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IN�CIO EXTREMO

Chamo-me L�cio e me excito muito lendo os contos gays desse site. Depois de ler tantos relatos gostosos resolvi compartilhar um pouco de minhas experi�ncias e fantasias, ent�o, pretendo que esse seja um de outros contos que vir�o. Deixarei ao leitor pensar se o conto � baseado em experi�ncias verdadeiras ou fantasias – apenas garanto que todos s�o meus desejos profundos. Gostaria de avisar que boa parte dos meus relatos, inclusive esse, ter�o coisas de cunho sadomasoquista extremo; por isso se os leitores n�o gostarem desse estilo e tenham pudores, etc... N�o leiam. Quem quiser entrar em contato [email protected]



Bom... deixa antes me apresentar: hoje tenho 28anos e desde meus 12anos sou totalmente passivo e tamb�m sempre tive uma personalidade submissa, ou seja, sempre obede�o quando Machos falam grosso comigo. Acho que nasci assim, viadinho passivo e submisso. Um dos sinais que sou assim por natureza � que al�m de ter um pauzinho pequeno (12cm), ele sempre foi praticamente impotente ficando duro somente poucos segundos antes de gozar (às vezes gozo de piru mole mesmo). Por isso eu nunca na minha vida fui ativo, at� porque sempre me senti atra�do por Machos e porque sempre fui muito t�mido, gordinho e subserviente, nunca atraindo mulheres, apenas machos que gostam e t�m voca��o e superioridade pra usar e abusar de uma gayzinha com eu. Al�m disso, devido minha impot�ncia, eu desde cedo me masturbo apenas penetrando dedo e objetos no meu cuzinho e tamb�m colocando meu piruzinho entre as pernas e, com ele molinho, apertando entre minhas coxas at� gozar - eu chamo essa t�cnica de siriricunheta. Fisicamente tenho 1,75m e sempre fui meio fofinho com coxas grossas, bumbum carnudo, peitinho e com barriguinha, sendo que hoje sou peludinho estilo ursinho. Sempre tive a bunda grande e isso me rendeu apelidos como cadeirudo, sa�va, bambol�, etc.



Em fun��o dessas minhas caracter�sticas f�sicas e minha personalidade submissa, eu sempre fui alvo de goza��o, humilha��es e abusos de meninos que s�o naturalmente machos e dominantes – nesse sentido, eu percebi que havia nascido submisso e inferior e que merecia as coisas que eles me faziam, humilha��es de cunho sexual ou n�o. Isso significou que descobri minha natureza submissa antes mesmo da minha inicia��o sexual. Sou filho �nico de m�e solteira e at� meus 17anos morei no mesmo condom�nio de classe m�dia baixa, daqueles com v�rios pr�dios iguais e estudei tamb�m no mesmo col�gio perto de casa. Ent�o, os meninos que gozavam e me humilhavam no condom�nio tamb�m faziam no col�gio por serem meus colegas. Al�m dos apelidos, deboches e agress�es f�sicas, as humilha��es e abusos eram dos mais variados dependendo apenas da imagina��o dos machos. Tomavam o meu dinheiro do lanche do col�gio e n�o satisfeitos muitas vezes mandavam eu comer coisas pisadas ou cuspidas do ch�o. Mandavam eu beijar ou lamber os p�s ou os seus chinelos e muitas vezes na frente de meninas, que acabavam rindo e gozando de mim tamb�m. Mandavam eu imitar e rebolar como uma mulherzinha enquanto cuspiam em mim ou, ent�o, servir de cavalinho enquanto se revezavam montando em mim e enquanto eu ficava andando de quatro, levava chutes ou apanhava de galho na bunda. Uma vez, na sa�da do col�gio, eles me mandaram pastar literalmente como uma vaca num mato e, ap�s, chafurdar na lama que nem uma porca e, por isso, tive que voltar chorando e todo sujo para casa. Puxavam minha cueca pra cima at� entrar na bunda ou mesmo me erguer at� ficar nas pontas dos p�s. Abaixavam minhas cal�as e cuecas na frente de varias pessoas e gozavam do tamanho do meu pauzinho e tamb�m me obrigavam a correr de cal�as arriadas enquanto atiravam em mim mamonas e at� mesmo pequenas pedras e quando eu me desequilibrava e caia no ch�o, riam, cuspiam ou esfregavam os t�nis ou chinelos como se eu fosse um capacho. Minha m�e trabalhava o dia inteiro e tamb�m era muito baladeira, chegando muitas vezes em casa de madruga. Por isso, frequentemente os meninos iam ao meu apto e zoavam minha casa, bagun�avam, quebravam ou roubavam meus brinquedos, faziam eu preparar lanches pra todos, consumiam �lcool e maconha l�, mijavam e at� cagavam fora da privada, batiam punheta na cama da minha m�e e depois eu tinha que limpar tudo para que minha m�e n�o me deixasse de castigo ou quando chegasse alcoolizada de baladas, n�o me desse uma surra. E por ser a minha m�e desse jeito, eu tive que aprender a fazer todo o servi�o de casa, pois ela n�o fazia nada.



Foi em fun��o desse car�ter baladeiro e namoradeiro da minha m�e que tive minha primeira rela��o sexual. Ela era uma mulher muito atraente e muito fogosa e ficou com muitos homens do condom�nio inclusive com casados cujas esposas acabavam se pegando no tapa com minha m�e. Mas por um tempo minha m�e namorou um homem bastante machista e bravo que segurou o fogo dela e matinha ela nas r�deas curtas. Ele tinha um filho que era um dos meninos que me abusavam at� ent�o sem inten��es sexuais (eu tinha 19 anos). Esse filho se chamava Tom e tinha 19 anos. Era grande que nem o pai, estilo gordo por�m forte, moreno jambo, cabelos crespos, rosto cheio de espinhas, um princ�pio de bigode e meio peludo; enfim, n�o era um macho bonito (mas sempre gostei dos mais feios) mas tinha uma postura bastante dominante e truculenta como o pai dele e era um dos mais s�dicos da turma que me humilhava. O pai dele muitas vezes batia, xingava e bolinava minha m�e na minha frente e na de Tom e falava para ele coisas do tipo: “Olha filho como se lida como uma piranha”. Tom ria e me olhava e debochava da minha m�e tamb�m. Tom falava para todos o modo como o pai dele tratava minha m�e e isso virou mais um fator de humilha��o do grupo sobre mim chegando ao ponto que um dos meus apelidos ficou de filho da puta. E num dia Tom resolveu me fazer virar uma puta que nem minha m�e.



Um dia minha m�e foi dormir na casa do pai do Tom e me mandou ir junto e fazer o jantar para todos. Antes de eu come�ar a fazer o jantar, ela e o namorado ficaram bebendo bastante e come�aram a se soltar na minha frente e de Tom – minha m�e recebia tapas e belisc�es sacanas na bunda, encoxadas, beijos de l�ngua, e ele a chamava de cachorra, piranhuda, etc. E Tom e eu assistindo a tudo at� que o pai dele disse a minha m�e:



- O seu filho gayzinha n�o vai preparar a comida?



- haha eu acabei criando uma filinha, n�o �? Tem que ver... ela faz tudo em casa: lava, limpa, cozinha, passa e varre.



- ent�o tu usa tua filhia que nem uma empregada, n� o piranha?



- kakakakaka



Eles falavam isso e eu come�ava chorar e Tom a rir. Ent�o, o pai falou:



- E por que voc� n�o trouxe ela vestida como empregada?



Minha m�e embriagada e rindo me pegou pelo bra�o e falando para eu parar de chorar e n�o envergonhar ela na frente do homem dela e disse que ia dar um jeito nisso. Ela tirou a minissaia que estava usando e colocou em mim, me vestiu um avental e colocou um batom rosa pink na minha boca. Como eu estava chorando e pedindo para ela n�o fazer aquilo, ela estourou e gritou comigo:



- Sua cachorra! N�o quer obedecer a tua m�e?!!! Ent�o hoje tu vai comer somente as sobras quem nem uma cachorra que tu �!



O namorado dela mandou eu engolir o choro e ir fazer a comida logo e eu fui para cozinha daquele jeito. Quando eu estava come�ando a cozinhar, Tom chega por tr�s sem eu perceber e me d� um tapa na bunda e diz:



- Agora eu vou tratar o filha da puta como meu pai trata a puta-m�e hahaha



- ai Tom por favor...



- cala boca putinha! N�o come�a chorar de novo e pro teu bem � melhor essa comida ser boa porque se n�o meu pai vai lhe dar uma surra.



Nesse momento fiz o que sempre fazia quando um Macho me amea�ava, eu abaixei minha cabe�a e aceitei a situa��o. Continuei preparando a comida, enquanto Tom ficava me rondando e me apalpando e, ent�o, disse:



- sabia que tu � bunduda que nem a tua m�e? Meu pai me disse que come o c� dela sempre, tu j� deu o cuzinho?



- n�o, nunca – falei bem baixinho e docilmente. Uma sensa��o de tes�o se somou a j� meu velho sentimento de humilha��o. Tom riu e falou gritando:



- N�o menti pra mim sua piranha! Aposto que deve ter dado mais que vadia da sua m�e! Todo mundo sabe e trata voc� como a bixa escrota que tu �!



Minha m�e ouviu os gritos de Tom e mandou ele se foder pelo que tinha dito sobre ela e quando ela terminou de xingar Tom, o pai dele meteu a m�o na cara da minha m�e e gritou:



- N�o fala assim com meu filho sua piranha! Ainda mais quando ele fala a verdade!



Vi pela primeira vez minha m�e com medo e o pai do Tom mandou que ela se desculpasse com o filho dela. Ela obedeceu e o pai de Tom disse:



- Tom faz o que quiser com a filhinha da putona aqui – e os dois ca�ram na risada. Tom ent�o continuo a passar a m�o na minha bunda e logo em seguida senti ele me encochando. Foi a primeira vez que senti um macho sedento pelo meu corpo, senti o cacete potente dele cutucando minha bunda sobre a saia, as m�os �speras na minha cintura e seu bafo quente no meu ouvido perguntando:



- Se tu tiver falando a verdade, hoje eu vou ti transforma numa mulherzinha bem puta que nem a tua m�e. Vai ser a minha putinha, vai?



- aaaa, vou, eu vou...



- vai ser o que? E puxou minha cabe�a para tr�s pelos cabelos com viol�ncia.



- vou ser a sua putinha.



Ele solta uma risada e me pega com for�a pelo bra�o e me leva at� a sala onde minha m�e e o pai dele estavam. Ent�o, eu choraminguei:



- ai Tom est� me machucando.



- cala boca e repete pra eles o que tu disse pra mim!



- N�o por favor Tom – minha m�e estava s� de calcinha e suti� no colo do pai de Tom que estava s� de samba-can��o. Tom torceu meu bra�o me fazendo ajoelhar e gritar de dor...



- Fala logo antes que eu quebre teu bra�o!



Minha m�e me olhava com uma mistura de desprezo e prazer s�dico e o pai de Tom riu e disse pra ela orgulhoso:



- Meu filh�o aprendeu com o pai como trata uma puta como voc�s duas. Vai filho mostra quem manda!



Ele torceu mais o meu bra�o e me deu uma bofetada e eu chorando disse:



- Eu falo, eu falo! Por favor n�o me machuca mais!



- Ent�o fale pra todo mundo saber aqui o que tu realmente quer ser!



- Eu quero que o Tom me fa�a ser a putinha dele – falei ainda com as l�grimas escorrendo pelo rosto e com uma das bochechas ardendo por causa do tapa.



Tom e o pai dele riram e o ultimo disse a minha m�e:



- Tah vendo tu criou uma putinha que nem tu kkkkk



E minha m�e falou com desprezo pra mim:



- Tu s� me envergonha!



O pai do Tom pegou minha m�e pelos cabelos e disse:



- Cala boca sua cadela! Tu tem a filhinha que merece! E depois do jantar tu vai vestir e maquiar ela bem nesse seu estilo rameira e entregar ela pro meu filho cuidar dela como eu cuido de voc� cadela, entendeu? – falou com uma voz bastante intimidadora que somente um Macho de verdade sabe falar. Minha m�e:



- Est� bem, eu vou fazer o que voc�s querem, porque afinal ela merece mesmo ser putinha... sempre foi assim, um capachinho, inclusive me obedece sempre... eu, que sou mulher.



Eles riram e mandaram ir para cozinha terminar o jantar.



Eu terminei o jantar enquanto ouvia sacanagens e amea�as de Tom, al�m de suas palmas e encochadas. Num determinado momento, ele fez algo que confirmou para mim que minha sina era ser uma gayzinha submissa: Tom me puxou de frente para ele e com uma m�o segurando forte minha nuca e a outra apalpando minha bunda, ele me deu um beijo de l�ngua que me deixou toda molinha, eu me derreti nas m�os dele e pela primeira vez meu pintinho ficou durinho. Eu sentia a l�ngua �spera e quente de Tom na minha boca, sua barba ro�ando na minha pele, seu cheiro forte de macho e seu cacet�o cutucando minha barriguinha. Sentia minha bunda sendo apertada pela m�o forte e �spera dele e seus bra�os me espremendo contra ser corpo. Tom notou a rea��o do meu pintinho, interrompeu o beijo, sorriu cinicamente e friamente apertou com for�a as minhas bolinhas me fazendo cair de joelhos por causa da dor e, ent�o, ele disse rindo:



- piranha, tah gostando mas tem que aprender a gostar que nem a mulherzinha que tu �. Essa coisinha rid�cula a� n�o serve pra nada e tu achou que tem direito de me fazer eu sentir ela sua puta?!!! Beija meu p� e pede desculpas!



Eu obedeci e beijei os p�s deles e l� da sala o pai dele via e ouvia a cena sorrindo orgulhosamente de seu filho, enquanto minha m�e estava de costas para n�s, ajoelhada no ch�o chupando o cacete do pai de Tom.



Tom me ergueu do ch�o pelos cabelos e disse:



- levanta a saia que vamos garantir que essa coisinha asquerosa fique mole do jeito que deve ser.



Tom pegou um barbante e amarrou o meu pintinho junto ao meu saquinho, dando v�rias voltas ao redor deles ao ponto que o barbante entrela�ou e cobriu toda a pequena extens�o do meu pintinho, deixando apenas a cabecinha de fora. Ele me deu outro beijo e me mandou continuar cozinhando.



Terminei o jantar e coloquei a mesa. Tom, o pai dele e a minha m�e sentaram-se à mesa e mandaram esperar em p� enquanto comiam e os servissem quando pediam. Ao terminarem, o pai de Tom pegou uma folha de jornal e colocou no ch�o, despejou os restos de comida, ele e Tom cuspiram nela e o pai de Tom disse:



- Tu vai comer isso de quatro no ch�o como uma cadela, assim como a tua m�e disse.



Eu obedeci e comi aqueles restos cuspidos enquanto eles riam e falavam que eu era mesmo uma gayzinha escrota. Enquanto eu comia os restos, Tom contava ao pai, que ouvia gargalhando, a hist�ria quando ele e seus amigos me obrigaram a pastar como uma vaca e chafurdar na lama como uma porca. Ap�s terminar, o pai de Tom mandou minha m�e pegar no nosso apartamento as roupas e maquiagem que usaria para me entregar ao filho dele e, enquanto ela foi pegar, eu lavei a lou�a do jantar. Enquanto lavava, eu ouvia os conselhos do pai ao Tom sobre como ele deve tratar uma putinha na cama:



- O mais importante � mostrar que ela est� ali e tem obriga��o de agradar o Macho dela. Bate nelas para mostrar quem manda e porque � a �nica forma que elas apreendem a fazer direitinho o que voc� quer. Mas tamb�m faz carinho de um jeito que elas se sintam humilhadas e subjugadas. O carinho � feito para deixar elas dengosas e chantagear emocionalmente fazendo que elas entendam que elas s� apanham porque fazem por merecer. Quando meter no cuzinho, elas v�o chorar e implorar para voc� parar e que est� doendo. Seja o que elas chorarem, jamais pare e nunca atenda os pedidos para voc� ser mais cuidadoso e carinhoso, porque a� elas se acostumam mal e ficam cheias de n�o-me-toques e nove horas na cama. Quando elas chorarem, voc� enfia com mais for�a, faz o que tiver afim, ri e goza da dor e choro delas e ainda bate nelas para que vejam que elas devem servir a voc� e n�o o contr�rio e que se sintam na obriga��o de lhe agradar e lhe satisfazer na cama mesmo que isso signifique elas sentirem dor. Mostre que elas somente podem ser tratadas minimamente decentemente sendo uma puta obediente. E quando gozar trate-as com desprezo para que assim elas nunca se sintam vaidosas e sempre estejam pensando no que podem melhorar como putas para receber uma migalha de reconhecimento e dignidade do Macho. Deboche da car�ncia delas. Entendeu filho?



- Mas a bixa aqui ouviu tudo, ent�o, ela n�o...



- N�o se preocupe, elas s�o burras, n�o conseguem superar sua condi��o inferior perante a um Macho.



Eu ouvia isso e mesmo com medo, no meu �ntimo, reconhecia que o pai de Tom estava certo.



Minha m�e chegou e me levou ao banheiro para me preparar. Enquanto me preparava, ela dizia com uma voz rancorosa:



- escuta! Acho bom voc� agradar direitinho o Tom porque o pai dele me avisou que caso contr�rio, eu e voc� levar�amos uma bela surra dele.



Eu abaixei a cabe�a e aceitei o que minha m�e disse e fui fazendo as coisas para me preparar: primeiro, ela mandou eu raspar os pouco pentelhos que tinha e depois ela tirou com pin�a os pelinhos que tinha perto do meu cuzinho (doeu muito), em seguida ela mandou eu fazer uma ducha intima e colocar um �leo amendoado pra deixar o cuzinho limpo e lubrificado. Ap�s esses cuidados com o corpo foi a vez das roupinhas: coloquei uma calcinha de lycra rosa fio dental bem apertada (minha m�e mandou colocar meu piruzinho preso entre as pernas), meias branquinhas que ficavam um pouco acima do joelho, um suti� rosa sem al�as bem apertado, um vestido soltinho branco curtinho que deixava a polpa do meu bumbum amostra, uma sand�lia prata de salto alto e uma tiara prata. Minha m�e, ent�o, come�ou a por a maquiagem e dizer:



- voc� est� ficando uma putinha descente. Vamos investir um pouco em voc�. Vamos comprar roupinha mais femininas e lingeries e eu vou ti ensinar a se maquiar e andar como uma f�mea, entendeu?



- Sim mam�e, mas por que far� isso?



- Porque eu quero que tu ache um Macho para cuidar de ti e assim eu poder tirar proveito disso.



Ficamos em sil�ncio enquanto ela recolocou o batom rosa em mim, sombra nos olhos, p� carmim nas minhas bochechas e um perfume. Ela saiu do banheiro e eu fiquei um pouco me olhando no espelho e me admirando. Percebi como gostava de me sentir feminina e submissa, que como era maravilhoso me enfeitar pra me entregar a um Macho. Minha m�e chamou para sala e eu fui andando femininamente, quando entrei na sala Tom e o pai dele me olharam quietos, admirados como eu estava feminina. Minha m�e disse:



- Entrego minha filhinha ao teu filho var�o. Espero que ela possa agrad�-lo.



- Gostou dela filho?



- mmmm adorei pai – falava Tom me rodeando como um predador.



- Antes de fazer ela uma mulherzinha putinha e obediente, temos que escolher um nome para ela. Quer dar um nome para sua bonequinha filho?



Tom riu cinicamente e disse:



- Marcela! A m�e � M�rcia... ent�o, nada melhor que o nome da puta-filha seja parecido com o da puta-m�e.



Os dois riram e o pai de Tom mandou ele levar a bonequinha pro quarto e s� sair de l� no outro dia de manh�:



- Quero ver a Marcela amanh� sem poder andar e nem sentar direto de tanto tu ter enrabado ela huahuahua!!!! E eu vou cuidar da m�e!



Tom me enla�ou com seu bra�o pela cintura, deu um selinho na minha boca e batendo na minha bunda mandou:



- Vai gotosa, vai na frente at� meu quarto que quero ver tu rebolando, mas vai devagarinho.



E assim, eu obedeci...



Chegando no quarto, Tom fechou e trancou a porta. Eu estava em p� no meio do quarto esperando ele dizer o que deveria fazer e Tom me olhava e sentou na cama e disse:



- Por que eu devo ti fazer mulherzinha sua bixa?



Fiquei sem saber o que responder e Tom levantou bruscamente e segurando forte no meu bra�o disse bravo:



- Eu quero que tu diga o que eu ganho ti fazendo mulherzinha! Eu sei que tu � est�pida e por isso eu quero saber o que eu ganho atendendo e dando pra ti sua escrota aquilo que disse antes o que realmente quer ser, uma putinha! Fale! Fale sua cachorra!



Eu realmente n�o sabia o que dizer, minha inferioridade impedia de elaborar uma resposta e me sentia culpada em n�o saber o que poderia oferecer aquele Macho. Comecei, ent�o, a chorar baixinho e ele rindo com raiva, beliscou com for�a minha bunda e me empurrou em dire��o a porta do quarto me enxotando:



- Cai fora sua bixa! Vai l� dizer pro meu pai e tua m�e que tu � incompetente e que nem pra ser putinha tu tem capacidade! Assim, meu pai vai espancar voc� e a sua m�e para ela aprender a n�o colocar no mundo uma coisa t�o imprest�vel como voc� seu viado!



Me apavorei e me lembrei das palavras da minha m�e no banheiro e fui ao ch�o e me agarrei aos p�s dele e chorando eu implorei:



- Por favor Tom... eu fa�o tudo que mandar... eu vou dedicar minha vida a ti agradar... quero ser uma mulherzinha pra ti dar prazer... eu sei que somente um Macho como voc� pode me fazer ser �til pra alguma coisa...



Tom me chutou e me levantou pelos cabelos e disse:



- Viu s� que com o incetivo certo, voc� deixa de ser essa cachorra in�til?



- Obrigada Tom – Ele me bate na cara e diz...



- Olha o respeito! Agradece com “Meu Mestre”



- Obrigada meu Mestre



Tom me puxou pela cintura contra o corpo dele, minha duas m�os foram femininamente ao seu peitoral e ele me beijou de l�ngua, passava as m�os avidamente por minha coxas e bunda, levantando o j� curto vestidinho branco, lambeu e mordeu meu pesco�o deixando a marca dos seus dentes nele. Ele ent�o ficou atr�s de mim, beijando meu pesco�o e orelha, eu sentido seu caralho duro sarrar minha bunda, me deixando mole e dengosa, e ele dizendo com a voz ofegante:



- Rebola, rebola... rebola como a mulherzinha que tu quer ser... quero ver voc� se transformando em Marcela de corpo e alma, uma putinha completa, obdiente que agrada seu Macho e Mestre... rebola piranha...



Eu s� conseguia obedecer, rebolava como uma puta naquele cacete duro como a�o. Tom de vez em quando dava forte tapas na minha bunda, mandando eu rebolar melhor, eu gemia como uma cadela sentindo aquela pi�a esfregando na minha bunda. Tom, ent�o, manda eu ficar de quatro em cima da cama, ele abaixa o short que estava e pela primeira vez vi aquele cacete que eu tinha como miss�o agradar. Era uma belo pau, meio curvado para cima, bem grosso com uns 17cm, pentelhos negros e crespos, um saco peludo e grande. Ele puxou minha cabe�a, eu comecei a mamar, sentia aquele perfume de cacete de macho (uma mistura de mijo curtido, suor e pr�-gozo), Tom me segurava pelos cabelos, for�ando minha boca at� o talo, eu sentia aquele gosto salgado delicioso, babava bastante e me engasgava e quando eu me engasgava, Tom batia na minha cara e mandava chupar direito. Eu sentia seus pentelhos no meu rosto e fios de baba e pr�-gozo escorrendo da minha boca, eu estava lagrimejando por estar engasgando no cacete grosso que pulsava na minha boca. Tom as vezes tirava o pau da minha boca e batia com ele na minha cara e mandava eu dar beijinhos na pi�a e dizer:



- Obrigada meu Mestre, obrigada por esse delicioso cacete. Vou fazer tudo para dar muito prazer e fazer ele gozar. Me ensina meu Mestre a satisfazer esse lindo caralho. Vou ser sua mulherzinha boqueteira e n�o vejo a hora de receber ele na minha bunda e me desvirginar e me transformar numa mulherzinha, na sua putinha Marcela.



Ele ria, me chamava de vadia e voltava a foder minha boca. Tom ent�o mandar lamber e sugar suas bolas, eu obede�o e enquanto fa�o isso sinto seu caralho melado sobre meu rosto. Eu fa�o isso e Tom come�a a passar e espancar minha bunda e mandar eu lamber o saco e rebolar ao mesmo tempo. Minha bunda come�a ficar vermelha e ardendo das palmadas. E por n�o estar me coordenando em lamber o saco e rebolar direito,Tom se irrita e manda eu continuar de quatro, por�m de costas para ele. Tom pega seu chinelo e come�a a espancar minha bunda, eu grito de dor e Tom:



- Sua piranha incompetente! Como quer me agradar se nem rebolar e chupar os meus ovos voc� n�o sabe fazer direito



- Perd�o meu Mestre... aiai... eu prometo me esfor�ar e fazer direito...



- Cala boca sua vadia! E rebola enquanto apanha, anda rebola!



Eu tentava rebolar enquanto Tom espancava minha bunda. Depois de alguns minutos recebendo essa li��o. Tom come�ou a ficar satisfeito com meu rebolado e ent�o parou de me espancar e come�ou a morder e beijar minha bunda, eu continuei rebolando direitinho na cara dele. Sentia a barba dele ro�ar na minha bunda e Tom puxou para o lado minha calcinha e come�ou a dedar meu cuzinho virgem enquanto mordia minha bunda deixando ela toda marcada. Aquele dedo apesar de ter doido um pouco quando entrou me deixou com um enorme tes�o e meu rebolado come�ou a ficar mais fren�tico e Tom dizia que meu cuzinho estava piscando e apertando o dedo dele. Sem tirar o dedo, Tom me mandou ficar de p� em frente a ele e come�ou a me beijar enquanto me fodia com dedo, minha pernas estavam moles e eu sentia meu piruzinho arder tentando ficar duro, mas estava bem amarrado. Tom me colou de bru�os na cama e disse que agora eu iria virar mulher. Ele posicionou o cacete na entrada colocando somente um pouco da cabe�a que entrou sem grandes dificuldades dado a lubrica��o do �leo que tinha passado antes. Tom passou o bra�o no meu pesco�o como se estivesse me dando uma gravata e no meu ouvido disse:



- Toma puta!!!!



- Ahhhhhhhh!!!!



Tom havia largado seu peso sobre mim e entrado com tudo com seu pau no meu cuzinho e eu comecei a chorar:



- Aiiii...t� doendo.... p�ra! Por favor p�ra!



- Cala boca! N�o queria virar mulher? Agora aguenta sua puta! Hahaha... Vou transformar esse c� numa buceta... deixar todo arrega�ado.... aguenta sua puta! Olha o que me prometeu.... me faz gozar sua vadia!



O pai de Tom estava certo, eu estava chorando, mas Tom como um verdadeiro Macho, n�o teve pena e me domou e me fez lhe dar prazer: mesmo doendo, eu comecei a rebolar, meu cuzinho desvirginado ardia e eu somente conseguia rebolar e gemer chorando. Tom n�o tirava seu cacete do meu cuzinho, mas apenas for�ava seu peso contra minha bunda atoxando seu cacete na minha bunda. Ele falava ofegante no meu ouvido com o bra�o enla�ando meu pesco�o:



- Que bunda gostosa... esse cuzinho saiu melhor que a encomenda... rebola Marcela.... uiii... isso, agrada teu primeiro comedor, o Macho que ti fez mulherzinha...



- aiiii... que del�cia de pica meu Mestre....que tes�o ser sua putinha....



- Vai ser minha mulherzinha submissa... ahhhh... vai dar esse cuzinho todos os dias pra mim que nem a sua m�e faz com meu pai.... uuuu... rebola cadela, tu gosta de levar vara, toma, toma....



- Sim, eu sou sua mulherzinha....aiiii... meu cuzinho � todo seu.... a sua Marcela s� quer ti agradar meu Mestre..aaaa...



- Vai fazer tudo que eu mandar, sua puta?



- Aiii....sim meu Mestre...eu sou suaaaaaaa – agora eu n�o sentia mais dor, somente um tes�o enorme em receber aquele cacete e ser possu�da por Tom.



- Vou falar pra todo mundo aqui e no col�gio que tu � uma puta e que faz qualquer coisa pra ser fodida e depois eu vou assistir os Machos ti comerem.... vai ser a puta da galera que nem a tua m�e foi... vadia...



- Pode contar meu Mestre.



- Claro que vou sua puta, n�o preciso da sua permiss�o! Voc� � minha pra eu fazer o que eu quiser cadela!! - Falou Tom me puxando pelos cabelos.



- Sim, sim... � verdade.... � meu Mestre e sou sua de corpo e alma pra fazer o que quiser....aaaaa.....



- Rebola puta! Cala boca e s� geme e rebola....uiiiii... faz o teu Macho gozar....



Tom me colocou de quatro e come�ou um vai e vem forte, com pegada, eu sentia minha bunda bater na sua virilha, fazendo meu corpo tremer e sentir sua pica estourar as minhas ultimas pregas. Eu gemia como uma puta e Tom ofegava e suava em cima das minhas costas e batia na minha bunda me fazendo rebolar e empinar ainda mais. Tom come�ou a meter mais forte e eu comecei a sentir seu cacete inchar no meu cuzinho e ele gozou todo leite quente l� dentro. Tom saiu com a pica meio dura do meu cuzinho, me deixando uma sensa��o de vazio, deitou ao meu lado e mandou eu limpar o caralho dele com a boca que tava todo gozado e com um pouco de sangue. Eu imediatamente obedeci e chupei olhando para o rosto dele satisfeito de olhos fechados e todo suado. Me sentia orgulhosa de ter agradado aquele macho e enquanto eu chupava, eu ouvia os gemidos de minha m�e no outro quarto esfor�ando pra agradar o pai de Tom. Depois de deixar o pau de Tom bem limpinho, ele me empurrou da cama e mandou eu ir at� a cozinha pegar uma garrafa de �gua e uvas para ele. Eu obedeci e conheci a deliciosa sensa��o de andar com o rabo rec�m arrega�ado. Quando voltei, Tom estava deitado na cama com a pi�a a meia bomba e vendo TV. Eu entreguei a �gua, Tom tomou um gole e abriu a boca, eu entendi o sinal e dei uma uva na sua boca. Continuei fazendo isso, enquanto Tom olhava a TV e agia como eu n�o estivesse l�. Ao terminar as uvas, Tom secamente mandou eu ficar no canto do quarto e virado para parede. Eu obedeci e fiquei pensando porque ele estava agindo assim, se eu tinha feito uma coisa errado, se n�o tinha lhe dado prazer suficiente... (mais uma vez o pai da Tom estava certo).



Ap�s uns minutos, Tom disse ainda secamente:



- Vem c� e me chupa vadia!



Eu fui com vontade, querendo me esfor�ar ainda mais pra agradar meu Mestre. Tom estava ainda deitado na ponta da cama, continuava olhando a TV, e eu de joelhos no ch�o ao lado da cama, peguei no seu caralho meia bomba e coloquei na minha boca. Senti ele crescer, que sensa��o maravilhosa, mas apesar disso, Tom ainda olhava a TV e agia como se eu n�o estivesse ali. Eu chupava e punhetava o cacete que tava duro, mas Tom mantinha a mesma indiferen�a. Eu engulia, babava, lambia... e Tom permanecia... at� que de repente ele segurou meu rosto em frente sua pica, ent�o largou um jato de porra no meu rosto, eu fui em dire��o ao seu pau e chupei e engolindo o resto do leite e Tom batendo no meu rosto sem for�a disse:



- Ca� fora e volta pro teu canto bixa trouxa.



Eu obedeci e fui para o canto me sentindo triste, humilhado e pensando o que poderia fazer para ter aten��o do meu Macho. Quando ele me chamou novamente pra fodermos de novo, eu fui como uma putinha dengosa pronta pra fazer tudo e dar tudo de mim pra gradar meu Macho. Fodemos v�rias vezes naquela noite e Tom cumpriu a ordem do pai dele: no outro dia meu cuzinho ardia de tanto ter dado para Tom, sentia ainda o gosto na minha boca do leite dele e o cheiro de Macho. Tom depois cumpriu sua promessa e contou para v�rias pessoas o que ocorreu naquela noite e eu virei a bixa putinha de v�rios Machos do condom�nio, alguns se afastaram porque n�o curtiam gayzinhas, mas os que ficaram come�aram a me comer (sozinho ou as vezes juntos) e n�o perdiam a oportunidade para me humilhar. O pai de Tom obrigou minha m�e me vestir e me ensinar a ser uma mulherzinha biscati. E a minha vida de bixa submissa come�ou a partir de ent�o...

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