Festinha animada
O patr�o do meu marido faz umas festinhas muito animadas para o time de futebol que patrocina. Muita gente sabe que na ch�cara acontecem coisas bem picantes. Carlos me dizia que a esposa do seu patr�o e mais umas de outros dirigentes do clube acabavam tendo rela��es com os atletas nessas festinhas. Eu ficava louca com essas hist�rias, mas ele achava que era um bando de cornos. Dizia-me que o patr�o sempre o convidava para ir nessas festinhas, mas como n�o queria ir sozinho nem me trair, sempre recusava os convites. Tinha certo que eu n�o aceitaria ir nesse lugar. Por�m, Luana, mulher do patr�o, come�ou a se insinuar para n�s e me convidar para participar dessas festas. Chegou num ponto que n�o deu para resistir. Luana me disse que se eu tivesse ouvido alguns boatos, para saber que l� as pessoas se comportavam como queriam. Ningu�m era obrigado a fazer nada contra a vontade. Para n�o ficar mal com o chefe, meu marido acabou aceitando o convite para uma dessas festas. Deu-me muitos conselhos para que eu ficasse na minha e n�o me deixasse envolver por sacanagens. Na verdade eu estava muito curiosa, pois tinha vontade de ver como eram essas festas, que come�avam na sexta-feira e normalmente se estendiam pelo final de semana. Chegamos à noite e o pessoal j� estava l�, os maridos conversando numa mesa na varanda e as mulheres dan�ando com os convidados na sala. Fui com um vestidinho preto leve e solto, um pouco curto e suspenso por apenas uma al�a, bem sensual conforme Luana me pediu. Ela disse que isso alegraria os rapazes do time e tamb�m causaria ci�me nos maridos, que ficariam mais interessados nas esposas. Logo fui convidada para dan�ar e meu marido me lembrou de suas recomenda��es. Os rapazes se mostravam bem atrevidos, o que me fez imaginar que j� deveriam ter deitado com aquelas mulheres. Com um pouco de bebidas a anima��o foi ficando maior e quando me dei conta as luzes da sala haviam diminu�do. Todos os que me tiravam para dan�ar os pagodes se esfregavam sem nenhuma preocupa��o em disfar�ar que estavam excitados. Eu j� havia sentido a ere��o de pelo menos dois deles. Ficavam com o pinto bem duro for�ando encostadas e abra�os. A maioria de rapazes negros e apenas dois brancos. Volta e meia ia para perto do meu marido, que demonstrava preocupa��o por eu estar dan�ando. Notei sua m�o tr�mula quando a colocou entre minhas pernas. Vi que Luana tinha raz�o. O ci�me estava deixando meu marido muito excitado e ofegante, fato que eu n�o percebia h� bom tempo. Confesso que me senti poderosa. Comecei a apertar m�o do maridinho entre as pernas e perguntar no seu ouvido se podia dan�ar mais com os rapazes. Ele relutou um pouco, me deu uma beliscada e quase sem voz me disse que sim. Nessa hora um dos atletas veio me buscar para dan�ar. Ele me puxou pelo bra�o e meu marido retirou a m�o que estava entre minhas pernas, me dando um tapinha de incentivo. Achei que foi uma forma carinhosa de me deixar aproveitar a festa. Parece que os rapazes perceberam que o maridinho deixou e passaram a dan�ar comigo de uma forma bem sacana. Abra�avam-me igual faziam com as outras, embora mal me conhecessem. Sou uma loirinha pequena, com seios m�dios, quadril proporcional e bundinha arrebitada. Meu salto plataforma fazia me ajustar à altura dos atletas, que n�o eram muito altos. Percebia seus volumes bem encaixados entre minhas coxas. Nossos sexos se encontravam com for�a. O Paul�o, negro que parecia mais velho e bem experiente, devia ter trinta e poucos anos, passou a beijar meu ombro desnudo me proporcionando arrepios pelo corpo todo. Por puro prazer eu for�ava o quadril de encontro ao seu e nossos sexos se ro�avam, causando-me tremenda excita��o. Com o Julinho, rapaz tamb�m negro e bem novinho (devia ter uns dezoito anos) a mesma coisa. S� que ele queria me beijar na boca e ent�o eu me desvencilhava e voltava para perto do maridinho, que n�o perdia tempo e enfiava a m�o entre minhas pernas, encontrando minha xoxota cada vez mais meladinha. Eu tamb�m percebia que ele estava cada vez mais excitado de me ver dan�ando daquele jeito com os rapazes. A dan�a estava muito boa, mas logo as outras mulheres e seus pares sumiram e me deixaram ali s� com o Paul�o e o Julinho, que me disseram que os outros foram para os quartos. A situa��o ficou carregada, pois vi que os dois tinham certo que ir�amos para um quarto tamb�m. Estava com receio, mas gostando de me esfregar naqueles pintos duros, com sensa��o muito gostosa, quase de perder a no��o das coisas. O Paul�o me levou para um canto fora da vis�o do meu marido e come�ou a me bolinar por baixo do vestido. Julinho ficou de vigia. Resolvi me soltar um pouco e n�o impedi os avan�os do negro atleta. Nos primeiros beijos percebi que ele tinha a boca com l�bios bem macios e estava decidido a tirar a minha calcinha, for�ando-a para baixo. N�o opus resist�ncia e ajudei erguendo uma perna de cada vez para facilitar. Os dois estavam boquiabertos e confesso que eu tamb�m n�o estava acreditando no que fazia. Sem a calcinha meu corpo ficava todo exposto porque o vestido subia com facilidade. Paul�o tirou o pinto para fora do agasalho e o colocou entre as minhas pernas. Logo estava me apoiando numa mesinha de costas para ele, que passou a ro�ar o pinto na minha xoxota, me levando ao del�rio. Passei a rebolar os quadris e ele for�ou a entrada do grosso membro na minha xoxota. Acho que est�vamos no limite, pois mal enfiou e eu comecei a gozar como louca e ele me encheu de esperma com muitos gemidos. Confesso que fiquei meio assustada e voltei para perto do meu marido, toda melada e sem a calcinha. Quando meu marido percebeu ficou sem f�lego com o rosto afogueado e me chamou de putinha. S� perguntei se ele estava chateado e ele disse que estava admirado da minha coragem. O Paul�o e o Julinho faziam sinal me chamando para a sala. Meu marido percebeu e disse que eu podia ir com eles para dan�ar mais um pouco. Achamos um quarto vago e nos trancamos, onde fiquei peladinha nas m�os daqueles dois tarados que fizeram de tudo comigo at� altas horas. Nunca tinha pensado em dupla penetra��o e me achei muito puta por ter gostado muito de fazer aquilo. Durante o s�bado e domingo de dia as mulheres cuidavam do caf�, almo�o e jantar e nas horas vagas serviam-se de sobremesa para os machos que estavam ali para dar enorme prazer às mulheres. Fiquei adepta dessas festas e meu marido ficou muito mais ligado em mim.