Miguel Salamandra
N�s estavamos em comboio indo para nossa pescaria anual. Todo ano o gr�mio da fabrica onde trabalhamos promove um torneio de pesca disputad�ssimo e invariavelmente todos vamos em busca do trof�u que decora a prateleira mais alta da se��o ganhadora. Os carros estavam lentos e carregados com as tralhas, eu estava com meu carro no meio do comboio e fui o sorteado para averigua��o pela policia rodovi�ria. Por distra��o n�o apanhei os documentos e o policial, sendo muito compreensivo, n�o me apreendeu o carro m�s, me obrigou a voltar para apanh�-los. Aproveitando a minha volta Luigi, um companheiro de se��o, me pediu para passar em sua resid�ncia e apanhar um molinete que ele tamb�m havia esquecido, concordei em prestar-lhe este favor mas pedi que ligasse para sua casa avisando que eu iria passar para pegar e assim agilizar o processo. Ele ligou imediatamente avisando sua esposa e me disse estar tudo acertado. Manobrei o autom�vel e retornei sozinho para o centro da cidade, eu estava com pressa porque esperava ter tempo para ajeitar minhas coisas ainda naquele dia para iniciar o torneio sem perder tempo. J� no centro passei primeiro em minha casa onde apanhei os documentos e segui imediatamente para a casa de Luigi que n�o fica muito longe da minha. Chegando em sua casa n�o percebi ningu�m do lado de fora e isto me obrigou a descer e apertar a campainha. No fundo da casa P�mela, esposa de Luigi, gritou para que eu entrasse, n�o estava disposto a me atrasar e assim entrei rapidamente. Quando cheguei pr�ximo de onde ela estava tomei um grande susto. P�mela estava em trajes sum�rios, vestia um micro shorts preto agarrad�ssimo e um bustier que mal escondia os mamilos intumescidos. Engoli em seco m�s, procurei disfar�ar minha surpresa, ela por sua vez me atendeu com muita naturalidade e simpatia. Eu n�o consegui ficar sem contemplar-lhe aquele corpo escultural, suas medidas exatas chegavam muito perto da perfei��o.
__Oi Jack, d�-me apenas um minuto e j� pego o molinete para voc�.
__Tudo bem P�mela, eu espero.
Enquanto isto ela ajeitava algumas roupas em sua maquina de lavar e suas poses estavam me deixando at�nito. Estava com chinelinho de couro, shorts pequen�ssimo de elanca preto e um bustier amarelinho min�sculo. Suas pernas grossas e torneadas tinham os pelinhos douradinhos pelo sol e sua barriguinha estava brilhando e pude observar tamb�m que estava com os mamilos durinhos. Seus cabelos estavam formando um coque e isto real�ava a beleza de seu rosto adornado por dois brincos de argola de ouro. Uma latina classe ‘a’ para os padr�es mundiais de beleza e sensualidade. Na medida em que ela discretamente se exibia minha pressa ia se tornando menor, ela sentiu claramente que estava agradando e n�o fez for�a nenhuma para ser mais ligeira nos afazeres que antecediam minha libera��o. Quando enfim ela partiu para apanhar o molinete eu j� estava literalmente arrebatado.
__Jack, voc� pode me ajudar aqui?
__Claro P�mela, o que voc� quer que eu fa�a?
__Posso falar a verdade? – disse ela ironicamente rindo.
__Claro que pode, ali�s, deve!
__Ent�o segure esta escadinha para eu apanhar o molinete que est� l� em cima.
__Claro, pode subir.
Ela subiu lentamente os cinco degraus da pequena escada, cada passo seu era uma tenta��o à minha frente. Sua anca roli�a e volumosa passou esbarrando em minha m�o, notei que foi proposital m�s, n�o podia demonstrar. Ela em determinado momento se desequilibrou de modo proposital, a escada balan�ou e tive de segur�-la para evitar a queda. Neste momento fiz quest�o de segur�-la pelas coxas e bunda. Ela sorriu fazendo-se de assustada, deixou o molinete no mesmo lugar onde estava e teve de subir novamente.
__Cuidado P�mela, voc� pode machucar-se.
__Tenho certeza que voc� n�o me deixaria machucar.
__Claro que n�o m�s, pode ser que eu n�o aguente!! – disse em tom de duplo sentido.
__Tenho certeza de que voc� aguenta sim, afinal sua esposa � maior que eu e voc� deve aguentar!!!
__Claro que aguento, o que pode acontecer � eu n�o segurar na surpresa! – insisti no duplo sentido.
Ela sorriu maliciosa e se abaixou para apanhar um papel que havia ca�do do arm�rio, neste momento formou-se entre suas pernas um volume mostrando certinho o desenho de suas partes mais intimas. Um frio subiu pela minha espinha e comecei a suar. Eu estava estressando com a situa��o e me deu vontade de urinar, pedi para usar o banheiro e ela me indicou o caminho. Meu membro estava no meio de uma ere��o espont�nea e isto dificultava para soltar a urina me fazendo demorar mais do que o normal. Ela saiu do banheiro e n�o fechou a porta eu ent�o n�o me fiz de rogado, tirei meu pinto para fora e fiquei numa posi��o que permitiria ver-me de pinto para fora caso ela se interessasse. N�o demorou nada e pude v�-la me observando, aquilo me excitou rapidamente e meu pinto ficou duro ao m�ximo. Ela n�o ficou muito tempo e logo que pode observar meu estado se afastou, quando sa� n�o a vi no corredor e ent�o fui para a sala, deparei-me com P�mela maravilhosamente. Ela estava sem o bustier e sem o min�sculo shorts, estava apenas com uma min�scula calcinha preta de rendas que permitia ver seus pelos bem aparados por debaixo daquele tecido. Eu parei e fiquei est�tico observando aquela delicia sentada em uma macia poltrona. Ela vendo minha admira��o passou uma de suas coxas sobre o bra�o da poltrona abrindo significativamente suas pernas. Sua calcinha tinha marcas molhadas no tecido fino, o que demonstrava sua excita��o.
__Jack, olhe bem para este corpo em sua frente, voc� iria pescar se tivesse como ficar curtindo isto tudo?
__De jeito nenhum, eu ficaria aqui curtindo detalhe por detalhe deste monumento!
__E se eu fizesse assim, voc� gostaria mais? – disse puxando de lado a calcinha e exibindo sua gruta peludinha e �mida.
Simplesmente n�o respondi, dei alguns passos que faltava para chegar at� junto dela e com as m�os leves comecei a acarici�-la sem nada falar. P�mela, tamb�m em sil�ncio, foi direto com a m�o em meu pau duro, livrou-o rapidamente de dentro de minha cal�a e quando a cabe�a saiu para fora ela imediatamente passou a lamb�-lo. Aquilo me causou um calafrio estupendo e tive de me segurar quando ela colocou-o inteiro dentro de sua boca adornada por um batom bem vermelho. Fui me livrando estabanadamente de minhas vestes e rapidamente estava nu. Meu pau de t�o duro dava cabe�adinhas, ela riu gostosamente e encaminhamo-nos para um sessenta e nove espetacular, ela se contorcia na medida em que minha l�ngua escorregava sobre seu grelo duro.
__Vamos parar com isto sen�o acabamos antes da melhor parte!
__Est� t�o gostoso. – eu disse
__M�s, vai ficar melhor ainda quando voc� estiver inteirinho dentro da minha molhadinha.
Ela disse isto ficando de p� em minha frente, foi a vis�o mais deliciosa daquele ver�o, ela estava musculada com todas as curvas salientes e com a express�o do rosto muito excitada, abriu as pernas ainda em p� e veio sentando sobre o meu ventre fazendo movimentos de serpente, quando enfim tocou meu pau com sua vagina quente senti todo o seu calor deslizando at� tocar com seus pelos os meus pelos pubianos. Estava todinho dentro daquele corpinho delicioso e cheio de movimento. Ela subia e descia com movimentos cadenciados enquanto internamente fazia movimentos de suc��o com sua vagina. Uma forma fant�stica de fazer amor.
__Que delicia P�mela, esta suc��o com a perereca...
__Voc� gosta?
__Nunca senti algo t�o gostoso em toda minha vida!
__Jura? Vai dizer que n�o faz gostoso assim com sua esposa?
__Fazemos gostoso sim m�s, nunca com esta sua maestria, este seu jeito de morder meu pau com ela � uma delicia!
__T� vendo, n�o � melhor que pescaria?
__Muito melhor, se eu tivesse algu�m assim em casa n�o sairia nunca, mexe mais, assim...
__Que pau grande e quente, Jack! Delicia de homem, lindo e metedor!
Enquanto trocavamos elogios eu beijava-lhe os seios alternadamente e percebi que seu ponto fraco era os peitos, quando eu passava a l�ngua em seu mamilo ela enterrava todinho meu pau em suas entranhas deliciosas. Se continuasse assim ela e eu gozar�amos muito rapidamente, ent�o virei-a de costas e penetrei-a por traz, seu desenho corporal ficava mais excitante a cada nova posi��o em que eu a colocava, ela arrebitou o mais que pode deixando sua buceta todinha à mostra, ainda que estivesse entre suas grossas coxas morenas.
Encostei meu pau bem no meio da marquinha min�scula de sol causada pelas suas mini tangas e empurrei lentamente, ela arrebitou um pouco mais e foi tudo at� o fim. Comecei a bombar lentamente e ela come�ou a me pedir para dar estocadas fortes, atendi prontamente metendo com vigor m�s, sem viol�ncia. Ela gemia alto e rebolava aquela cintura fina cadenciadamente, percebi que gosariamos e parei novamente.
__Quero sentar sobre este mastro para gozar como uma �gua, deixa?
__Claro minha vadia gostosa, senta at� o fim que eu quero sugar estes mamilos grandes enquanto voc� goza.
__N�o fala assim, eu sempre tive vontade de dar para voc� e agora acho que vou querer mais ainda.
__Nunca percebi seu interesse por mim!
__Naturalmente tive de disfar�ar muito para meu marido n�o perceber m�s, at� j� me masturbei pensando em voc�, gozei como uma louca!
__Porque nunca fiquei sabendo disso!?
__Faltava a oportunidade, surgiu hoje e n�o perdi tempo, sabia que iria dar para voc� hoje!
__Humm que delicia, mete gostosa mete!
Enquanto ela falava meu pau entrava e saia de sua buceta quente e mordedora, ela caprichava na sensualidade e embalada frenetizou os movimentos at� alcan�armos um gozo indiscritivel. Ela gritava alto sem medo de ser ouvida porque est�vamos s�s em casa e eu por minha vez dava-lhe cotuc�es vigorosos com meu pau melado. Quando paramos ela deitou-se de lado e um espesso fio de esperma escorria entre seus pelos negros at� alcan�ar suas coxas morenas e desenhadas. Eu gostaria de ficar muito mais com aquela deusa sensual m�s, os amigos e seu marido estavam me esperando para a pescaria. Eu me vesti e antes de sair para concluir a minha viagem de pescaria ela ainda me fez uma revela��o, quando eu j� estava na porta depois das despedidas carinhosas ela me chamou a aten��o mais uma vez, virei-me para atend�-la e ent�o parei para contemplar mais uma vez aquele monumento, ela ficou de quatro virando a bunda para a porta e me disse meigamente:
__Quando voc� tiver voltado eu quero te sentir inteiro por aqui!
Eu estava maravilhado com tudo aquilo a minha disposi��o e ela para acabar comigo de vez estava me prometendo a sua maravilhosa bunda. Ergueu o traseiro e abrindo as pernas pude observar aquele orif�cio pequeno e brilhante.
__Meu marido nunca pode sequer tocar neste buraquinho m�s, quero que voc� tire esta minha virgindade!
__Voc� nunca deu a bundinha para ningu�m?
__Nunca, voc� vai ser o primeiro a me comer o rabo.
__Gozo antes de penetrar todinho!
__N�o tem import�ncia, se a cabe�a estiver dentro seu esperma estar� dentro do meu corpo e eu quero te sentir gozando em minha bunda.
Joguei-lhe um carinhoso beijinho e me mandei, agora estou aqui pescando no meio de um monte de marmanjos peludos e posso avaliar o quanto perdemos com estas coisas de mach�o! Volto logo desta pescaria e a� conto o que vai acontecer depois!