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PERDI A VIRGINDADE COM A MINHA M�E

Meu nome � Marcos, tenho 19 anos.

Este conto aconteceu a algum tempo, tinha 16, filho �nico, e virgem ainda, obviamente morava com meus pais.

Minha M�e sempre foi muito gostosa,porem s� fui perceber isso depois da trai��o relatada neste conto,tem coxas lindas,grossas, bem definidas por causa da academia que faz todos os dias, peitos grandes, uma barriguinha sarada, uma bunda de deusa, realmente, a bunda � a parte que eu mais amo no corpo de minha m�e.

Minha rotina sempre foi a seguinte, acordava as 6:30 da manha, tomava um caf�-da-manha simples, me arrumava e seguia para o colegio,s� chegava em casa novamente as 13:40, pois estudava em um colegio longe de casa e seguia de onibus at� o mesmo, meu Pai, de na epoca 42 anos, trabalhava(e ainda trabalha) um dia sim e um dia n�o,antigamente nos dias que trabalhava ele levantava no mesmo horario que eu, e a minha m�e, de na epoca 26 anos, ficava na cama.

Acordei como um dia qualquer, segui a minha rotina de sempre, acabei me atrasando e meu pai me deu uma carona at� o colegio, at� ai tudo bem, no dia tinha umas palestras no colegio, nada muito interessante, era s� um monte de gente falando sobre empregos e tudo mais, por fim acabamos sendo liberados mais cedo, por volta das 10:30, como eu n�o tinha mais nada para fazer no colegio, segui para a minha casa.

Cheguei em casa por volta das 11:20,estranhei o carro da minha tia estar estacionado em frente a nossa casa,mas n�o liguei,segui para a porta e ao tocar na ma�aneta da porta escutei um gemido alto, certamente era o de minha m�e,mas meu pai estava trabalhando, tentei abrir com cuidado a ma�aneta da porta,porem ela estava trancada, segui para a janela do quarto dos meus pais,os gemidos estava altos, realmente muito altos,dei uma espiada pela janela, e por sorte, as cortinas estavam abertas, N�o gostei da cena que eu vi, minha m�e em um Papai e Mam�e com Meu tio,Rogerio, ele n�o era meu tio de sangue, somente era casado com a minha tia,Eliane,irm� da minha m�e, ele estava de costa para a janela e minha m�e estava de olhos fechados Gemendo alto coisas do tipo: A meu cunhadinho gostoso… que pau gostoso… o Pau do Luciano � bem menor que o seu… e meu tio falava coisas do tipo…ta gostando n�?... ta gostando n� safadinha?...n�o falou nada ofencivo para minha m�e, como, vagabunda, puta essas coisas.

Estava realmente irritado, deu vontade de bater no vidro e acabar com aquela palha�ada, senti que minha m�e era uma vadia, olhei para ela com nojo, Meus pais sempre foram muito religiosos, como ela poderia fazer algo como isto? Pensava comigo mesmo…como ela poderia fazer isto?

Sentei no ch�o com as costas na parede, escutando os gemidos na minha m�e, resouvi que iria contar para meu pai, n�o era justo meu pai ser traido daquela forma, porem me veio algo na minha cabe�a, e se ele n�o acreditasse em mim? Deveria ter algo para provar, peguei meu celular, a camera dele era muito boa, entorno de 3.1 megapixels, dei uma espiada leve e rapida, desta vez, meu tio penetrava minha m�e com mais velocidade,ma m�e estava mais aberta,com as pernas em torno do quadril do meu tio, percebi que o penis dele era bem pequeno, n�o passaria da faixa dos 19 cm,diferente do meu que na epoca j� era com 20,5 , coloquei meu celular para gravar o video,me abaixei e n�o fiquei acompanhando a transa deles.

Apos algun tempo olhei rapidamente pelo visor do celular e ele penetrava ferozmente ela, e ela gemia feito louca, sentia nojo da situa��o, nenhum tipo de excita��o nem nada, s� estava com nojo da minha m�e e do meu tio, ele tinha uma deusa em casa, sempre tive uma tara pela minha tia, mesmo antes dos 19 anos j� desejava a minha tia,era uma vers�o mais cheinha da minha m�e, ambas faziam academia juntas todos os dias.

Passou meia hora, mais ou menos, e os gemidos sessaram,olhei pelo visor do celular, meu tio colocava a roupa enquanto minha m�e estava deitada de pernas abertas na dire��o da camera do celular,guardei o v�deo na memoria tanto externa quanto interna do celular, esperei uns vinte minutos, dei a volta pela casa, e segui pelo terreno como se acabara de chegar em casa fazendo barulho para minha m�e perceber desta vez que eu estava chegando.

Tentei abrir a porta mas ainda estava trancada,dei 3 batidas e escultei minha M�e dizendo para esperar que ela j� vinha, possou alguns segundos e a porta j� estava aberta, minha m�e havia colocado uma camisola rosa, deixava suas coxas lindas a amostra, tive a impress�o que ela havia adormecido.

- oque � que voc� ta fazendo a essa hora aqui meu filho? – falou com cara de preocupada, certamente estaria pensando que em um intervalo de 25 minutos eu pegaria eles no flagra.

Expliquei que tinha uma palestras sobre as profiss�es, dei-lhe um beijo no rosto e segui para o meu quarto, primeira coisa que eu fiz foi ligar o computador, troquei de roupa enquanto ele carregava, logo apos passei o video,assim que o envio foi concluido, apenas encostei a porta pois n�o achei na hora a chave, coloquei o mesmo para rodar, a imagem ficou realmente boa, com exce��o de um pequeno reflexo do vidro que ficou, porem dava para ver nitidamente quem era no video.

Em meio ao video minha m�e abre a porta, eu tomo um pulo e fecho rapidamente, ela me pergunta se eu estou com fome, digo que sim e ela sai.

Passei o dia sem falar direito com ela, no final do dia ela se sentou ao meu lado na minha cama e me perguntou se havia acontecido alguma coisa.

- m�e, oque voc� estava fazendo quando eu estava no colegio? – olhei serio para ela esperando a resposta.

- nada, quando voc� voltou eu tinha acabado de acordar. – falou j� com tens�o no seu rosto, j� havia pegado a mensagem.

- M�e! eu cheguei e voc� estava tendo um caso com o Tio Rogerio! – j� estava irritado,queria ligar para o pai e Acabar com o Casamento dela,mostrei o v�deo no computador e ela ficou sem palavras, seu olhar ficou vazio, ela ficou vermelha, achei que estava passando mau, come�ou a chorar.

- Meu deus, por favor n�o conte nada ao seu pai, por favor, foi um erro meu, ele vem me sedusindo a um tempo, acabei me deixando levar, por favor. – Falou em meio aos solu�os

- M�e, voc� humilhava o Pai,Falava que o Penis dele era pequeno, que ele n�o te satisfazia sexualmente.

- FilhoÂ…

-N�o me chame de filho – Cortei-a enfurecido,n�o olhava ela mais como minha m�e, ela era apenas mais uma vagabunda, olhei para suas coxas, foi primeira vez que eu sequei a minha m�e.

- Meu deus, Eu errei, Foi s� uma Vez Marcos, uma �nica vez, s� foi esta vez, eu juro que n�o vou cometer o mesmo erro, eu juro, por favor, n�o me olhe assim, n�o despreze a sua m�e, n�o destrua uma familia t�o feliz, Promete que n�o vai contar nada para o seu Pai?

-Voc� realmente ama ele? O meu pai?

- Amo,amo muito, ele � meu marido, perdi minha virgindade com ele,o �nico homem que eu realmente quero, foi somente hoje que eu transei com outra pessoa em minha vida, n�o sei oque aconteceu.

Eu tinha apenas 19 anos, nunca havia transado, meus horm�nios estavam em explos�o, olhei para os seios da soltos dentro da camisola, olhei para suas coxas grossas,deliciosas,olhei para a lateral da sua bunda, ela era uma deusa(e ainda �), meu pau come�ou a ficar duro,neste momento havia desistido de entregar ela, n�o me importava nem mesmo com o incesto.

- oque me impede de te integrar para o Pai? – percebi que ela percebeu que meus olhos passaram por todo o seu corpo, seu choro aumentou.

- Eu estou te pedindo, n�o estrague a nossa famil…

-Voc� se importa que eu te ame? – cortei ela, fazendo ainda cara de raiva, porem a raiva j� havia sido preenchida por tes�o.

- sim � claro que eu me importo, eu sou sua m�e. – falou ainda chorando…

Coloquei minha m�o em sua coxa, e deslizei para sua virilha,percebi que ela n�o estava de calsinha,isso deixou meu pau totalmente duro, ela percebeu o relevo em meu colo, e tirou a minha m�o com um tapa.

- mesmo que n�o seja um amor de filho? – olhando fixamente para seus olhos, abri um pequeno sorriso safado.

- N�o, N�o por favor,eu sou sua m�e, � pecado…

- Pecado? Pecado, voc� j� cometeu traindo o seu marido.

- Por favor, n�o.

Mandei ela deitar de bru�os na minha cama,hesitou mas quando eu disse em acabar com a nossa familia ela, chorando, deitou, algo havia tomado conta de mim, eu estava louco para comer a minha m�e, passei a m�o pela sua buceta, tinha pequenos pelos pubianos,ela j� tinha depilado a algum tempo a traz e tamb�m n�o estava molhada, mesmo sem experi�ncia eu sabia que quando uma mulher ficava excitada ela ficava molhada, abri sua bunda e vi seu lindo cuzinho.

-por favor, Marcos, Se for fazer fa�a r�pido e por favor, o meu cu � virgem, n�o tente fazer um anal comigo. - minha m�e falou em meio aos solu�os, o detalhe do seu cu ser virgem me deu ainda mais vontade de comer ela, comecei a massagear seu corpo perfeito,primeiro a bunda, depois as coxas, a buceta, a barriga,os seios, passei beijando o seu corpo inteiro,desde a nuca at� a sua buceta, estava louco para comer aquela buceta, mais se eu n�o deixasse ela molhada pensava que seria estupro e eu n�o queria estrupar a minha pr�pria m�e.

Passados alguns minutos apalpando o corpo, meu pau j� pulsava de t�o duro, percebi que seu corpo estava arrepiado e ela n�o chorava mais, olhei para sua buceta, e bingo! Fiz ela se excitar.

Comecei lambendo com for�a a sua buceta, enfiava a lingua, voltava, fazia movimentos leves, r�pidos, quando eu percebi ela j� se mexia a cada movimento com a minha l�ngua, mandei ela tirar a sua camisola, ela tirou sem hesitar,mamei rapidamente em cada um dos seus seios fartos, tirei minha roupa, coloquei a cabe�a do meu pau nos labios da buceta da minha m�e.

- nossa, que pau grande que o meu filho tem. – falou ela com uma cara de safada.

N�o falei mais nada, enfiei devagar meu pau dentro dela, e nos envolvemos em um papai e mam�e,a sensa��o foi �tima, fui indo e voltando devagar, ela gemia gostoso, o gemido dela me deixava com mais tes�o ainda.

- aah...vai filhinho, fode sua mam�e vai.

Fiz oque ela pediu, acelerei o passo, quando estava mais ou menos na d�cima segunda Enfiada, abracei ela com for�a e gozei feito louco dentro da buceta da minha m�e.

Olhei para seus olhos, ele tinha um meio-sorriso,dei-lhe um beijo, nossas l�nguas se entrela�aram,virei, e ela com um sorriso.

-gostou filho? Gostou de fazer da sua m�e seu objeto sexual?

Ela n�o falava como se estivesse braba comigo, ela tinha um sorriso no rosto.

- adorei,vamos fazer muitas outras vezes.

- eu tamb�m gostei, mais isto � errado meu anjo, nenhuma m�e deveria ter rela��es sexuais com seu filho.

- eu n�o perguntei a sua opini�o, agora voc� � a minha putinha e eu serei seu amante.

Ela me olhou com um olhar frustrado, passei a m�o por todo o seu corpo novamente, fiquei massageando a sua buceta, coloquei os dois dedos do meio, e fiquei a masturba-la, era gostoso sentir o m�sculo vaginal dela se contraindo e relaxando em meus dedos, em alguns minutos meu pau estava completamente duro,mandei ela ficar de quatro,ela me obedeceu, abri sua bunda.

- agora tu vai tomar no cu, sua vagabunda,teu filho vai arrombar o teu cu, tirasse a virgindade de mim, agora eu vou tirar uma sua.

- voc� era virgem?meu deus eu tirei a virgindade do meu pr�prio filho – falou muito espantada.

Enfiei tres dedos na buceta dela, e depois os mesmo tres dedos foram para o seu cu, um de cada vez � claro.

Fui alargando, ouvia gemidos bem baixos, ela n�o queria dar o cu para mim, mais eu n�o estava nem ai.

Coloquei meu pau na buceta dela novamente,dei duas estocadas, tirei e coloquei de leve no cuzinho da minha m�e,fui empurrando devagar,era inexperiente,nem tinha lubrificado direito,quando a cabe�a entrou,ela soltou um grito de dor, eu fui bombeando devagar porem aumentando a velocidade,at� que j� est�vamos fazendo sexo selvagem,quando percebi a n�o � que a Vagabunda tinha gostado? desta vez eu n�o gozei t�o r�pido, ficamos alguns minutos ali,gozei e a minha porra saiu como se eu n�o tivesse gozado antes, quando percebi, ela tinha gozado tamb�m quando o meu pau estava no cu dela.meu pau saiu todo esfolado dessa transa.



Depois dessa passamos a transar toda vez que meu pai n�o estivesse em casa, fiz ela jurar que de sexo, era s� eu e o meu pai, e o cu dela era s� meu.nunca mais peguei ela com ningu�m, alguns meses depois ela come�ou a me fazer transar com amigas delas,ela vive falando que adora a minha pica, mas que � errado, e fica me dando mulher para comer para que ver se eu paro de comer ela, mas tamb�m nem se quer hesita quando eu vou para comer ela.

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