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VAL�RIA CD E O AMANTE INCENTIVADOR - PARTE 2

Val�ria CD e o amante incentivador – parte 2



CONTINUA��O da parte 1



Ouvi aquele macho tesudo dizer:



- Realmente, voc� tem boquinha de veludo, putinha gostosa...



Ouvir aquilo me dava mais vontade de mamar gostoso. Ainda fiquei mamando aquele pau por muito tempo, me babando toda quando engasgava na garganta profunda, e espalhava a saliva deixando o pau, o saco e a virilha bem molhadinhos.



O tenente Marcos ent�o disse pra mim:



- Vira e empina a bundinha, fica de 4 a� no ch�o mesmo que eu quero ver esse cuzinho relaxado.



Ao me virar, ele viu que eu estava com o plugue que o meu macho amante havia mandado colocar. N�o aguentou e logo disse com a voz muito sedutora:



- Pronta pra levar pica, n� safada... como gosta de pir�, bem que o C�sar disse.



Me derreti toda, me sentindo uma cachorra, uma piranha pronta pra servir ao macho. Ele afastou o fio dental e pegou a base do plugue, tirou bem devagar e pude sentir o meu cuzinho beijando o plugue com as beirolas. Ele enfiou novamente, enquanto se punhetava, ficou nesse vai e vem, e eu gemia dengosamente:



- Aiii, tesuuuudo, isso � t�o gostoso... s� senti o tapa estalar na minha bundinha.



Ele continuou, sem falar nada, a enfiar e a tirar o plugue, me dando uma �nsia em ser possu�da que perdia a no��o das coisas... s� queria pica naquela hora!!!



Me mandou pegar a camisinha e botar com a boca no seu pau e me lubrificar bem. Atendi submissamente às suas ordens e me coloquei de quatro na beira do sof�, com a bundinha bem arrebitada, pronta para ser penetrada. Mas o sacana, formado na mesma escola do C�sar, me deixou mais ansiosa ainda quando me disse que queria ser mais mamado. Voltei pro ch�o, agora com ele sentado, me ajoelhei entre as suas pernas e comecei a mamar o pau envolto na camisinha... n�o � a mesma coisa, mas o clima era de safadeza pura.



No meio da mamada, toca o interfone. At�nita, olhei pra ele. Ele sorriu e disse:



- Vai atender, vadia, � o seu dono que est� chegando...



N�o sabia o que fazer. Parecia que ia explodir de tes�o... era o dia em que seria a putinha de dois machos tesudos e desejados: o meu amante e seu amigo! C�sar se identificou, logo abri a portaria e em poucos minutos ele chegava ao meu apartamento. Abri a porta e ele me disse:



- Nossa, que carinha de putinha safada, minha Val�ria... e foi entrando.

Se dirigindo ao amigo, o meu amante perguntou:



- Minha safada est� sendo boa anfitri�, n� n�o? J� est� com a maquiagem toda borrada... E riram muito...



Eu sem saber o que fazer fiquei de joelhos, como uma boa cadelinha que sou, esperando as ordens. Meu macho j� tinha intimidade na minha casa e foi logo tirando a roupa e mostrando a pica dura pra mim e me mandou:



- Vem logo, gulosa, vem deixar o seu macho em ponto de bala...



Ca� de boca naquela pica que eu tanto gostava e o amigo dele se levantou tamb�m e ouvi a ordem pra mamar os dois. N�o sabia o que fazer de tanta excita��o. Mamava um e punhetava o outro. Depois babava bem as cacetas duras e punhetava com as minhas m�os macias.



C�sar vira para o amigo e diz:



- N�o disse que ela � louca por pica...



Dei um sorriso bem safado e voltei a mamar as picas. C�sar logo tinha outras coisas em mente, e me disse:



- Senta ali, Marcos, deixa ela te mamar enquanto vou deix�-la mais larguinha pra podermos brincar gostoso.



Marcos tirou a camisinha, sentou no sof�, eu me empinei toda pra deixar o cuzinho à disposi��o do meu macho e comecei a mamar o amigo do meu amante. Que sensa��o gostosa era a de me sentir uma puta. Me dediquei a mamar o tenente enquanto o meu macho me lubrificou bem e come�ou a enfiar os dedos. Um, depois dois, depois tr�s... e, finalmente, quatro dedos... virou e falou:



- Mostra pro nosso amigo o que cabe na sua cuceta, gostosa...



Me virei e me senti um brinquedinho na m�o dos dois machos. Eles comentavam entre si como o meu cu j� estava larguinho e como eu aguentava bem. Marcos disse que em pouco tempo eu aguentaria at� uma m�o toda, mas meu amante tinha outros prop�sitos: s� me queria com a cuceta larga para aguentar duas picas ou uma piroca bem grossa, como a de um colega deles. Riram e comentaram que o pau do tal colega s� puta de zona, bem larga, � que aguentava. Eu me sentia a pr�pria... e a minha cabe�a foi a mil imaginando um cacet�o me possuindo. H� muitos anos n�o encontrava um cacet�o t�o grosso e gostoso como o que encontrei depois e inspirou o contorelato "Val�ria e o coroa dotad�o".



Meu macho continuou a mostrar os meus consolos e plugues, que estavam numa mesinha pr�xima, e foi enfiando um, outro, deixando o colega tamb�m brincar no meu cuzinho, cada vez mais laceado, enquanto me fodia a boquinha com o seu pau. Ele enfiava devagar at� encontrar resist�ncia, eu me sufocava um pouquinho e, involuntariamente, empurrava pra fora o plugue ou o consolo na m�o do Marcos. Eles estavam ficando cada vez mais excitados como cavalos no cio querendo montar na sua �gua. Meu amante disse ao amigo:



- Fa�a as honras da casa, agora vamos meter na minha putinha...



Eu j� estava quase gozando s� de ouvir os dois sacanas conversando e falando putarias a meu respeito. Marcos me mandou empinar o cu pra ele meter e, j� encamisado, meteu gostoso, devagar e lentamente at� o fundo. Eu j� estava quase tendo uma coisa e gemi:



- Uiiii, que del�cia de pica, tenente!!!



- Geme dengosa, putinha, hoje voc� vai mostrar como seu macho tem orgulho de voc� – disse o meu amante.



- Ai, C�sar, obrigada, meu macho, que presente delicioso... aiiii... e sentia a pica do Marcos entrar e sair com toda a vontade.



Marcos come�ou a acelerar a velocidade da metida e eu s� sentia o prazer da minha cuceta estar sendo bem fodidinha. Parecia que tinha muito tempo que ele n�o metia com ningu�m, mas a realidade era outra, ele gostava mesmo era de foder muito. Eu me sentia realizada, quando C�sar me deu a ordem para sentar no pau do amigo e chupar seu pau. Me levantei, puxei o vestidinho bem at� a cintura, sentei rebolando na pica de Marcos, de costas pra aquele macho tesudo, enquanto come�ava a mamada na pica do meu amante. Sem perceber, a microcalcinha fio dental que eu usava saiu toda pro lado e o meu sininho, molinho, ficou exposto. C�sar n�o perdeu tempo:



- Olha o grelinho de f�mea, Marcos... tinha que ser putinha de macho, n� n�o?



Marcos parou pra olhar e falou rindo que era s� servia pra fazer xixi mesmo, que de macho eu n�o tinha nada, que a minha cuceta estava virando uma buceta de vaca... e riram... Achei um pouco grosseiras aquelas palavras, mas era assim mesmo que eu estava me sentindo: uma puta com uma buceta de vaca...



C�sar emendou:



- J� est� na hora de ela sentir as duas picas. Voc� quer, vadia?



- Claro, meu tes�o, sou toda sua – respondi submissamente e com toda a sedu��o que fui capaz.



Me mandaram levantar, o tenente Marcos como era maior deitou no sof�, sentei de frente pra ele, enfiando a pica at� o fim na cuceta e me mandaram empinar a bundinha. Fiquei toda empinadinha e comecei a sentir o pau do meu amante ocupando o mesmo espa�o da pica grossa do seu amigo... a sensa��o da entrega, como posse do meu macho, foi incr�vel e eu gemia, bem dengosa e com a voz bem afeminada...



- Ai, que tes�o no cu... parece que vou ficar entalada nas duas picas... aiiii



- J� est� entalada e preenchida, piranha gostosa – C�sar respondeu e terminou de enfiar sua pica todinha na minha cuceta.



A princ�pio ficou a sensa��o de que o cu estava inchado, mas depois, lentamente, eles come�aram no vai e vem e foi s� prazer... eu j� estava tendo um daqueles orgasmos secos, sem ejacula��o, e eles nem a�, pra mim, Marcos dizia:



- Goza nas duas picas, vagabunda, aguenta as pirocas dos dois...



E eu tentava ficar bem empinadinha pra servir aos dois tesudos garanh�es que metiam deliciosamente e eles me seguravam para que as duas cacetas n�o saissem. Depois que sentiram que eu estava voltando ao normal, inverteram a posi��o, com o C�sar por baixo e o Marcos por cima, e pude curtir de frente a cara de felicidade do meu amante.



- Est� gostando, minha f�mea gostosa?



- Estou adorando, meu amor... voc� sabe fazer as coisas.



- Pode esperar que sempre vamos fazer coisas tesudas como essas... ainda faremos muita putaria juntos



- Aiiii... � tudo o que eu queroooooo... e tentei apertar a cuceta nas duas pirocas.



Eles n�o aguentando mais, me mandaram ficar de joelhos no ch�o pra receber o leite deles. De joelhos, com a boquinha aberta, s� senti os jatos de leite quente e grosso melando a minha carinha safada. Com os dedos espalhei o leite e lambi os dedos. Me senti o m�ximo, pois invejava as estrelas porn� que recebiam leitinho dos machos fodedores nos v�deos.



O tenente Marcos disse umas tr�s vezes:



- Sua putinha faz muito gostoso, C�sar.



Fiz carinha de puta safada e sorri pros dois.



Esse amante ainda me deu muitos momentos de prazer. Quem sabe um dia eu continuo a contar?



Sou uma viadinha cdzinha totalmente passivinha, quarentona, branquinha, carinhosa, meiga, dengosa, mas bem safadinha, 1,74m, 80kg, quase toda depiladinha (menos os bra�os) e adoro ser tratada como f�mea. Discri��o e sigilo s�o fundamentais, pois sou f�mea e me monto somente entre 4 paredes. Se voc� � homem, macho totalmente ativo, acima dos 30 anos, com boas inten��es, que saiba valorizar uma alma feminina aprisionada em outro corpo, ou seja, que saiba do que uma femeazinha gosta e precisa, e gostou do meu contorelato, entre em contato, t�? Beijocas molhadinhas a todos que curtiram o meu relato.

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