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PAPAI DE SUNGA

Era f�rias de janeiro. fui passar uns dias com meus pa�s. No primeiro final de semana minha m�e teve que ir passar na casa de minha av�. ficamos eu e meu pai. papai � um t�pico homem de 40 anos bem conservado. possue um par de pernas grossas e peludas. Sua barriga � cobertas por p�los negros que rodeiam seus mamilos rosados. Possui um linda bunda grande, igualmente peluda que se estende um pouco sobre suas costas. Voltando aos fatos, naquele s�bado ele tinha um churrasco com o pessoal do trabalho. Convidou-me para ir junto, afinal era do um s�tio com piscina, e estava bem quente. Aceitei e n�o me arrependi. Foi um dia muito agrad�vel. Conversamos muito, rimos um bocado dos fatos de seu trabalho. Papai vestia apenas uma sunga preta, deixando a mostra todo aquele corpo magn�fico. N�o tirava o olho de sua jeba, e percebi que ele n�o tirava os olhos das meninas mais novas de biqu�ni que trabalha com ele. L� pelas tantas ele pedi para ir embora. Vestiu apenas sua camiseta e fomos. Eu vestia apenas uma bermuda de banho, pois estava muito quente. Conversa vai e vem, ele come�a a fazer coment�rios das mo�as que trabalham com ele. Comentava sobre seus peitos, suas bundonas... percebi que cada vez mais que ele falava o volume entre suas pernas aumentava. N�o tinha como n�o perceber aquele volume descomunal. Aquele cacete devia ser muito grande. Estava ficando de pau duro s� de ter aquela cena. N�o resisti e comentei que a mam�e devia estar dando um gelo nele, pois s� de lembrar da mulherada a jeba dele j� tinha acordado e ficado daquele tamanho. Ele riu e passando a m�o nas minhas coxas perguntou se eu n�o tinha tes�o. Respondi que este jeito n�o iria resistir. Ele ent�o passou a m�o entre minhas pernas. Falou que o j�nior ali embaixo tava grande. Respondi que n�o t�o grande quanto aquele monumento embaixo de sua sunga. Ele riu e perguntou se eu j� tinha medido o tamanho do meu pau. Menti, dizendo que n�o. Ele ent�o fez uma proposta: ver quem acertava ou se aproximava mais do tamanho da pica do outro. N�o hesitar e aceite, ele deve ter percebido meu entusiasmo e emendou: e quem erra mais feio vai ter que pagar um boquete gostoso. N�o estava acreditando naquilo tudo, aceitei com um sorriso e falei que poderiamos ent�o nos apalpar por cima da sunga ou cueca (no meu caso) para imaginar mais o menos o tamanho. Mandou eu ir primeiro, enchi a m�o entre suas pernas. Sobre o pano da sunga senti seu membro quente, grosso e grande pulsando. Tava para distinguir facilmente suas bolas enormes mais abaixo. Alisei um pouco, parecia que aquele mostro crescia ainda mais. Falei convicto: 19 cm! Isso parece um jumento!! Ainda com a m�o sobre sua sunga ele perguntou se era esse mesmo meu palpite final, acenei que sim. Antes de tirar minha m�o coloquei meus dedos no canto de sua virilha, fazendo eles passarem pelo canto da sunga e tocando suas bolas peludas. Falou era sua vez, pediu para abaixar minha bermuda, sen�o seria uma disputa injusta. Tirei a bermuda, meu pau latejava por debaixo da cueca. Devagar aquela m�o grande, juntamente com seu bra�o cheio de p�los tocaram meu pinto. Com carinho ele deslizava sob toda a extens�o da minha pica, apertando-a levemente. Brincou que daria para trocar a marcha naquele c�mbio. Como est�vamos chegando no per�metro urbano levantei minha bermuda. Perguntei qual o tamanho. Ele rindo disse que era bom para um banho de l�ngua. Chutou 19 cm. No trecho que restava at� sua casa n�o consegui tirar o olho daquela barraca armada que mais parecia um circo armado. Chegamos e mal entramos na casa ele tirou a camisa, exibindo aquele corp�o de macho, peludo. Falou que era para eu ficar a vontade que ele ia procurar uma r�gua, afinal t�nhamos um trato. Sentei no sof�, n�o sabia o ia dar de tudo aquilo, mas estava com muito tes�o. Ele voltou, pediu quem seria o primeiro a medir. Dei a vez a ele que se virou de costa, baixou sua sunga at� o joelho, expondo sua linda bunda carnuda e peluda. Entre suas pernas um saco igualmente peludo pendurado. Iniciou uma punheta, virou apenas a cabe�a para tr�s e falou que estava dando apenas uma calibrada na mangueira. Meu pau estava at� latejando de tanto tes�o. Apenas fiquei alisando meu pau sob o pano da cueca. Quando ele se colocou na posi��o que iria medir seu cacete, falei que assim n�o valia, tinha que ter testemunha. Ele ent�o se virou, seu enorme cacete surgiu entre uma grande quantidade de p�los: um enorme e grosso peda�o da carne com uma linda cabe�a vermelha brilhosa, lustrada pelo pr� gozo. Por toda sua extens�o veias circundatavam formando pequenos mapas. Abaixo um par de sacos grandes e cheios de muito prazer. Levantei-me, ele posicionou a r�gua sob sua pica e l� marcava: quase 20 cm. Sorri e ele sentou-se. Continuou a punhetar aquele mostro. Virei-me, imitando-o, tirei minha cueca lentamente revelando minha bunda tamb�m peluda e durinha. Aproveitei para me exibir, batendo uma punheta lenta, rebolava. Meu pau babava muito, passava aquela baba no saco, lambuzando meus pentelhos. Virei-me, papai se levantou, e exclamou que bela de pica! Pegou a r�gua e colocou sob meu membro, marcando 15cm. Falei: acho que temos um empate! Sugeri um troca-troca. Ele falou que era melhor irmos para o quarto. Ele deitou-se de barriga para cima, sobre ele fui chegando de quatro. Minha vontade era de beijar sua boca, mas n�o sei qual seria sua rea��o. Cai de boca do seu peito peludo, lambia cada cm daquele para�so. Mamei no seus peitos como um bezerr�o. Papai gemia baixo de olhos fechados. Fui descendo pela sua barriga, com a l�ngua fodi seu umbigo deixando-o cheio de saliva. Fui descendo pela mata da felicidade. Seu p�bis era repleto de muito p�lo. Aproximei meu nariz e o cheirava forte, embreando meu nariz no meio daquele emaranhado de pentelhos. Tinha um cheiro forte de macho, misturado com perfume. Abocanhei seu enorme pau. Estava repleto de muita baba. Parecia um sonho estar com a pica que tinha me criado na boca. Desci at� seus bagos. Coloquei-os dentro da boca, sentindo aqueles p�los na minha l�ngua, na minha boca. Estava com a boca cheia com os ovos que de um dia eu sa�. Pediu para fazermos um 69. Fiquei sobre ele, quando sua boca quente engoliu minha pica. Papai sugava-a desesperado. cai de boca tamb�m na sua jeba. Partir para sua virilha, depois seu saco e por fim cheguei na sua bunda. Com sua pica ro�ando no meu pesco�o e no meu peito lambia entre seu saco e seu c�zinho. Com a l�ngua massageava seu anel rosado. Sua bunda peluda agora estava na minha cara. Papai agora fodia meu pau com sua boca. Ele estava doido com minha pistola na boca. Parecia que nunca tinha chupado uma na vida. Senti que ia gozar a qualquer instante. Com a minha boca nas suas bolas s� tive tempo de dizer "vou goz....." quando um jato saltou para dentro de sua boca. percebi que ele n�o ia aguentar tanta porra, os demais jatos foram em seu pesco�o e seu peito. Estava nas nuvens deitado agora sobre aquele tapete de p�los. Levantei-me lambi minha pr�pria gala que estava sobre seu peito. Com a boca cheia de porra ele pediu para beija-lo. Trocamos um delicioso e demorado beijo de l�ngua. Sentei-me sobre sua barriga e fui descendo at� encostar minha bunda em sua pica. Nossos p�los se tocavam. Quase que implorando pedi para ele me comer. Queria sentir aquele mastro dentro de mim. Ele falou que n�o precisava disso, apenas se eu quisesse mesmo. Com uma m�o comecei a punhetar seu caralho e com a outra alisava seu peito ainda lambuzado com minha porra. Devagar fui tentando sentar sobre aquele peda�o ereto de carne. Mas era muito grosso. Papai ent�o foi buscar um lubrificante no banheiro. Pediu para ficar de quatro, espalhou o gel no seu pau e na entrada do meu c�zinho. Com o dedo foi alargando meu anel com seus dedos; introduziu um, dois, tr�s dedos para poder alargando para sua tora grossa. Antes de sentir a cabe�ona vermelha rosando minha bunda ele falou que se eu n�o aguentasse ele parava, n�o queria me machucar. Falei que queria muito senti-lo dentro de mim. Devagarzinho ele foi esfregando sua carne entre minha bunda ee encaixando aquela tora no meu buraco. Quase lacrimejando fui sentido sua carne me rasgando. Como �ltimo golpe sentir suas bolas do minha bunda. Jogou seu peso sobre mim, fazendo que eu me deitasse de bru�os. Agora sua barriga peluda tocava minhas costas. At� me acostumar com seu volume dentro de mim, papai lambia minha nuca e minha orelha. Comecei a rebolar. Papai come�ou um vai e vai lento. Enquanto eu gemia ele falava: sente a pica do papai! Rebola gostoso filh�o! Pedi para cavalgar nele. Ele deitou-se com a pica apontada para o teto. Virado para seu rosto fui sentando sobre ele. Enquanto seu pau ia invadindo meu c� seu semblante era magn�fico: olhos fechados e mordendo seus l�bios. Quando sentir seus p�los tocarem sua bunda fiquei rebolando sobre seu c�mbio. Papai falava obsenidade como: rebola meu puto, cavalga nesse cavalo, monta na pica que te fez... Animado com suas palavras comecei literalmente pular sobre ele. ele gemia agora alto. Minha bunda batia com for�a sobre seu p�bis, ecoando alto o barulho da nossa foda. Sua respira��o come�ou a ficar ainda mais ofegante, aumentei a velocidade que eu deslizava sobre sua vara. N�o demorou muito ele anunciou que iria gozar. Quando sentir que estava gozando seu corpo se estremeceu, seu gemido transformou-se em um grito de prazer. Seu membro pulsava com intensidade dentro de mim. Com suas bolas at� o talo do meu c�, relaxei. Desmontei do meu cavalo, sua camisinha estava cheia de muita porra. Desencapei e seu leitinho quente foi escorrendo pelo seu pau, lambuzando seus pentelhos e seu saco. Lambi com prazer cada gota daquele n�ctar dos deuses. Deitei sobre que peito peludo. Agradeci aquela trepada e falei que ele tem uma pica irresist�vel. Ele tamb�m agradeceu e falou que nunca tinha transado com outro homem, mas que tinha sido melhor que muita melhor que outras fodas que ele teve com algumas mulheres. Afagou-me com carinho passando a m�o sobre minha cabe�a. Cochilamos um pouco e fomos tomar um banho juntos. Esfreguei todo seu corpo e ele o meu, percebi que estava adorando como vez que eu passava o sabonete em sua bunda e no seu c�zinho, mas n�o tentei nada, por enquanto. Passamos o resto do dia normal. De noite iria sair com meus amigos, quando estava saindo ele pediu para quando eu chegasse passasse no seu quarto. Quando voltei fui at� meu quarto tomei um banho demorado e coloquei uma cueca que deixava a bunda exposta. Fui at� o seu quarto, quando abro a porta meu sai estava sentado na frente do pc pelad�o vendo um filme porn� gay. Meio assustado e surpreso ele falou que pensava que eu n�o iria mais, por isso o filme. Na tela um garot�o comia um daddy, t�pico meu pai. Pergunto se ele gostava da ideia acontecer com ele. Ele sorri e com uma m�o no seu pauz�o duro pede para me aproximar. Por cima da cueca mesmo ele come�a a chupar meu pinto. Me vira de costa e come�a a lamber minha bunda peluda depois meu c�zinho. Pede para irmos para cama. Pe�o para ficar de quatro para mim. Aquela bundona peluda est� na minha cara. Deslizo a l�ngua do seu saco at� seu anel. Chupo muito seu c�zinho para lubrificar com minha saliva. Ele gemendo pedia para foder seu c�. Devagarzinho fui passando meu pau entre sua bunda ro�ando seu buraco. Devagar fui colocando a cabe�a inchada do meu pau. Ele implorava que eu metesse at� as bolas. Mas eu estava querendo deixa-lo louco pela minha pica. Introduzia a cabe�ona e tirava. Repetir in�meras vezes, at� ele come�ar a rebolar. Fui introduzindo at� minhas bolas tocarem sua bundona. Ele rebolava ainda mais e dizia: que pica gostosa filh�o! Num vai e v�m fui degustando seu c� apertado e virgem, at� ele pedir para cavalgar sobre mim, como ele fizera com ele. Deitei-me de barriga para cima e aquele mach�o peludo foi se ajeitando sobre minha pica, at� se desaparecer dentro dele. Sua pica agora estava apontada para o mim. Enorme ela babava muito. Ele subia e descia sobre ela, foi aumentando a velocidade, seu c� comprimia meu pau. Sua jeba balan�ava a cada movimento chocando-se com sua perna, sua barriga e ora com minha barriga. Su�vamos muito. Seu suor respingava em mim. Antes que eu pudesse gozar ele saltou de cima de mim e come�ou a chupar freneticamente. Acompanhado de um grito de prazer ejaculei. o primeiro jato foi na sua boca. o segundo , terceiro e quarto foi em minha barriga. enquanto esporava ele estava com a boca no meu saco. Lambuzou toda minha barriga e meu peito com o gozo e depois foi lambendo. Sentou sobre meu peito e ofereceu sua magnif�ca pica. cai de boca do seu sac�o peludo. ele foi punhetando aquele mostro. sua m�o deslizava com facilidade lubrificada pelo seu pr� gozo. Em pouco tempo ele aumentou o ritmo da punheta. Como pr�via, seu pau lan�ou para o alto seu n�ctar. Conforme pelo seu pau ia escorrendo seu leite ia lambendo. Chupei toda sua porra deixando-o limpinho. Dormi abra�ado no meu papai urso at� o outro dia. Pela manha, papai j� tinha se levantado e tomado um banho. Estava apenas de cueca preta. Pediu para me apresar, pois tinha que buscar minha m�e na casa da minha av�. Admirei aquele macho terminar de se vestir e fui tomar meu banho.

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