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ANTIGOS NAMORADOS VIII

ANTIGOS NAMORADOS VIII

Bem, aqui estou de volta pra continuar narrando alguns fatos excitantes da �poca em que eu namorava o M�rio. Pra quem est� chegando agora, melhor ler todos os relatos anteriores a este. Vou escrever hoje sobre uma vez que fomos acampar num local selvagem, sem qualquer recurso ou algo que pudesse facilitar nosso passeio. Era um lugar muito bonito, numa regi�o pr�xima a Delfin�polis, MG, onde tinha um rio, cascatas e lagos pra nadar. Fomos eu e o M�rio de moto e mais quatro casais em dois carros. Chegamos l� cedinho e logo armamos as barracas e acendemos a churrasqueira à beira de um lago. O local era lindo e muito tranquilo - a �gua limpa convidava pra um banho. Todos dentro da �gua e os casais foram se distanciando pra namorar e curtir a inevit�vel excita��o que um ambiente daquele causava em todos. Podia-se ver os pares se acariciando e se beijando. M�os atrevidas afundavam na �gua em busca das partes �ntimas aumentando ainda mais o clima de tes�o. Eu o M�rio nos beij�vamos muito e logo senti um dedinho esperto entrando pela lateral do biqu�ni. Aceitei o carinho e colaborei abrindo um pouco as pernas pra facilitar a entrada do dedo curioso na minha xana. Ele botou pra fora o pau j� duro e eu bati uma punhetinha pra ele. N�o me lembro quanto tempo ficamos nessa sacanagem, mas n�o chegamos a gozar e sa�mos da �gua muito mais excitados do que entramos. Ali�s, acho que o mesmo ocorreu com a maioria dos casais, pois dava pra ver que o volume dentro das sungas era bem maior na sa�da do lago. Almo�amos, descansamos à sombra de uma �rvore e, no final da tarde, um merecido banho revigorante. Novamente os casais foram entrando na �gua. Eu e o M�rio retardamos nosso banho e s� entramos ap�s todos sa�rem. Aproveitamos melhor assim e pudemos at� tirar completamente a calcinha do biqu�ni e a sunga – ficamos peladinhos da cintura pra baixo. Com sabonete nos ensaboamos como pudemos e at� ensaiamos uma metidinha. O pau do meu gato j� estava todinho dentro da minha perseguida e bombava devagarinho pra n�o chamar muito a aten��o do demais. Novamente n�o conseguimos gozar, pois algu�m se aproximou do lago e tivemos de interromper nosso sexozinho sub aqu�tico. Sa� primeiro e o M�rio teve de esperar mais um pouco at� o pinto amolecer. J� no in�cio da madrugada, depois de estarmos todos desinibidos pelas doses generosas de �lcool, os casais foram se acomodando pra dormir. Eu e o M�rio, por n�o termos barraca, tivemos de dividir espa�o com um outro casal. Era uma tenda grande com dois quartos internos e separados um do outro. Fomos primeiro e nos ajeitamos nos colchonetes. Tentamos dormir, mas o tes�o era grande e n�o consegu�amos pegar no sono. Tamb�m n�o quer�amos transar, pois o outro casal poderia entrar a qualquer momento. Est�vamos em sil�ncio quando entraram nossos amigos e a primeira coisa que o rapaz falou pra garota foi: - N�o fa�a barulho, acho que eles j� dormiram. A garota, desconfiada, chamou por n�s. O M�rio p�s a m�o na minha boca e entendi que deveria ficar em sil�ncio. Eles se deitaram e o rapaz, movimentando-se pra se livrar na bermuda, provocou baixinho: - Vem c� gostosa, tira essa bermuda e a calcinha que tenho um presentinho pra voc�. Ela retrucou: - N�o estou usando calcinha n�o, seu bobo! A partir da� se desenvolveu um di�logo altamente er�tico que tentarei reproduzir aqui. Ele: - Uaaau... voc� t� sem calcinha mesmo... Ela: - T�... prontinha pra voc�... o que voc� tem de presente pra mim? Apesar de n�o haver luzes acesas era poss�vel visualizar a silhueta dos dois e ele deitava-se sobre ela quando provocou: - O que voc� quer de presente? Ela, demonstrando um misto de tes�o e inibi��o, murmurou: - Quero pau! Ele: - Onde voc� quer? Ela: - Primeiro na boca e depois l� embaixo! Ele riu baixinho e brincou: - Aqui nesse espa�o, se a gente se chupar, vamos acordar nossos vizinhos de quarto... acho que teremos de ir direto ao assunto... onde � que voc� vai querer meu pau gostoso? Ela: - no meio das pernas... me d� logo! Dava pra ver ela de pernas abertas e se movimentando pra agarrar com a xota o pinto duro que, muito provavelmente, estava sendo esfregado na racha ardente. Mas o parceiro n�o tinha pressa e provocava: - No meio das pernas... nos joelhos? Ela, rindo: - N�o seu bob�o, na minha xota! Ele: - Na buceta? Ela: - �... p�e seu pau duro na minha buceta! Ouvimos um gemido que, apesar de reprimido, era n�tido de uma mulher que � violentamente penetrada de uma s� estocada. - Ufffffff... nossa... seu pau t� muito duro gato! Ele: - Gosta? Ela: - Adoooro! Bem, como j� estava tudo dentro e o entra e sai do pau cada vez mais vigoroso, os dois perderam o controle e n�o conseguiam, embora tentassem, transar em sil�ncio. N�o restou, a mim e ao M�rio, outra op��o a n�o ser acompanhar nossos assanhados e escandalosos vizinhos de quarto. Arrancamos nossas roupas e abri as pernas pro meu namorado que se acomodou entre elas. Agarrei o pau quente e grosso e ainda deu tempo alisar a cabe�a que melou meus dedos com aquele melado escorregadio que os pintos liberam pouco antes de entrar num t�nel feminino. Apontei a pica dura pro meu buraquinho e ela entrou em mim numa s� enfiada, dolorosa e deliciosa metida que arrancou de mim um gemido quase t�o felino quanto o da minha amiga. Gente, como � gostoso abrir as pernas pra um homem e sentir o pau entrando... abrindo... rasgando a nossa bucetinha e nos fazendo sentir mulher... f�mea! Metemos por alguns minutos, n�o muitos, pois o tes�o ao ver as sombras dos nossos amigos metendo no quarto ao lado e, tamb�m, saber que eles, certamente estavam vendo a gente, multiplicava nosso tes�o. Era muito gostoso transar e saber que ali, t�o pr�ximo, o outro casal fazia a mesma coisa. Sombras, sussurros e gemidos davam o ritmo dos movimentos, ora mais lento, ora mais r�pido e, apesar de tentarmos prolongar nossos jogos er�ticos n�o resistimos e gozamos rapidinho – lembro-me que foi um gozo quase coletivo. Eles gozaram primeiro que n�s e nem bem pararam de gemer o M�rio anunciou baixinho: - Vou gozar... Eu, j� sentindo as primeiras correntes el�tricas percorrerem meu corpo, a pele se arrepiando, pedi em murm�rio: - Me d�... me d� que eu tamb�m vou gozar... Belisquei meus mamilos com for�a e gozei tentando reprimir meus gemidos! Uaaau! Que gozada fenomenal pude sentir naquela noite. Amoleci completamente. O M�rio saiu de entre minhas pernas e eu ainda estava arfante e recuperando a respira��o quando o ele cochichou no meu ouvido: - N�o encontro o papel higi�nico! Era comum ele, depois de gozar em mim, me oferecer, j� dobradinho, um bom bocado de papel pra eu cobrir a xota antes de vestir a calcinha. Pensei que teria de vestir a calcinha sobre a xota gozada mesmo, mas minha amiga, ao lado, quase nos matou de rir. Est�vamos em sil�ncio total quando ela jogou, por cima da divis�ria de tecido entre os quartos, um rolo de papel higi�nico e brincou: - Se depender de mim ningu�m vai dormir com a xota melada, n�o... tire o que voc� precisar e jogue o rolo de volta! Ca�mos todos na gargalhada e dormimos felizes naquela noite. Outras se seguiram e foram quase t�o emocionantes quanto a primeira. A partir da segunda noite, por quest�o de conforto e privacidade, entrava um casal por vez na barraca, transava e saia pra que o outro pudesse curtir melhor, inclusive com direito a chupada na xota, no pau, meia nove e tudo mais. E s� depois de todos satisfeitos � que entr�vamos todos pra dormir, finalmente. Outro acontecimento que n�o poderei deixar de contar foi um passeio que fizemos a uma praia de naturismo, no balne�rio Cambori� – SC. J� namor�vamos h� uns anos e o M�rio havia trocado a moto por um carrinho velho. E l� fomos n�s visitar Santa Catarina, destino Cambori�. Apesar de ser a praia de naturismo o objetivo principal do M�rio, confesso que eu estava um pouco apreensiva de ir a um local onde todos andavam pelados. Depois de visitarmos a cidade e outras praias reservamos um dia para conhecer a famosa praia dos pelados. O primeiro desafio foi chegar at� o alto do morro com o tal carrinho velho. Bem, depois descemos para o outro lado, sentido mar e areia, a p� mesmo, pois ficamos receosos de n�o conseguirmos subir com o carro. L� chegando vimos uns avisos de que o local era reservado à pr�tica do naturismo e n�o era permitido pessoas vestidas. Era inverno e, apesar do vento, a temperatura sob o sol, era muito agrad�vel. A praia estava praticamente deserta e avistava-se, muito ao longe, umas poucas pessoas que caminhavam na areia. Eu e o M�rio tiramos nossas roupas e ficamos exatamente do jeito que viemos ao mundo, completamente pelados. Iniciamos nossa caminhada rumo ao centro da praia entre os dois morros e comecei a gostar da sensa��o de estar peladinha num local t�o bonito. Eu, naquela �poca, frequentava um clube na cidade onde morava e os meus peitinhos, minha bunda e a xota peludinha, por estarem bem branquinhos, destacavam-se no meu corpo bronzeado me fazendo sentir mais pelada ainda. Olhei para o meu gato do meu lado e lembrei-me do filme lagoa azul e da inoc�ncia dos personagens. Mas tal inoc�ncia deixou de existir quando vi que o pinto do M�rio estava ficando duro. Eu disse que n�o podia se excitar naquele local e ele, visivelmente embara�ado, falou que n�o estava conseguindo controlar. Me deu a sacola de roupas e correu para o mar. Nos encontramos mais adiante, e o bicho, apontando para baixo, parecia mais calmo apesar de se exibir num tamanho, digamos, interessante. Lindo! Nos deitamos em toalhas sobre a areia e nos exibimos completamente nus aos raios do sol que aquecia nossos corpos. Vez ou outra eu olhava o M�rio pelo canto dos olhos e o pinto continuava molinho. Olhei ao redor e, constatando que est�vamos sozinhos naquele para�so, resolvi provoc�-lo: - Passe um bronzeador em mim? �, naquela �poca protetor solar era algo raro, pelo menos para n�s – o usual era bronzeador mesmo. Virei-me de bru�os e senti o l�quido cremoso sendo espalhado nas minhas costas. De repente ele fecha o frasco e interrompe a massagem gostosa que fazia. Olhei pra ele e antes que eu perguntasse o motivo de ter parado percebi ele virado de lado e o pau dur�ssimo com a cabe�a brilhante parecendo que iria explodir de t�o inchada. Ele justificou: - N�o posso continuar, veja como ele ficou! Pedi: - Estamos sozinhos aqui, continua vai, quero bronzeador no corpo todo e, se aparecer algu�m, voc� se vira de barriga para baixo. Ele brincou: - Legal... se vier algu�m eu viro a bunda pra cima e a pessoa vai achar que sou pouco educado ou estou a fim de dar o rabo! Risos. Sem muitas op��es ele continuou me lambuzando as pernas com o creme. Deixou minha bunda por �ltimo e, depois de lambuzar minhas coxas, come�ou as car�cias no meu traseiro. Ele n�o apenas espalhava creme no meu traseiro, mas fazia um carinho delicioso e n�o demorou muito pra eu sentir a pontinha do dedo escorregando pelo meu reguinho e indo direto para... adivinhem! Olhei para os lados e, n�o vendo ningu�m pr�ximo, deixei aquele dedinho acarinhando meu cuzinho. Que del�iiicia! Deitei-me de costas e pedi bronzeador na barriga tamb�m. Me arrepiei com a m�o do meu namorado escorregando pelos meus peitos, barriga, pernas, interior das coxas e... no meu montinho de v�nus peludinho. S� n�o enfiou o dedo melado de creme na minha rachinha porque tive receio de arder. Assim que terminou ele correu para o mar – disse que precisava se acalmar. Sentei-me para contemplar meu gato nadando pelado e, discretamente, enfiei um dedinho entre os l�bios da xerequinha e me fiz um carinho gostoso. Certamente, se eu tivesse prolongado a car�cia, teria gozado rapidinho, mas decidi guardar energias para mais tarde. O M�rio voltou e nos deitamos curtindo o sol. N�o demorou muito e avistamos, ao longe, um homem sozinho caminhando em nossa dire��o. Era um senhor cuja idade estava entre quarenta e cinco, cinquenta anos. Ele caminhava devagar e parecia contemplar a beleza daquele para�so. Mesmo ainda distante, algo nele chamou minha aten��o – o pau. Mesmo mole ele ostentava uma ferramenta enorme que vinha balan�ado de um lado a outro entre as coxas muito bronzeadas. Ali�s, o tal tinha a pele muito queimada do sol, sem marca de sunga. E quando ele se aproximou, nos cumprimentou educadamente e se apresentou dizendo ser frequentador ass�duo do local. Enquanto ele e o M�rio conversavam em p�, disfar�adamente olhei para aquela coisa enorme e pude comprovar que o sujeito devia tomar sol no pinto todos os dias mesmo – o coitado era bem escuro e a pele parecia ser grossa, inclusive na cabe�a, que era bem mais gorda que o pau. Tenho de confessar que fiquei impressionada com o tamanho, principalmente com a grossura da cabe�a. O bicho, mesmo fl�cido e dependurado, devia medir uns bons quinze cent�metros. Levantei-me e fui at� o mar deixando os dois conversando. Nadei, voltei e o tal continuava ali exibindo a enorme ferramenta queimada de sol a menos de dois metros de onde eu estava. Ele foi embora e nada aconteceu al�m uma longa prosa, mas tenho de admitir que naquela noite, e nas v�rias que se seguiram, durante as transas com o M�rio, pensei naquele cacete com muito tes�o... imaginava como ele ficaria quando estivesse duro, o quanto seria gostoso pegar, fazer ele ficar duro, punhetar, chupar e rebolar em cima com ele dentro da xota. Voltamos pra nossa cidade e o meu relacionamento com o M�rio ficava cada dia melhor. Nosso namoro j� contava com mais de tr�s anos e at� faz�amos planos para casarmos. Contamos isso a um amigo do M�rio o qual lamentou que, na �poca em que pretend�amos casar, ele n�o mais estaria morando no Brasil, mas que pensaria num presente original para n�s. Agradecemos, dissemos que n�o havia necessidade e coisa e tal. Dias depois o M�rio me conta que o tal amigo nos ofereceu, emprestado, o jipe que usava para fazer trilhas pelas estradas da regi�o. Disse que haveria um passeio muito legal e que ele n�o poderia ir mas, que nos emprestaria o ve�culo. O sonho do M�rio era participar de um passeio assim – aceitamos na hora, claro. Sa�mos num s�bado cedinho junto com uma turma de uns vinte jipeiros e n�o demorou para entrarmos nas estradas de terra e muita lama. Andamos por algum tempo at� chegarmos numa fazenda de gado onde ficar�amos hospedados. Fomos informados que cada quarto abrigaria dois casais. Eram ambientes enormes e camas tamb�m grandes – os banheiros ficavam fora, nos corredores. Almo�amos juntos com o casal que dividiria o quarto conosco e sa�mos novamente para mais trilhas. Durante as paradas pelo caminho fomos nos entrosando com o casal e fazendo uma amizade, afinal, ir�amos dividir o quarto logo mais à noite. No final da tarde retornamos para a fazenda cujo casar�o antigo lembrava o Brasil colonial. Ap�s o jantar fomos, eu e o M�rio, para nosso quarto descansar. O M�rio quis ir mais cedo para o quarto e eu desconfiei que o safado queria transar antes que os nossos colegas chegassem. Apesar de cansada gostei da id�ia, eu tamb�m queria dar uma transadinha antes de dormir. Entramos no quarto, nos abra�amos e trocamos um beijo de l�ngua delicioso. Ele j� tirava minha roupa quando demonstrei o desejo de tomar um banho primeiro. Ele disse que n�o t�nhamos muito tempo e que adorava o cheiro e o sabor da minha xota suadinha, e mais, que o pau escorregava mais gostoso antes do banho. Bem, se ele gostava, eu n�o iria contrari�-lo de forma nenhuma. Tiramos nossas roupas e nos jogamos na cama enorme. Ele deitou-se de costas e pediu que eu fosse por cima e sentasse no rosto dele. Primeiro fiquei em p� e fui me acocorando devagar pra ele curtir a vis�o da minha xota e da minha bunda descendo e se abrindo. Encostei meus l�bios no nariz dele, rebolei um pouco. Ele botou pra fora a l�ngua, me deu uma lambidas na rachinha e gemeu: - Uaaau gata...adoro o cheiro e o sabor da sua buceta! Aquelas palavras me incentivaram e fui lentamente descendo mais e mais at� sentar-me com todo o meu peso e quase sufoc�-lo – do jeito que ele gosta. N�o aguentei por muito tempo e me abaixei pra chupar o cacete que j� babava. Poder�amos ter gozado naquela posi��o, mas eu queria ser penetrada, queria comer o pau do meu homem – minha bucetinha estava pedindo pica! Mudei de posi��o e sentei-me de novo engolindo com a xota todo o cacete duro que tanto me dava prazer. N�o demoramos muito e logo gozamos – um gozo gostoso, lento, suave e demorado nos deixou amolecidos. Deitei-me enquanto ele, gentilmente, apanhou um bocado de papel higi�nico e acomodou-o entre os l�bios da minha frutinha que tanto prazer dava a ele tamb�m. Nos vestimos e fomos pro chuveiro fora do quarto. Ao retornarmos nossos amigos saiam para tamb�m se banhar. Deitamos e j� est�vamos pegando no sono quando nossos colegas novamente entraram no quarto. O casal que contava com uns trinta anos, aproximadamente, entraram falando baixinho mas, como eu e o M�rio ainda est�vamos acordados, ouv�amos tudo. Ela perguntava: - Ser� que eles j� dormiram? O marido dizia n�o saber e, para testar, chamou pelos nossos nomes. Lembrei-me da noite no acampamento e fiquei quietinha. O quarto estava escuro, mas luzes penetravam discretamente pelas frestas das janelas permitindo que nossos olhos, j� acostumados com o escuro, pudesem v�-los na penumbra a menos de tr�s metros de dist�ncia. O homem, j� deitado na cama e coberto com um len�ol, perguntou à esposa: - E a�... ser� que d� pra dar umazinha? Ela tamb�m se deitou sob o len�ol e respondeu baixinho: - Eu estou precisando muito... depois que voc� ficou me provocando l� no banho estou molhadinha aqui embaixo... ponha o dedo pra voc� sentir. O marido, abra�ando a esposa, exclamou: Nossa... sua bucetinha t� pingando de tes�o, eu n�o vou conseguir dormir sem comer essa del�cia! A seguir, pelos movimentos que ele fazia, deduzi que ele tirava o short que usava. Ela, tamb�m se movimentando como quem tira a roupa de baixo, murmurou: - Ent�o vem... me come bem gostoso! Eles tentavam se manter cobertos mas, em dado momento, ela mesma afastou o len�ol, tirou a camiseta e brindou-nos com a vis�o, mesmo na penumbra, dos corpos nus. Primeiro ele se ajeitou entre as pernas dela para poder chupar a xota que a esposa tesudamente oferecia ao marido. Enquanto ele lambia ela chegava a levantar os quadris como que tentando dar mais do que j� estava oferecendo. O marido lambia e ela gemia: - Ai que l�ngua gostosa... enfia ela na minha xana vai...! O gozo veio r�pido pra ela e os gemidos sufocados denunciavam o quanto gozava gostoso. Naquela altura dos acontecimentos o M�rio, que me abra�ava por tr�s, acariciava meus peitinhos com uma m�o e, com a outra, acarinhava minha pererequinha entre os l�bios molhados. Houve uma calmaria moment�nea at� que o marido demonstrou o desejo de penetrar a parceira, mas ela recusou dizendo: - N�o, ainda n�o, quero chupar voc� primeiro. Bem, como homem nenhum recusa uma oferta assim, ele se deitou e aguardou o carinho que a esposa oferecia. O pau do sujeito estava muito duro, apontava pro telhado e se movimentava pra frente e tr�s como se tivesse vida pr�pria. Ela ficou de quatro e agasalhou na boca o piroca do marido e come�ou a lamber e sugar como quem saboreia o melhor dos sorvetes – um delicioso sorvete quente. Era poss�vel ver o pau duro e grosso sendo tragado pela boca da esposa – de vez em quando ele arremetia o corpo pra cima como que tentando penetrar a garganta da parceira. A chupa��o n�o foi longa pois o tal disse que n�o aguentaria muito tempo: - P�ra, p�ra... eu n�o estou aguentando mais... se voc� continuar vou gozar na sua boca! A esposa obedeceu e partiu pra cima do marido em posi��o de amazona. Ouvimos o suspiro caracter�stico da f�mea que engole com a xota a pica do homem amado: - Uffffff... que pau gostoso voc� tem... isso me faz t�o bem! Meu tes�o estava a mil e nem me importei quando o M�rio desenroscou minha calcinha dos meus p�s e tentava tirar minha camiseta. Deixei ele fazer o que queria comigo e fiquei mais tesuda quando ele botou a pr�pria cueca debaixo do meu travesseiro – est�vamos eu e ele tamb�m pelados como os nossos vizinhos – s� faltava trepar igual a eles. Meu desejo foi atendido – o M�rio me fez ficar de quatro e, obviamente que o len�ol tornou-se uma pe�a n�o apenas dispens�vel, mas inc�moda. Foi nessa hora que os nossos parceiros de quarto se deram conta de que est�vamos todos acordados. Houve uma pausa na movimenta��o no rebolado da esposa, um sil�ncio moment�neo que foi quebrado pelo meu gemido. Eu de quatro, o M�rio por tr�s, ambos pelados, e o cacete duro do meu amado, num s� golpe, abre espa�o no meu canal vaginal e se enterra dentro do meu corpo. Gemi sem qualquer pudor ou vergonha, afinal, eu e meu homem est�vamos fazendo o mesmo que eles – trepando. Eles reiniciaram os movimentos e n�s aceleramos os nossos. Foi comida com for�a e o barulhos dos nossos corpos se chocando fez com que eles nos imitassem. Ela desmontou o marido, colocou-se de quatro e pediu: - Vem... tamb�m quero de quatro! Ele se encaixou nela e o quarto foi invadido pelos gemidos de todos n�s, pelo cheiro gostoso do sexo, de buceta bem metida, de pau melado... de foda! O gozo veio r�pido para os nossos amigos que n�o fizeram nenhum segredo do orgasmo. Ele gemia coisas do tipo: - Ai... n�o aguento mais... vou gozar! Ela: - Me d� seu leite quente... me molha por dentro! Bem, depois disso, imposs�vel foi segurar nosso gozo que veio intenso nos arrepiando com ondas el�tricas que percorriam nossos corpos para, em seguida, nos deixar amolecidos e satisfeitos. Mais uma vez o sil�ncio foi total e, acho que por vergonha, ningu�m comentou nada. Depois de recobrarmos nossas energias o �nico som que se ouvia era o de papel higi�nico sendo rasgado, calcinhas e cuecas sendo vestidas. Nem ao banheiro fomos – tanto eu como a nossa amiga dormimos cheinhas com o caldo dos nossos maridos dentro das xotas. No dia seguinte parecia haver uma timidez entre n�s quatro e ningu�m falou nada a respeito da noite anterior. Terminado o domingo, nos despedimos e nunca mais vimos aquele casal. Cabe aqui registrar que, tempos depois, durante uma conversa na cama, eu e o M�rio admitimos que t�nhamos a fantasia de transar com outro casal, numa mesma cama, todos os quatro juntos, sonho este que nos proporcionou, e ainda nos proporciona deliciosas transas e gozos incr�veis. Passados algum tempo nos casamos, afinal, eu n�o queria ficar solteirona. Depois da cerim�nia simples e uma festinha pra alguns parentes, viajamos em lua de mel para a Praia Grande, onde uma amiga emprestou, gentilmente, um pequeno apartamento. Nosso tes�o, que sempre foi farto, aumentou mais ainda na praia. Trans�vamos duas a tr�s vezes ao dia e tudo ia muito bem. Acho que aconteceu, por volta do quarto dia, um fato que merece ser contado. Acordamos pela manh�, nos sentamos à mesa completamente pelados e, entre provoca��es e brincadeira, incluindo lamber gel�ia nos mamilos e na cabe�a do pau, tomamos nosso caf�. Depois voltamos pra cama pra dar a nossa costumeira e deliciosa trepadinha matinal. Devido ao calor o M�rio abriu a janela e ia deix�-la assim alegando que est�vamos num andar muito alto. Argumentei que havia um pr�dio ao lado mais alto e que algu�m poderia nos ver. T�mida, pedi pra puxar pelo menos o forro da cortina, de tecido fininho e semitransparente, mas que impediria de algum curioso ficar nos observando. Feito assim come�amos um delicioso sessenta e nove – o M�rio sempre gostou de chupar minha xota pela manh�, ele diz que o cheirinho e o sabor s�o mais excitantes que ap�s o banho. Eu, por cima dele, com a bunda virada para a janela, saboreava o pau dur�ssimo e sentia entre os meus l�bios e, tamb�m no cuzinho, a l�ngua molhada me fazendo carinhos deliciosos. De vez em quando sentia a cortina, movida pelo vento, tocar minhas n�degas. N�o liguei e continuei a punhetar o pau e lamber as bolas do meu marido. Ele me chupava a xota t�o gostoso que nem liguei quando ele abriu a cortina. Eu sabia que estava com a bunda exposta na janela, inclusive sentia o calor do sol forte esquentando a pele branca do meu traseiro, mas n�o quis interromper o boquete de t�o gostoso que estava. Por�m, depois de alguns minutos, n�o me lembro o motivo, virei para tr�s o rosto e vi, no alto do pr�dio vizinho, um homem olhando pra n�s. Ele estava em p� na cobertura com metade do corpo protegido pela mureta. Assustei-me na hora, sa� de cima do M�rio e puxei a cortina. Ele, sem demonstrar surpresa, perguntou o que estava acontecendo. Contei sobre o homem que nos espionava e o M�rio, com cara de safado, provocou: - Deixa ele olhar... deve t� batendo uma punheta vendo essa sua bunda gostosa! Fingi estar irritada, afinal, que marido era aquele que deixava outro ver a bunda da esposa? Ele me beijou, enfiou uns dois dedos na minha xota e, enquanto me ati�ava, me puxava de novo pra cima dele. Em segundos eu estava novamente sendo lambida na xota e chupando o pau do meu gato. N�o demorou muito e ouvi o ru�do da cortina sendo aberta novamente. N�o interrompi o que estava fazendo, pois, j� que meu marido n�o se importava de outro apreciar minha bunda, eu iria mostrar ela, sim. J� pr�xima de gozar resolvi olhar novamente para o bisbilhoteiro e l� estava o tal, s� que equipado com um bin�culo. Imaginei que o tarado devia estar vendo com tamanha nitidez e que poderia at� contar minhas preguinhas do cuzinho. Risos. Pensei: - Que se dane... eu quero � gozar! E al�m de que ele n�o seria o primeiro a ver o meu precioso rabinho. Continuei curtindo aquele sessenta e nove delicioso at� que gozei gostoso na boca do meu marido. Rebolei com tes�o na cara dele at� deixar todo o rosto molhado com meu caldinho de xota. A� o M�rio pediu algo que, a princ�pio, recusei. Ele se virou com as pernas pra janela e queria que eu continuasse por cima chupando o pau de forma que o bisbilhoteiro teria a vis�o da minha cabe�a e da minha boca subindo e descendo na pica dura. Eu neguei, n�o queria que o tal visse meu rosto. Mas o M�rio me convenceu dizendo que est�vamos de passagem naquela cidade e depois ir�amos embora e, ao final, mostrou-me o pau duro com a cabe�a t�o lustrosa que n�o resisti. Subi no corpo dele e abocanhei a piroca gostosa. Caprichei nas lambidas no saco, nas laterais do pau e chupei com gosto e tes�o a cabe�a inchada at� que ele amea�ou gozar. Fiquei na d�vida se deixava ele gozar na minha boca ou n�o, pois queria meter o pau na xota e mostrar ao vizinho tarado o quanto sou competente rebolando sobre um cacete duro. Mas sentindo meu corpo arrepiado devido a outro orgasmo que se aproximava, apressei o sobe e desce da boca e provoquei o gozo do meu homem que explodiu na minha boca. Quando senti o primeiro esguicho no c�u da boca tirei pra fora o pau e deixei que mais alguns jatos me atingissem no rosto, tomando cuidado, claro, pra n�o acertar os olhos. Arde barbaridade! Risos. Mostrei ao voyeur o quanto eu era boa de boquete e aceitava com muito tes�o uma gozada, ali�s, uma esporrada no rosto. Tanto caprichei que o meu tes�o desencadeou mais um gozo meu e, outra vez na boca do meu macho. Ahh... eu iria matar a sede dele com o meu caldinho! Fechei a cortina e cochilamos por uma meia hora at� que acordei com tes�o de novo. Tornei a abrir a cortina e l� estava o tarado de bin�culo na m�o. De novo trepei meu gato e o acordei esfregando minha xota na cara dele que sorriu e brincou: - Ahhh... eu amo o cheiro da sua buceta gata... esfrega mais! Rebolei no rosto dele at� o pau endurecer de novo e completei com um carinho de l�ngua at� deix�-lo pronto pra comer. Sentei-me em cima e engoli tudinho com a xota gulosa e, com a bunda virada pra janela, iniciei um rebolado e um sobe e desce digno de uma passista de escola de samba. De vez em quando eu olhava o bisbilhoteiro e imaginava se ele estava batendo uma punheta em minha homenagem, fantasiava com o pau dele, imaginava a forma, a cor, o tamanho e se estava babando, pingando. Ohhh... del�cia! Eu estava de olhos fechados quando o M�rio chamou minha aten��o: - O sujeito t� vendo seu cuzinho gata... isso te d� tes�o? Respondi: - Muito... quero que ele fique olhando minha bunda subindo e descendo! Ele agarrou minhas n�degas j� abertas e abriu mais ainda, ou melhor, arreganhou e provocou: - Vou mostrar a ele o seu cu gostoso... gosta de mostrar o cu? Eu: - Gosto... e voc�... sente tes�o ao saber que outro homem est� olhando meu cuzinho e batendo punheta? Ele: - Muito... t� quase gozando gata! Putz, era muito tesudo ficar me exibindo pra um estranho! Trepamos por algum tempo comigo por cima mas, quis ficar de quatro tamb�m pra mostrar ao nosso vizinho o quanto � gostoso ser comida na posi��o de cachorra, de cadela. Eu me sentia muito f�mea e estava enlouquecida, embriagada de tes�o. Fui trepada de quatro por um bom tempo at� que o M�rio disse que estava pr�ximo de gozar. Mudamos, ent�o, novamente de posi��o. Eu pedi que o M�rio se deitasse de costas com as pernas apontadas pra janela e eu fui por cima, s� que de costas pro meu marido e de frente para o vizinho sem vergonha. Quis mostrar a ele os meus peitos e a minha buceta comendo a pica do M�rio que logo percebeu minha manobra e perguntou: - Quer mostrar a buceta pro cara, �? Eu, embalada pelo tes�o e pelo gozo que se aproximava escancarei: - Quero que ele fique olhando o quanto minha xota � gulosa... quero que ele imagine minha buceta comendo o pau dele que deve t� enooorme! O M�rio movimentou ainda mais forte e percebi o quanto ele ficou tesudo me exibindo pra outro homem. Rebolei, subi e desci a bunda com tanta for�a que o pau escapou. Agarrei o danado e botei de novo pra dentro de mim. Belisquei e exibi meus mamilos eri�ados e logo senti os primeiros arrepios anunciando o meu gozo que se aproximava. Falei para o M�rio que iria gozar e ele agarrou meus peitos, beliscou de leve meu biquinhos e incentivou: - Goza... goza putinha... mostra pro vizinho tarado o quanto voc� gosta de pau... goza na minha pica e me faz gozar na sua buceta... quero que ele veja minha porra escorrendo da sua buceta... vai... Putz... n�o consegui e nem quis segurar o gozo que se apresentou intenso e longo me tirando os sentidos... meu corpo parecia flutuar, meu c�rebro girava... Lembro-me de, minutos mais tarde, ter recobrado os sentidos ainda deitada sobre o M�rio, o pau j� escapara da minha bucetinha que vazava porra sobre o pau e o saco do meu marido. Olhei pra janela e ainda estava l�, de bin�culo na m�o, o vizinho tarado. Fechei a cortina e acabei com a festinha dele. Ahhh... como foi boa aquela trepada sendo assistida por um desconhecido! Este ser� o �ltimo relato que escrevo, afinal, quando comecei a escrever o primeiro cap�tulo planejei contar sobre os meus ex-namorados e o M�rio foi o �ltimo e, at� contei a nossa primeira transa depois de casados. Agora que pretendo encerrar minhas narrativas quero deixar aqui meu recado aos meus ex-namorados: ao E, que foi o meu primeiro, que foi o desbravador e conquistador das minhas m�os, da boca e da xota, obrigada por ter me ensinado tantas coisas gostosas e por ter feito o meu cabacinho com carinho e delicadeza. Ao J que, apesar de ter sido infiel, muito aprendi com voc�, principalmente que deveria escolher um homem com um pau proporcional à minha preciosa e que n�o tenho uma xota suficientemente profunda para uma pica cavalar como a sua... ai como do�a... risos... apesar disso gozei muito nesse seu pint�o! Ao Carioca, que tamb�m comia outras enquanto saia comigo, quero que saiba que essa sua pica morena me proporcionou orgasmos maravilhosos. Ao G que foi o mais cachorro, o mais galinha de todos e, por muitas vezes, me deu pra chupar o cacete j� usado por uma ou at� duas mulheres antes de mim... cachorro... adorei ser sua cadelinha! E, finalmente, ao meu t�o amado M�rio que, apesar de ter me pego j� escolada, teve e me deu o enooorme prazer de fazer o cabacinho da minha bundinha, de ter sido o primeiro a estourar as minhas preguinhas do cu... ai... como doeu a primeira vez... ai... como gozei pelo cuzinho no seu cacete gostoso... ali�s, o meu n�mero... pra voc� M�rio dou tudo, do jeito que voc� quiser, onde quiser, na posi��o que escolher... quero ser a sua escrava sexual... te fazer gozar gostoso... quero sua porra quente na boca, na buceta e no cu... sempre serei sua e estarei prontinha pra amolecer essa pica gostosa que voc� me d� quase todos os dias e que muito me faz sentir f�mea... serei sua putinha para sempre! Amo voc�! Espero que voc�s leitores tenham gostado do que escrevi. Pra quem quiser comentar o que leu: [email protected]



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