Recebi alguns e-mails falando que n�o tenho contado experi�ncias atuais com coroas, s� quando era jovem, pois bem, vou contar uma atual�ssima, aconteceu tem 3 meses.rnComo sempre falo em meus contos, meu nome � Alberto, tenho 49 anos, solteiro, carioca, mas corpo e rostinho de garoto, desde novo sempre gostei de homens e meu comportamento sempre foi passivo, por�m muito discreto. A particularidade de meus desejos, no entanto, fica pelo meu tes�o, desde o in�cio de minha caminhada, por homens mais velhos que eu.rnMas vamos ao caso... tenho me encontrado de vez em quando com um ?namoradinho? de 60 anos, Raimundo, um Para�ba desses bem arretado..rs.. (feirante, tem um barraca no num mercado popular aqui no Rio de Janeiro), como sempre ele sai do mercado, por volta das 19 horas e nos encontramos primeiro num bar pr�ximo e depois vamos para a quitinete que ele mora sozinho, j� foi pedreiro, � r�stico, enfim, foge um pouco do padr�o da maioria dos meus dos coroas com quem transei, mas enfim, fez gostoso e me atraiu, isso era o que importava e acima de tudo era gente honesta e confi�vel.rnCheguei dez minutos antes e pedi uma cerveja enquanto esperava, por�m deu 19 hora, 18:15, 18:30 e nada de Raimundo, tentei diversas vezes ligar para o celular dele mas dava fora de �rea, vendo que eu estava em p� j� h� algum tempo e j� na segunda cerveja, um coroa que estava sentando sozinho em uma mesa ofereceu-me o lugar vago caso quisesse sentar, o que logo aceitei.rnComo disse, procuro n�o ser afetado e nem dar pinta, mas quando a situa��o me interessa de forma muito sutil atrav�s da voz e do ritmo da conversa n�o deixo d�vida para a outra pessoa que sou gay, e a� quem sabe n�o rola um interesse? Nunca sabemos ! Foi assim que fiz. Neste caso, al�m da voz fui logo direto, disse que estava esperando um amigo e que ir�amos ?dar uma sa�da? mas ele n�o havia chegado, e conclui: ?viu, n�o � s� mulher que leva bolo, gay tamb�m leva?.. ele sorriu meio sem gra�a, logo emendei, pedi desculpas de n�o ter me apresentado e falei meu nome, perguntei o dele: Jo�o... perguntei sua idade e ele me disse: 80 anos ! Sinceramente n�o acreditei, parecia ter menos, brinquei dizendo que pela apar�ncia de vitalidade ainda ?estava na ativa?, ele sorriu e disse: ?� ruim, daqui n�o sai mais nada? e sorriu novamente. N�o perdi a deixa, falei que s� podia ter sido mulher que havia feito ele se sentir assim, ele respondeu dizendo que n�o era assim que funcionava, se ?estivesse n�o estiv�sse em p�? n�o servia, concordei que realmente era assim que a maioria das mulheres encaravam o sexo, raz�o pela qual muitos homens estavam buscando gays para rela��o, a exig�ncia era bem menor quanto a esses aspectos. rnPedi que ele n�o ficasse chateado e nem interpretasse o que ia dizer de outra forma, mas eu particularmente preferia homens bem mais velhos e mesmo sem ere��o, sabia curtir bons momentos de prazer assim mesmo. Ele rebateu dizendo que sexo ?era pau duro?, o que imediatamente discordei e falei que tinha tantas coisas boas pr� se fazer, como por exemplo tocar uma punheta, uma boa mamada, um sarro numa bundinha gostosa... e emendei, perguntei se podia falar uma coisa pr� ele e se n�o ficaria chateado, ele disse ?fale?, e a� disse que no pouco que conversamos eu tinha sentido tes�o por ele, e que se ele deixasse ele poderia ainda sentir prazer de estar com algu�m na cama... logo ele disse que nunca tinha feito ?dessas coisas?, eu pedi que me desse uma chance, que confiasse em mim, que era pessoa s�ria e ningu�m nunca iria saber, a� e me perguntou como far�amos, disse que precis�vamos ir para algum lugar, ele disse que morava perto, que era vi�vo e que a filha era enfermeira e estava de plant�o at� o outro dia. Disse ?perfeito? pr� ele !rnQuis pagar as cevejas que acabamos tomando, mas ele n�o deixou, fez quest�o de pagar, bom sinal... homem cavalheiro. Sa�mos do bar,andamos umas duas ruas depois e chegamos em sua casa. Para deix�-lo à vontade, sentei no sof�, pedi que ele ficasse calmo e que eu conduziria tudo... pedi que ficasse em minha frente... por cima de sua bermuda comecei a apalpar sua pica, seu saco, e senti que alguma coisa n�o estava de todo morta..rs.. abri sua bermuda, abaixei-a e por cima de sua cueca comecei a beijar seu pau, a dar pequenas e suaves mordidas, senti que ele come�ava a gostar da experi�ncia, pois segurou minha cabe�a e imprensou contra seu corpo... arriei sua cueca e a� sim, segurei seu saco e comecei a lamber suas bolas, a coloc�-las na boca, enfim... parti em seguida para seu pau que ficou meio tenro, mas n�o tinha problema, comecei lambendo, dando beijinhos e lambendo a cabecinha, logo ele come�ou a soltar uns gemidos... bom sinal !! Procurei dar uma boa mamada nele, e ele mesmo confessou que h� muito tempo n�o levava uma chupada assim.rnLevantei do sof�, arriei as cal�as e deixei a mostra para Jo�o meu bumbum arrebitado, lisinho, e como dizem, apetitoso, Jo�o meio t�mido apalpou e come�ou a acariciar, disse que fizesse o que lhe desse vontade, ou seja, passasse a m�o, acariciasse, poderia beijar, enfiar o dedinho, sarrar, ou seja, disse que minha bundinha a partir daquele momento era toda dele, ele faria o que lhe desse vontade, e que n�o se importasse com ere��o, penetra��o, nada disso. Pra minha surpresa Jo�o me convidou para ir para o quarto, logo que entramos tirei toda a roupa e deitei de bru�os de pernas abertas na cama, Jo�o igualmente tirou suas roupas e colocando sua cara pr�ximo a minha bunda, afastou minhas coxas e enfiou sua l�ngua em meu rabo, olha, o que lhe faltava em rigidez no pau, n�o faltou na l�ngua ! Que estocadas ele me deu, quantas linguadas deliciosas que levei no c�!! Jo�o estava come�ando a me surpreender... pedi que ele deitasse de barriga pr� cima, sentei em cima dele e arreganhando as coxas encostei o reguinho no pau dele e comecei um delicioso sarrinho, ele adorou (e eu tamb�m)... a quentura de pica enorme ro�ando meu rabo era alucinante. Logo deitei ao seu lado e segurando sua rola comecei a tocar uma punheta bem gostosa nele, alternando com umas lambidas e mamadas, � claro que n�o pude deixar de aproveitar seu peito cabeludo, beijei e lambi cheio de tes�o... Jo�o tinha uma deliciosa e pouco grandinha barriga, que fiz quest�o de beijar e lamber tamb�m... rnPara minha surpresa Jo�o disse que tinha uma tara mas que nunca tinha tido coragem de falar, e ele disse que gostaria que beij�ssem os p�s dele, perguntei sorrindo, ?s� isso?? E segurei seus p�s e comecei a beij�-los, dando suaves linguadas... e brinquei, ?viu, voc� s� foi realizar essa fantasia com um gay, quanto tempo perdeu heim..rs..?? Ele concordou. Perguntei se ele estava satisfeito, ele disse que sim, falei que tamb�m tinha adorado (verdade), mas disse que tinha mais, que gostaria de dar um banhozinho nele, fomos ent�o para o chuveiro e carinhosamente ensaboei ele todinho, alisando particularmente sua pica, seu saco e entregando o sab�o a ele, pedi que ensaboasse minhas coxas, e com muito carinho ele ficou alisando minha bunda com a espuma do sab�o.rnNos vestimos e ele me convidou para voltar ao bar e tomar uma cerveja, e assim o fizemos, mas agora com outro clima. Conversamos mais um pouco e disse que tinha adorado ele, que era um homem muito gostoso e que em dava muito tes�o e que gostaria de ver ele mais vezes, resumo, j� nos encontramos mais 3 vezes !!!rnMeu Para�ba perdeu aquela noite.... tadinho ficou esperando mercadoria at� tarde e n�o conseguiu me avisar, compensei ele no dia seguinte, mas a minha noite sido �tima com aquela del�cia de macho de 80 aninhos !!rnComo falei no in�cio, tenho 49 anos, aparentando bem menos, bumbum lisinho e empinadinho, e estou disposto a conhecer homens do Rio de Janeiro, para amizade ou algo mais s�rio, sou muito bem resolvido, �timo n�vel social e cultural e s� responderei a pessoas com mais de 55, 60 e 70 anos para cima, mesmo sem ere��o. N�o insistam os mais novos !!! Para ser mais exato, homens com mais de 60 anos ter�o prioridade. Meu e-mal �: [email protected] rnrnrn