Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

SURUBA GAY - DEI PARA DEZESSETE CARAS!!

WILD THERMAS 19 DE SETEMBRO



No quarto escuro, apenas luzes vermelhas bem fracas, com bancos acolchoados de couro nos cantos, as suruba rolava. Sobre um dos bancos alguns caras se pegavam, um bolo, mal dava para ver os detalhes, muitos em volta se masturbando, um bear com a bunda depilada (wowww!), se abaixava para punhetar um dos caras no banco, me aproximei me masturbando e passando a m�o na bunda e nas bolas do bear, e ele deixava rolar, ajoelhei e beijei a bunda redonda, lisa, branca, fiquei passando a m�o e beijando, fui lambendo o rego me certificando que estava limpo, e desci para o cuzinho que lambi com gosto, lambia com a l�ngua subindo e descendo , passando e entrando pelo cuzinho, sentindo as bordas; o cara arrebitou a bunda colocando ela para tr�s fazendo ela se abrir, encaixando com perfei��o, j� que permaneci ajoelhado, lambi gostoso me punhetando enquanto sentia a a m�o de um cara por tr�s de mim acariciando minha nuca, pelo movimento dava pra notar que se punhetava com a outra m�o. Ouviam-se dos empalados gemidos e arfares altos, quase gritos, acompanhados de vozes amigas de enrabadores que acalmam a presa sussurrando baixinho “gostoso... tesudo...” ao mesmo tempo em que seguram firme a carne que fodem. O bear de bunda depilada se virou, me oferecendo o pau, me deixando ver mais a suruba, do lado um cara se masturbava, talvez o mesmo que acariciara minha nuca. Punhetei o pau oferecido enquanto pegava as bolas do cara ao lado, � deliciosa a sensa��o de punhetar o pau de um e as bolas de outro ao mesmo tempo, a sensa��o de intera��o gera um n�vel de prazer que ruma à completude, palavras s�o desnecess�rias (que del�cia essa linguagem de corpos, gemidos, gestos e fodas). Peguei a camisinha e com a boca coloquei no pinto que ent�o comecei a mamar (tes�o, a camisinha era com sabor...) foi demais aquela pica, n�o muito grossa ou grande, nem pequena, diria, honestamente, m�dia-para-pequena-com-cabe�a-bem-definida-levemente-oval-mas-arredondada-na-ponta. Chupei e engoli f�cil a pica, ia e voltava com a boca nela inteira, às vezes parava, engolindo ela inteira, sentindo com a l�ngua, depois segurava o pinto duro com a m�o e mamava bem a cabecinha, chupando forte e sentindo o formato dela com a boca, fechando os olhos para me concentrar na sensa��o, acariciando as bolas do pau amado, o cara me segurava pela nuca e fodia minha boca. Ent�o se afastou e me fez levantar, me fazendo virar para o banco da outra parede onde rolava uma suruba mas havia um meio metro sobrando, percebi que queria me enrabar, peguei o gel e passei no pinto e no c�, enfiando dois e depois quatro dedos, abrindo e lubrificando o mais que pude, ainda em p� e virado para o banco dobrei meu corpo, apoiando as m�os no banco, ao lado um cara bem novinho, de corpo esbelto (nada exagerado), se masturbava sentado, olhando para tudo em volta e para mim e meu macho; o pau veio se encaixar na minha bunda e fiquei na ponta dos p�s para ajudar, entrou f�cil no meu c� j� lubrificado. Karalhoi, que pinto gostoso!!! Come�ou me fodendo cauteloso, mas depois foi pegando ritmo e me fodia com tes�o, segurando minha cintura, às vezes me puxando pelos ombros. Segurou nas minhas ancas e come�ou a foder forte, relaxei e deixei o corpo se dobrar mais, soltando as m�os do sof� e deixando-as pender com o meu corpo em dire��o aos p�s, mas ainda em p� mantendo as pernas retas (bend over), a bunda oferecida que continuava a ser comida se oferecendo ainda mais, e o fodedor n�o hesitava em me segurar forte pelas ancas, com jeito de dono, enquanto me comia forte, o c� sentindo tesudo o pinto, me fazendo às vezes me concentrar, unicamente, na sensa��o-da-foda-no-c�.

O garoto que se masturbava olhava tudo com tes�o no rosto, se masturbando e abrindo as pernas, deixando ver as bolas firmes e depiladas. Ent�o o meu fodedor come�ou a andar devagar, me empurrando para frente, suas pernas orientando as minhas, entendi o que queria, me aproximei do ninfeto, masturbei o pinto gostoso, longo e pontudo, a ponta era fina, a cabecinha pequena e pontuda, depois se ia alargando, mas n�o muito, at� uma grossura m�dia na base, detalhe, estava muito duro, que del�cia. Peguei a camisinha, vesti e ca� de boca. O puto continuava me fodendo o c�, me jogando para frente, aproveitava para abocanhar o pinto tesudo, me adaptei ao movimento da foda que me empurrava para o pau, sendo fodido na boca e no c� simultaneamente, no ritmo ditado por quem me enrabava. Ao lado a suruba corria solta, corpos se encostavam nos nossos, curiosos chegavam e passavam as m�os em nossos corpos, nos provocando...

O meu macho continuava a me foder. Metia segurando forte e eu, como j� estava preparado, me jogava, jogando o quadril contra o dele, sentindo fundo. De repente me segurou forte colocando o pinto o mais fundo poss�vel e deu metidinhas curtas bem r�pidas, estava gozando... relaxou um pouco, fez um carinho nas minhas costas e

saiu, deixando meu c� vago. Continuei chupando o ninfeto, que ent�o me segurou os ombros, fazendo men��o de levantar, conhecedor das regras de suruba, sabia que se ele desejava ir pegar outro eu tinha que deixar rolar. J� levantado ia me virar quando o ninfeto, tamb�m levantado, se acercou de mim, novamente me segurando os ombros, mas agora pelas minhas costas (tinha a minha altura), fez com que eu me abaixasse, estiquei os bra�os apoiando as m�os novamente no quadrado acolchoado de couro e empinando a bunda, com as duas m�os o puto abriu as polpas da bunda e encaixou o pinto fino, dur�ssimo(!!!). Relaxei, deixei ele foder, meu Deus, que del�cia aquele pinto, ia e vinha massageando e como era beeem longo sentia fundo, mas n�o machucava, que loucura!!! (somava-se ainda a sensa��o de receber um pinto logo depois de outro).

O garoto ent�o se abaixou me segurando o corpo, abra�ando o meu peito e colando seu corpo nas minhas costas, continuando a meter mas coladinho, que del�cia...! Meteu assim gostoso, tipo namoradinho, depois ficou de p� de novo me segurando pelos quadris, fodendo forte, me usando que nem puta!! De repente tirou o pinto, mas n�o me soltou, me fez virar e sentar no acolchoado de couro. Ent�o segurou meus tornozelos e levantou, entendi o que queria, levantei as pernas e coloquei os p�s sobre seus ombros, um de cada lado da cabe�a, meu ninfeto me segurou firme as coxas e meteu. Meu Deus que del�cia! Olhava ele metendo, sentia as m�os, os quadris, o pinto e masturbava meu pau enquanto era comido. �s vezes deixava a cabe�a pender para tr�s, repousando no acolchoado, me entregando à sensa��o. Um cara se aproximou e ficou beliscando meus mamilos, falando putaria no meu ouvido, me chamando de gostoso enquanto o outro me fodia. Quando gozou, ficou um pouco dentro me acariciando e depois me soltou, fiz men��o de levantar quando um bear fort�o me segurou os tornozelos, ia falar para colocar camisinha, quando olhei para o pau e vi que j� estava encamisado, deitei e relaxei... levantou minhas pernas e meteu. Era grosso, curto e bem cabe�udo. Que coisa!! Me fodia enquanto eu apoiava as pernas no peito dele e me punhetava. E assim foi at� ele gozar.

Depois: sauna e ducha

Quatro: abaixado. M�os no lado menor do acolchoado virado para a porta, o cara me pegando por tr�s (logo depois de ele comer outro, eu pus outra camisinha).

Depois: sauna e ducha

Cinco e seis: sentado no colo deles. Um, sentado no sof� do fundo, no canto mais perto das portas, me segurando firme, me fodendo enquanto eu sentava. Depois se levantando aos poucos at� ficar em p�, eu me dobrando segurando por tr�s dos joelhos dele enquanto me fodia. O outro sentado no canto do sof� virado para a parede e fazendo �ngulo de 90’ com o outro sof� eu sentando em cima, depois ele abre mais as pernas e para encaixar jundo as minhas, seguro nos joelhos como se fossem bra�os de uma poltrona e fico sentando com as pernas juntas e a bunda empinada, Meu Deus!!!

Depois: sauna e ducha

Sete e oito: na exata mesma posi��o do quarto: os dois me pegaram em sequ�ncia, nem bem comecei a me levantar depois de fodido por um o outro me pegou e conduziu � mesma posi��o me enrabando. Aaaahhhh!

Sauna e ducha

Nove e dez: um comigo apoiado no batente da janela fechada de ferro ao lado do acolchoado da cadeira. O outro estava sendo comido num banco na sala de v�deo, os dois em p�, com um p� no banco e o outro no ch�o, o enrabado estava com o pau dur�ssimo, punhetei, encamisei, chupei, ent�o levantei e virei colocando um p� no banco e me encaixando nele, que me segurou e enfiou: um trenzinho com ele no meio e eu na frente. W�������!!

Sauna e ducha (sempre, pra me recuperar e tirar o suor)

Onze e doze: um comigo apoiado na parede, de costas para ele, o outro no mesmo canto do nª 6, mas dessa vez comigo em p� e dobrado, cotovelos apoiados no acolchoado.

Sauna e ducha

Treze e quatorze: novamente apoiado no canto do sof� da cadeira mais perto da porta, mas no primeiro me apoiei no �ngulo do sof�, virado mais pra dentro da sala, no segundo (pau pequeno e cabe�udo...), fiquei na parte de sempre, virado para a porta e sendo comido...

Sauna e ducha

Quinze e dezesseis: o quinze comigo apoiado no sof� do fundo da sala, com os cotovelos, e as pernas retas, um pouco afastadas, a bunda levantada, opaw era o maior at� agora, mas j� estava beeem alargado de modo que aceitei bem, às vezes com muito pouca dor, mas com uma sensa��o incr�vel de preenchimento. Um cara moreno, corp�o sarado, que se punhetava sentado bem do meu lado falou “nossa... pra quantos voc� j� deu hoje?” “quinze!” falei com a respira��o entrecortada, sem nem me virar. O nª 19 era igualmente avantajado, me pegou no canto do mesmo sof�, e no outro canto outro cara era fodido, nos colocaram os dois de quatro em cima do sof� e nos foderam enquanto em volta um monte se agarrava e punhetava, uns passavam as m�os em mim me apertando, beliscando os mamilos...

Sauna e ducha

Dexessete: ele estava sendo comido em p�, mas era alto e estava dura�o, encamisei, chupei e me encaixei, trenzinho de novo... pena que logo gozaram e o trezinho se desfez. Fui à sauna, tomei uma ducha... e parti. Nunca fui t�o comido em toda minha vida.



















VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos eroticos fudi minha irmãGrelo da minha filha conto eroticoConto Erótico uma boceta e dois pausconto erotico com meu sogro peladocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casao amigo hetero me dominouminha mãe da pro filho da empregada contoscontoseroticos.vip/hetero/o-dia-que-perdi-minha-virgindade-pt-2/Minha esposa deu a xoxota pra um mendingocontos eróticos álcool e enganocomendo a pastoraeu eminha sogra no hotel conto eroticoenteada nua contosContos eróticos de zoofilia: no bosque engatei com 6 cachorrosContos eroticos de homens que gostam de mamar em peitosContos eróticos de homens que tomam viagra e arrombam mulhercontos de cú de irmà da igrejaWww minha primeira vez no sexo com minha prima mais velhasendo possuida pelo servente do colegio parte 1!!!contos eroticoscontos er senta devagarContos eroticos caocontos eróticos casada e sodomizada no escuroninfomaniaca contosdandoprocaipiravideos porno tia loira boquete no cunhado escondida atras do balcaochupando coroa empinadinha boa de f***/conto_17691_criei-coragem-e-peguei-um-travesti.htmlcontos eroticos com menininhacontos eroticos com nerdmenininha conto eroticocontos eróticos passei na praia de nudismo com a ninfetinhatitio me estuprou. tinha 7 aninhos incesto. analcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto.eurotico.homem.ttazando.com.travetisamarrado amordaçado assalto banco contos eroticosContos: namorada safadaconto erotico descontando a raiva no cucontos eroticos dei sonifero para vizinha e arrobei sua bocetacontos exitantes estava muito triste e carente meu cunhado chegou na minha casatirado a vigidade da novinhas no mato ela ..âl lcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos gay meu dono me levou pra ser sua esposacontos erotico farmaceutico macho negao fodendo gaycontos gravei meu amigo bebado me mamando agora faco chantagemDei gostoso pro meu avô em quadrinhosconto me vingando da excontos eroticos de vadiasContos eroticos soldadoConto erotico virei puta por Tennis zelenograd contoporno contos eroticos comeu priminha inocente nas feriascotos erotico noviha dando o cuver homens bem-dotados sendo castradosMeu pai me vendeu para ser prostitutawww.contoenteada/onibusInocente conto erótico gayokinawa-ufa.ru chantageadacontoseroticos homens de calçinhaconto de Esposa que traiu o marido e confesso para eleconto eróticos comi minha prima mae solteira carentecontos eroticos interracialdei a buceta pra não me entregarem contos reaisinfância;contos eróticos;enrabadocontos eroticos abuzei de minha irmazinha com ela dormindoporno idoza gordas com pelo abaixarBoquetinho da cunhada recatada contoseroticoscontos eroticos comi a velha beataminha mulier sentou no pinto grosoconto eroticocomtos eroticos bebo porra de veilinhocontos sou professor e torei minha aluna de doze aninhosConto erotico menina curiosameu sobrinho meu pecadocontos de cú de irmà da igrejalua.de mel erotico corno vovocontos eroticos meu avô me obrigou a chupar eleconto erotico tomando banho com minha amigacontos de incesto minha sobrinha veio passar dois dias comigoconto o sarado e a gordinhafudida pelo irmaocontoeroticodei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticorelato erotico comendo casadametendo devagar na buceta da minha irma dormindo no escuroContos eroticos te amo mana contos casa da maitedei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticoContos eroticos de casadas safadas que traizoofilia casada conto xacraPodolatria-carnaval 2019-contos er��ticos o inquilini tarado conto gayvizinho tezudocacetes grossos dentro da xota contoscomi meu irmao.gemeo.contoContos eroticos trai meu marido com o meu paicontos de cú de irmà da igrejaconto eroticos gay. baile de carnaval c. tiaoconto gay bebado fui fodido