Quando eu terminei de fazer as provas para o Vestibular, meus pais e eu viajamos para o Nordeste, ficamos 19 dias por l�, j� na viagem de ida, eu ia imaginando o quanto seria ruim essas f�rias, pois eu iria ficar longe do meu priminho gostoso, esses 19 dias pareciam uma eternidade e eu j� estava louca para transar e sentir de novo aquele gostinho delicioso do pau de meu primo entrando pela minha boca e depois enterrado por completo na minha xoxota, durante esses 19 dias de f�rias eu me masturbei todos os dias no banho, para tentar conter a falta de um cacete que eu estava sentindo.
Na volta para casa, a minha vontade de transar e de ser possu�da estava incontrol�vel, logo que cheguei fui buscar o resultado das notas do Vestibular e voltei para casa toda feliz e contente por ter passado de primeira no Vestibular, logo pensei comigo: “Tamb�m pudera, com um professor particular todos os dias em minha casa, quem n�o passa de primeira, n�o � mesmo?”, meus pais ficaram muito satisfeitos e elogiaram muito os meus esfor�os com os estudos.
Faltava ainda um m�s para o in�cio das aulas e eu fui procurar o meu primo para dar as boas not�cias, mas minha tia disse que ele havia viajado e que s� retornaria no in�cio das aulas do ano letivo, fiquei um pouco decepcionada e frustrada com a not�cia e logo comecei a pensar em coisas para me distrair at� o in�cio das aulas, foi quando resolvi passar na academia e ficar admirando aqueles corpos esculturais, comecei a sentir um fogo subir pelas minhas pernas e deixar a minha xoxota bem molhadinha, era uma sexta-feira por volta das seis e meia da tarde.
Eu tinha exagerado um pouco na viagem, apesar de ter passado o tempo todo com vontade de transar novamente, eu tamb�m me diverti muito em minhas f�rias no Nordeste, ent�o fui conversar com um dos professores, Carlos, um mulat�o de 1,80, e tinha trinta e dois anos, ele foi examinando cada pedacinho do meu corpo e disse: “Kiara, o seu corpo est� normal, n�o h� nada de mais com ele e voc� pode fazer os mesmos exerc�cios de sempre!”, logo pedi para ele: “Carlos, voc� me ajuda no aquecimento?”, ele muito educado disse: “Claro, te ajudo sim Kiara!”, ao sentir aqueles bra�os fortes dando apoio as minhas pernas, imaginei como seria uma aulinha particular, a cada movimento me fazia de desajeitada e me jogava no seu corpo, ora no t�rax enorme, ora me agarrando à cintura malhada, mas Carlos parecia um religioso, continuava pacientemente orientando meu aquecimento, logo decidi ser mais direta, num dado momento Carlos me pediu: “Estique bem as penas para tr�s e vai come�ando a se alongar!”, meio desajeitada, fui escorregando e ca�, para n�o me esborrachar no ch�o, segurei firme nas coxas do professor Carlos e de leve, rocei meu rosto no volume respeit�vel sob o short colante, dei um sorrisinho amarelo e disse: “Professor Carlos, o meu joelho est� doendo um pouco!”, acho que neste instante ele perdeu o controle, j� um pouco agitado, disse: “Kiara vem aqui comigo, que irei examinar o seu joelho!”, logo ele pegou na minha m�o e me conduziu a uma esp�cie de enfermaria, depois que entramos, ele encostou a porta e me perguntou: “Kiara, porque voc� est� agindo dessa forma, eu te conhe�o a mais de dois anos e sei perfeitamente que voc� n�o � assim toda estabanada!”, enrolei-o, dizendo: “Professor, deve ter sido às f�rias, a comida, a falta de atividade!”, fui conversando com ele e mexendo no joelho, fingindo que estava machucada e ia arrebitando bastante o meu bumbum quando inclinava para frente, logo percebi que debaixo do short de Carlos crescia um cacete bem gostoso, grosso e grande, do jeito que minha boquinha, minha xoxota e meu cuzinho estavam precisando, continuei a provoca��o, em um movimento bem lento fui enfiando os dedinhos no meu bumbum para desencravar a calcinha, e finalmente Carlos se deu conta das minhas inten��es e disse: “Voc� quer mesmo uma massagem no joelho?”, louca de tes�o e quase sem conseguir me controlar respondi para ele: “Quero sim, voc� faz uma massagem relaxante neles para mim?”, Carlos respondeu j� com o pau bem duro: “Fa�o sim, deite nesta maca que eu irei come�ar a massagem!”, no momento que ia deitando na maca, Carlos foi at� a porta e a trancou de chave.
Ele come�ou a massagear e a acariciar o meu joelho e logo foi subiu pelas minhas coxas, chegando à virilha e provavelmente ele ficou sentindo o calor que minha xoxota emanava, eu via o seu rosto se contorcer de tes�o e seu pau parecia querer pular do shortinho apertado, olhando para mim ele perguntou: “Est� gostando da massagem?”, respondi para ele cheia de tes�o: “Estou sim, sua m�o est� uma del�cia nas minhas pernas!”, ele continuava me massageando e eu apenas mordia os l�bios, calada e esperando o passo seguinte, logo Carlos suando de excita��o e tamb�m por causa da sala abafada, puxou meu short e me deixou peladinha da cintura para baixo, olhando para mim ele disse: “Kiara, voc� � muito gostosa, hoje o tempo todo na aula voc� ficou me provocando, � imposs�vel continuar resistindo a essa sua gostosura!”, logo que ele terminou de elogiar o meu corpo, ele separou as minhas pernas e come�ou a mamar gostoso na minha xoxota, lambuzou toda a sua boca na minha xoxota encharcada de tes�o, sua boca passeava, mordiscando meus l�bios, sua l�ngua aos poucos lambia cada pedacinhos da minha xoxota j� super molhada e louca para ser penetrada, Carlos ficou debru�ado ali pelo menos uns 19 minutos, me deixando a cada segundo mais louca de tes�o e eu sentia um prazer incr�vel, mas a necessidade de ser penetrada s� crescia.
Quando Carlos levantou a cabe�a, metade da sua cara estava melada, do nariz ao queixo, ele deu um sorriso e seus olhos faiscavam, mirando a entrada da minha xoxota, logo disse para ele: “Sobe na maca, deite em cima de mim!”, eu fechei as pernas e fiz com que ele subisse na maca, n�o havia muito espa�o e os ferros da arma��o rangiam, parecia que tudo ia desabar, mesmo assim ele subiu ficando deitado em cima de mim, atolando sua boca no meu pesco�o, chupando e me lambendo, enquanto encostava o seu cacete duro na minha xoxota carente, sua l�ngua parecia ferver e Carlos disse: “Kiara, voc� est� muito tarada, os seus peitinhos e a sua xoxota est�o um tes�o!”, Carlos foi descendo e passou a morder meus peitos, por cima do top, meus mamilos estavam t�o endurecidos e projetados que ele n�o precisava se esfor�ar muito para mordisc�-los, tomada pelo tes�o, estiquei o bra�o, at� agarrar o pau que ainda estava escondido dentro do short, pressionando-o com for�a Carlos soltou um gemido e se colocou de cabe�a para baixo, metendo o cacete na minha boca, eu abocanhava aquele colosso por sobre o short mesmo, tentando visualiz�-lo na minha mente e Carlos se deliciava novamente na minha xoxota molhadinha, eu j� havia quase rasgado seu short quando murmurei: “Tira o seu pau pra fora, quero v�-lo, quero toca-lo e chup�-lo todinho!”, Carlos desceu da maca e come�ou a abaixar o short vagarosamente, de repente saltou um caralho gigante, lustroso na ponta, bem grosso e delicioso.
Olhando para aquela preciosidade, pulei da maca e disse: “Senta naquela cadeira, quero mamar bem gostoso o seu cacete, quero sentir o gostinho doce do seu pau na minha boca!”, Carlos maluco de tes�o, foi sentando na cadeira, eu fui para perto dele e ajoelhada ca� de boca naquele cacete delicioso, de cara tentei engolir ele por inteiro, pude sentir o gosto do l�quido que sa�a timidamente da cabe�a daquele delicioso cacete, a excita��o era tamanha que impedia a minha concentra��o no boquete, eu precisava daquela vara pulsante em mim e perguntei para Carlos: “Voc� tem camisinha?”, ele respondeu: “Eu n�o costumo andar com camisinha no bolso, mas naquele arm�rio sempre tem, pois a minha academia faz campanha de preven��o!”, rapidamente fui ao arm�rio e peguei algumas, afoita abri uma delas, deslizando a camisinha no cacete de Carlos, logo me dei conta da real dimens�o do cacete, comprido e gross�ssimo, tirei o top e disse: “Mete bem gostoso na minha xoxota, ela est� muito carente e querendo engolir o seu cacete todinho!”, ele louco de tes�o disse: “Vou te comer todinha e fazer voc� delirar de tes�o!”, escalei aquele homem, que se agitava na cadeira, Carlos me segurou pela cintura e me puxou violentamente contra seu corpo, enterrando o pau de uma s� vez dentro de mim, a penetra��o foi deliciosa por causa da lubrifica��o abundante, eu comprimia os m�sculos da minha xoxota, pressionando o cacete de Carlos, sentindo-o escorregando, se esfregando nas paredes da minha xoxota, à medida que minha xoxota secava, as estocadas eram mais lentas e exigiam um maior esfor�o, percebi que o caralho estava me esfolando por dentro, mas n�o podia parar, continuei rebolando naquele mastro plastificado.
Voltando a si depois de me arrega�ar com aquele come�o impetuoso, Carlos passou a me beijar calorosamente, enfiando a l�ngua no fundo da minha boca, embaixo me bombava com movimentos regulares, enterrando o pau at� o fim, me lembrando de como era bom ser arrombada pelo cacete do meu primo.
Carlos me fudia bem gostoso e logo gozamos juntos, eu de forma prolongada, soltando gritinhos e gemidos, que depois tememos que algu�m tivesse escutado, desmontei do cacete de Carlos, que levantou para tirar com muita dificuldade a camisinha apertad�ssima de seu pau, ao ver o cacete reluzente livre, logo disse: “Que cacete lindo voc� tem, enfia ele na minha boca!”, ajoelhei de novo e abocanhei-o por inteiro, tendo matado as saudades de ter a xoxota invadida por um cacete latejante, me apliquei nas chupadas, o gosto havia se misturado ao do preservativo, mas a porra que se espalhara compensava o que tinha de desagrad�vel, depois de chupar bem a cabe�a, passei a lamb�-lo por inteiro, da base à pontinha, o saco eu acariciava com as m�os, mexendo nas bolas, ele nem chegou a amolecer, ficou debilitado por um instante, mas logo come�ou a endurecer dentro da minha boca, voltando a sua grossura m�xima, estava uma del�cia, os meus l�bios apertavam- no e com as m�os no bumbum de Carlos eu induzia-o a foder bem gostoso a minha boquinha.
Ficamos v�rios minutos nos divertindo oralmente, at� que Carlos me disse: “Preciso comer a sua xoxota novamente!”, me arrepiei toda de tes�o e disse: “Vem, fode o quanto voc� quiser, ela � todinha sua!”, peguei outra camisinha e segurei seu cacete pela base, vendo-o totalmente esticado, n�o aguentei e abocanhei a cabe�a novamente, com metade do pau dentro da boca eu esfregava minha l�ngua na cabe�a e no que conseguia alcan�ar daquele tronco latejante, saciada coloquei a camisinha na ponta e comecei a desenrol�-la, parecia que n�o ia caber, Carlos sentou na cadeira e esperou, mas eu queria variar, me debrucei na maca e disse: “Quero o seu pau no meu cuzinho, vem mete nele como voc� fez na minha xoxota!”, a rea��o de Carlos foi rapid�ssima, numa fra��o de segundos senti o cacete protegido for�ando meu cuzinho, eu me assustei com o di�metro daquela vara e contra� o meu cuzinho, praticamente impedindo a penetra��o, Carlos ent�o p�s em pr�tica sua experi�ncia, logo disse: “Para voc� n�o sentir dor, primeiro vou excitar o seu cuzinho e deix�-lo bem tarado!”, delicadamente encostou um dedinho na entrada e iniciou movimentos circulares, for�ando vagarosamente a entrada, toda tarada eu logo disse: “Que del�cia, o seu dedinho est� entrado todinho no meu cuzinho!”, quando ele conseguiu me penetrar, tirou o dedo e meteu o dedo novamente logo em seguida, dessa vez pondo outro, deixando o meu cuzinho mais aberto, ao tentar o terceiro, me fez dar um gritinho abafado nos panos da maca, Carlos retirou ambos e voltou à posi��o original, encostando o cacete no meu rabo.
Nessa tentativa, deixou a gentileza de lado e me arrombou mesmo, enterrando seu caralho em um segundo at� o talo, eu mordia os panos, apertava o colch�ozinho da maca com as m�os e resistia bravamente, meu cu estava sendo desbravado por um cacete colossal, ele parecia fora de si, metendo sem controle, arrebentando minhas preguinhas, testando a elasticidades dos meus m�sculos, o seu saquinho encostavam na minha xoxota, mostrando o qu�o fundo aquelas estocadas iam, somente depois de uns 5 minutos de sofrimento comecei a me acostumar e a aproveitar a sensa��o de preenchimento proporcionada por Carlos, tentei rebolar mas era imposs�vel, apenas recebia as pancadas do professor impiedoso, por�m, era uma sensa��o �tima, um pau latejando no meu cuzinho, espremido e pedindo passagem, era quente, era grosso e muito melado, o suor de Carlos pingava nas minhas costas, evidenciando o esfor�o que aquele homem fazia para desbravar meu cuzinho, logo disse: “Mete tudo no meu cuzinho, estou gozando com o seu pau no meu cu!”, gozei deliciosamente pela segunda vez, sentindo por inteiro o cacete de Carlos no meu cuzinho.
Carlos continuou comendo o meu cuzinho e depois de um tempo disse: “Que cuzinho delicioso, vou gozar bem gostoso, estou quase gozando!”, quando ele disse que j� estava quase gozando, pensei: “Uma transa como esta exige um final bem gostoso!”, convenci-o a interromper a foda e logo disse: “Goze na minha boca, quero engolir a sua porra todinha!”, louco de tes�o Carlos tirou o pau do meu cuzinho, logo em seguida tirou tamb�m a camisinha e mandou: “Abra bem a boca e chupe bem gostoso o meu pau todinho!”, cumpri suas ordens obedientemente, primeiro deixando a cabe�a do pau na l�ngua e depois engolindo o m�ximo que pude, seu caralho tremia na minha boca, soltando pinguinhos de porra, que s� me animavam a mamar mais e mais, eu deslizava a l�ngua sobre toda a extens�o do cacete, at� que Carlos disse: “Bebe minha porra, estou gozando dentro da sua boca!”, Carlos me segurou pela cabe�a, enterrando por inteiro o seu caralho na minha boca, quase impedindo minha respira��o e come�ou a gozar, o primeiro jato de porra foi direto na minha garganta e outros se espalharam dentro da minha boca, o pau se libertou a tempo de soltar outros esguichos no meu rosto, eu buscava cada gota, saboreando aquele gostinho doce da porra espessa de Carlos, enquanto punhetava-o em busca dos �ltimos pingos, algu�m bateu na porta, ficamos calados e quietos e depois sa�mos na surdina, Carlos entrou no vesti�rio dos professores e eu fui para o vesti�rio feminino, com uma ard�ncia deliciosa na xoxota e no cuzinho e um gostinho maravilhoso de porra na boca.
Bom pessoal, foi assim que comecei a experimentar as del�cias de transar com outros homens e de poder sentir o gostinho doce de outras porras, n�o deixem de ler a sequ�ncia de outros contos.
Se alguma garota ou mulher quiser trocar experi�ncias e saber mais sobre mim me escrevam e se tiver alguma garota que tenha tamb�m iniciado a sua vida sexual com o primo, adoraria trocar mails. Anotem o meu mail e me escrevam: [email protected] - Beijos com carinho Kiara!