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COMI O RABO DE MINHA SOGRA NA MARRA!!!

Mais uma transa, mais uma experi�ncia gostosa.



Vou relatar aqui uma aventura com minha sogra safada.



Dona Carla � uma senhora muito bem cuidada. Meu sogro Sr. M�rio, paga academia para que ela possa manter seu corpo em forma, � uma senhora que tem muito cuidado com alimenta��o no auge dos seus 58 anos, mas quem à v� no m�ximo lhe daria uns 45 anos de idade.



Cintura fina, quadril largo, peitos com pouco silicone rec�m colocados e uma bunda bem redonda. Quando ela colocava seu biquini na praia sempre arriscava uma olhadela devidamente protegida pelos �culos escuros. Nem parece que havia parido 4 filhos. Barriguinha zerada, devidamente trabalhada ap�s uma lipoescultura paga por meu sogro, o velho gosta de cuidar muito bem de sua esposinha.



Meu sogro � o t�pico coroa come quieto, sempre com um rabo de saia mais novo aqui e ali, as vezes descuidava das cautelas de praxe e isso por diversas vezes acarretava algumas brigas entre o casal. Mas no fundo eu sentia que Dona Carla nutria um tes�o pela situa��o de imaginar seu marido comendo outra mulher. Ap�s as brigas ela parecia que dava gostoso para o marid�o e se sentia mais feliz at�. Notei isso em algumas oportunidades mas sempre fiquei na minha afinal era minha sogra e n�o poderia criar qualquer situa��o que desse conota��o de safadeza, n�o sem o consentimento dela � �bvio.



E foi numa dessas brigas que tudo come�ou, uma vizinha do casal havia flagrado Sr. Mario com uma garota filha do dono da padaria do bairro, bebericando em um quiosque, muito gostosinha essa garota por sinal, estava na cara que o coroa estava mandando ver na novinha, mas o �nico erro foi querer quebrar os protocolos de seguran�a de uma puladinha fora e isso iria lhe custar um belo par de chifres.



Ap�s a vizinha fofoqueira ter vindo contar à Dona Carla o que se passava, ela veio at� mim pedindo para levar-lhe at� o local onde o o coroa estava com a menina, prontamente neguei, falei que n�o queria trazer problemas para ambos e que se ela quisesse que pegasse um t�xi, jamais quebraria a confian�a de qualquer um dos dois que estivesse na mesma situa��o e deixei isso bem claro.



- Dona Carla sou um homem de confian�a e esse tipo e coisa n�o fa�o n�o, me desculpe, mas se fizesse isso com o Sr. M�rio poderia fazer com voc� um dia tamb�m, espero que compreenda.



A coroa ficou meio contrariada mas entendeu a situa��o, ali�s a minha forma de agir naquele momento havia sido o term�metro de confian�a de minha rela��o com ela a partir dali.



Minha sogra n�o se deu por satisfeita saiu r�pido pela rua afora e localizou um t�xi( parece que as coisas quando s�o para acontecer acontecem mesmo n�o tem jeito) e chegou l� pegando os pombinhos no flagra, o dono do quiosque teve que entrar no meio apara apartar a briga, pois ela partiu pra cima da menina, resumindo, foi um barraco digno de televis�o, mas antes de subir no t�xi novamente ela avisou Sr. M�rio gritando bem alto:



- Pode se preparar pois vai ter o troco, t� ser� corno seu filho da puta, voc� n�o perde por esperar!



E o t�xi saiu em arrancada e l� ficou Sr. M�rio com o dono do quiosque, aquela altura a menina havia se virado para ir embora deixando Sr. M�rio ali na pior.



Algum tempo depois chega em minha casa Dona Carla, pedindo-me para pousar alguns dias por ali afim de se recuperar da quebra de confian�a do marido, lhe disse que n�o haveria problemas, que ela poderia ficar por ali quanto tempo desejasse afim de normalizar a situa��o e para evitar o pior entre o casal, foi quando ela ainda com raiva do flagra disse:



- A situa��o vai se normalizar Ricardo, mas ele vai ter o troco na mesma moeda.



E todo homem vivido sabe que com sentimento de mulher n�o se brinca, se quer fazer algo fa�a bem feito pois do contr�rio poder� ter o troco muito bem dado pela mulher, essa � a real.



E minha esposa como estava em sua cl�nica de est�tica durante o dia, n�o sabia do que havia acontecido realmente, apenas recebeu uma liga��o do seu pai pedindo para que ela fizesse o meio campo com a coroa como de costume, s� que dessa vez a coisa havia passado do limite, ela o pegara no flagra, diferentemente do diz-que-me-diz de outras vezes, ali�s isso tudo s� serviu para colocar ainda mais lenha na fogueira, levando Dona Carla à acreditar que nas outras oportunidades fora realmente corneada pelo marido de fato.



Quando minha mulher chegou come�ou a ouvir o lado da m�e, mas ficou balan�ada, afinal sabia que o que seu pai estava atr�s era apenas de sexo e que como o velho era vasectomizado n�o haveria maiores problemas para os dois. Depois de 4 filhos Dona Carla havia sentido seu desejo sexual arrefecer um pouco e na cabe�a de minha esposa era normal uma escapada ou outra do pai. Bom para mim, que iria no embalo de meu sogro em tudo isso, ehehehe...



Ficamos ali conversando com a coroa e ela estava irredut�vel, precisava dar uma prensa no marido para a coisa n�o descambar, ambos se amavam, mas Sr. Mario rec�m aposentado da Prefeitura Municipal de Caraguatatuba da qual fora fiscal durante muitos anos e com um bom sal�rio nas m�os, se viu um verdadeiro ca�ador de novinhas �vidas por um cacete e um dinheirinho no bolso.



Existem algumas novinhas que desejam sim ser bancadas por coroas com grana, gostam de cremes, perfumes, bolsas, roupas de grife e todo tipo de presentinho. Sr. M�rio surfava essa onda do coro�o bem sucedido, um carro novo, corpo bem cuidado, filhos crescidos e um apetite por novinhas, esse era o retrato dele e assim ia se dando bem aqui e ali.



E por conta disso, Dona Carla bateu o p� com minha mulher que permanceria uns dias por ali afim de esquecer o ocorrido que a deixou t�o triste. Concordamos e minha esposa foi ajeitar o quarto de h�spedes para sua m�e. Eu fiquei por ali pensando mil coisas, afinal a coroa n�o era de se jogar fora e j� que daria o troco no sogr�o, eu era sua melhor op��o, afinal jamais teria algum interesse em prejudic�-la ou tentar tirar algum dinheiro da coroa por conta disso. Pensei comigo vou deixar as coisas acontecerem e ver at� onde isso vai dar.



No dia seguinte minha mulher saiu cedo e eu ficaria at� o meio-dia afim de ajeitar algumas coisas no escrit�rio de casa para depois ir para a empresa. Acordei antes de minha sogra e ao passar pelo seu quarto a porta estava entreaberta, mesmo com pouca claridade pude visualizar a coroa deitada de bru�os com seu babydoll l� em cima e com o rabo todo à mostra, coberto apenas por uma calcinha pequena completamente enfiada em seu rego. Realmente meu sogro passava bem, que coroa enxuta, inteira, com certeza ergueria a m�o pro c�u se minha esposa envelhecesse como a m�e.



Fiquei ali mais um pouco olhando-a dormir, dei uma alisada no cacete por cima da BOXER (durmo de camiseta e BOXER apenas) e fui para a cozinha. Pensei comigo QUE SE FODA SE ELA ESTÁ AQUI, vai ter de se acostumar a me ver desse jeito pela casa. Fiz meu caf� e quando estava saindo Dona Carla chega à cozinha com um roup�o, deveria estar peladinha por baixo e chegou dizendo:



- J� fez caf� Ri?



- L�gico tenho que tratar minha sogra como uma rainha, uma visita dessas merece um tratamento VIP! - Disse-lhe



Ela riu mas ainda n�o havia visto como eu estava com as coxas de fora arrematada pela BOXER branca justa marcando o saco escrotal e com o caralho ainda tentando se livrar do tes�o da manh�, meia-bomba apontando todo volumoso para a esquerda.



Ela foi sentando à mesa e quando sa� de tr�s da mesa, ela p�de perceber como eu estava trajado e ficou meio desconcertada pois seus olhos, como se estivessem sob efeito de um im�, foram em dire��o ao meu pau e ela deu aquela manjada na minha rola. Ela havia mordido a isca. Deu uma desviada para o olhar como se buscasse algo em cima da pia e nesse instante para deix�-la a vontade me virei e fui preparar-lhe o copo de caf� com leite quente e um peda�o de queijo branco, pois sabia que ela n�o comia p�o pela manh� afim de evitar o ganho de peso.



Cheguei bem ao seu lado para colocar as coisas à sua frente na mesa e l� estava eu com o caralho à cent�metros de seu rosto e com aquele cheiro de p�s-sexo da manh� pois havia metido bem na bucetinha de sua filha durante a noite, com certeza ela deve ter sentido aquele cheiro de 'saco com gozo' pois praticamente colei a rola na cara dela.



Servi-lhe e falei que iria terminar algumas coisas no escrit�rio, que ficasse à vontade para tudo que quisesse fazer na casa.



Fui para o escrit�rio terminei meus afazeres, tomei uma ducha e depois fui para empresa, deixando a sogrinha totalmente à vontade na casa.



Quando regressamos a noite conversamos mais um pouco e quando minha esposa foi para o banho a coroa me perguntou:



- Ricardo qual sua opini�o sobre o que M�rio fez comigo?



- Olha Dona Carla...



- Pare de me chamar de Dona, daqui por diante sou Carla.



- Rs, ok Carla, acho que foi num momento de tes�o, coisa de homem, coisa totalmente impensada e sem envolvimento emocional, acho que ele queria a garotinha apenas para transar, apenas isso....



- Voc� homens, sempre defendendo uns aos outros, aposto que com essa conversa mole j� deve ter tra�do minha filha...



- Ainda n�o Carla, mas o faria somente se fosse por uma mulher que valesse muito a pena e que me excitasse muito a situa��o.Reitero que seria apenas sexo, afinal sei muito bem dividir as coisas e amo sua filha. (Um bom cafa tem que morrer negando suas aventuras) - Disse-lhe isso fixando-a nos olhos, ela entendeu o recado.



- Ah �, hummm... Vou aproveitar e tomar um banho tamb�m Ri, estou um pouco cansada, amanh� nos falamos mais, afinal Ninita(forma como ela chama minhas mulher) poderia n�o gostar sobre o rumo de nossa conversa.



- Jamais, nunca ela saber� de nada que venhamos à conversar. Sou um homem discreto pode ficar tranquila.



- Pode ser, mas melhor deixar essa conversa para uma outra hora, vou me retirar agora. - Dizendo isso veio à mim beijou-me a face, dando um abra�o agradecendo a aten��o e as palavras de conforto nesse momento dif�cil.



Saiu e antes de entrar no corredor virou sua cabe�a na minha dire��o e disse:



- Boa noite cuide bem de Ninita essa noite.



- Pode deixar sogrinha. -Disse-lhe eu rindo e dando uma ajeitada no caralho



Trepei gostoso com minha mulher, comi ela e gozei urrando alto para que a cadela da m�e dela ouvisse eu possuindo sua filhinha. A cama que j� n�o era nova e com uma quilometragem alta de transa adornava a trilha sonora de nossa foda, o quarto de h�spede colado ao nosso se transformou num verdadeiro camarote auditivo para Carla que deveria estar se acabando na Siririca, ao ouvir o bater de coxas PLAFT-PLOFT-PLAFT, cama rangendo e o estalar de tapas na bunda de sua filha no quarto ao lado. Al�m da excita��o que deveria ter sentido ao saber do marido com a novinha no quiosque, agora sentia um tes�o proibido pelo pr�prio genro ap�s t�-lo visto de cueca BOXER na cozinha pela manh� e ter ficado com um caralho diferente à cent�metros de sua boca. Com certeza ela sentiu naquele momento o desejo de abocanhar o cacete de seu genro e sabore�-lo como caf� da manh� e sentir na garganta o esperma misturado com o gostinho de sua vingan�a contra o corno do M�rio.



No dia seguinte acordei e minha esposa novamente j� havia sa�do, ao passar pelo quarto de minha sogra percebo a porta totalmente escancarada, proporcionando ainda mais claridade no quarto, quando coloquei a cabe�a para olhar melhor vi Carla s� de babydoll que novamente estava quase l� no pesco�o e com sua bunda toda de fora, s� que dessa vez sem calcinha.



Refleti naquele momento, se minha esposa tivesse sa�do e visto aquela cena com certeza fecharia a porta do quarto, n�o deixaria sua m�e exposta daquela maneira em sua casa casa com o marido presente. Aquilo fora armado pela filha da puta da Carla, com certeza.



Naquele momento o 'tes�o de mijo' ou 'tes�o da manh�' como outros dizem se somou ao tes�o de ver minha sogra com o rabo de fora ali em minha casa à pouco metros de dist�ncia. Estava dif�cil segurar. O cacete na BOXER ficou dura�o e comecei uma leve punheta para aquela f�mea gostosa que estava ali na minha frente. MInha vontade era possu�-la de bru�os mesmo. Chegar vestindo ela na cama e comer gostoso aquela cadelona safada. Mas me contive, mesmo assim entrei mais um pouco no quarto com o cacete pra fora e fui punhetando ele observando cada curva de minha sogra.



O prazer do proibido naquele instante foi tomando conta de mim, queria de qualquer maneira foder Carla, joguei tudo para o alto, arranquei minha camisa e aboxer e fiquei pelado de pau duro bem pr�ximo à ela. Algo me dizia que ela estava acordada, fui ajoelhando na cama por cima dela e observei uma pequena pocinha pr�ximo à sua vagina e aquele cheiro de f�mea no cio no ar, com certeza a safada estava acordada e muito excitada, fui dizendo bem baixinho:



- Bom dia sogrinha do meu cora��o, vim lhe dar bom dia....



E fui me posicionando atr�s dela para fod�-la, sendo que ela nada me respondeu. Naquele momento compreendi que ela queria uma transa como se 'estivesse dormindo', talvez para ela seria a melhor forma de encarar tudo aquilo ap�s o fato consumado.



Mirei bem o cacete no v�o de suas coxas e fui empurrando buscando sua bucetinha. Ela estava bem lubrificada mas mesmo assim o cacete foi entrando com certeza dificuldade pois eu pau � grosso, espalmei bem sua bunda abrindo caminho para meu caralho duro possu�-la por completo, sendo que da metade pra frente abracei-a de bru�os e finquei de uma �nica vez, dando uma 'carcada' na coroa, nesse momento ela n�o se conteve e soltou um:



- Oooohhhh....



A filha da puta estava acordada, queria ser fudida mas n�o dava o bra�o a torcer e nisso comecei a fod�-la bem gostoso num vai e vem ritmado, atracado em seu corpo de bru�os, bombando forte no rabo daquela coroa safada sedenta por uma pica diferente na buceta. Peguei-a pelos cabelos e puxei sua cabe�a para tr�s e com a outra batia nas tenras carnes de sua bunda, dominava aquela coroa ali de uma forma muito gostosa. Estava metendo na m�e de minha mulher em minha pr�pria casa enquanto sua filha havia sa�do para o trabalho.



A coroa era uma vagabunda de m�o cheia. Sentia prazer em estar ali dando para o marido da filha para se vingar do marido, estava sendo possu�da de uma forma nunca vista. Estava entregue ali embaixo do macho de Ninita, sua pr�pria cria e aproveitando o tes�o desses 18cm de caralho duro que a filha tinha todo dia em sua cama. Foi curtindo tanto aquele momento, sua buceta come�ou a contrair e apertar o meu caralho dentro de si que parecia que desejava cort�-lo com a chana e deix�-lo fincado para sempre no meio de suas carnes. Que loucura fazia ali naquele momento e prestes à gozar dizia:



- Me fode Ri, me fodeeeeeeee, aaaaahhhhhhhhhhhhh, to gozando gostosoooo, oooooohhhhhhhh...



E dizendo palavras desconexas Carla gozou no pau do marido de sua filha, quantas sacanagens gostosas e proibidas o sexo pode nos proporcionar, era o que pensava ali naquele momento.



E mantendo o ritmo do trabalho de pist�o continuei socando na coroa, levantei como se cavalgasse seu corpo, ela havia gozado gostoso sentindo de bru�o meu caralho e eu ainda tinha muito pra lhe dar. Comecei a dedilhar seu �nus enquanto continuava metendo forte em sua buceta, dava uma lubrificada de leve no seu l�quido que escorria entre as pernas e ia enfiando ele cada vez mais fundo o dedo em seu cuzinho, estava decidido iria com�-lo.



Nesse momento fui retirando meu cacete bem lubrificado de sua bucetinha e apontei no buraquinho que deu uma bela 'piscada'. Segurei seus dois bra�os esticados colados � seu corpo e fui mirando meu caralho dura�o em seu bot�ozinho, ela como se despertasse de um transe, viu que estava prestes a ser enrabada e tentou me dissuadir da id�ia.



- No c� n�o Ricardo por favor, faz muito tempo que o M�rio come, vai doer por favor para.....



Eu estava decidido, ela havia ido at� ali e gozado, agora n�o teria como negar seu belo rabo. Iria fazer o servi�o completo sim estava irredut�vel e comecei a empurrar a cabe�a estufada de tanto tes�o pelo seu cuzinho. Ela tentando fazer for�a para impedir s� iria piorar as coisas, deveria RELAXAR E GOZAR como filosofava a ex-prefeita, n�o havia volta e eu iria at� o fim, estava decidido. As mulheres tem de compreender que um homem decidido, com o caralho duro nas m�os se torna incontrol�vel e ali era o caso.



Foi quando a cabe�a passou e a coroa gritou:



- A� voc� t� me rasgandoooooo!!!!!



Nesse momento eu soquei com a m�xima for�a que pude, enfiei tudo de uma vez e sem d�, em seu rabo. Aproveitava para vingar-me da sogra que tanto enxia meu saco nos per�odos de namoro e noivado com sua filha.



Ali de bru�os levando ferro ela era apenas mais uma vagabunda de rua, sentindo um caralho duro no rabo, era apenas mais uma f�mea que curtia meu pau em suas entranhas.



Ap�s essa cravada Carla come�ou a chorar e eu fui mandando ver, comendo seu c� sem d� nem piedade, fui fodendo-a gostoso e seus gemidos de choro pedindo para parar s� me enxiam ainda mais de tes�o ESTAVA COMENDO O RABO DE MINHA SOGRA NA MARRA!!!!!!



E nesse turbilh�o de pensamentos fui metendo gostoso naquela coroa safada que ap�s anos de matrim�nio morno sentia uma rola diferente em sua bucetinha, e ap�s mais algumas bombadas em seu c� apertadinho pela falta de uso com o marido, gozei urrando alto ao lado de seu ouvido:



- R�aaaa, toma sua filha da puta sente minha porra encher seu rabo, sente!



E finquei-lhe a estaca sem d� forte e fundo.



A� ela gemeu de dor e choro;



- Aaaaaaaaiiiiiiiiiihhhhhhhh........



Desabei meu corpo por cima do dela e ap�s passar o estado animalesco de macho cego pela f�mea, fui recobrando a raz�o, havia comido o c� de minha sogra à for�a.



Encostei minha cabe�a em seu pesco�o e passei a dar-lhe alguns beijos como forma de tentar apaziguar a situa��o, enquanto meu caralho saia de seu �nus, que acabara de ter as pregas arrombadas à for�a pelo cacete de seu pr�prio genro.



Fui saindo de cima dela, naquele momento eu havia deixado o clima pesado por ter-lhe comido o c� a for�a e o pior de tudo que n�o havia o que ela fazer ou à quem reclamar, era curtir essa pegada firme que levara do marido de sua filha e tocar a vida. N�o havia SAC ou OMBUDSMAN n�o.



Olhei para o meu pau ele estava todo ensanguentado, o len�ol estava pior ainda, com uma mancha grande de sangue.



Fui saindo do quarto afim de deix�-la se recuperar dessa foda e me dirigi para o chuveiro. Tomei uma ducha demorada de mais de 40 minutos afim de concatenar as id�ias que trocaria com minha sogra. Fui ao meu quarto me arrumar, tive a impress�o de ouvir a porta da rua mas continuei na minha.



Ao sair de meu quarto e ir at� o quarto de h�spedes tive a surpresa de ver o quarto todo arrumado, limpo, perfumado e com o len�ol trocado. Procurei Carla pela casa e n�o a vi bem como nenhum de seus pertences. Cheguei na sala e vi um bilhete que dizia:



- Ninita e Ricardo obrigado por tudo beijos. Carla



Havia pegado pesado demais com a coroa e ela n�o aguentou o tranco. Deixei o bilhete ali e fui para minha empresa, chegando l� liguei para a casa de Carla e ela atendeu:



- Al�.



- Carla?



- Vai comer o c� da tua a mulher à for�a seu cretino! - E desligou na minha cara.



Nesse momento dei uma risada e pensei comigo mesmo, ela voltou a ser a mesma de antes, n�o deixaria eu me sentir por cima da carne seca, jamais. Afinal era minha sogra.....



F�meas safadas que curtiram podem me add no msn: [email protected]



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