Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A FILHA DO DIPLOMATA - PARTE II

Gy� era minha melhor amiga e frequentemente troc�vamos confid�ncias. Um dia quando estava em seu quarto, ela despiu-se completamente e pediu-me que examinasse suas n�degas para ver se havia alguma marca. Ela era uma africana nig�rrima, de um negro azulado e suas formas eram roli�as e suas carnes bem duras. Com 19 anos incompletos, j� possu�a seios crescidos e durinhos. Era de uma beleza negra invej�vel. Estranhando o pedido, a examinei e n�o notei nenhuma marca em sua bunda. Foi ent�o que ela me contou que no dia anterior tinha feito sexo anal com um menino do col�gio e que ele a havia mordido nas n�degas com tanta for�a que ela achava que havia ficado alguma marca. Depois ela me contou que fora iniciada a fazer sexo anal com Mehnk�, seu irm�o de 19 anos. Contou-me tamb�m que sabia que seus irm�os e o meu eram �ntimos. L� na África, segundo ela, isso era normal. S� que tinha que ser em segredo, pois os mul�umanos s�o muito r�gidos nos costumes, mas s� nas apar�ncias, completou. Eu j� desconfiava que ela tinha alguma experi�ncia, mas at� aquele dia ela nunca havia me falado de suas experi�ncias. Quanto a mim, guardava meu segredo s� para mim. Foi ent�o que me enchendo de coragem contei para ela o que eu vira acontecer entre nossos irm�os e finalmente, contei tamb�m sobre mim e Eddye. Concordamos que sexo � maravilhoso e combinamos que far�amos uma “festa” em fam�lia no dia do meu anivers�rio. Ela se encarregaria de convencer seus pais a deixarem ela e seus irm�os dormirem na minha casa no dia do meu anivers�rio e eu convenceria os meus pais em consentir. Chegou o dia do meu anivers�rio. Meus pais prepararam uma recep��o para seus amigos e depois de muita insist�ncia de minha parte, eles fizeram um ambiente separado para a minha festa. Contrataram uma banda de rock e armaram, depois da piscina, uma tenda s� para n�s. Os adultos ficariam naquela chatice social no interior da casa e n�s, os jovens, ficar�amos l� nos fundos, na �rea verde da casa. A turma toda veio e vieram tamb�m muitos colegas da escola e umas outras pessoas que eu n�o conhecia. Eu j� decidira qual seria o meu presente de anivers�rio, que eu mesma me daria. Para tanto, me preparei adequadamente, comprando os acess�rios necess�rios. Depois de convencer minha m�e, ela concordou que Gy� e seus irm�os poderiam dormir aqui em casa. Dei-lhe a not�cia por telefone e ela ficou exultante. Seus pais haviam concordado tamb�m. Contei para o Eddye o que Gy� havia me contado e falei do nosso plano. Ele achou que seria o maior barato. A festa foi muito zoada. Alguns meninos trouxeram Vodka e Wiskey escondido e rolou legal. A banda era muito boa e dan�amos a valer. Rolou muita pega��o no gramado e atr�s da tenda, mas n�s s� quer�amos que todos fossem embora para termos nossa festinha particular. Eu que nunca tinha ingerido bebida alco�lica, estava meio anestesiada. Acho que todo mundo estava. J� passava das duas da manh� e os adultos haviam ido embora. �s 2:30 a banda se mandou. Os meninos foram indo embora e quase às tr�s da madrugada, subimos para nossos quartos. Como Umbuko, irm�o mais novo de Gy� n�o veio, ficamos s� n�s 4: eu, Gy�, seu irm�o Mehnk� e Eddye. Passei pelo quarto de meus pais e certifiquei-me que dormiam profundamente. Nessas ocasi�es meus pais bebiam muito e com certeza, s� acordariam amanh� l� pelas duas da tarde. Os meninos foram para o quarto de Eddye e eu e Gy� fomos para o meu. Hav�amos combinado que tomar�amos banho antes de come�ar nossa festinha particular. Despi-me enquanto Gy� fazia o mesmo. Quando �amos entrar no chuveiro, ouvimos nossa porta ser trancada. Voltei para ver o que era e vi Eddye e Mehnk� enrolados em toalhas vindo em nossa dire��o. Fiquei com vergonha de Mehnk� me ver assim nua. Ele riu e falou, deixando cair a toalha:

― Don’t disturb yourself, I’m naked too!

Mesmo com o quarto iluminado somente pela luz que vinha do banheiro, vi seu corpo negro, nu. Mehnk�, tal como a irm�, tinha um belo corpo negro de formas arredondadas. Coxas grossas e torneadas e um pau... assustador. “Meu Deus”, pensei, “como � que isso cabe no cuzinho do Eddye?” Seu pau era grand�o, grosso e apontava assim meio que para o lado esquerdo. Devia estar ainda mole, pois, a cabe�a pendia um pouco para baixo. Virei e entrei no chuveiro, onde Gy� j� se ensaboava.

― Os meninos est�o aqui.

― Legal, assim tomamos banho juntos.

Eles entraram no Box. Ficamos os quatro apertados e come�amos a brincar com o sabonete. Eddye come�ou a ensaboar Gy� e Mehnk� a mim. Suas m�os percorriam meu corpo e seu pau, j� totalmente duro, batia em minhas coxas e n�degas. Virei-me de frente e comecei a alisar aquela varona negra que agora apontava para o c�u. Jamais vira um pau de homem adulto, mas mesmo com 19 anos, quase 15, Mehnk� tinha um pau de homem. Era duas vezes maior e mais grosso do que o do meu irm�o Eddye. Estremeci ao segur�-lo. Mehnk� beijava meus seios e alisava minha bunda, procurando enfiar um dedo no meu cuzinho. Esqueci-me de Gy� e de meu irm�o. Parecia que aquele espa�o era s� nosso. Por um momento me desequilibrei e quase ca� sobre Gy� que de joelhos, chupava o pau de Eddye. Aquilo me descontrolou. Desejei chupar tamb�m o seu irm�o e quando o enxaguei para tirar a espuma do sabonete, Mehnk� pegou-me pela coxa direita, erguendo minha perna, virou-me de costas para ele e buscou meu cuzinho. Temi pela dor que sentiria, mas o tes�o era maior. Ajudei-o, ficando na ponta do outro p� e ele empurrou. Quando a cabe�a entrou tive que morder o l�bio para n�o gritar. Engolindo o grito, senti-me sendo rasgada por aquele membro volumoso. Na mesma estocada, ele empurrou com firmeza e pude sentir sua carne deslizando para dentro de minhas entranhas. Eddye gozou na boca de Gy� e sa�ram do Box e se deitaram na minha cama. Agora com mais espa�o, Mehnk� fudia-me com maestria e eu ia seguidamente à loucura. Sentia-me rasgada, mas queria mais, sempre mais. O negro africano demonstrava muita habilidade em fazer sexo anal. Por fim, depois de me ter proporcionado gozar tr�s vezes, gozou longamente me inundando com sua porra. Terminamos nosso banho e eu o chupei com vol�pia at� que gozou na minha boca. Achei o gosto horr�vel, afinal era a primeira vez que mamava leitinho de homem. Mas n�o quis desperdi�ar nada e engoli tudinho. No quarto, Eddye e Gy� tinham gozado tamb�m e descansavam, conversando e se acariciando. Fomos para o quarto e eu e Mehnk� nos deitamos junto a eles. Ficamos conversando sobre n�s, nossas vidas, nossos desejos. Pedi para mudar de posi��o e fiquei ao lado de Gy�, sendo ladeada pelos meninos que ficaram nas duas beiradas da cama. Deitada de lado, sentia o pau semi-endurecido de Mehnk� na minha bunda e ajeitando-me melhor, coloquei minha perna sobre a coxa de Gy� e a abracei. Seu corpo negro e quente me excitou. Comecei a alis�-la, primeiro sem maldade, depois com sensualidade. Os bicos de seus seios estavam duros apontando para o teto. Desci minha m�o e acariciei seus fartos pentelhos. Ela gemeu e abriu um pouco as pernas. Tomando-me de coragem, beijei seus mamilos e suguei em seu peitinho quente. Ela pegou minha m�o e colocou-a em sua vagina. Seu peito subia e descia com a respira��o ofegante. Nem percebi quando os meninos foram para o quarto de Eddye. De repente ela falou baixinho:

― Me chupa Bell...

Obedeci e em instantes est�vamos fazendo um 69 voraz. No quarto do Eddye nossos irm�os nos imitavam. �ramos iguais em desejo e n�o t�nhamos nenhum tipo de preconceito, apesar da pouca idade. J� passava das 4 da madrugada quando vencidas pelo sono e pela bebida, adormecemos. Acordamos com Mehnk� nos chamando.

― Gy�, vai dormir l� no quarto do Eddye. Eu vou dormir aqui com a Bell.

Gy� ainda me deu um beijo na boca antes de sair. Ajeitei-me na cama para deixar Mehnk� deitar, mas ele falou:

― Gy� me disse que voc� ainda � virgem..., � verdade?

― � verdade. Eu j� introduzi o cabo da escova de cabelo, mas acho que sou sim... Nunca fiz sexo na frente. Ali�s, n�o sei se Gy� contou para voc�, mas s� tive experi�ncia com o Eddye. At� comprei preservativos, mas ainda n�o usei nenhum...

― V� peg�-los. Vamos ver se � mesmo...

Com um pouco de medo fui at� minha mochila. Estava realmente com medo. N�o estava excitada e n�o tinha certeza se queria fazer naquele momento. Peguei duas camisinhas. Disseram-me que pode estourar e se isso acontecer, � gravidez na certa. Entreguei-as a ele que as colocou na mesinha de cabeceira. Seu pau estava mole e estendido para baixo. Fl�cido, parecia maior. Mehnk� ajoelhou-se na cama e delicadamente beliscou meus mamilos que endureceram de pronto. Mamou nos meus seios e foi descendo com sua l�ngua pela minha barriga at� o umbigo. Sugou-o enquanto acariciava minhas coxas. Disse que adorou ter comido o meu cuzinho e queria que aquela noite fosse especial para n�s dois. Beijou minha vagina e introduziu sua l�ngua bem fundo, tentando tocar meu cabacinho com a ponta da l�ngua. N�o conseguiu. Minha excita��o voltara e eu for�ava seu rosto de encontro à minha vagina. Ele trabalhava a l�ngua com maestria. Gozei profundamente e ele n�o parava de me linguar. Outro orgasmo e mais outro. Agora eles vinham curtos e em sequ�ncia. De olhos fechados eu s� via estrelas, estrelas cintilantes e maravilhosas. De repente senti o peso de seu corpo sobre o meu e o volume do seu pau entre minhas coxas. Abri bem as pernas e ele foi empurrando. Come�ou a doer um pouco, mas ele sabia como fazer. A cabe�a j� havia entrado quase toda quando senti um ardor mais forte, l� dentro. Mehnk� sentindo tocar no meu caba�o recuou um pouco e empurrou com for�a. Rompido o caba�o, soltei um pequeno grito de dor enquanto sua vara negra e grossa me preenchia totalmente. Mehnk� estava totalmente dentro de mim. Agora ele bombeava com calma e seguidamente. Meu corpo todo tremia e eu tinha vontade de que ele me entrasse por inteiro. Cravei minhas unhas em suas costas puxando-o para dentro de mim. Ele me dominava e alternado o ritmo de suas bombadas, aumentava ou diminu�a meu prazer segundo a sua vontade. Nova s�rie de orgasmos esgotou minhas for�as. Eu ria e chorava ao mesmo tempo. Era prazer demais. Finalmente, ele foi aumentando o ritmo, cada vez mais at� que explodiu num gozo longo. Adormecemos e acordamos com o barulho dos empregados desmontando a tenda. Vesti-me apressadamente e fui at� o quarto de meus pais. Ambos dormiam serenamente. Fui ao quarto de Eddye e acordei Gy�. Fomos tomar banho, pois nossos corpos cheiravam a sexo. Mehnk� foi direto para a cama do eddye e voltou a dormir. Quando tomava banho tive o maior susto da minha vida: Minha vagina vertia esperma. Mehnk� n�o usara camisinha! Chamei Gy� e apavorada, contei-lhe sobre a camisinha. Ela procurou me tranquilizar e nos pusemos a fazer as contas. Eu n�o sabia direito isso de tabelinha, mas Gy� afirmou com certeza que eu n�o corria o risco de engravidar. Na hora do almo�o, todos descemos e depois de almo�ar, fomos tomar banho de piscina. Nascera uma mulher.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



espanhola contos eróticosdei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticofilme porno de saia curta botando uma pomba no cu e clorandocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eróticos professora apostaminha sogra foi estuprada e gostou contosSogro pede para foder a sogra contos eroticoscontos eroticos minha mulher me fez subimisoContos de padrasto dando banho na filhinha bebeconto porno minha mulher confesou q feis gang bangHistória narrada de sexo- Trepando com a nifeta safada gostosa huummmcontos eroticos q bocA e essa desse baianominha bucetinha chego a sangra na rolona do velho contoscontos encinei putrias para minha mulherconto erotico estuprarao meu bucetao apertadocontos eróticos escravo de minha irmãconto enrabada na esposa chata duronacontos traindo meu maridocontos eroticos de pau gigante arregassando bucetacontos eróticos de bebados e drogados gaystive dar para um dotadocontos eroticos a bunda do meu irmão caçula é uma tentaçãode sainha curtinha no colinho do tiozinho sem causinhaamo ser rasgada fisting contocontos eroticos de pregadores de seiosso grelu esticadoeu minha namorada e uma amiga carioca conto eróticocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos cm 2 penis grandescontos eroticos casada infelizcontos eróticos puta piranhacontos erotico com minha sobrinha mais novacontos com filha da esposacontos eroticos mulher feiaxvidio cu mas floxo e da peiditravesti de microsaia fica de pau duro na ruacontos de homens cheirando cu e tocando punheta travesti amiga contosafada da internet conto/m/images/contos-eroticos-logomarca.jpgcontos eroticos entregadorcontos eroticos colega da faculdadeconto minha esposa rabuda deu pra familia todo na salaConto: peguei meu marido batendo punheta com um consolo no cúcontos erótico amiga da escolasalvando o meu casamento contos pornosalvando meu filho contosa massagista negao contoscontos eroticos comi minha melhor amiga chupei mas nao dei que pena contossobrinho batendo punheta com as sadalia de salto da tia conto eroticocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaestou sendo chantageada mas não posso contar meu marido quantos eróticoscontos eroticos.virei viado no consolo da minha tiaacontos mamei a rola do veicontos eróticos levando na piscinacontos pai ea mamae chuparao minha xoxotacontos porn negao arrombando minha irmanzinhacontos chupei e dei pro porteiroconto erotico teen sendo enrabadacontos eróticos abusada desde novinhaConto gostoso picante paiConto gay dando o cu e sendo flagrado pelo primocontos lesb esfregar em mimcontos eroticos minha maefez um boquete em mimSsssssss aaaaaaaiiiiiiiii gostoso gay transandoconto erotico familia morando na mesma casa troca de cunhadascontos de c� de madrinhacontos sadomasoquismo virtual virtual castigoconto traição sobrinha recém casadaconto porno minha professora coroa