Meu nome � Carlos, tenho 43 anos e minha esposa � Roberta e tem 42 anos. Fui o primeiro homem dela, e com isso n�o tinha experimentado outra rola. Em um fim de semana est�vamos sem nada programado para fazer e tomando caf� na manh� de s�bado resolvemos ir para o litoral ( moramos em S�o Paulo ) e fazer o tradicional bate-volta, pois n�o t�nhamos onde pernoitar. Depois de brincarmos no mar, fomos at� um quiosque para tomar uma cerveja. Quando est�vamos sentados na mesa batendo papo e comendo alguns petiscos, apareceu um amigo ( Paulo ) que trabalha com a minha esposa. Ele � gay assumido e em uma festa conhecemos o seu parceiro que mora com ele. � um cara legal e como n�o temos preconceitos com gays nos damos muito bem. Ele tem bastante liberdade tanto com a minha esposa como com outras amigas do trabalho.
Depois de um bom tempo batendo papo quando resolvemos voltar para casa o Paulo questionou que ir�amos voltar com o corpo com areia e o sal do mar.
- N�o tem problema, a viajem � curta. Falei
- Eu estou hospedado na casa de uma prima, e estou sozinho. Se voc�s quiserem podem ir at� l� comigo, tomam um banho e depois v�o pra casa.
Minha esposa aceitou o convite e como a casa era um pouco longe, falou para ir conosco no carro, pois ele estava com uma bicicleta. O nosso carro � uma pickup da Fiat com cabine simples. Falei para colocar a bicicleta na ca�amba e ir na cabine, pois al�m de proibido seria perigoso ir l� tr�s.
A minha esposa ficou entre n�s dois, e logo depois que sa�mos ela falou que estava de mau jeito por causa do freio de m�o.
- Paulo, como n�s somos amigos bastante tempo, temos bastante liberdade, eu vou levantar e voc� fica direito no banco, que eu vou sentar no seu colo.
Ele ficou um pouco sem jeito diante do pedido, mas acabou fazendo o que ele mandou. Ela ficou de costas para a porta e o Paulo me questionou.
- Voc� n�o liga por ela estar sentada no meu colo?
A minha esposa respondeu antes que eu falasse alguma coisa.
- Al�m da nossa amizade, da liberdade que temos um com o outro, tenho certeza que voc� n�o ir� fofocar com o pessoal do trabalho. E tenho que admitir que pelo fato de voc� ser gay eu n�o ligo em sentar no seu colo. � claro que se fosse com outro eu n�o faria isso.
Continuamos o caminho deste jeito, lembrando que o Paulo estava somente de sunga, e a minha esposa estava com um biqu�ni pequeno, e a parte de cima deixava a maior parte dos seus seios à mostra. Depois do banho a Roberta colocou um short pequeno e bem justo que marcava muito o seu corpo, com um top que real�ava os seios e eu fiquei de bermudas. Enquanto o Paulo foi tomar banho eu brinquei com a Roberta como era sentar no colo de um gay. Ela deu risada e confirmou que sentiu o volume que ele tinha na sunga, e perguntou se eu n�o estava com ci�mes. Respondi que n�o, por�m pelo fato dele ser gay, e ela confiava muito na discri��o dele e n�o iria contar o fato no trabalho.
Depois que ele voltou do banho ficamos na sala batendo papo e tomando cerveja, eu estava sentado em um banco e ela estava com o Paulo no sof�, quando a Roberta fez um coment�rio que tinha esquecido o creme para passar depois da praia. O Paulo falou que tinha um creme bom para isso e ofereceu para ela passar. Depois de passar nas pernas ela pediu para o Paulo passar nas suas costas. Ela pediu para ele abrir as pernas e sentou entre elas ficando de costas para ele. Logo em seguida tanto eu como o Paulo ficamos surpresos, pois ela tirou o top para facilitar ele passar o creme.
- Paulo, pelo mesmo motivo que eu sento no seu colo, eu n�o ligo em mostrar os meus seios para voc�, e fazer topless � muito comum.
Depois que ele terminou de passar nas costas, ela falou:
- Voc� tem as m�os muito macias, aproveita e passa na parte da frente.
Falando isso deitou o corpo no seu peito e ele come�ou a passar o creme na sua barriga.
- Fa�a o servi�o completo e pode passar tamb�m nos meus seios
O Paulo um pouco acanhado pela minha presen�a cumpriu as ordens da Roberta.
Em seguida a Roberta nos surpreendeu novamente.
- Paulo, se eu te fizer uma pergunta indiscreta voc� n�o fica bravo comigo? E se n�o quiser n�o precisa responder.
- Pode perguntar.
- Quando voc� est� com o seu parceiro, voc� � mais ativo ou passivo?
- As duas coisas.
- Como voc� faz para n�o sentir dor na hora da penetra��o no anus?
- No come�o doeu um pouco, mais agora j� acostumei. Por que esta pergunta?
Eu estava praticamente sem palavras, e somente ria do papo dos dois e imaginando o motivo da pergunta dela, pois uma vez tentamos fazer sexo anal e consegui somente colocar a ponta do meu pau no seu anus, pois ela reclamou de dor e nunca mais ela quis tentar.
- Voc� promete que posso confiar em voc�. N�o ir� contar pra ningu�m no nosso trabalho.
- R�, � claro que pode confiar. Alguma vez eu j� de decepcionei?
- Nunca tive pudores com o Carlos, mais uma vez tentamos fazer sexo anal e n�o conseguimos por causa da dor que senti, e pensei que voc� poderia me ensinar um jeito para n�o doer.
- Voc� est� falando s�rio?
- � claro que estou. O Carlos � meu marido e n�o vejo problema em fazer com ele, o fato � que eu sinto muita dor.
- Ta legal. Eu tenho uma pomada que � melhor que as outras conhecidas no mercado. Ela al�m de lubrificar, ela deixa o anus relaxado. Ta na minha mala, e depois eu te empresto.
- Por que depois, e n�o agora?
- Agora? Fala s�rio?
- � claro. Em seguida me perguntou
- Voc� topa Carlos? Desde que casamos voc� quer me comer por tr�s. � uma boa oportunidade. S� que o Paulo vai ficar junto pra me ajudar, j� que ele est� acostumado. Rsrsrs
- R�, voc� est� falando s�rio, ou esta s� me gozando, pelo fato de ser gay?
- Nunca falei t�o s�rio. E repito novamente, eu confio plenamente em voc� que n�o ir� contar pra ningu�m o que est� para acontecer aqui.