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DA PAIX�O A HUMILHA��O - PARTE II

Da paix�o à humilha��o - Parte II



Continuo a narrar esse fato que aconteceu comigo, em uma cidade do Norte do Brasil, na Amaz�nia. No primeiro conto, tamb�m postado aqui, eu conto como tudo come�ou, por isso para entender melhor esse, seria bom o leitor(a) ler o primeiro, mas vou fazer um s�ntese aqui.



Cresci em uma comunidade, na zona rural. Eu tinha uma prima que cresceu junto comigo. Ela sempre foi muito linda. Morena clara, com um corpo completamente perfeito. Seu nome era J�ssica. Eu sempre fui muito, mas muito mesmo apaixonado por ela. Ela era apenas dois anos mais nova que eu. Estudamos juntos. Ela era sempre muito t�mida, e eu mais ainda. Assim que ela ficou adolescente, ficou muito mais linda e perfeita. Eu jamais tive coragem de dizer a ela o que sentia, por medo. No interior todos ficam sabendo quando a gente pega um fora, e os outros moleques sempre ficam rindo e tirando uma. Fui morar na cidade grande, para estudar e ela ficou no interior. Eu pensava nela 24 horas por dia.



O Roberto era um empres�rio que, junto com o pai dele, tinha uma frota de barcos que faziam linha da capital para comunidades e cidades do interior. Ele era casado, mas como viajava muito, tornou-se um conquistador garanh�o, que conquistava a meninas do interior, desde que n�o fossem menores, pois ele pelo menos tinha esse cuidado, mas ele s� queria as mulheres para transar mesmo, e fazer de tudo com elas. As que caiam na conversa dele, se entregavam e sempre faziam tudo que ele queria na cama, at� ele enjoar e partir para outra. Ele sempre contava quase tudo que fazia com a mulheres que pegava, para os caras que trabalhavam no barco. Um dia, aconteceu o meu pior pesadelo. Em uma festa na comunidade onde eu nasci ele acabou seduzindo a J�ssica, fazendo coisas que eu nunca imaginei, com ela, e, o pior, eu acabei vendo tudo por uma brecha na parede, estarrecido, porque eu a amava muito, e isso foi narrado no primeiro conto. Isso ocorreu h� oito anos, e o segundo encontro dele com ela, que infelizmente aconteceu, eu narro agora, aqui.



***



A festa na comunidade durava um m�s e ocorria em todo m�s de junho. A semana em que a J�ssica se entregou para o cr�pula do Roberto, era a primeira semana. As semanas seguintes tinham sempre festas aos s�bados a aos domingos. N�o dava muita gente, mas tinha sempre arraial e uma banda local tocando ao vivo. Era muito animado, menos para mim, que n�o conseguia esquecer o que tinha visto e cheguei a desejar nunca mais voltar naquele lugar.



Tentei ir at� l� e tentar conversar com a J�ssica, explicar que o cara era casado e que s� queria comer ela e larg�-la, mas n�o foi poss�vel, pois n�o voltamos mais l� nos 19 dia seguintes. Talvez o leitor n�o entenda o fato de que ela tinha 19 anos e era t�o ing�nua, mas, quem conhece a regi�o, sabe que meninas que crescem nas comunidades distantes dos grandes centros, na Amaz�nia, mesmo alcan�ando a maioridade, continuam com certa ingenuidade em rela��o às que crescem nas grandes cidades. No dia seguinte em que o Roberto comeu a J�ssica, ele j� come�ou a falar dela para os outros que trabalhavam no barco. Eu escutava tudo indignado, mas ele nem tinha id�ia de que eu a conhecia, de que a amava tanto.



- Cara, voc�s n�o fazem id�ia do que eu peguei ontem...um cabacinho cara..aqui nesse lugar s� esperando por mim...



- Pow cara, a aquela gatinha era linda de mais, tu tirou o cabacinho assim f�cil?...n�o acredito!



Perguntou Rodrigo, um colega que trabalhava no conv�s do barco.



- Muito f�cil cara, chega a putinha chorava na rola pedindo mais, caraaaaalho, muito gostosa e apertada, al�m de muita lindinhaaaa. Vou ter que voltar aqui pra s� para comer ela, porra meu, a bucetinha � super apertadaaa.



- Cara ser� que ela n�o tem namorado aqui? Cuidado!



- Pow bicho! Se tem deve ser algum viadinho que n�o da conta da potranquinha e ainda por cima agora � corno ra..ra..ra...mas ela n�o me disse nada e eu tamb�m n�o perguntei n�...ra...ra...raa! Fica para a pr�xima.



- Se deu bem aqui neh cara?



- Pow, precisava ver ela rebolando na rola meu!...deixa o cara doidooo...s� de lembrar d� vontade de gozaaar.



Eu tive que sair de perto para n�o escutar mais aquilo.



***





Passaram-se duas semanas sem que eu pudesse ir at� a à comunidade, pois eu trabalhava no barco e n�o podia me afastar dele, nem em fins de semana. Eu estava doido para falar com a J�ssica e tentar por fim aos planos de Roberto, mas n�o conseguia. Tive um susto quando o Roberto falou que voltar�amos ao local, na �ltima semana da festa. Fiquei muito preocupado de n�o conseguir conversar com a J�ssica antes da nova investida dele.



Chegamos sexta-feira �s 18:00h, e a festa terminaria no domingo. Na sexta-feira haveria um tradicional concurso para escolher a rainha da festa. Eu n�o sabia, mas a J�ssica participaria do concurso. Eu s� fui liberado do trabalho às 18:30h. tomei banho r�pido e subi com os outros colegas. No sal�o, havia bastante pessoas e estava iniciando o desfile das candidatas. Havia muitas meninas bonitas e os caras ficavam ali olhando, chegavam a ficar como idiotas mesmo. Havia dois momentos em que as candidatas desfilavam: no primeiro elas vinham de vestidos e depois, somente com roupas de banho ou mai�.



Eu procurei pela J�ssica e n�o a encontrei. Uma amiga dela me informou que ela estava com as meninas que iam desfilar e j� ia come�ar. Ent�o, eu sentei junto com o pessoal do barco onde trabalhava, e o Roberto estava perto. Eu queria ficar de olho nele, na tentativa de tentar evitar que ele se aproximasse dela, de alguma forma. Eu tamb�m tinha esperan�a que ela n�o quisesse mais nada com ele, depois de ele ter deixado ela ao relento, sem condi��es nem de andar, devido à bebida, h� tr�s semanas.



O primeiro desfile foi de vestido e a J�ssica foi a terceira menina. Ela estava esplendidamente linda no vestidinho, e com um pentedado que me deixou louco, principalmente pelos coment�rios que o Roberto fez.



- Olha como ela est� mais gostozinha hoje...parece que est� rebolando mais depois que perdeu o cabacinho, ra...ra...ra...



Os outros riram baixinho, e eu tive vontade de esmurrar cada um deles, mas n�o deixei perceberem minha inquieta��o e meu sofrimento. Eu estava atento a cada passo da J�ssica, pois queria falar com ela antes dele. Quando ela veio de biqu�ni, estava a coisinha mais linda do mundo. O biqu�ni era bem sensual, e o corpinho dela era de deixar qualquer um maluco. A macharada toda ficou babando com aquela vis�o. Houve alguns assobios, e o desgra�ado n�o ia deixar de comentar.



- Rebola gostosinhaaa...eu prefiro voc� assim, quase sem roupa mesmo...putinha gostossaaa....porra j� estou de pau duro aqui, depois eu desconto em voc� meu bem, se preparaaa..ra..ra..ra.



Os caras que estavam com a gente ficaram doidos com a vis�o da J�ssica.



- Oh Beto, quando enjoar dela d� uma chance para gente ai pow - Falou o Rodrigo.



- Calma pessoal, vai chegar a vez de voc�s, ra..ra...ra...mas s� quando eu largar n� cambada...enquanto isso v�o atr�s das outras ai p� ela � minha...s� minhaaa.



Desgra�ados! Eu estava disposto a fazer o que pudesse para impedir isso. Meu cora��o estava muito triste com esses coment�rios. Eu resolvi me afastar um pouco deles. Nisso, estavam se preparando para anunciar a ganhadora e n�o havia novidades. Todas a meninas eram muito bonitas mesmo, mas a J�ssica era fora de s�rie. Anunciaram que ela era a ganhadora e ela voltou ao palco para receber o pr�mio. Estava muito feliz e sorrindo, e eu tamb�m fiquei feliz com ela. O pr�mio era R$ 2.000,00, que foi patrocinado por empresas da capital, inclusive a do pai do Roberto. De repente, eu esqueci de tudo e fui para perto do palco, na esperan�a de poder falar com ela, mas ela saiu pelo lado de tr�s. Eu dei a volta, e n�o a vi mais. Nisso, encontrei uma colega dela que me disse que a J�ssica estava trocando de roupas que ia demorar um pouco. Fiquei triste novamente, e aguardei sentado em um canto do sal�o.



De repente eu a vi, corri em sua dire��o. Ela estava com um vestidinho de cor verde bem escuro e um pouco brilhoso, tipo “tubinho”, “tomara que caia”. Tive que andar pouco atr�s dela, pois tinha muita gente tentando falar com ela e cumprimentando a, pela conquista.



Eu consegui chegar perto dela rapidamente.



- Parab�ns J�ssica



Ela se virou para mim



- Pedro, obrigado...por tudo mesmo.



Talvez se referindo ao fato de eu ter cuidado dela depois que o Roberto a largou sozinha de madrugada, completamente embriagada. Ela me deu um abra�o, um instante eterno para mim, gostaria que aquele momento parasse no tempo, mas em seguida ela se afastou de mim novamente.



- Eu preciso falar com voc� J�ssica, por favor...

- Agora n�o d� Pedro, depois a gente conversa, t� bom...tenho que ir agora.

- Como vai a titia?

- Ela n�o estava se sentindo bem, e n�o quis vim a festa, nem ontem e nem hoje...tchau Pedro, depois a gente se fala.

- J�ssica por favor � rapidinh...



Ela j� tinha se ido. Quando eu tentei argumentar mais alguma coisa, ela j� estava longe. Droga! Eu tinha chegado perto, e tinha perdido a chance de contar toda a verdade sobre o Roberto. Fiquei meio perdido e decidi que era melhor eu n�o ficar andando atr�s dela insistindo, pois al�m de irritar ela, o desgra�ado poderia perceber e me ridicularizar depois. Triste, resolvi voltar ao barco para pensar um pouco no que fazer. O cheiro do perfume dela tinha ficado em minha camisa, e eu fiquei com ela camisa no rosto e deitado, e acabei cochilando, pois o dia tinha sido bem cansativo, e nosso servi�o era bra�al.



Acordei ap�s uns 40 minutos e rapidamente subi para ver se eu a via novamente. Havia bastante gente tanto no sal�o onde toca m�sica e as pessoas estavam dan�ando, e tamb�m no arraial. Procurei ela fora e n�o a vi, entrei no sal�o a tamb�m procurei e nada. Tamb�m n�o achava ningu�m do barco. Em uma banca mais afastada, encontrei Rodrigo e um outro colega, perguntei pelo Roberto, disse a ele que eu queria um vale (adiantamento do pagamento), para passar a festa, mas o Rodrigo disse que n�o via o Roberto j� fazia cerca de meia hora. Minha preocupa��o aumentou. De repente avistei um casal em lugar mais escuro, mas n�o estavam agarrados, apenas conversavam. Aproximei-me sem ser visto, e percebi que era ela e o Roberto que conversavam. Fiquei olhando at�nito para ver o que aconteceria depois e percebi que ele tentava pegar as m�os dela e ela se puxava. Pareciam que discutiam. Aquilo me deu um certo consolo, pois ela realmente ia dar um fora nele. Como eu n�o podia me aproximar mais sem ser visto, fiquei de longe olhando. Ap�s uns 19 minutos, em uma tentativa de pegar na m�o dela, ele conseguiu ficar segurando. Eu me desesperei e quase grito de onde eu estava para a J�ssica n�o fazer isso.



Em seguida, ele a puxou para a abra��-la e tamb�m conseguiu. Abra�ou a beijou na boca. Pronto, iria acontecer tudo de novo. Fiquei desolado. Lagrimei e fiquei de longe olhando, sem vontade nem de mexer mais. Ele a pegou pelos bra�os e foi levando em dire��o ao bar onde beberam no primeiro dia. L�, ele puxou a mesa bem para baixo da �rvore e fez ela sentar do lado mais escuro, de costas para o arraial a de frente para ele. Ele falava com ela e pegava nas m�os dela, pegava no queixinho dela, em fim, parece que ele a teria novamente mesmo. Eu rodei pelo lado escuro e fiquei o tempo todo ali atr�s da �rvore. Eles beberam quatro garrafas de cerveja em cerca de 35 minutos. Ele bebia mais que ela, mas mesmo assim, ela j� parecia um pouco tonta. Ai ele levantou e puxou novamente para baixo da �rvore onde esteve com ela da primeira vez. L�, ele abra�ou com vontade e a beijou, sendo totalmente correspondido por ela. Que droga...como era poss�vel? Entrei em desespero novamente, e cheguei a suar frio.



Ele se posicionou rapidamente atr�s dela e come�ou a encoch�-la ali mesmo, mas ela logo se puxou e, vendo que a coisa estava esquentando, ela pediu para irem dan�ar, e foram.



Depois de alguns minutos, eu fui ao sal�o que estava lotado e percebi que ele dan�ava com ela agarrando-a para valer, e com as pernas dele no meio das dela, chegando a levantar o vestidinho, eu n�o aguentei mais ver aquilo e voltei ao barco, e chorei copiosamente, sozinho. Depois, escutando a m�sica que vinha do sal�o, fiquei pensando na vida por um longo tempo. Pensei em subir novamente, mas n�o tinha coragem. Fiquei cheirando a camisa que ainda tinha o cheiro dela e acabei dormindo um pouco e acordei por volta de 00:30h. Tive a curiosidade de verificar se ele n�o estava com ela de novo no “comedor”, o quarto onde ele pegava as meninas, e que ficava perto de onde eu dormia, mas n�o havia ningu�m. Na verdade o “comedor” tinha sofrido algumas altera��es, desde a primeira vez que ele levou ela para l�. O desgra�ado mandou botar l� uma cama de solteiro que ele comprou e um colch�o novo. O pior � que ele mandou eu mesmo arrumar tudo l�, uma semana antes. Como pode eu mesmo arrumar a droga da cama para ele comer a menina que eu mais amo nesse mundo. Isso era imposs�vel de acreditar!



Ele tamb�m tinha colocado um pequeno guarda roupas, e mandou a faxineira limpar bem o quarto. Tinha um condicionador de ar antigo que ele mandou consertar. Acho que o desgra�ado fez tudo aquilo s� pela J�ssica, infelizmente, mas ele n�o a amava, ela era para ele apenas mais uma buceta “gostosa”, mais um caba�o para a sua cole��o, s� isso. Eu estava h� uns vinte minutos l�, olhando pela brecha, quando ouvi passos de algu�m subindo para aquele piso, pelas escadas. Meu cora��o disparou. Eram eles, ia come�ar tudo de novo. Como estava claro com a luz de outros barcos, ele trouxe ela para mais pr�ximo de onde eu estava. Ele encostou ela na parede e come�ou a beij�-la loucamente passando a m�o pelo corpo dela.



- Paraaa...eu j� disse que n�o quero transar mais....voc� disse que era apenas para convesar aqui e tomar cerveja.



Ele nem ligava e continuava passando as m�os nela, na barriga, costa e at� na bunda dela, por cima do vestidinho. Apesar de ela dizer que n�o queria, ela n�o sa�a dali, e ele sabia o que fazer para convenc�-la. De repente ele virou ela de costas para ele foi levantando o vestidinho. Ela tentou impedir com as duas m�os.



- Paaaraaa...Robertoooo...n�o faz iiissooo...por favor...eu s� aceitei vim porque voc� disse que queria conversar longe da m�sica...por favooor...eu n�o vou fazer issooo.



O desgra�ado, como da outra vez, n�o desistia, e acabou levantando tudo, at� a cintura e ela ficou de s� calcinhas novamente, na frente dele. Dava para perceber que ela estava bastante embriagada, e ele tamb�m, pelo jeito de falar.



- Por favor Rober...to..eu vou gri..tar aqui...paraaaa...eu j� faleeeiii...eu poos..so engravidar e se mam�e souber ela me maaata...para, por favoooor...voc� j� conseguiu o que queri...a naque...le dia...eu vim aquiii..para..conver..sar..s� isssooo.



O cara ainda provocou.



- Ent�o pode ir! vai!



Ele sabia que ela n�o iria mais, por isso ele fez isso, sarcasticamente. Apesar de falar isso ele n�o soltou os bra�os dela, por�m apenas segurava pelas m�os, sem nenhuma viol�ncia. Ela ficou olhando para ele e disse:



- Voc� n�o preci..sa ficaar com raaaiva...por favoooor...eu tou meiooo tontaaa da bebidaa, e depoooiss, voc� lembra o que ocorreu da outra v�s n�...



- Esquece gata...se voc� sair daqui agora, vai ter que ir de vez mesmo.



O cara apostava tudo s� para ver ver ela ceder na frente dele.



Ela ent�o n�o foi, embora infelizmente, ficou parada meio apoiada na parede, como que tentando ainda argumentar alguma coisa.



- Relaxa gata, se voc� n�o quisesse est� aqui n�o tinha nem subido aqui, agora relaxa bem e curte.



Ele estava jogando na cara dela e ela engoliu calada. Ele voltou a amasar ela na parede, meteu as m�o no vestidinho e voltou a levantar, e come�ou a passar as m�os na bunda dela para valer, apenas de calcinha e eu torcendo para ela reagir e ir embora, mas, ao contr�rio, ela n�o estava mais reagindo. Ele levou as m�o para a frente dela, para cima da bucentinha e ai ela parecia j� estar se entregando mesmo. Ela realmente podia ir embora se quisesse, pois em momento algum ela tentou, e em momento algum ele segurou ela, mas ela j� tinha ca�do na dele e agora o tes�o dela n�o ia mais permitir sair dali assim, para minha completa tristeza. Dava para perceber que ele estava dedando ela por dentro da calcinha, pois ela come�ou a gemer e choramingar baixinho, enquanto ele encochava ela por tr�s e dedava ela na frente.



- Hunnnnfff...paaaraaa..por favor...eu posso engravidaaaaar...paaaraaa.



O desgra�ado estava quase empurrando nela ali mesmo, do lado de fora e em p�.



- Relaxa gostosinha, voc� toma a p�lula do dia seguinte depois. Eu tenho aqui, no final eu te dou, mas s� quando eu estiver bem satisfeito meu amor.



Ela s� grunia baixinho com a respira��o bastante acelerada. Ainda com o vestido levantado, ele virou ela de frente para ele, e meteu m�o dentro da calcinha dela sem cerim�nia, ele estava com o dedo dentro dela. Ela, talvez por estar meio b�bada, nem se preocupou mais com o vestido levantado. Ela s� olhava para baixo sem rea��o, e ele p�s as m�os embaixo do queixo dela e levantou.



- Ainda quer ir embora quer... hein meu bem?



Sem palavras, ela se jogou para frente abra�ando ele e encostando a cabecinha no peito dele, e com as m�os fazendo uma esp�cie de afago no peito cabeludo dele, enquanto levava dedada de todo jeito. Dava para perceber que ela gemia baixinho quase chorando. Ele vendo que ela n�o tinha mais resist�ncia, em um movimento r�pido ele arriou a calcinha dela at� o p�. Ela se assustou, tentou impedir.



- N�ooo...paraaaa...tem gente vendoooo...paaaraaa..eu j� disee...pra...paraaaar...paaara Robeeeertoo...



Mais ele suspendeu ela do ch�o e com os p�s, desprendeu a calcinha dos p�s dela e chutou para o lado, deixando ela completamente nua da cintura para baixo. Ela ficou meio agitada choramingando, mas depois de perder a calcinha, ela se conformou, e ele a puxou e come�ou a beij�-la e ela se jogava nos bra�os dele. A mulher dele n�o ia vim nesta noite, ela estava viajando e o desgra�ado sabia que tinha o resto da noite para fuder a J�ssica, infelizmente. Ele pegou a calcinha do ch�o e esfregou na m�o.



- N�o quer, n�o quer mas olha como est� essa calcinha...



Certamente referindo-se ao fato de calcinha est� molhadinha na frente. Ela n�o reagia mais. Sem calcinha e com o vestidinho levantado, ela abra�ava ele e encostava o rosto no peito dele. Com ela totalmente entregue, ele abra�ou ela por tr�s, e levou ela para o “comedor”. Tudo acabado para mim. Chegando l�, ele fez ela sentar na cama. Sentou do lado dela e puxou ela para o colo dele, fazendo ela sentar em uma de suas pernas. Ai a m�o foi novamente por baixo e ela come�ou a levar dedada de novo, enquanto ele a beijava. Ela estava toda mole e s� gemia. N�o resistia mais a nada. Alguns minutos depois, ele fez ela levantar e disse.





- J�ssica! Eu quero voc� nuazina agora!



Caramba, ela j� estava totalmente obediente e foi levantando lentamente o vestidinho e tirando tudo na frente dele, para o deleite daquele desgra�ado. Ap�s ela ficar totalmente pelada, ele deu-lhe um tap�o na bunda dela, que estalou. Ela deu um gritinho e se puxou, mas ai ele puxou ela bruscamente e fez ela sentar novamente em seu colo, s� que dessa vez totalmente nua. Com a m�o, ele continuava a mexer na buceta, desse vez ele ficou s� no clit�ris mesmo. Ele j� estava doidinha, at� mexia o bumbum para ele.



- T� gostando neh...ainda quer ir embora?



O s�dico incitava ela, mas ela s� gemia baixinho e n�o respondia, ent�o



- Quer d� para mim agora queeeer...ahnnn...queeerrr...faaalaa.



- Queeeerooo...hunnnfff...



Ela lagrimava meio chorosa, e gemia baixinho



- Ent�o pede rola peeedee...pede que eu te coma...peeede putinhaaaa.



Come�ava a fase da humilha��o da J�ssica e minha tamb�m, infelizmente.



- Vaaaai me coooome looogo...eu j� disse que quero...



- Em que posi��o tu quer em?



Ela n�o respondeu



- Eu te quero primeiro em p�. Vai da em p� vai?



- Vooou...do jeito que tu quiseerrr...mas me coooome, por favoooor...logo.



- Assim que se fala rainhazinha...teu rei vai te pegar em p� agora.



Nem parecia mais a mesma que estava reagindo l� fora a poucos minutos, que droga J�ssica, como voc� pode ser assim. Ela conheceu o sexo com ele, e ele a levou ao �ltimo grau do tes�o, � cerca de 20 dias. Isso foi determinante para ela ceder à press�o dele e, sua ingenuidade a levou de volta at� o barco. Tudo a favor do imbecil e contra mim. Que droga.



Ele levantou ela e num empurr�o r�pido, empurrou ela para a parede, fazendo com que a menina quase ca�sse. Ele espalmou as duas m�os dela na parede e veio por tr�s, tirou p pau para fora da cal�a e ficou pincelando no reguinho dela. Caramba, sinceramente aquela era a bunda mais linda que eu j� tinha visto.



- Empina a bundinha vai..bem gostosoooo



Ela se empinou para ele e ele continuava pincelando sem pressa, esfregando a cabecinha dentro do reguinho, entre as duas partes da bunda dela, levando ela ao del�rio. De repente, ele estocou ela de uma vez arrancando um gritinho.



- Aaaarrgggg...de vag�...por favooor..Roberto...



A m�sica l� em cima, na festa estava muito alta e ele come�ou a fingir que estava dan�ando, ap�s a penetra��o.



- Aguenta putinha, aguenta que agora tu vai levar vara em p�, do jeito que tu merece rainhazinha lindaaa.



- Quer dan�ar um pouquinho na vara quer?...hein?



A J�ssica n�o falava nada, s� grunia baixinho. Ele come�ou a movimentar com ela naquela posi��o e eu quase gozo, tive que fazer de tudo para me controlar. Ele n�o continuou, logo tirou o pau de uma vez que chegou a fazer zoada e arrancou um gritinho dela.



- Aaaaiii..hunnnnfff.



Ele puxou ela e empurrou para a cama, fazendo ela ajoelhar ao lado da cama, com a barriga na cama, o joelho no ch�o e a bundinha empinada. Dessa vez, ela ficou muito pr�xima de onde eu observava, dava at� para ver as marcas do el�stico da calcinha, na bundinha dela, e eu n�o aguentei ver a cena, virei o rosto. Era muito humilhante para mim. Quando voltei a olhar, depois de um minuto mais ou menos, ele tinha penetrado novamente ela por tr�s, naquela posi��o e socava nela bem lentamente, tirando e botando, sempre olhando para o bumbum dela. Ela s� gemia.



- Hunnnff..hunf...

- Isso gatinha...geme na minha vara geme meu bem...que isso � s� o come�o..he..he.he.



Ele tirou novamente, depois de uns dois minutos e segurou ela pelos cabelos pertinho da nuca, e com a outra m�o embaixo da barriguinha, ele a levantou, virou ela de frente para ele e a beijou, ali na minha frente. Eu fiquei pensando o que eu daria para ganhar um beijo daquela menina que, para mim, era a pessoa mais importante do mundo. Mas uma vez tive que virar a cabe�a, pois n�o me senti bem ao ver aquilo. Contando assim, os detalhes, as coisas parecem que ficam piores, pois voltam todas as lembran�as.



Ele foi empurrando ela para a cama, e foi levantando as pernas dela na posi��o de frango assado. Voltou a meter nela, e ficou comendo assim, bem lentamente, mas quando ele percebeu que ela ia gozar, ele tirou tudo, deixando ela com uma carinha de choro. Seus olhos brilhavam de lacrimejavam. Ela queria ser comida e ele negava a ela o que ela mais queria naquele momento. Ele pediu para ela se virar de bru�o, e ela atendeu na hora. A submiss�o dela na hora do sexo com aquele imbecil era espantosa. Ele deitou por cima dela, com vara em cima da bundinha dela e come�ou a morder o pescocinho dela. Droga! Eu sabia o que ele queria. Ele beijava e mordia de leve o pesco�o, e isso estava deixando a J�ssica louca, pois ele n�o comia ela, deixando a com potencial m�ximo. Ela resmungava e gemia de mais.



Ap�s uns cinco minutos, ele se levantou, e come�ou a passar a m�o na bundinha dela e falou:



- Eu quero comer sua bundinha J�ssica, agoraaa...gostosaaa.

- �hhh??

- Eu quero essa bundinha gostosa, quero que voc� d� o bumbum para mim agora.

- Como as..sim?

- Pow gata...eu quero seu cuzinho apertadinho e quente na minha vara...



Falou e foi pondo o dedo na entrada, o desgra�ado. Ela tentou se levantar, mas ele n�o deixou.



- N�o...Roberto...ai n�o...por favorrr...n�o...mete na fren...tee...eu n�o vou d�aa atr�s.



- Calma beb�, n�o vai doer tanto assim...eu estou acostumado a comer cu, n�o vou te machucar n�o...pode confiar...vai ser bem gostoso como foi na frente..anda..que eu n�o aguento mais de tes�o por essa bunda.



Eu n�o tinha qualquer esperan�a que ela conseguisse escapar mais, pois ela estava ali, nua, embaixo dele. E o cara estava com cara de tarado mesmo. Ele ia comer ela, por bem ou por mal, infelizmente, a J�ssica estava prestes a ser arrombada atr�s tamb�m, mas uma decep��o para mim. Que droga! Ap�s muito carinho dele no pesco�o dela, chup�es e mordidas leves, ele conseguiu acalmar ela, ela parece ter se convencido, encostou a cabe�a na cama e praticamente entregou a bunda para o desgra�ado. Ele levantou a cinturinha dela, e p�s o travesseiro embaixo, ela ficou muito sexy naquela posi��o, para o deleite do miser�vel, que sorria.



Ele pegou uma droga de uma embalagem de lubrificante anal, que j� estava l� no quarto e, s� ent�o, eu percebi que ele j� pretendia enrabar ela mesmo. Ele tamb�m tinha um ingrediente misterioso, que, segundo ele, conseguia com um �ndio da regi�o, e era feito manualmente. Ele sempre dizia que quando passava aquilo na buceta ou no cu da menina, multiplicava em mil o tes�o e a vontade de se entregar. Que deixava a menina muita louca de tes�o, mas ele nunca mostrava a ningu�m. Era um mist�rio e ningu�m lavava muito a s�rio, mas eu percebi que al�m do lubrificante, ele tamb�m pegou algo que trazia no bolso da cal�a e misturou no lubrificante, p�s o dedo e come�ou a passar no anelzinho da J�ssica. Ela se puxou um pouco para a frente, mas ele fez press�o com o joelho nas coxas dela, e ela continuou com o rostinho voltado para o colch�o talvez com vergonha da situa��o. Como pode a J�ssica permitir um desgra�ado daquele por o dedo ali. Que droga! Ele continuou a passar o dedo rodeando a entrada. Com uma m�o ele abria a bundinha dela e com a outra passava aquela coisa nela, que n�o reagia. N�o satisfeito, ele mandou ela mesma abrir a bunda. Dava para perceber pela cara dele, que ele estava com um tes�o m�ximo pelo anus dela.



- P�e as m�os aqui...e abre para mim...anda!



Aquela cena dela abrindo a pr�pria bunda para o cara lubrificar me deixou doido de �dio e, infelizmente, de tes�o tamb�m.



- Empina mais, o m�ximo...vai.



Ela se esfor�ou para deixar a bunda l� em cima para ele. Ele come�ou a tentar por o dedo. Ela se puxou e se encolheu, mas ele, com um sorriso malicioso, continuou for�ando o dedo e ela deu um gemidinho.



- Hunnnff...aiiii...uiii........n�ooooo..hunnff



Ele nem ligava e, mesmo ela puxando a bunda, ele n�o tirava o dedo e ela continuava empinada, devido ao travesseiro embaixo que era bem volumoso. Ela deixou de abrir a bunda e com as m�os, segurava de eleve o bra�o dele, mas ele n�o tinha d�, fez mais um esfor�o acompanhado pelo longo gemido dela.

- Huuuuuuuunnn...



Ele tinha colocado o dedo m�dio todinho. O desgra�ado fez um pequeno vai e vem dentro dela com o dedo, e logo tirou e passou as m�os na bunda dela e deu uns tapinhas e depois falou.



- Olha, todo vez que eu tiver metendo, tu faz for�a para tr�s como se fosse defecar, isso diminui bastante a dor, t�...n�o esquece?



-T�aa



Ai ele se preparou novamente. S� que dessa vez, ele foi com dois dedos. Passou bastante daquele creme nos dedos e meteu. Ela se puxou, tentou olhar para tr�s, mas a press�o dele nas coxas dela n�o deixava ela tirar a bunda, alem de que, ele mudou de posi��o, de posicionando no meio das pernas dela, e abrindo as cochas dela ao màximo, com os dois joelhos em cima das cochas dela. Isso impedia que ela tentasse sair dali facilmente e falicitava para ele. Ele foi empurrando lentamente, o desgra�ado sabia mesmo arrombar um cu. Miser�vel!



- Huuuuuuuuuuuunnnnnnnnnnfff...aaaaaii...tah doendoooo...tiraaaa...hunnnff...n�ooooo.



Mas ele conseguiu por os dois dedos, deixou demorar um pouquinho e come�ou a movimentar lentamente, ela gemia baixinho, mas foi se acalmando, e at� parecia j� estar gostando e empinando a bundinha. Vendo isso, ele tirou os dedos de leve, passou mais lubrificante com aquela mistura na entrada e dentro dela, e foi se posicionado em cima, para meter a rola. Caramba, eu pensei que n�o fosse aguentar ver aquilo. Era de mais para mim, mas decidi continuar olhando.



Ele falou algumas coisas no ouvido dela bem baixinho, com a m�o esquerda, ele segurou as duas m�os dela perto da cabe�a, e com a direita, colocou a rola na entrada. Foi descendo de vag�, mas quando ela sentiu a cabe�a, se puxou, tentou fechar as pernas, mas ele n�o deixou e usou todo o seu peso para deixar ela o mais im�vel poss�vel. E continuou.



- N�ooooo....aaaaaaaaaigggg...doooi de..mais..hunnnffffff..n�o vai d�aa..eu n�o vou aguen..hunnn..taarrr..tira..tira..tira..hunffffffff



Ela fazia careta de todo jeito, acho que fazendo for�a como ele mandou, mas ele ia amassando de vag� e parava, voltava a amassar.



- Aaaaaaaaaaaiigg... paaanraaaa.. � s�rioooo...tah doendo de maisss..huuuuuuuuuuuuuuuuuuu...aaaaggggggggggggggg..n�ooooo...eu n�o vou aguen..huuuiiiiiiii...tiraaa..aaaa...eu j� falei..aaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiigggg



Dessa vez ela gritou alto mesmo, e se tremeu toda. Eu estava com pena dela, mas infelizmente, ela que decidiu d� para o miser�vel. Ele parou um pouco naquela posi��o e anunciou.



- Calma, relaxa, a cabe�a j� t� dentro...que cu quentinho voc� tem heinn...quero sentir ele todinho no meu pau j� j�..relaxa e faz bastante for�a para tr�s, como se fosse por para fora.



- hunnn...tou..hunn...fazendo...mais..hunnnnn..tah ..doen...doo...tiraaaaaa...por...favoooor



- Calma vai j� passar...s� d�i a cabecinha, mas o resto vai ser mais f�cil..issss...porra...t� quentinho de mais....com � gostoso comer a bunda de uma putinhaaaa assim.



A droga da J�ssica deixava ele tratar ela assim e s� gemia na vara dele, dando prazer m�ximo ao miser�vel. Deitado em cima dela, ele olhava toda hora para bunda dela, que se contraia toda.

- Tenta parar de piscar o cuzinho que eu vou meter o resto agora...faz for�a agora que voc� vai receber a vara toda at� o saco.



Ai ele empurrou lentamente, mas sem parar. Ela acompnahou a penetra��o com um longo gemido e segurava com for�a o len�ol da cama estrecendo toda.





- Huuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuunnnnnnnnnnnnnnnnfffffffffff..



- Pronto tes�o...entrou at� os ovos...que cuzinho guloso...gostosoooo...apertado de mais...eu tou desejando essa bunda desde o primeiro dia que eu te pegueiiii.



O cara vibrava, com o pau dentro dela, e sentindo o m�ximo do prazer. Levantou um pouco a cabe�a s� para olhar para o anus dela recebendo a droga da piroca dele. Desgra�ado, depois ainda ia contar tudo isso para os caras que trabalhavam no barco. Maldito.



- hun..hunnn...hunnn...aiii...hunnn...huiii...n�o...mexe n�ooo...tah doendooo..



- Calma amor...vou deixar teu cuzinho dilatar, relaxa...s� vou comer quando ele estiver bem alargado..



Ela gemia baixinho, quase chorando. Para ele, o cuzinho estava conquistado. Ele passou novamente a m�o no material que trazia no bolso, misturou ao lubrificante meteu uma m�o por baixo dela e come�ou a mexer na bucentinha. Em poucos segundo a J�ssica foi parando de reclamar e ele percebeu que era hora de completar o servi�o. Come�ou a se movimentar lentamente. A princ�pio, com movimentos circulares, para lacear o anus, e depois come�ou um lento e curto vai v�m. Ela agora gemia muito, mais n�o reclamava tanto. Ent�o ele viu que era hora de comer de vez a bundinha dela e come�ou a socar e falar, sempre com uma m�o na perequita dela e com outra segurando os cabelos perto da nuca.



- Gostosaaaa...esse cu � demais...faz tempo que eu n�o pego um cuzinho t�o apertado assim...chega a ser sedoso...por dentrooo.



- Hunnff..huuuii..aiii..hunnff



- Porraaaa...isso � demais...tou comendo a bunda da rainha da festa...que muitos desejaram...ohh coisa boa.



Enquanto ele falava tudo isso, ela submissa na rola, s� gemia e eu n�o estava mais aguentando de tes�o, meu pau estava parecendo que queria saltar.



- hunnn..ai...ui..ai...ai...ui...hunnfff.



Ela gemia baixinho, mas sem reclamar. O cara realmente sabia como comer uma bundinha para meu azar.



- Empina para mim...vaiiii...eu quero voc� bem empinada...anda...



Ela se esfor�ava para se empinar embaixo dele. Parecia que ela estava mesmo gostando.



- E ent�o minha putinhaaaa...t� gostando agora taaa ?



Para minha completa desola��o, ela responde:



- T�ooo..hunnn..aiii...uiiii..t� ..gosto..sooo.



- Quer que eu tire ainda quer...?



- hunnn..n�ooo..hunnn...huiii..



- T� doendo t�?



- hunnggff..t�...mas eu aguentoooo



- Ent�o se empina e d� prazer pro teu machoooo...depois dessa vai ficar mais f�cil penetrar esse bumbum...agora n�o tem mais caba�o...nem pregaaaa...



- Fala de quem � esse bundinha falaaa..!



- �hh?

- De quem esse bunda agoraaa...falaaaa..

-Tuaaa Rober..too..hunnnff...huiii...hunnn..aiiii



- Sentidno a rola toda dentro de ti t�?



- Touuu...hunggg..ai...huii



Ele dizia isso sorrindo como louco, mas ela n�o via isso, pois estava de costas para ele.



- Agooora...quero que voc� olhe para mim...quero ver como est� esse rostinho com meu pau no seu rabo.



Ela virou o rostinho para ele, estava com o rosto molhado. Acho que ela chorou bastante na hora da penetra��o.



- Olha o macho que est� te enrabando...olha...fica olhando...



A droga da J�ssica olhava com o ele mandava, e ele come�ou a aumentar o movimento. De repente ele tirou tudo, deu uma olhada r�pida e abriu um sorriso ao ver o rombo, em seguida p�s de uma vez. Caramba, ela estava mesmo arrombada, nem reclamou quando ele socou de uma vez, apenas contraiu a musculatura da bundinha e gemeu baixinho. Ai ele enfiou tudo e parou em cima dela.



- Atr�s tah aguentando tudinho neh...sabia que atr�s voc� ia aguentar toda minha rola. Cuzinho bem guloso esse hein..re..re..re.



Ela n�o dizia nada, s� gemia baixinho no pau dele.



- P�e as duas m�os em cima das costas agora...



Ela, como sempre, obedeceu, e ele pegou a pr�pria calcinha dela que estava perto dele, pois ele deixou em cima da cama quando tirou a roupa, amarrou as duas m�os dela em cima da costa. Desgra�ado pervertido! Ela ainda olhou, mas n�o reagiu.



Como ele continuava a mecher na bucentinha em baixo, ela foi gemendo cada vez mais forte e explodiu em gozo. Seu corpo sofreu uns espasmos meio violentos e ela se mexeu com o pouco de mobilidade que ela tinha, inclusive, levantando as pernas, dobrando o joelho, que estava um de cada lado do corpo dele, que continuou em cima, sorrindo e dominando a situa��o.



- Aaaarrggggggggggg...hunn..hunn..hunnnnnnnnnnnn...

- Issooo..minha putinhaaaa..experimenta gozar pelo cuzinhoooo.



Ele continou metendo normalmente durante o gozo dela e ficou comendo ela naquela posi��o, mas pelo menos ele fazia lentamente, sem machuc�-la. Ela gemia demais na vara, e n�o mexia nada em seu corpo, s� recebia as estocadas dele, com as m�o para tr�s da costa e imprensada na cama pelo corpo dele. O colch�o que era novo e era de mola, ia l� em baixo e voltava. Ap�s o gozo, ela ficou im�vel. Ele foi virando de lado, com a bucentinha dela voltada na minha dire��o, ele ficou pegando ela por tr�s, lentamente, ela fechava os olhos, e s� gemia e respirava. Percebi, que mesmo ali, no pau dele, o corpinho dela era imensamente lindinho.



Depois de uns oito minutos, ele tirou a rola lentamente, deu uma olhada no estrago, sorrindo e virou ela de barriga para cima, ainda com as m�ozinhas amarradas para tr�s da costa, que agora ficavam embaixo de seu corpo, ele levantou bem as pernas dela, fazendo um perfeito frango assado, e colocou a vara no anus dela nessa posi��o. A J�ssica levou um choque quando ele tocou nela com a rola, mas loco engoliu toda pela anus, sem grandes problemas, mas ela parecia n�o muito confort�vel nessa posi��o.



- Agora que quero que voc� olhe para mim putinhaaa.



Ela olhava e gemia

- Hunnf...aiiii...uiii...meu...huii..meu...bra�o t� doen..do..hui.



Ele levantou um pouco o corpo dela, que n�o era nada para aqueles bra�os musculosos dele.



- Vai, ajeita o bra�o ai, que n�o vou soltar eles agora.



Ela ajeitou os bra�os em baixo da costa e ele continuou socando, lenta e cadenciadamente.



- Cuzinhho gostooosoooo...cuzinho doceeee...cuzinho de meeeeel...que cu mais apertado.



De repente ela parou de socar.



- Olha para mim e pisca o cuzinho que eu quero sentir..vaiii..anda...n�o tou sentindo nada...andaa..morde meu pau com o cuzinhoooo...isssooooo..agora sim..issoooooo..gostosaaaa...continuaaa..isssooooooooooo...caralhoooo, porraaaa..isso que � cu....



Maldito tarado! Estava arrasando com a J�ssica. Desgra�ado! Ela franzia o rosto, acho que estava fazendo for�a com esf�ncter anal, para dar prazer ao desgra�ado. Eu n�o aguentei ver aquilo e gozei sem tocar no pau. Fiquei indignado comigo mesmo, pois ele estava fazendo a J�ssica de puta mesmo.



- vai continuaaa...eu quero maiiiis..vamos, voc� consegue...isssoooooooooo...caralhoooo...vou ficar doisdoooo de tes�oooo...iissssssss...huuuuuuuggg



Ele gritava mesmo, ensandecido. Eu tamb�m me tremia todo, nem sei de que, aquilo mexeu de mais comigo.



- issooooo...faz...gostosinhoooooo...issssssssss...puta que pariuuuu...eu nunca vou esquecer esse cuuuu poraaaaa...que putinha depravadaaaa... e gostosaaaa...tu sabe d� prazer pra um machoooo...



Mesmo com todos os chingamentos, a J�ssica continuava apertando o anus na vara dele, quanta submiss�o sexual. Que droga...que droga J�ssica.



- Mesmo com as pernas arreganhadas assim esse cu continua uma del�cia...porraaa..eu tenho muita sorte...tu � linda de mais, principalmente dando esse cu assim facinho...



O cara falava muita coisa para ela que s� escutava e gemia na vara dele.



- Poorraaa..essa � melhor posi��o pra comer esse cu, mas n�o quero gozar agora...vou aproveitar ao m�ximo com voc� me olhando..re..re..re..faz carinha de putaa..faz..isso meu bem..isso.



-hunnnngfff...tah do..endo....hunfff



- para de piscar o cu, pode parar, voc� foi de mais tes�oooo.



Ai ele voltou a socar lentamente e ela quietinha na posi��o de frango assado, s� gemia. Eu estava confuso, pois n�o era legal eu ficar gozando vendo a menina que eu tanto amo, na vara de um cr�pula daquele. Ele pegou ela assim por mais alguns minutos, e sem gozar, pois os desgra�ado sabia se controlar. Ela come�ou a gemer mais forte, mas ele tinha deixado de tocar na bucentinha. Ele come�ou a chupar aqueles peitinhos lindo e babar eles todos enquanto enrrabava a J�ssica. Ainda com as m�os amarradas para tr�s das costas, ela come�ou a implorar.



- Hunnff...p�e a m�o...hunn..por..favoor



Ele sorrindo.



- Aondee...hein putinha?

- Na buce...ta...huiii...p�e...

- Quer gozar de novo pelo cu n�o �?

- Que..rooo...hunnn

- Porra, tu tah aguentando tudinho atr�s, isso � muito boooom. Adoro cuzinho guloso assim....como est� quentinho e apertado issoooo.



Ele n�o atendeu e ela se conformou em dar o cu assim mesmo, olhando sempre para ele e, ap�s uns cinco minutos, ele voltou a tirar tudinho, chegou a fazer um barulho meio de suc��o (tchacooo), e ela reclamou e fez carinha de choro:



- Aaaaaaiiiii...de vag�..por favo..orrr...assim d�iiii



Ele rapidamente virou ela de costas e botou ela de quatro com as m�os ainda amarrada e atr�s da costa e o bumbum bem empinado. Mas ele tinha cuidado para n�o machucar os bra�os dela, mesmo com ela podendo mexer s� as pernas, ele sempre arrumava o corpo dela de maneira que n�o a machucasse e perguntava se ela estava bem. Com ela assim, agora, deu para eu ver a droga do rombo que estava. Acho que a J�ssica nem tinha Idea de como ela estava. Ele meteu tudo de novo e continuou a socar, s� que dessa vez ele voltou com a m�o direita na xaninha dela, enquanto a outra sujigava a bunda dela contra ele. Aquela bunda era muito linda, lisinha, durinha, empinadinha, eu conseguia ver, pois eles estavam o mais pr�ximo de mim poss�vel agora.



- Hunnff..huiii..aiii..huii..aaaaaaarggggggg....aiiigg



Ela voltou a gozar, se tremendo toda e ele ficou sorrindo.

- isso goza minha putinhaaa..pode gozar que daqui a pouco eu � que vou encher esse cuzinho de gala.



Ap�s o gozo, novamente ela ficou inerte, e ele continuou comendo sem d�. Ele estava um pouco mais r�pido e o barulho da bunda dela batendo nele era bem forte: ploft..ploft..ploft..



Ela nem se mexia, de repente ele acelerou ainda mais e urrou.



- Aaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrgggg...aaaaaaaaaargggggg.....arrrggggg......



Enquanto gozava, ele dava estocadas fundas com bastante for�a, e sem tirar muito o pau. Com tanta for�a que a cabe�a dela ia l� na frente e voltava, e ela:



-Aii..aii..huiii..aaaaiiiii..de vag�aaa...hunnfff



Ele gozou, diminuiu o ritmo mas n�o parou de socar no rabinho dela.



- Doeu amor?

- Arde..u...um po..uco..hunnn



- Sentiu a porra jorando dentro de ti...sentiu lindinhaaa?



- Ahan..hunnn...sentiiii...hunnn



O cara era s� sorriso de felicidade, por estar dominando a J�ssica na vara. Ele n�o tirava porque sabia que depois ia ficar dif�cil meter de novo, pois ele sempre dizia isso, que o cu da menina quando est� aberto � f�cil, mais se fechar, fica mais dif�cil porque do�a mais para ela, por j� ter sido escancarado. Canalha!



Ai ele mudou novamente para a posi��o de lado, mas ainda sem soltar as m�os dela. P�s ela voltada para a minha dire��o e mandou ela se empinar toda o que ela fez. Polft..ploft..ploft..



- Hunnnnnnn..hunnnnnnnn..



Ela estava dando uns gemidos mais longo, e logo informou porqu�:



- T� doe...ndo..hunn..minha Bari..gaaa..hunn



- Calma, � porque entrou muito gozo em voc�, mas isso � normal... relaxa.



- Deixa..hunnnnnnn.. eu ir no banh...eiro, por fa...vor...hunnnnnnn..depois...tu mete...de novooo..huuuuuuuuunnnnngg



- Relaxa minha putinhaaa...eu tou acostumando a comer cu...relaxa...assim que eu gozar de novo voc� vai...calma amor..calma.



Ele tentava acariciar ela e limpava o rostinho dela que lagrimava, e socava e socava sem parar.



- Aaaaiii...hunnnnnnnnnnnnn..para...um pouco...deixa eu ir ao...banheirooo....tah doendo minha barri...gaaa...por favoooorr...huiiiiiiiiiiii



Acho que a droga do esperma dele dentro dela, acabou dando diarr�ia nela, sei l�.



Ent�o, sem atender ela, ele parou s� de socar. Enfiu at� o talo e parou.



- Quer que tire...hein...ent�o me faz gozar gostosinho...mode meu pau de novo..vamos...quero sentir bem forte...vamos...quero gozar s� com voc� piscando o cuzinho e sentindo essa bunda encostando em mim agoraa...vamos.



Ela votou a franzir o rosto e fazer for�a.



- Hunggff...hunnggff..



- Isso...assim putinhaaa...bem gostozinhooo...continuaaa...n�o para...solta e aperta..solta e aperta...pisca gostoso...esse cu...issoooooo...caralhoooo...aperta maisss... Aaaaaaaaaaaaarrrggggg..arrggggggg...arggggggggg...isso � bom demais, caralho, matei minha vontade nessa bundinhaaaa...pode parar agoraaaa...tou satisfeito...agora vou te liberar para voc� botar a porra pra fora.



O desgra�ado acariciava aquele rostinho com cara de pura felicidade pelo prazer sem limites que aquele corpinho tinha proporcionado a ele. Ele tratava como uma puta mesmo, mas a J�ssica n�o dizia nada. Que droga! O Que eu podia fazer?



Sem tirar, ele foi se puxando com ela para a beira da cama, dando um jeito de n�o sair de dentro, carregou ela na vara mesmo, para o banheiro que ficava em frente. Nem fechou a porta, pois pensava que estavam s�s. Ele soltou as m�os dela, jogou a calcinha em cima da cama e fez ela passar por cima do vaso, com as pernas abertas, em p�, virada para a parede, com uma perna de cada lado do vaso e ele cravado dela atr�s. O desgra�ado ainda deu uma duas estocadas e falou.



- Assim que eu tirar, voc� se senta no vaso.



- Tahh..huiiiiiiiiiiiii.



Ele tirou e empurrou ela para sentar. Ela come�ou a se vazar, dava para ver a zoada daquilo caindo dela. Ela pediu para ele sair.



- Saaaaaiiin



Mas ele n�o saiu, continuou l� olhando ela por pra fora aquilo tudo. Acho que era fezes misturado com o esperma dele, porque fazia uma zoada de l�quido caindo e ela come�ou a soltar uns peidos molhados. Acho que ela n�o estava conseguindo fechar o anus para segurar e come�ou a chorar hist�rica, mas ele acalmou ela, acariciando suas costas e o pesco�o.



- Calma amooor..isso � normal...as vezes acontece...calma...n�o tem ningu�m aqui, s� n�s dois. Calma.



- Tah, mas sai, por favor...hunnnnn.



Ele saiu e deixou ela l�, mas ficou atr�s da porta sorrindo. Desgra�ado! Ela continuou sem conseguir controlar, defecando e soltanto aqueles peidos, at� que foi passando e ficou em silencio. Ele chamou ela que n�o responder. Abriu a porta que ela tinha se escorado no vaso e adormeceu ali. Ele chamou ela e a levantou. Deu descarga no vaso e ligou o chuveiro, ela estava mole e sonolenta, tinha bebido e gozado bastante, infelizmente e agora estava quase dormindo. Ele ajudou ela a tormar banho, trouxe ela para fora, enxugou ela e p�s na cama. Ela ainda vestiu a calcinha, de qualquer jeito, e assim que ela deitou, adormeceu. Ele ainda chamou ela, mas ela estava mesmo dormindo. Ele foi tomar banho, demorou bastante e eu continuei olhando ela dormindo como um anjinho ali. Pena que eu n�o podia proteg�-la dele. Quando ele voltou, virou ela de bru�os, ela nem se mexia. Ele abaixou bem a calcinha dela at� as pernas, abriu o bumbum de leve e sorriu ao ver o anus. Talvez ainda estivesse aberto, ele terminou de baixar a calcinha, colocou embaixo da cama, cobriu ela e deixou ela dormindo nua na cama dele.

O desgra�ado voltou a se vestir, sentou em cadeira, abriu uma garrafa de vinho, ficou tomando e olhando para ela. Depois saiu, trancou o quarto por fora mais deixou uma c�pia da chave perto da cama, e voltou para a festa. Ele sabia que ela n�o ia acordar mais, agora, pois a cerveja que ela tinha bebido ia fazer ela dormir pesado por algumas horas. O desgra�ado foi e eu fiquei ali olhando a J�ssica agora dormindo como um anjinho. Antes de sair, ele voltou a descobrir ela e deixar ela de bru�os nua. Eu ent�o, fiquei batendo punheta vendo o corpinho dela e imaginei estar gozando dentro dela. Senti um prazer que nunca tinha sentido antes, at� por tudo que tinha visto naquela noite.



Eu, em seguida, resolvi subir tamb�m, j� eram mais de 3 horas da madrugada, as bandas estavam tocando s� m�sicas lentas rom�nticas. Fiquei o tempo inteiro pensando na J�ssica e em tudo que tinha acontecido nos �ltimos dias. incrivelmente, n�o passava pela minha cabe�a abandonar o sonho de um dia casar com ela, mesmo depois de tudo.



O Percebi que o Roberto estava bebendo em um bar, com dois dos rapazes que trabalhavam no barco. Imaginei que ele pudesse estar falando tudo para os caras e fui me aproximando. Mas assim que eu cheguei ele levantou, e os caras perguntaram onde eu estava que n�o me viram mais, eu falei que estava com uma menina e que tinha ido deixar ela na casa dela. Tudo mentira, claro.



Voltei a circular pelo arraial, que, agora, s� restavam os bares, embaixo das �rvores. E justamente embaixo de umas das �rvores, o Roberto j� estava conversando com uma menina loura, muito bonita tamb�m. Ele estava muito pr�ximo dela e eu fiquei olhando de longe para ver se ele estava mesmo tentando pegar ela tamb�m, mas eles apenas conversavam. Em alguns minutos vieram ao sal�o e estavam dan�ando. Notei, pela forma como ele dan�ava com ela, que ele tinha algum interesse nela, e pensei: pelo menos ele deixava a J�ssica em paz. Voltei ao barco. Que canalha! A J�ssica dormindo toda arrega�ada por ele, e ele j� tentando pegar outra. Eu estava odiando o desgra�ado de forma indescrit�vel, por isso achei melhor sair de onde ele estava.



A J�ssica continuava dormindo, mas tinha se virado. Estava com o bumbum meio empinado e voltado para o lado de onde eu a observava. Na hora bati outra punheta olhando para o meu amor.



Depois, tentei deitar e dormir, mas n�o consegui. Minha cabe�a n�o conseguia sair daquele epis�dio t�o infeliz e t�o inesperado. De repente ouvi uma zoada para o quarto e fui olhar novamente. Ele tinha chegado e ela continuava dormindo nua. Ele tirou as roupas, ficou s� de cueca. Deitou-se ao lado dela, virou ela de costas para ele. Tentou acord�-la, mas ela s� resmungava. Ele percebeu que ela n�o acordaria, ent�o virou ela de costas para ele, colocou a vara na bucentinha e a penetrou com cuidado, bem de vag�, fazendo uma cara de prazer itenso. O maldito n�o se satisfazia. Que droga! Ele comia ela at� dormindo. Ele a segurou firme pela cintura e foi socando lentamente, at� explodir em gozo. Ela dormia e n�o acordou em nenhum momento. A pobrezinha levou vara dormindo e ficou toda gozada. Ele terminou, tirou a vara de dentro dela e dormiu grudado nela. Eu furioso, deitei em minha pequena cama e acabei dormindo. Quando eu acordei, �s 8 horas, fui olhar e n�o havia mais ningu�m no quarto. Pensei: que noite cruel foi essa para mim.



Tinha amanhecido o s�bado, o pe�ltimo dia da festa. N�o havia trabalho para mim nesse dia, eu voltei a dormir. Esse dia tamb�m aconteceram muitas coisas, que eu vou contar no pr�ximo conto da s�rie. Se gostaram desse, leiam o pr�ximo tamb�m. No �ltimo conto eu conto como tudo terminou e porque eu resolvi publicar aqui, o que eu considero tamanho infort�nio meu, que talvez homem algum tivesse coragem de publicar.

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