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PEGANDO O EX-CUNHADO

Bom, nao sou muito de escrever sobre minhas experiencias. Entretanto agora,depois de ler alguns contos pela net, acabei me interessando por compartilhar alguns momentos picantes com o pessoal que l� tamb�m.

O que rolou comigo tem quase um ano j�.

Meu nome � Pedro e tenho 25 anos, 1.85m de altura. 79 kilos e moreno claro e tudo mais.

Minha Irma uma vez ficou de levar minhas sobrinhas para passar um fim de semana com o ex-marido dela, que vivia numa fazenda a cerca de uns 200km da minha cidade. S� que um dia antes, na sexta feira, ela tinha me falado que ia ter que fazer uma apresenta��o no trabalho dela e tinha me perguntado se eu podia levar as meninas.

Na hora imaginei o longo caminho at� l�, estrada de mal asfaltada, estrada de terra, sol de rachar e tudo mais. Na hora me bateu uma prgui�a enorme, mas da� pensei, j� que tava morando com ela (meu apto tava ficando pronto) me senti na obriga��o e ent�o consenti.

No dia seguinta as meninas (g�meas) tinham balet a tarde ainda, ent�o esperei elas sa�rem e as peguei.

Da� segui estrada, tudo normal at� a�. Chegamos ent�o na fazenda do pai delas, meu ex-cunhado.

Ele ficou supreso ao me ver, pois esperava que minha Irma fosse. Da� expliquei a situa��o e ele n�o disse nada sobre o assunto.

Bom, meu cunhado sempre � o mau caminho em pessoa. Moreno de estatura media, cerca de 1.78m, branquinho com cabelos beeem pretos e com corte meio militar. Bra�os forte, jeito meio rude, mas muito gente boa, de sorriso e conversa f�cil. Mas tinham duas coisas que me matavam nele: o sorriso e a mala (que foi varias vezes o motivos de varias punhetas, rss).

Ele tava entretido com as meninas, pois ele tem loucura por elas e eu resolvi comer alguma coisa na cozinha.

Depois ele me chamou pra passear a cavalo, o que n�o negaria jamais, pois adoro! Da� fomos s� n�s dois, pois as meninas s�o meio enjoadas (minhas sobrinhas, mas chatinhas mesmo). Passamos por umas vilazinhas de casas muitos simples, um sol de rachar e eu quase desmaiando de calor.

Ate que passamos por um a�ude, da� ele desceu do cavalo dele, tirou a blusa, se agachou nas margens do lugar e tomou alguma �gua de l�, mas como o calor era sinistro, ele aproveitou e passou um pouco de �gua pelo corpo. Meu Deus! Que t�rax!!!! E ele � do tipo de cara que nunca entrou numa acadamia para malhar, essas coisas, tipo esculpido pela natureza mesmo. Da� o cara se levanta, abre o feixe da caixa e mija, simples assim, do meu lado. Tava muito louco na hora e n�o tive coragem de olhar. Quando percebi que ele tinha terminado, dei uma esguelhada e peguei ainda ele guardando a ferramenta dele, colocando de volta dentro de uma cueca branca sem el�stico (adoro, acho coisa de homem mesmo) e fechando a cal�a. Reparei um pouquinho mais naquela mala, ainda bem que tava de �culos escuros. Confirmei que o bicho e sarado e grosso mesmo, pois, a menos que ele tivesse com meia bomba dava um volumao.

Voltamos pra fazenda e me preparei pra pegar estrada antes que anoitecesse. Ele ainda tinha separado um monte de coisas da ro�a pra eu levar pra minha fam�lia, que ele gostava muito ainda. Depois de colocar tudo, meu carro simplesmente n�o pegou. Morri de vergonha na hora n�? Pois de mec�nica eu sou uma nega��o! Ele viu que era s� trocar uma pe�a do motor, da� ele mandou um funcion�rio dele trocar de um outro carro da fazenda com o do meu carro. S� que isso demorou muito e ele acabou a noitinha j�, e pra piorar caiu um temporal que fez o n�vel de um rio l� perto subir e bloquear uma ponte.

Bom, neste momento ele j� tinha feito mil convites para eu dormir l�. Depois da chuva n�o tive como negar.

Como n�o tinha escolha o lance era relaxar mesmo. Da� entrei tomei um super banho gostoso (no banheiro do quarto dele, que ele fez quest�o de eu usar, e com tudo de mais confort�vel poss�vel, como toda a casa, que apesar de ser uma fazenda tinha tudo e do bom e melhor).

Quando terminei as meninas estavam apagadas no quarto delas, elas dormem forte mesmo, disso eu sei. Da� ele tava com TV ligado e mexendo nuns papeis. Quando ele me viu guardou tudo numa pasta e me chamou para a varanda da casa para gente tomar uma cerveja.

Foi bacana, sempre achei ele um cara nota dez, al�m de gostosao. N�o demorou para gente ficar meio ``alto``. Obviamente o assunto terminou em...sexo, claro!

Nunca me abri com ele sobre ser gay e tudo mais, e mesmo falando altas coisas de putaria, a gente mantinha um n�vel legal de papo, sem escrotices e tudo mais.

O que me chamava a aten��o era o fato de ele enfatizar que n�o teve ningu�m depois da minha Irma e que tava na seca ``do caralho``. Nossa eu j� tava mais que muito louco com aquilo, da� ele sem ceremonias tirou a camisa e falou pra eu ficar a vontade tamb�m. Da� tirei minha camisa e acabei mostrando uma tatoo que tenho nas costas. Assim que ele viu ele j� veio pra perto de mim comentar, falou que era bem bacana, muito bem feita, dizendo que quando ele mais novo sempre quis fazer e tals. Da� disse que se ele quisesse olhar mais de perto ele podia, e tamb�m passar a mao, o que ele fez em seguida.

Caralho, tive a impress�o que tomei um choque quando ele tocou aquela mao grossa e macia nas minhas costas, senti as pernas tremerem, juro!

Ele continuou passando a mao por algum tempo. Quando ele tirou ele tava meio diferente, me olhando de outra forma. Senti uma coisa legal na hora pra l� de excitante, ainda mais que tava uma noite bonita, com cheiro de terra molhada e luz da lua à vontade.

Quando me virei ele olhei pra ele vi que ele tava com um olhar fixo nos meus olhos. Querendo dizer ou fazer algo. Nos dois ali, eu so de bermuda e ele com uma cal�a jeans bem apertada, n�o me contive e perguntei se ele tava de barraca armada, e ele:

- T� sim!

- Uai, por que?

- Por sua causa.

Na hora tirei coragem nem sei de onde e cheguei bem pertinho dele, de maneira que nossos t�rax quase se tocavam. Boca com boca, mas sem beijar, olho no olho, quando tomei a iniciativa: segurei o bra�o dele pouco acima do cotovelo.

Dei o pontap� inicial e ele n�o fez o ``t�mido`` tamb� n�o, foi logo passando aquelas toras de bra�o pela minha cintura, colando nossos t�rax um no outro. Meu Deus! Nessa hora senti um membro dele junto ao meu, durasso, grosso, quente, pulsando.

O beijo veio em seguida, cheio de tes�o, vontade, for�a mas sem ser agressivo, na medida!

Nesse beijo a gente ficou bem uns 19 minutos, com um amasso bem dado, de quem tava acostumado a dominar. Nessa hora eu j� tava pensando no que tava por vir, pois me negaria a n�o transar com ele a partir daquele momento.

Ele me puxou pela mao e fomos pro quarto dele. Que tinha uma varandinha ainda, que ele logo abriu, visto o calor que tava fazendo.

A gente parou de frente a cama dele ainda se beijando. Mas nisso ele j� beijava meus mamilos, aperta-os na medida certa. Foi descendo mordendo minha barriga (coisa que me mata de tesao) e chegou no meu umbigo, que ele lambia, beijava e mordiscava.

J� tava urrando nessa hora. Da� foi a minha vez de ``retribuir``. Fiz o mesmo com ele, mas quando cheguei na altura do umbigo n�o parei por l�. Desabotoei a cal�a dele com cuidado, fui lambendo o mastro dele por cima, e sentido aquele cheiro que me MATAVA DE TESÁO, CHEIRO DE MACHO! Nunca tinha experimentando nada assim, meus sentidos estavam trabalhando muito.

E uma outra cueca branca estava l�. Mas o que me deu tesao � que era uma daquelas modas antigas de cueca com uma janelinha, uma abertura na frente da cueca pra ``facilitar`` as coisas. Era sem el�stico tamb�m e meio folgadinha, uma coisa de louco.

Mas ainda tava trabalhando a regi�o, mordiscando a virilha dele, lambendo-a e ele se contorcendo de tesao. Nisso ele segurava minha cabe�a e implorava para eu n�o parar que tava �timo. Depois voltei ao mastro dele, e abaixei a cueca dele bem devagar. Nossa, naquele momento tava de cara com um dos paus mais lindo que j� tinha visto: muito grosso, como suspeitava, n�o era grande n�o, devia ter uns 20 cm (n�o ligo pra comprimento, meu lance � largura), todo depilado e com um sac�o bem grande e mole. O pau era meio empinado pra cima e sem pele, coisa mais gostosa que j� vi.

Nisso meu lado devasso j� tava berrando, e eu mamando meu ex-cunhado como nunca fiz com nenhum cara antes. Eu tava muito louco.

Mamei o cara um temp�o, mais de meia hora, e o bom que o pau dele n�o � bab�o, o que eu adoro!

Em seguida foi a vez dele. Ele me levantou, me virou de costas pra ele. Da� ele desceu beijando minha nuca, passando a l�ngua por toda extens�o da minha espinha ate chegar na minha bunda.

Sem tirar minha cueca ele a mordia bem devagar, enfiava a mao por baixo do pano e fazia caricias nela. De repente ele abaixa minha cueca em um fra��o de segundos e inclina meu tronco pra frente de modo que fique quase de quatro pra ele.

Quando ele viu meu cuzinho ali, lisinho, limpinho ele disse que quase gozou tesao, pois ele sempre quis comer um cuzinho mas nunca tinha rolado n�o. Putz, me senti com mais tesao ainda e ele n�o perdeu tempo. Mandou uma l�ngua t�o quente e molhada no meu anelzinho que fiquei fraco na hora. A medidade que ele lambia meu cu ele batia uma pra mim com uma das m�os. Ficamos nessa delicia por um temp�o, at� eu me sentir pronto pra me entregar a ele de vez (j� que sou muitooo apertado e se o cara n�o me fizer um cunete gostoso nem dou).

Ele me puxou pra cama, onde se deitou e falou pra eu vir por cima como se a gente fosse fazer um 69. Dito e feito! Agarrei aquele mastro gostoso e mamei denovo aquela delicia e ele me lambia feito louco, falando que meu cuzinho era lindo e gostoso demais. Depois ele enfiou um dedo – detalhe pras m�os dele, desde que conheci ele quando ele namorava minha irm� tinha fixa��o naquelas m�os, que eram grossas, macias, enormes e quentes – depois depois e assim ele ficou. N�o tava aguentando, tava quase gozando com aquilo tudo.

Da� ele me virou na cama, abriu minhas pernas, ainda deu umas linguadas em mim e pegou um gel e preservativo na gavetinha da cama. Ele passou gel em mim e fiquei louco!!!! Depois ele vestiu a camisinha e passou um pouco nele tamb�m.

Quando vi aquele pau pronto pra entrar em mim confesso que tive algum receio, pois daquele �ngulo que eu tava parecia ser ainda mais grosso do que era.

Ele colocou a cabe�a, gemi um pouco e ele passou a mao no meu rosto e disse que n�o ia me machucar, que era apenas pra eu relaxar, e se doesse era eu s� falar e ele parava.

Nossa, ele foi colocando t�o devagar que senti cada mil�metro entrando em mim, entrando t�o gostoso que n�o senti dor nenhum.

Nisso ele abaixou o tronco um pouco e me deu um beijo antes de come�ar o servi�o.

Ele foi metendo t�o gostoso que alem de eu n�o sentir dor eu ainda segurava a bunda dele (redondinha e dura) e for�ava contra o meu pr�prio corpo, ele apenas deixa o corpo livre pra eu fazer isso, e ele amava.

Da� ele segurou minhas duas m�os pra cima e meteu bem gostoso e r�pido. Nossa! Como tava bom aquilo, e eu sem sentir dor nenhuma.

Depois ele me pediu pra gente mudar. Ent�o ele me colocou de 4, confesso que n�o curto essa posi��o, mas com ele eu topava qualquer coisa. Da� ele se levantou, agachou e encaixou o pau dele de volta. S� que n�o era aquela posi��o de 4 comum, ele tava tipo agachado e n�o ajoelhado atr�s de mim, ent�o sentia at� as bolas deles baterem e fazer um som pra l� de excitante.

Ele me segurava pelos ombros e socava aquela tora dentro de mim, e eu mantendo o corpo firme, pra ficar mais gostoso. Ele disse ent�o que ia gozar, mas queria que eu gozasse junto, ent�o voltamos pro frango assado e ele metia r�pido e batendo uma pra mim ao mesmo tempo.

Uns 2 minutos depois explod�amos num gozo espetacular, com direito a muito gemido ao p� do ouvido e muitos espamos.

Tanto ele quanto gozamos muito mesmo, n�s dois ficamos surpresos com a quantidade que a gente tinha gozado. Ele se deitou sobre mim e me fazia caricias no meu cabelo meio molhado de suor e eu fazia carinho nas costas dele.

Depois disso tomamos um banho beeem demorado e quente com direito a mais um amsso, chupa�ao (dessa vez ele me mamou um pouco tamb�m) e � claro, muito gozo!

Dormimos juntos naquela noite e at� ele perdeu a hora de acordar. Eu deveria ter ter voltado com as meninas pra casa no dia seguinte, mas ele insistiu pra gente voltar na segunda. Como tava louco pra repetir tudo denovo, dei meu jeito, no trabalho e com minha irm�, pra liberar as meninas pra mais um dia e consegui!

Dessa vez fizemos de novo e metemos umas 4 vezes, inclusive uma num trato e outra numa casinha no meio do mato, descobri que ele goza muito mesmo e tem muita disposi��o.

Ainda hoje temos contato, mais formais um pouco, pois depois daquela vez voltei a fazenda mais uma vez por conta do aniversario dele e fizemos sexo uma vez s�, pois tava lotado de gente.

O bom � que n�o perdemos contato pro conta das minhas sobrinhas e temos um relacionamento bacana de amizade com um sexo bem gostoso!



Quem quiser conversar � s� me mandar um email em: [email protected]

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