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MEU �LTIMO DIA EM GRAMADO COM OS AMIGOS

Oi pessoal! Sou eu de novo. Que bom que gostaram de minha hist�ria! Agora vou contar como terminamos o final de semana em Gramado, eu, Vanessa, Rose e Roberto.



Eu contei pra Vanessa o que havia rolado entre eu, Roberto e Rose, mas sem contar que os dois eram irm�os. Achei que isso n�o seria legal, afinal, era uma coisa entre os dois e, de qualquer forma, um tabu dif�cil de ser aceito pela sociedade.



Vanessa ficou excitada quando lhe contei e perguntou se haveria saideira com eles e se ela poderia participar. Disse a ela que falaria com Roberto e, se ele topasse, pra mim estava �timo. Pedro e Artur j� tinham ido embora e agora n�s duas est�vamos sozinhas no quarto de novo. No in�cio da tarde, encontrei Roberto na recep��o do hotel e conversamos r�pido, disse a ele que iria embora no dia seguinte e propus um novo encontro. Ele topou na hora. Disse tamb�m sobre Vanessa, se ela poderia participar. Ele disse que tudo bem. Voltei pro quarto, e disse pra Vanessa que nos encontrar�amos às 18:00 com Roberto e ir�amos pra casa dele.



Tudo correu como combinado e, em poucos minutos, chegamos à casa de Roberto. Fiz as apresenta��es e nos sentamos para petiscar, beber vinho e conversar. Rose estava linda, num vestido prata, bem curtinho e cavado, deixando o contorno dos seus seios bem à mostra e suas pernas bem torneadas à vista de todos.



Com duas ta�as de vinho, j� est�vamos todos mais relaxados. Vanessa, que estava ao meu lado, colocou suas m�os sobre minhas pernas, que a essa altura j� estavam bem à mostra tamb�m e ficou me acariciando. Deixei a al�a do meu vestido cair do meu ombro e meu seio ficou quase exposto. Deixei minha cabe�a pender para tr�s e fiquei apenas curtindo a car�cia de Vanessa. Rose j� acariciava o pau de Roberto por cima da cal�a e este fazia um carinho nas costas da irm�, por dentro do vestido.



Em pouco tempo, eu j� estava com os seios expostos, sendo chupada por Vanessa e Rose em cada um deles. De vez em quando, as duas paravam de chup�-los e se beijavam. Olhei pro lado e Roberto j� estava com o pau de fora, duro como uma pedra, grosso como um tubo de creme de barbear. Quando Vanessa viu o tamanho do pau dele, soltou uma exclama��o de espanto. Acho que ela tamb�m nunca tinha visto um daqueles ao vivo. Rose parou de chupar meus seios e foi fazer um boquete em seu irm�o. Ela mal conseguia enfiar a cabe�a na boca, de t�o grande que era aquela tora.



Aproveitei a folga das chupadas para tirar a roupa de Vanessa, deixando-a somente de calcinha. Ela tamb�m tirou meu vestido, me deixando s� com minha tanguinha min�scula, apenas um fiozinho que n�o escondia nada de minha buceta ou da minha bunda. Me posicionei atr�s de Rose levantei levemente seu vestido e tirei sua calcinha. Sua buceta j� estava molhada. Passei a l�ngua e senti ela se arrepiar toda. Fiquei ali brincando, lambendo ora sua buceta, ora seu cuzinho. Enfiava minha l�ngua bem fundo no seu cuzinho, como se fosse um pauzinho fodendo seu rabo. Ela gemia de tes�o e sua buceta ficava cada vez mais molhada. Atr�s de mim, Vanessa tamb�m se posicionou e ficou fazendo a mesma coisa, me chupando a buceta e o cuzinho. Eu abria bem minha bunda, deixando o cuzinho todo à disposi��o de sua l�ngua.



Ficamos assim por alguns minutos e, depois, Roberto se estirou no sof� e eu sentei em sua rola dura e grossa. Nossa! Era como ser virgem de novo, juro! Nunca fodi um cacete como aquele. Tinha que entrar devagar pra n�o machucar. Depois que entrou, comecei a cavalg�-lo devagar, sentindo aquela tora rasgando minha buceta toda. Do nosso lado, Rose e Vanessa partiram para um 69, Rose por baixo e Vanessa por cima. Rose enfiava a l�ngua bem no fundo do cuzinho de Vanessa e trës dedos em sua buceta. Vanessa chupava a buceta de Rose e massageava seu grelinho.



Depois de um tempo, nos levantamos e fomos pro quarto, onde a cama de casal nos daria mais conforto. L�, pedi para Roberto comer minha buceta de costas. Me deitei na cama, botei um travesseiro sob a barriga para deixar a bunda mais empinadinha e ele veio bem gosto e me comeu. Apesar da grossura de sua pica, j� estava mais acostumada e ele come�ou a fazer um vai-e-vem que me enlouqueceu. Comecei a gozar sem parar. Depois de um tempo, ele se deitou e me colocou por cima dele, sem tirar sua pica de dentro de mim. As meninas ent�o vieram e chuparam meus seios e lamberam minha buceta, com o pau dele ainda dentro de mim. De vez em quando, Rose tirava a pica do irm�o de dentro de mim e chupava, depois colocava ela de volta dentro de minha buceta.



Depois de mim, foi a vez de Vanessa provar da pica de Roberto. Primeiro ela o chupou mais um pouco e depois colocou a pica entre seus seios, fazendo uma linda espanhola. Depois, sentou-se em cima daquela vara m�gica e come�ou a cavalg�-lo. Ela rebolou feito uma puta em cima da pica dele. Achei que Roberto n�o fosse aguentar e fosse gozar dentro dela, mas ele ainda estava guardando a porra para a irm�. Depois de gozar com a pica de Roberto dentro dela, Vanessa deu seu lugar a Rose. Enquanto isso, veio fazer um 69 comigo. Eu j� estava me recuperando e enfiei a l�ngua com gosto na buceta dela, chupei seu grelinho bem gostoso, do jeito que ela gosta e fiz ela gozar mais uma vez ainda na minha boca.



Agora, era a vez de vermos a foda de Rose em seu irm�o. Primeiro, ela chupou seu pau e deixou ele bem lubrificado depois enfiou ele na buceta de uma vez s�. Deu um gemidinho, se arrepiou e seus peitos ficaram durinhos de tes�o. Eu e Vanessa ficamos chupando aquela obra-prima, mordiscando seus mamilos durinhos, apalpando sua bunda e enfiando nossos dedos em seu cuzinho. Ela ent�o ficou cavalgando a pica de seu irm�o. De vez em quando ele acelerava o ritmo e ela gemia de tes�o. A� ele parava e os se beijavam, um beijo cheio de desejo e tes�o, as l�nguas entrela�adas, quase na garganta um do outro. Ver aquilo me enchia de tes�o. Rose, de vez em quando, tirava o pau de dentro dela e ficava pincelando ele em seu cuzinho. Pelo tanto que ele saia lustroso, dava pra ver que a safada j� tinha gozado. Eu e Vanessa aproveit�vamos esse momento para chup�-lo tamb�m.



Depois de quase meia hora, Roberto colocou a irm� deitada de costas, na mesma posi��o que ele me comeu, e come�ou a fod�-la por tr�s. A pica grossa rasgava a buceta da irm�, que gemia e pedia mais. Ele enfiou quase tudo. Eu e Vanessa ajud�vamos, abrindo sua bunda com nossas m�os e acariciando seu cuzinho com nossos dedos. Depois de uns 5 minutos, veio o gozo dele, dentro da buceta dela. Ele ficou esporrando e parecia que n�o ia parar. Depois deitou todo seu corpo nas costas da irm� e a abra�ou por tr�s. Quando finalmente come�ou a tirar sua pica de dentro dela, seu gozo come�ou a escorrer de dentro de sua buceta. Eu e Vanessa nos posicionamos para podermos sug�-lo. Entrei por baixo de Rose e fiquei de boca aberta esperando a porra escorrer de sua buceta. Vanessa chupava a pica de Roberto enquanto ele a tirava da buceta da irm�. Quando finalmente Rose destravou sua buceta, um rio de porra escorreu de dentro dela, direto na minha boca e no meu rosto. Vanessa parou de chupar a pica de Roberto e veio em meu socorro, tentando sugar o que escapava da minha boca. Depois que enchi a boca, dei-a para que Rose a beijasse e sentisse o sabor da porra do irm�o. Ela me deu um beijo delicioso, dividindo comigo a porra que estava na minha boca. Depois ofereceu sua boca para Vanessa que tamb�m ficou com um pouco da porra. Enquanto nos beij�vamos, Roberto ficou chupando a buceta da irm�, limpando o resto de sexo que sobrou deles.



Depois dessa deliciosa orgia, descansamos um pouco e fomos tomar banho. Primeiro fomos eu e Rose, pois o banheiro n�o cabia os quatro. Nos lavamos e nos acariciamos ao mesmo tempo e nos beijamos. Rose disse que tinha adorado me conhecer e me agradeceu novamente por t�-la ajudado a dar o passo final em seu relacionamento com o irm�o. Disse a ela que, se quisesse me agradecer, que me desse apenas uma noite maravilhosa de prazer, que isso me bastava como pagamento. Ela ent�o me beijou longamente e ficou acariciando minha buceta e meu cuzinho com suas m�os �geis.



Quando voltamos, Roberto e Vanessa tomaram nosso lugar no banheiro e tamb�m passaram um bom tempo l� dentro, se lavando e se acariciando. Eu e Rose nos deitamos na cama e continuamos nos beijando.



Quando voltaram, Vanessa j� tinha recuperado a energia de Roberto. Seu pau estava duro de novo e pronto pra mais uma rodada de prazer. Os dois se deitaram de lado, Roberto atr�s de Vanessa, enfiando seu pau em sua buceta. Eu e Rose ficamos apenas olhando a cena. Ent�o Rose se levantou e saiu do quarto. Depois de uns poucos minutos, voltou segurando um p�nis de borracha com duas cabe�as. Disse que era um brinquedinho que ela e a cunhada usavam quando brincavam sozinhas e me ofereceu. Minha resposta foi abrir minhas pernas para que ela o enfiasse em minha buceta. Mas ela me virou de costas e disse que tinha id�ia melhor. Enfiou-o em minha buceta para deix�-lo lubrificado e, em seguida, come�ou a enfi�-lo em meu cuzinho. Aceitei de bom grado pois era mais ou menos do tamanho do pau do marido de Vanessa, que eu j� tinha experimentado antes.



Depois que o pau de borracha entrou no meu cuzinho, Rose enfiou a outra ponta em sua buceta e ficou fazendo movimentos de foder, de modo que n�s duas sentimos prazer com a situa��o. Ao nosso lado Vanessa levava o pau de Roberto na buceta. Pelos gemidos de Vanessa, deu pra perceber que ela gozou de novo no pau de Roberto.



Depois de um tempo, Rose tirou o pinto de borracha do meu cuzinho e puxou seu irm�o pelo pinto, fazendo com que ele come�asse a ro�ar aquele monstro de carne em meu cuzinho. Confesso: fiquei desconfort�vel. Disse a eles que n�o iria rolar. Uma coisa era levar aquele monstro na buceta, outra bem diferente era tentar lev�-lo no rabo. Rose disse que Roberto iria ficar decepcionado pois na noite anterior, enquanto eles transavam, ele disse que seu maior desejo agora era comer meu rabinho, que ele nunca tinha visto uma bunda t�o perfeita. Os elogios me amoleceram e eu deixei ele ficar brincando na entrada do me cu. Quando ele tentou enfiar, retra� e disse que n�o dava. Mas eles n�o desistiram: Rose buscou um �leo e lubrificou o pau do irm�o e o meu c�. Ele tentou colocar de novo e a cabe�a custou a entrar. E estava doendo. Muito! Depois de muito insistir, Roberto finalmente conseguiu passar a cabe�a pra dentro do meu cu. Eu tentava me ajeitar, mas tudo era desconfort�vel. Rose e Vanessa tentavam ajudar, acariciando meu corpo e chupando meus seios, me beijando a boca. Aquilo tudo come�ou a fazer efeito e, por incr�vel que pare�a, depois de uns 19 minutos, finalmente Roberto tinha enfiado mais da metade do seu pau. Meu cu estava completamente arrega�ado, mas j� n�o do�a tanto. Ele ent�o come�ou um vai-e-vem suave, fazendo com que eu me acostumasse com aquele tronco. Passados mais uns 19 minutos, o que era dor tinha se transformado em prazer e muito tes�o. Ele ent�o p�de aumentar seu ritmo. Nessa hora, eu j� estava gozando e quase desmaiando.



Sem tirar o pau do meu cu, n�s mud�vamos de posi��o a todo momento: ora ele me comia deitada na cama, ora de frente para as duas garotas, que aproveitavam para chupar minha buceta e meus seios. Ora ele ficava de lado. Sempre bombando. A cada cinco minutos, eu gozava de novo. Em um momento em que eu estava de frente, Rose enfiou o pau de borracha em minha buceta. Podia sentir os dois pintos se debatendo dentro do meu corpo.



Depois que gozei de novo, Roberto finalmente tirou seu pinto de dentro de mim e ficou deitado. A� foi a vez de sua irm� tomar o meu lugar. Ela se sentou no pau do irm�o, enfiando a tora em seu cuzinho com muito menos dificuldade do que eu. Acho que eles devem ter passado a �ltima noite inteira transando e ele deve ter alargado bem aquele buraco.



Enquanto os dois transavam, eu e Vanessa fizemos um 69 de novo. Ao nosso lado, Rose e Roberto estavam nas alturas. Sentada no pau do irm�o, de frente pra ele, ela deitava seu corpo sobre o dele e o beijava deliciosamente, enfiando a l�ngua no fundo de sua garganta, quase o sufocando. Eles ficaram transando por quase 19 minutos e ent�o, finalmente, Rose gozou e deixou seu corpo cair sobre o do irm�o. Ele ainda segurou seu gozo.



Logo depois, Rose tirou o pinto do irm�o do seu cuzinho e ent�o foi a vez de Vanessa levar a tora no cuzinho. S� que, antes, ela pegou seu celular e pediu pra eu filmar sua enrabada pois ela queria mostrar pro seu marido. Como eu j� tinha dito antes, eles s�o um casal muito liberal e sexo pra eles � um estilo de vida.



Roberto foi enfiando a tora no cuzinho de Vanessa e ela foi aceitando com dificuldade. E eu filmando tudo! Ela estava de quatro com Roberto enfiando no seu cuzinho. Depois que entrou tudo, ele come�ou a bombar mais forte e Rose se posicionou na frente dele oferecendo seu cu e sua buceta pra ela chupar. Vanessa caiu de l�ngua na bucetinha de Rose, lambia seu cuzinho, acariciava seus seios. Eu fazia de tudo pra n�o perder nada daquela orgia. Depois de um tempo, Rose saiu da frente de Vanessa e se posicionou atr�s de seu irm�o, lambendo seu cuzinho e acariciando suas bolas. Lembrei-me da nossa primeira vez, quando eu fiz ele gozar enfiando um dedo no seu cuzinho. E dessa vez n�o foi diferente, ele se arrepiou todo, principalmente quando Rose enfiava a l�ngua mais fundo no cu do irm�o e, em pouco tempo, ele jorrou toda sua porra dentro do cuzinho de minha amiga. Vanessa, nesse tempo, tamb�m j� tinha gozado e se deixou cair na cama, quase desmaiada de prazer.



Quando come�ou a tirar seu pau do cuzinho de Vanessa, a porra come�ou a escorrer de dentro do cuzinho dela. Rose ent�o nos surpreendeu e caiu de boca ali, engolindo um pouco da porra e empurrando outro tanto sobre a bunda de Vanessa, lambuzando-a toda com a porra do irm�o. Ao mesmo tempo, ela chupava a cabe�a do pau dele, que ainda n�o tinha amolecido completamente. Eu filmei tudo! N�o perdi nada daquelas cenas maravilhosas



Depois de tanto sexo, fomos novamente tomar banho, dessa vez, eu com Roberto e, depois, Rose com Vanessa. No chuveiro, Roberto ainda me comeu de novo e eu o fiz gozar dentro da minha buceta. Depois que descobri que ele gosta de uma car�cia no cuzinho, ficou f�cil rsrsrs! Quando Rose e Vanessa foram tomar nosso lugar, ficamos da porta observando o banho das duas. As duas se pegando, se acariciando, se beijando. Vanessa enfiou quatro dedos na buceta de Rose e a fez gozar de novo. Rose, em retribui��o, chupou os seios de Vanessa, ao mesmo tempo que acariciava seu cuzinho. E ent�o foi Vanessa que gozou.



Depois disso, dormimos um pouco. No dia seguinte, acordamos cedo, pois precis�vamos sair do hotel at� as 12:00 e t�nhamos que estar em Porto Alegre at� as 18:00 para pegarmos o v�o de volta pro RJ. Antes de nos despedirmos de nossos amigos, ainda fizemos mais uma r�pida rodada de sexo, com Roberto comendo o cuzinho da irm� e gozando dentro dele, e eu e Vanessa nos confortando com o brinquedinho de borracha de Rose.



Antes de nos despedirmos, trocamos nossos telefones e pedimos a eles que, se fossem ao RJ, nos contactassem para podermos ter novos encontros. Vanessa disse a eles que seu marido ficaria imensamente feliz de conhec�-los. Depois disso, voltamos pro RJ, onde eu, Vanessa e seu marido ainda nos encontramos para ver o filme do celular e darmos mais uma antes de eu voltar pra casa. Mas isso tamb�m j� � outra hist�ria. Depois eu conto!



Espero que gostem muito e gozem mais ainda! Beijos mil da Patty!

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