Ol�, sou do interior de Goi�s e hoje irei contar como foi a minha primeira vez que transei com um homem. Eu tinha 19 anos (2005) e passava f�rias na casa da minha av�. Era uma noite qualquer e o meu tio se preparava para ir pescar num rio, que fica a 19 quil�metros de dist�ncia. Juntamente com o meu tio, havia outros tr�s amigos! Todos casados, fortes, lindos e educados. N�o sei o motivo que levou o meu tio a fazer quest�o da minha presen�a, mas ele insistia muito para que eu fosse com eles, mas no final acabei aceitando. Quando chegamos ao rio, o meu tio e outros dois amigos sa�ram de canoa, e isso j� era por volta das 01:00 da madrugada. Como hav�amos ido de carro e levamos coisas que poderiam ser roubadas e por falta de experi�ncia em pescaria, o meu tio preferiu que eu ficasse com um amigo dele no carro, enquanto eles saiam pra pescar, ou seja, vigiar�amos. N�o sei se foi sorte ou azar, mas o mais belo e mais m�sculo ficou me fazendo companhia. Sobre a luz das estrelas e sobre um gostoso frio, permanecemos dentro do carro, por hora ficamos conversando. No decorrer de nossas conversas, este homem que o identificarei como Silvio, passou a falar de assuntos �ntimos, gostos sexuais e experi�ncias. Eu ainda tinha duvidas sobre a minha op��o sexual, e pensava que isso era moment�neo, algo que s� acontecia na adolesc�ncia. Mas ele come�ou a me interrogar... Com uma atitude ousada, ele me convida para uma transa, com a condi��o de nunca, em hip�tese alguma, eu poderia comentar com algu�m. Como eu disse, eu ainda estava no arm�rio e recusei, mas ele foi persistente. Eu estava nervoso e o meu corpo estava quente. Os vidros do carro estavam emba�ados, havia muita neblina e n�s est�vamos no meio do nada; ningu�m por perto. Passava um filme em minha mente. Seriamente eu pensava que eu estava sonhado, ao ver aquele corpo perfeito em minha frente, uma boca linda, bra�os que eram tr�s vezes maiores que os meus, uma voz lenta e atraente. Estava na minha frente, a oportunidade de ficar com um dos homens mais belos que j� conheci pessoalmente. A decis�o estava comigo: sim ou n�o?
Pensei, pensei e decidi: sim!
Quando decidi que ficar�amos, ele apagou a luz do teto do carro e abaixou o banco.
Come�ou falando em tom baixo, bem pr�ximos dos meus ouvidos. A leve barba me arranhava. Ele explorou todo o meu corpo e n�o ia direto ao ponto. Entendi que o seu desejo maior era me ver implorando por sexo, pois anteriormente eu havia negado. Resolvi n�o dar o bra�o a torcer, mas ele parecia ser um profissional da sedu��o.
Pegava a minha m�o e fazia-a correr por todo o seu corpo. Cheirava-me, me lambia, mas n�o iniciava realmente o sexo. Eu ainda estava t�mido e ao mesmo tempo s� me restava à obriga��o em implorar por uma penetra��o; a excita��o era enorme. Foi quando eu disse: eu te quero! Rapidamente, ele se tornou um animal que respirava forte. N�s est�vamos nus e bruscamente ele me virou de costas e s� encostou o p�nis na entrada do meu �nus. Ele queria ouvir, ele queria saber o quanto eu o desejaria naquele momento. Eu o queria mais do que qualquer coisa, at� mais do que dinheiro, o meu corpo o exigia. Havia um reparador de pontas dentro do carro, provavelmente era da minha tia, ele lambuzou o seu “cacete” com reparador e me perguntou: Posso? Antes mesmo da minha resposta, eu senti uma das piores dores da minha vida. Sem d�, ele enfiou com toda a for�a e rapidez que ele poderia conseguir. Tentei correr, o carro e os vidros estavam fechados e ele agarrava-me fortemente e gemia ao mesmo tempo. Eu sabia que a situa��o em que eu havia entrado, deveria ir at� o fim, com dor ou sem dor, pois o Silvio n�o estava disposto em me soltar e nem t�o pouco preocupado com os meus gritos, pois ningu�m iria ouvir. Ele come�ou a bombar e gemia o mais alto que podia. Escorria sangue, afinal era um cuzinho virgem, que nunca havia entrado algo t�o grosso e grande. Mas aos poucos a dor foi sendo substitu�da por um leve prazer, que devagar ia aumentado. O Silvio era uma maquina, n�o parava de bombar. Eu suava frio, mas agora eu j� estava confuso, se aquilo que eu sentia era dor ou prazer. Resolvi me entregar de vez... Fiquei quieto e o Silvio continuou o seu trabalho e como ele havia me dito, iria dar tr�s gozadas sem tirar o p�nis do meu cuzinho. Demorou muito, mas eu tenho certeza que ele cumpriu a sua promessa, pois quando ele terminou, ele estava acabado. Eu havia sugado toda sua energia! Voltamos a conversar dentro do carro e mesmo fazendo um grande frio l� fora, dentro do carro estava quente, os nossos corpos haviam se transformados em fogueiras. Beijamos e conversamos at� por volta das 05:00 da madrugada, quando o meu tio e os outros dois amigos chegaram. Fomos embora e hoje em 2010, eu vi o Silvio somente uma vez, em uma academia, Hoje ele deve estar com uns 30 anos e eu tenho 20. Quando o vi na academia, me veio à vontade de repetir novamente aquela dor m�gica, que eu um dia eu senti. O dia em que eu fui dominado por um macho de verdade, por um animal com sede de sexo!
Espero que tenham gostado! Tentei descrever o mais real poss�vel da situa��o em que passei naquela noite de 19 de outubro de 2005. Na verdade � algo inenarr�vel, somente eu posso ter a no��o do conto de fadas que vivenciei, do pr�ncipe que me carregou em seus bra�os e escreveu o seu nome na hist�ria da minha vida. Pois eu aonde for, passe o tempo que passar, ele estar� sempre em minha mente, como o primeiro homem a me proporcionar prazer e n�o foi um prazer qualquer...