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COMI A MENININHA DO TTC

Apesar de incr�vel a historia que vou contar � verdadeira. Tenho 40 anos, sou moreno, 1,87 m de altura e 95 Kg. Depois do trabalho costumo jogar t�nis pelo menos tr�s vezes na semana.

Semana passada combinei com um amigo de jogar às 15hs. Um hor�rio incomum, pois normalmente ainda estou trabalhando a esta hora. Neste dia tive como escapar e liguei para o meu amigo e combinamos as 15hs no Tijuca T�nis Club. Cheguei um pouco mais cedo e todas as quadras estavam ocupadas pela garotada. Escolhi uma para encostar a raquete e esperar que o jogo acabasse. Fiquei vendo o jogo, era uma lourinha, n�o saberia dizer a idade mas tinha entre 19 e 20 anos. Uma gra�a. Charmosa. Bem branquinha. Toda roli�inha. Comecei a me excitar s� de ver ela correndo para l� e para c�. A sua advers�ria era uma menina bem magrinha, ao contr�rio dela bem sem gra�a. Ficaram batendo uns dez minutos e meu parceiro me ligou pedindo desculpas e disse que tinha se enrolado no trabalho e que n�o poderia ir. Comecei a me arrumar para ir embora quando a menininha magrinha disse para a lourinha que teria de ir embora. Ela pareceu meio chateada, pois acho que tinham come�ado a jogar n�o tinha muito tempo. Ai, perguntei:

- Voc� quer bater umas bolas comigo? Meu parceiro n�o veio.

Ela meio inibida: - Mas eu n�o jogo bem.

Eu: - Eu tamb�m n�o jogo nada. S� empurro a bola para o outro lado.

Ela riu e aceitou o convite. Come�amos a trocar bolas e agora tinha uma vis�o frontal daquela gracinha. Fiquei imaginando sua bocetinha rosada. Devia ser apertadinha. Certo momento, numa bola mais fora de alcance ela correu, torceu o tornozelo e caiu. Corri para o outro lado da rede para acudi-la. Al�m do tornozelo ela machucou tamb�m a cocha na queda. Ela choramingava de dor e colocando a m�o em sua cocha que por ser bem branquinha estava vermelha.

Perguntei: - Quer que eu te ajude a levantar?

Ela aceitou. Fui por tr�s coloquei as duas m�os por baixo de seus bra�os. Neste momento sem querer querendo raspei com as costas m�os em seus seios. Senti uma leve rea��o dela e percebi que ela tinha ficado arrepiada. Meu pau ficou duro instantaneamente.

Perguntei: Voc� consegue apoiar o p� no ch�o?

Ela tentou e n�o conseguiu. Ent�o abaixei e peguei-a no colo. Como sua m�o estava por tr�s de minhas costas apertei seus seios contra o meu peito. Que delicia. Dei uns dez passos at� o banco que existe na lateral da quadra. Queria que os dez passos n�o terminassem nunca. Mas cheguei no banco e apoiei-a. Ela continuava arrepiada.

Menti que era m�dico e perguntei se ela queria um rem�dio para dor. Ela disse que sim. Remexi na minha bolsa e achei o meu rem�dio para dormir. Em segundos maquinei um plano para pegar aquela menina. Falei para ela que o rem�dio que eu tinha era s� para adulto e perguntei a sua idade. Ela me disse que tinha 18. N�o acreditei e perguntei se tinha uma identidade para provar. Ela pegou a bolsa e me mostrou a identidade. Realmente ela tinha acabado de fazer 19 anos. Que bom. Poderia continuar o meu plano sem me preocupar. Peguei dois comprimidos e coloquei na boca dela. Em seguida dei a minha garrafinha de �gua para ela engolir os comprimidos. Por sorte eram bem pequenos e acho que ela nem percebeu que eram dois. Pensei comigo: Ser� que dois comprimidos s�o suficientes? Vou dar uma dose de refor�o. Como a garrafinha estava com pouca �gua peguei mais um comprimido e esmaguei, coloquei dentro da garrafa e misturei. Ofereci de lev�-la at� em casa. Disse que meu carro estava bem na porta lateral do clube. Ela me disse que morava no Graja�. Fiz men��o de pega-la no colo novamente, mas ela disse que achava que dava para ir andando se eu a ajudasse. Apoiei-a e fomos at� o carro. Chegando a carro senti que os rem�dios j� come�avam a fazer efeito e reforcei: Dei o resto da �gua com o terceiro comprimido que j� tinha si dissolvido.

Ela bebeu e como j� estava meio mole tomou tudo sem perceber nenhum gosto estranho.

Perguntei onde ela morava e ela j� quase dormindo n�o conseguiu mais me dizer. Sai com o carro em dire��o ao motel da rua Maxwell. Ao entrar pedi um quarto que n�o precisasse subir escada. Parei o carro abri a porta do quarto tirei do carro no colo e coloquei em cima da cama.

Olhei-a ali. Linda. Indefesa. Minha consci�ncia quase me fez desistir. Mas o desejo de macho falou mais alto. Tinha que fazer tudo com muito cuidado, pois n�o queria problemas. Tinha que parecer que tinha ido para l�, pois ela tinha dormido antes de dizer onde morava e que eu estava cuidando dela. Peguei a minha pomada para contus�es, tirei seu t�nis, sua meia. Que pezinho delicioso ela tinha. Tirei sua sainha e deixei-a s� com o shortinho que as meninas normalmente usam por baixo da saia. Peguei a pomada e comecei a passar em sua cocha. Comecei debaixo e fui subindo. Cada vez chegava mais perto de sua virilha. Ela come�ou a ficar arrepiada novamente. Como percebi que n�o ia recobrar a consci�ncia totalmente tomei coragem e tirei o seu shortinho e sua calcinha e me deparei com a bucetinha mais linda que eu j� tinha visto. Era lisinha. Tinha poucos pelos lourinhos. Comecei a massagear os l�bios da bucetinha e ela come�ou a respirar com uma certa sofreguid�o. Abri os l�bios e percebi que ela era virgem. Quase desmaiei. N�o resistindo mais cai de boca e suguei seu clit�ris e ela come�ou a gemer baixinho de prazer. N�o sei se tinha recobrado a consci�ncia e estava gostando ou se ela achava que estava sonhando. Para mim n�o importava mais nada. Estava fora de mim. Louco de tes�o por aquela menina. Continuei chupando at� que seus gemidos come�aram a aumentar e senti ela estremecer num gozo. Talvez seu primeiro gozo. Ela jogava a cabe�a para um lado e para o outro e gemia, quase num uivo. Levantei e aproveitei para tirar sua blusinha para admirar todo seu corpo. Seus peitinhos eram lindos. Ali estava, nuazinha, com as pernas meio abertas, bucetinha a mostra com o liquido do primeiro gozo escorrendo de dentro. Que vis�o!!!!! Ela abriu os olhos e perguntou onde est�vamos. Disse que estava cuidando dos machucados dela. Quando percebeu que estava nua tentou se cobrir rapidamente as m�os colocando-se sentada na cama. - Mas por que estou nua? Respondi com a maior cara de pau: - Tirei sua roupa para poder passar o rem�dio. Apesar de acordada ela esta meio grogue e bem molinha. Como se estivesse b�bada. Continuei explicando: - Voc� n�o conseguiu me dizer onde morava ent�o trouxe voc� para aqui e estava cuidando de voc�. Ela insistiu: - Mais precisava tirar a minha roupa? Retruquei: N�o resisti. Voc� � muito linda. Mas n�o se preocupe n�o vou te fazer mal algum. Ela botou a m�o entre as pernas e sentiu que estava molhada. Perguntou: - E o que � isso? Respondi prontamente: - � seu gozo. Ela: - Mas como isso aconteceu? Respondi: - Eu te fiz gozar com a minha boca. Ela ficou at�nita. Uma mistura de medo e vergonha. Eu: - N�o precisa ficar assim. Voc� gostou dos meus carinhos. Se n�o tivesse gostado n�o teria gozado. N�o � verdade? Ela n�o sabia o que responder. Como estava meio lenta, por efeito dos rem�dios, ela ficou parada alguns segundos e depois voltou a deitar na cama dizendo: - T� bom pode continuar o tratamento. Abri mais suas perninhas e cai novamente de boca e suguei seu suquinho. Ela recome�ou os gemidos. Subi at� sua boca beijei-a suavemente e depois desci at� seus mamilos que suguei com vol�pia. Ela arfava e debatia a cabe�a de um lado para o outro. Eu estava ficando louco de tes�o. Meu pau estava doendo de t�o duro. N�o resisti tirei a minha bermuda e minha cueca e encostei o pau em sua bucetinha. N�o coloquei na posi��o de introduzir s� fiquei esfregando meu pau nos seus l�bios e no seu clit�ris. Ela ficou ainda mais excitada e come�ou a pedir para eu enfiar. Embora a cabe�a de baixo estivesse no comando a de cima ainda pensava e n�o obedeci a sua ordem. Pelo menos n�o da forma como ela estava pedindo. Meu pau j� estava todo lambuzado com seu gozo. Levantei suas pernas colocando no meu ombro fazendo com que seu anelzinho ficasse exposto. Era lindinho. Rosinha. Lisinho. Sem nenhum pelinho. Peguei o suquinho que saia de sua bucetinha e lambuzei seu anelzinho. Ela, como estava muito doida, acho que n�o percebeu a minha inten��o. Posicionei o pau na entrada de seu cuzinho e fui for�ando. Como meu pau n�o � muito grosso e como estava bem lambuzado a cabe�a entrou. Ela deu um gemido mais alto e prendeu a respira��o. N�o esperei muito e enfiei tudo at� minhas bolas baterem em suas n�degas. Ela come�ou a chorar e reclamar. N�o dei tempo para rea��o, comecei a bolinar seu clit�ris e ao mesmo tempo bombar meu pau no seu cuzinho. Era delicioso. N�o precisei bombar muito. L� pelo d�cimo vai e vem despejei meu leite no fundo de seu cuzinho. Ela j� estava gozando novamente, n�o sei se pela penetra��o no cu ou se pela sirica que eu estava fazendo. Acho que foi pela penetra��o pois assim que gozei para de bolinar o seu clit�ris e me concentrei na minha ejacula��o. Cai por cima dela ainda encaixado em seu cu, exausto e satisfeito. Passado alguns instantes recobrei as for�as tirei meu pau e vi que estava sujo de sangue, assim como seu anelzinho. Peguei o len�ol e limpei meu pau e seu cuzinho. Ela parecia que tinha apagado. Peguei uma toalha �mida e limpei-a. Vesti suas roupas e as minhas e aguardei ela acordar. Quando acordou parecia que n�o se lembrava de nada. Olhou para mim, perguntou o que estava fazendo ali. Falei que ela n�o tinha me dito o seu endere�os e que tinha levado ela ali para cuidar de seus machucados. Ela me agradeceu. N�o sei se estava fingindo n�o se lembrar de nada o que havia ocorrido. Quando j� est�vamos no carro, a caminho da sua casa, ela falou: - Acho que enquanto estava dormindo tive um sonho t�o bom..... E deu um sorrizinho maroto. Depois conto os nossos outros encontros.....

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