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CEDI A CHANTAGEM TRANSEI COM MEU CUNHADO,

CEDI A CHANTAGEM TRANSEI COM MEU CUNHADO,rnMe chamo sueli, sou casada por raz�o profissional ainda n�o temos filhos, eu e meu marido nos damos bem na cama, mas meu marido � meio ciumento, mas nada demasiado.rnrnrnMinha historia aconteceu quando eu era recem casada, na verdade eu tinha menos de um ano de casada quando meu cunhado veio me chantagear, fiquei num beco sem saida, e aconeceu cerca de tres anos atraz, num fim de semana todos os familiares foram passar o fim de semana na casa de meus sogros que s�o aposentados e moram numa chacara � um lugar bem gostoso e arborizado, fizemos um churrasco depois de um almo�o em familia, a turma toda estava jogando baralho como eu n�o jogo logo depois do almo�o d� aquela pregui�a naturas e eu fui deitar-me numa rede que estava estendida embaixo dumas arvores num cantinho isolado, eu estava quase cochilando quando meu cunhado mais novo tinha 19 anos, se aproximou de mim come�ou a embalar a rede suavemente eu estava at� gostando daquilo, mas levei um choque quando ele falou, Sueli, eu sei o que rolou com o Rafael, fiquei sem jeito e sem saber o que fazer ou falar.rnrnPra resumir vou contar o que aconteceu pra que o leitor possa entender, eu fazia faculdade era o ultimo ano ent�o fizemos uma excurs�o daquelas de fim de ano para comemorar, eu j� era noiva do meu marido, e nessa excurs�o passamos dois dias no parque do Beto Carreiro em Santa Catarina durante o dia Rafael que foi um ex namorado meu que ficou ao meu lado o dia inteiro, confesso que eu ainda tinha uma quedinha por ele a noite fomos para uma pousada, mas a maioria ainda saiu pra uma balada e minha colega de quarto tambem foi, mas eu fiquei porque estava cansada, estava eu assentada numa varanda quando o Rafael se aproximou com um copo grande de caipirinha na m�o, e eu perguntei vc n�o quiz ir com a turma? Ele respondeu que n�o, completou ainda que preferia me fazer cia, depois de tomar a caipirinha com ele ele buscou outra, ao fim de dois copos eu falei que ia pro quarto que estava sentindo meio tonta, ele me levou, e sem pedir autoriza��o entrou comigo, me deitou na cama deitou-se ao meu lado e rnrn come�ou a beijar-me, eu disse n�o porque minha colega de quarto poderia chegar a qualquer hora, ele falou nem se preocupe eles foram dan�ar e n�o voltam t�o cedo..... pra resumir a historia rolou um sexo muito bom entre a gente, at� ai nada demais, o problema � que na volta nos assentamos no ultimo banco, e como era noite rolou o maior amasso entre n�s, ele me pediu pra chupa-lo e como j� tinhamos transado eu acabei por fazer-lhe um boquete, mesmo que disfar�adamente alguem deve ter percebido.rnrnBem, voltando, meu cunhado falou eu me fiz de desentendida e falei, Rafael � um colega de faculdade , aconteceu alguma coisa com ele?? Meu cunhado deu uma risada e disse aconteceu sim no ultimo ano da faculdade quando vc ainda era noiva.... percebi que eu estava sem saida, mas tantas coisas aconteceram, seja especifico, ele falou quer que eu seja especifico ent�o l� vai, aconteceu no hotel l� no beto carreiro, e no onibus, perguntei quem tinha lhe contado ele respondeu um passarinho, n�o importa,rnrnEu estava sem saida porque apesar de ser antes de eu estar casada mas eu estava noiva, e porque meu marido era meio ciumento n�o sei qual seria a rea��o dele, prensei em contar-lhe mas ao mesmo tempo que eu achava que devia contar me dava medo da rea��o, as coisas iam se complicar pra mim, ent�o lhe falei porque est� dizendo isso agora, ele ent�o respondeu n�o se preocupe n�o vou contar nada, mas tem um pre�o, falei que n�o tinha dinheiro e perguntei qual era o pre�o, ele sem cerimonias respondeu n�o quero dinheiro, eu quero voce, eu j� esperava algo assim, falei-lhe que ele era meu cunhado e eu n�o podia transar com ele, foi quando ele amea�ou, voce que sabe esse � o pre�o do meu silencio, nunca te disse mas sou tarado por voce cunhada, mas se n�o quer ent�o conta voce pro seu marido assim quando eu contar ele n�o vai ligar e deu uma risada falou pense no assunto ainda vou voltar a cobrar minha divida e saiu de perto, fiquei tremendo nas bases, e assim o fim de semana passou sem mais nenhum contratempo.rnrnAlgum tempo depois meu cunhado me ligou e perguntou ent�o Sueli, j� contou pro seu marido? eu disse n�o, ele ent�o completou ent�o se n�o contou � porque n�o vai contar ent�o eu quero o pagamento que te pedi, e eu, sem sa�da, aceitei, era o pre�o do silencio. ent�o perguntei como seria o pagamento, ele j� tinha tudo preparado para transar comigo, falou que viria at� minha casa na parte da tarde daquele dia, eu falei t� louco aqui em casa nem pensar, ele ent�o falou que tal na chacara (dos meus sogros) tambem refuguei essa ideia, falei pra ele se vc quer vamos a um motel mas n�o na nossa cidade porque tinha outras cidades nos arredores da nossa, e por ele n�o ter carteira eu tinha que ir com meu carro por isso n�o queria um motel na nossa cidade vai que alguem me ve entrando, ele falou tudo bem mas quero que v� de saia, eu n�o entendi o porque deste pedido mas concordeirnrn No dia e horario marcado me vesti coloquei uma saia conforme o pedido dele e fui ao encontro, mesmo me custando a acreditar que meu cunhado estava me chantageando e fazendo aquilo com o pr�prio irm�o, fomos ent�o com meu carro e nos 40 kms que separavam nossas cidades percebi o quanto ele me queria porque estava de pau duro, e durante o trajeto ele colocou a m�o nas minhas coxas por baixo da saia e come�ou a me bolinar, s� ent�o compreendi o porque ele pediu pra eu ir de saia, o safado queria aproveitar cada momento, j� que na minha cabe�a seria o primeiro e unico, n�o haveria outrosrnrnAo entrar no quarto do motel, meu cunhado j� estava com seu pau duro e me agarrou sem muitas cerimonias, fiquei sem gra�a e naquele momento eu teria que dar para ele, porque eu queria salvar meu casamento ele me empurrou at� a parede, e freneticamente levantou minha saia e meteu sua m�o dentro da minha calcinha enfiou o seu dedo na minha bucetinha, afastei-o com jeito e pedi que fosse menos afoito, se quisesse transar comigo deveria ir com mais calma e deixar as coisas rolarem naturalmenteent�o sentamos na cama Ele abriu minha blusa e come�ou acariciar meus seios e colocou-os para fora, deixei ele me tocar a vontade logo ele e estava mamando, como eu estava sem saida e tinha mesmo que transar com ele resolvi ent�o aproveitar o maximo, trocamos car�cias eu comecei a massagear seu pau, percebi que estava pulsando querendo me comer de qualquer jeito, resolvi judiar daquele garoto que n�o conhecia muito em materia de sexo, e provoquei-o de todas as maneiras.rnrnTirei seu pau para fora e cochichei no seu ouvido, agora vou chupar seu cacete voce quer? Imediatamente ele se deitou deixou seu pau totalmente à mostra, retirei ent�o totalmente a sua cal�a deitei minha cabe�a sobre ele e comecei a chupar berm lentamente aquele pau que de t�o duro at� latejava, quando abocanhei todinhoele gemeu de tes�o, engoli cada cent�metro daquele pau, quando de repente ele afastou e disse que eu parasse porque se eu continuasse ele iria gozar.rnrnEu estava ainda de saia e ele ainda naquela posi��o com o pau duro pediu para eu sentar em cima. Fiz o que ele mandou, subi de cavalinho em cima dele, peguei seu pau e coloquei na dire��o da minha bucetinha e fui sentando lentamente quando entrava a cabe�a eu imediatametne subia e n�o deixava entrar todo, ei fiquei nessa brincadeira judiando dele por um temp�o at� que ele n�o resistindo agarrou-me forte pelos ombros e deu uma estocada forte que eu n�o consegui mais controlar a brincadeira e deixei que aquele pau ficasse agasalhado todinho pela minha bucentinha que n�o teve dificuldades nenhuma em agasalhar porque estava toda melecada de tes�o, n�o foi preciso muitas bobadas e em poucos movimentos de vai e vem ele gozou abundantemente na minha bucetinha, e a adrenalina de sentir ele gozando fez com que eu gozasse tambem, deixei que aquele esperma jorrasse quente dentro de mim. naquele momento eu nem me preocupei que ele estava sem camisinha, s� mais tarde fui pensar direito no risco de eu engravidar do meu cunhadinho,rnrn Apos esse primeiro ato ele desfaleceu de prazer, eu ainda por cima dele senti seu pau amolecendo aos poucos dentro de mim, s� que eu ainda n�o tinha gozado apesar de ter sentido muito prazer levantei e inclinei-me novamente comecei a chupar seu pau com volupia e carinho, aos poucos, ele foi ficando duro novamente. Quando senti que seu pau estava duro novamente, tirei minha saia e fiquei de quatro, disse j� que voc� me chantageou pra me comer tem que ser uma transa com tudo que tem direito ent�o venha agora � hora de vc comer ceu cuzinho uando falei assim vi em seus olhos a tara que ele tinah por mim falei-lhe ent�o que viesse com calma porque at� me acostumar doia um pouco, falei pra ele que ele procurasse um gel lubrificande KY, todo motel deixa a disposi��o dfos clientes, ent�o ele achou e passou na cabe�a do seu pau e na porta do meu cu, direcionou-o na entrada do meu cuzinho e for�ou a porta, senti que aquela cabe�orra quente pedia passagem para meu cu sem d� nem piedade, aos poucos fui sentindo aquele pau entrar rasgando no meu cu, seu pau era mais grosso que o de seu irm�o, em certo momento eu tive que segurar o corpo dele pra traz para que seu pau n�o me machucasse, fui rebolando pra que seu pau se ajeitasse aos poucos meu corpo foi se acostumando com aquele volume foi ent�o que agasalhei bem aquele pau que ele enterrou todinho no meu cu.rnrnEle enfiava e retirava lentamente, e come�ou a curtir aquele momnto at� me disse, cunhada voce tem uma bunda maravilhosament gostosa isso me deixava louca, pois adoro elogios. Aos poucos ele foi aumentando o movimento ficando cada vez mais rapido, enquanto ele bombava forte eu me masturbava, e ficamos assim at� que senti ele gozar novamente e senti jorrar aquele esperma quente dentro do meu cu, nesse momento rebolei mais freneticamente, o tes�o era tanto que at� esqueci que era casada com o irm�o dele. Fui ao banheiro e me limpei, pois j� estava tarde e chegou a hora de irmos eu n�o podia chegar em casa depois das 6.00 porque meu marido com certeza estaria l� e iria perguntar onde eu tinha ido e eu n�o teria coragem de encara-lo depois de ter transado com o irm�o dele, mas foi por uma boa causa.rnrnRetornamos pras nossas casas e ao me despedir eu dei um beijo no rosto dele e perguntei, minha rnrnrndivida est� paga n�? Completei ainda que eu n�o iria mais sair com ele pra n�o trair o seu irm�o que era meu marido, ele deu uma risada e disse n�o sei n�o, e saiu do carro, fui pra casa pensando naquela tarde, no fundo eu sabia que ele me procuraria mais vezes e eu n�o teria como negar.. porque ele sabia do Rafael e agora ele proprio era o outro personagem da historia que n�o tinha nada a perder, s� a ganhar... e isso incluia ganhar-me tambem... porque a partir dessa historia ele teria motivos duplos pra me chantagear, eu sei que fui fraca.. mas o que eu poderia fazer.....??

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