalidade tem uma paix�o pelo sexo anal. M�s o receptivo (passivo) alguns n�o gostam ou n�o tentaram com medo da dor,ou tentaram mais foi dolorido,e acabaram com esse tipo de a��o em seus relacionamentos.

P�r esse motivo venho narrar minha hist�ria e tenta encorajar pessoas que sofre desse trauma ou tenha medo de fazer com medo da dor e tamb�m para os ativos saberem da prazer na primeira vez de sua parceira(o).

Os nomes relatados aqui s�o fict�cios, m�s a hist�ria � real, apenas omito os nomes para preservar a privacidade de nossos parceiros.

Casei ainda jovem com minha esposa e ela ainda virgem, onde tudo era descoberta uma vida linda e maravilhosa, mas com o passar dos tempo vieram os filhos e a rotina dom�stica. Consequentemente o sexo ficou escasso e sem atrativo. Tentem numa noite depois de muitos carinhos aproveitando o sono dos pimpolhos penetrar em seu cuzinho. M�s ele gemeu e depois gritou quase acordando nossos filhos. A partir da� nunca mais tentei.

O tempo foi passando e a cada dia nosso sexo ia desaparecendo e os intervalos entre uma trepada e outra se distanciavam mais. Ai vinham as brigar e o mau estar entre ambos.

Um certo dia sozinho em casa sozinho entrei num site desse de contos er�ticos (n�o me recordo se foi nesse) e li muitos contos e me recordo que o mais me chamou a aten��o foi de um casal em que homem gostava de ser corno. Li reli o conto e a noite acabei sonhando a minha esposa com outro homem, senti que aquilo me dava prazer e passei a imagin�-la com amigos.

Nosso relacionamento ia de mau a pior, mas sempre tocava punheta imaginando ela com outro.

Um dia entrei numa sala de bate papo sobre fantasias er�ticas e l� conheci um corno e me deu for�a e v�rias dicas para convencer Carol (minha esposa com nome fict�cio). Abri um e-mail sem ela saber e com Roberto (Corno) troc�vamos noticias sempre A cada dia minha vontade aumentava. Tomei coragem e fui a uma locadora alugar um v�deo. Ap�s assisti-lo senti a excita��o de Carol, e acabamos fazendo um amor delicioso.

Com tudo que estava acontecendo me encorajei e contei da minha fantasia. Ela n�o aceitou achava rid�culo e eu passei a falar quase diariamente, sempre alugava v�deos e a fiz ler o conto, para que ela soubesse que v�rios casais faziam isso. Confesso que foi um trabalho di�rio at� que um certo dia ap�s ver um v�deo entramos na net e lemos alguns contos e sentia que a cada minuto estava mais tes�o. Entrei numa sala de bate papo de casais e logo um homem nos chamou isso era umas 21 horas mais ou menos.

O papo foi ficando quente e ela minuto com mais tes�o e o cara falava cada coisas sabendo que ela nunca tinha me colocado chifres e ela gostando at� que sentei no ch�o e a chupei ali com ela conversando e gozando.

Alfredo, muito simp�tico e carinhoso a deixou afim dele.

J� l� pelas 3hs da madrugada nos despedimos depois de trocar E-mails, depois fomos dormir, m�s Carol queria mais, estava alucinada, e durante a foda me chamou in�meras vezes de Alfredo.

No dia seguinte ao chegar do trabalho ela estava mais carinhosa me beijos na boca quando abriu a porta, o que n�o fazia a muito tempo. Mais tarde ela perguntou se n�o �amos falar com Alfredo, nossa me senti realizado, afinal era ela que queria e as 9horas em ponto est�vamos esperando aquele macho entra on-line.

Foi mais uma noite entre tantas que ficamos acordados com aquele garanh�o, mas nessa noite ele falou que amava comer o cuzinho, foi quando Carol achou ruim e disse que era a �nica coisa que n�o daria, ele podia fazer de tudo com ela menos meter no seu c�..

Conversamos p�r quase cinco meses e todo dia ele tocava no assunto de comer a bundinha dela, que seria diferente e que eu n�o soube como fazer e com ele seria diferente.Ela acabou concordando e aceito experimentar.

Depois de seis meses trepando virtualmente. Resolvemos passar e fazer uma real e ent�o marquei numa sexta-feira pela manh� nos encontrarmos em um shopping. J� que n�o poderia ser durante a noite j� que o bofe era casado e sua esposa n�o conhecia esse lado dele.

Pontualmente na hora marcada est�vamos l�. Carol num vestido sensual curto,vermelho sem suti� e calcinha fio dental (especialmente comprada para esse dia).

Numa ten��o total vimos Alfredo chegar (eu e ela tensos). Ele dono da situa��o apertou minha m�o cumprimentando e Virou e Beijos Carol na boca e se sentou ao lado dela na pra�a de alimenta��o.

Come�amos a conversar e o assunto era o mesmo da internet, sexo, et� que depois de ficarmos a vontade e a intimidade j� rolava entre nos eu sugeri fazer um lanche e ele de bru�os sobre a mesa falando s� para eu e Carol ouvir: Compre um suco meu corno, que comida eu vou comer a sua mulher. Me arrepiei e obedeci. A p�s beber o suco nos dirigimos ao estacionamento e optamos em ir no meu carro que tem vidros escuros, fomos a um motel pr�ximo.

No carro ela sentada ao meu lado mas sendo bolinada sob meus olhos por aquele macho me levavam ao del�rio.

Quando parei o carro na garagem e sai para fechar a porta. Alfredo saiu e abriu a porta da Carol e como um cavalheiro deu-lhe a m�o, ela saiu devagar e com aquele vestidinho v que estava linda de verdade, Alfredo ent�o a abra�ou pela cintura e a beijos na boca carinhosamente e aquilo tudo me excitava me deixava maluco vendo o namoro dos dois´, Carol se esfregava e se contorcia de prazer, fiquei ali parado assistindo tudo. Era minha fantasia ver a mulher que eu amo nos bra�os de outro homem mas n�o sabia que ia me dar tanto prazer, fiquei de pau duro vendo o namoro e ele pegando a m�o de Carol e conduzindo pro seu pau que tamb�m estava dur�o ela foi se soltando, alisando o pau dele e tentando botar para fora e quando consegui vi o espet�culo que estava, ela come�ou a punhetar e me deixou mais doido ainda. Foi quando o Alfredo virou e disse:

Que ta fazendo ai corno? Abra essa porta que quero entrar com essa puta.

Eu obedeci prontamente, e ele a pegou no colo e adentrou ao quarto. Sentei-me na cama enquanto eles ficavam em p� namorando e se amassando para meu delicio. Ai Ele come�ou a tirar seu vestido lentamente e vi seu vestido cair ao ch�o deixando-a s� de calcinha. Ele se ajoelhou e a chupou muito fazendo ela gemer como nunca tinha visto. Ela foi perdendo a vergonha e passou a tomar as iniciativas tamb�m o empurrou para a cama e come�ou a tirar-lhe as roupas deixando somente de cueca e quando a tirou aquela vara saltou dura cabe�a vermelha e ela abocanhou, foi um lindo momento. Ver aquela vara linda entrando e saindo da boca da mulher que eu amo de mais. Indescrit�vel,aproximei-me e fiquei a menos de um palmo vendo e curtindo aquele momento.

Assim eles ficaram p�r um longo per�odo, cerca de 5horas. Quando aproximava a hora de ir embora ele quis comer o cuzinho da Carol conforme combinado. Colocou-a deitada de barriga para baixo e lambuzou o orif�cio com uma pomada lubrificante. Eu sentado ao lado observando tudo, aproximou com a pica e espalhando mais com ela a tal pomada parou com o caralho bem na portinha e num golpe forte cavou de uma s� vez todo aquele cacete dentro de minha esposa que soltou um grito de dor e se contorcia querendo sair debaixo dele. Irresist�vel ele estocava forte e numa rapidez e para nossa felicidade ele gozou e retirou toda aquela piroca de dentro da Carol, que ainda chorava copiosamente e as l�grimas rolavam em seu rosto,quando fomos tomar banho e o levamos ao estacionamento do shopping e o deixamos.

No dia seguinte havia e-mail dele se desculpando pelo incidente e querendo uma nova oportunidade. Carol nem queria ouvir falar o nome do Alfredo e eu temia por ela n�o querer mais.

Deixei passar um m�s e voltei a carga, voltamos a sala de bate papo e n�o conseguimos ningu�m, pois alguns n�o passavam a confian�a que desej�vamos. Isso durou muitas semanas, at� uma certa noite me chamo o Roberto com o Nick amigo do corno. Ficamos conversando e Ele perguntou pela minha esposa que estava vendo novela ele mando cham�-la o que fiz rapidamente, Carol se recusou, m�s insiti e ela atendeu o chamado dele. Come�amos a teclar e a nos conhecer, e foram aflorando muitas afinidades entre n�s e o papo se prolongou at� amanh� do dia seguinte. Com ele tamb�m falamos do Alfredo e contamos todo o acontecido e nossas afinidades cada vez mais se cruzavam e marcamos para conversar no dia seguinte, j� que era tarde.

A noite do dia seguinte ao chegar em casa, Carol estava nua em frente ao computador conversando com Roberto, ela gozou v�rias vezes e assim todas as noite nos falamos durante um longo per�odo. Fizemos o mesmo que com o Alfredo. Marcamos no shopping e l� o encontramos depois de algum tempo nos dirigimos ao estacionamento e embarcamos no carro dele que tinha os vidros escuros.Ele dirigia alisando e conversando com Carol e eu atr�s maluco com os carinhos dos dois. Quando chegamos na Porta do motel me abaixei e ele entrou na garagem sai para fechar a porta e abrir a do quarto, e os dois n�o saiam do carro me dirigi at� ele e os vi namorando com beijos de l�ngua e bastante carinho.

Sa�ram dali e se dirigiram para o quarto e foi mais namoro carinhos Roberto era diferente, notava isso

Depois um foi tirando a roupa do outro e o sexo aflorou fizeram de tudo e eu vendo minha esposa feliz nos bra�os do Roberto e com isso eu ficava mais feliz ainda.

Depois de algum tempo depois de eles terem se chupado, fazer 69 outras posi��es Roberto a p�s de costas e esfregou o pau na bunda, ela falou que n�o e ele sabia de como foi com o Alfredo e ele respeitou. Continuaram se beijando e fazendo de tudo at� que uma hora Minha esposa ficou de p� na cama se apoiou no espelho gigante da cabeceira, e para nossa surpresa falou:

Vem amor, bota na minha bunda, quero sentir voc� dentro do meu c�, para nossa surpresa.

Ele falou:

Espere cachorra, e foi at� sua bolsa e pegou a pomada e mandou que eu lambuzasse minha mulher e fiz deixei-a bem lambuzada e passei Tb na pica dele que estava latejando e ela olhando pra traz vendo-o aproximar colocou a cabecinha na dire��o e ficou esfregando e ela gemendo querendo foi quando ele meteu. Ela deu um grito e Ele falou:

Calma amor, entrou a cabecinha fique quieta at� parar de doer. Ele tamb�m ficou im�vel e eu vendo tudo os dois parado, quando ela falou outro ai e ele parou, depois foram mais 3 ais at� que ele falou, esta tudo dentro amor espere parar de doer.Foi quando ele perguntou:

Ta gostando n�? pode morder mais. Aii entendi que ela estava contraindo no pau dele, a safada estava gostando. Ai ele tirou o pau de uma vez sobre o protesto dela. Ele a pegou e mandou deitar e colocou os dois travesseiros embaixo da barriga dela e colocou novamente. Dessa vez ela n�o sentiu dor e falava coisa sem nexo.

Que delicia amor estou sentindo entrar tudo no meu c�. Mete amor e ele meteu todinho e ficava parado e ela mordendo. Ele tirou a vara novamente de dentro e ela chiou e ele meteu novamente para o del�rio dela depois tirou e meteu mais umas 4 vezes e ela gemia em todas metidas at� que ela mordendo ele n�o aguentou e encheu o c� dela de porra.

Acabamos fomos tomar banho e nos despedimos no estacionamento do shopping.

E durante o percurso para casa, Carol s� falava da piroca dele no rabinho. Quando chegamos em casa fomos falar com ele no MSN e a noite varou novamente.

Um dia Carol falou com ele que queria ver ele me comendo e eu falei que n�o mas ela saiu e deixou nos 2 conversando e ele me falou; Se voc� j� chupa um cacete para tomar no cù � um pulo, e de mais todo casal que sai eu comi o corno. Todo corno � viado voc� vai ficar a vontade e vai ficar tudo entre sua esposa e eu, ningu�m precisa saber, e vai ser um prazer ser o primeiro macho meter uma rola dentro desse c� apertadinho. Com essa cantada acabei cedendo e das vezes que fal�vamos na net sempre rolava isso at� que aconteceu na real. Na terceira vez que sa�mos ele e Carol meteram muito e quando foram ao banho eu Tamb�m no Box comecei a ensaboar os dois e ele novamente de pau duro me pediu o sabonete e jogou no ch�o e mandou que eu pegasse e virei e tentei pegar e ele falou:

-Fique assim!

Eu estava curvado quase de 4 e senti a far� dele encostar no meu buraquinho.

Fiquei com medo mas aguardei e senti ele empurrando, como est�vamos todo ensaboado senti deslizar suavemente at� sentir o saco dele bater nas minha pernas. Carol saiu e deixou nos 2 ali depois de algum tempo ele tirou e falou: Gostou?

Eu prontamente falei que sim e sa�mos e na cama ele meteu utilizando a pomada dessa vez deitado ele dentro de mim a Carol me beijando e me fazendo gozar.

A partir da�, adotamos o Roberto como nosso homem fixo e nos apaixonamos por ele e ficamos juntos por mais de 6 anos.

Agora infelizmente Ele se mudou para outro estado e nos deixa com muita saudade.

Aprendi com ele como meter num cuzinho sem deixar trauma. � bem verdade que muitos gostam da dor, mas a primeira vez deve ser com carinho e paci�ncia para n�o deixar trauma como deixamos com Carol.

Hoje estamos muito felizes e nosso relacionamento saiu daquela crise inicial.

Temos conversado como muitos casai e homens e mulheres, m�s se voc� tem um fato novo que queira nos relatar ou conversar sobre alguma duvida no escreva que responderemos com o maior prazer.Nosso e-mail �: [email protected]

Um abra�o a todos

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