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MEU ESTRANHO E DOCE AMOR

Ol�! Estou por aqui novamente para contar outra experi�ncia muito especial que vivi.rnrnPrimeiro vou me descrever: tenho 1,74, 73Kg, corpo normal. Uma bundinha bem torneada e muito elogiada. Sou bi mais pra passivo. Branco, olhos e cabelos castanhos. GOSTO do MASCULINO. Esse gene Y me atrai muito. Fico pensando em como seria ruim o mundo sem os homens. Eu mesmo me impressiono de como o jeito masculino me encanta e me chama a aten��o... N�o tenho preconceito com nada, mas prezo muito por educa��o e forma��o. Gosto somente de pessoas de boa �ndole e educadas que saibam chegar e sair. Somente isso.rnrnAntes come�ar, por�m, gostaria de dizer a voc�, homem ativo, hetero ou n�o, que EXPERIMENTE transar com um cara passivo! Tenho certeza de que voc� vai ficar fregu�s. Experimente furar um courinho de macho, sentir uma boca macia de macho na sua piroca, experimente se sentir o centro da rela��o, com algu�m fazendo de tudo por voc�, pra voc�, pelo seu prazer. Experimente ser lambido todo e depois de gozar ter sua porra bebida por outro macho e o seu pau limpo a linguadas... Voc� vai adorar. O sexo com outro cara � diferente: h� um desejo de satisfazer o parceiro muito grande; de dar tudo a ele; de deix�-lo pleno e satisfeito; de deixar o cara realizado. �. Se n�o me acredita, conhe�a um cara legal e, se desconfiar, chegue junto. Voc� vai se surpreender e vai incluir no meio das coisas mais prazerosas que j� viveu na vida. Pode crer!rnrnTudo come�ou quando mudei de setor de trabalho. Dirigi-me ao novo setor ainda sem acreditar e com uma ansiedade beirando o nervosismo. N�o era temor de nada, mas apenas a ansiedade de uma nova situa��o, novas pessoas, novos desafios. Naquela manh� conheci gente nova, um pessoal muito bom que me recebeu de bra�os abertos e com muito interesse em me ajudar na adapta��o. Fiquei feliz com a recep��o e fui logo me enturmando.rnrnNaquele mesmo dia, conheci Leonardo, um cara meio reservado, s�rio, contido. Moreno m�sculo, n�o muito bonito, mas com um charme e uma desenvoltura de fazer qualquer um ajoelhar e ?rezar? com muito gosto. Corpo atl�tico, excelente altura, pernas torneadas, um sorriso lindo, uma leve barriguinha de cerveja. Olhei para ele e pensei no mist�rio por tr�s daquele olhar perscrutador. Disfarcei e tratei logo de aprender o nome de todos e mostrar simpatia.rnrnOs dias foram passando e fui aprendendo o servi�o e me adaptando à nova realidade cada vez mais. Aos poucos tentei me aproximar de Leonardo, com medo e ansiedade. N�o queria assust�-lo ou deix�-lo saber do meu interesse sem que tivesse a certeza de ter chance de, ao menos, tornar-me seu amigo. Claro! Todo mundo sabe que ningu�m come inimigo. Rsrsrs.rnrnLeonardo, por sua vez, demonstrava sempre ser um enigma. Eu achava que ele n�o tinha nada a ver, achava que ele era m�sculo demais, acreditava que ele poderia rejeitar minha amizade, acreditava que poderia at� acontecer uma agress�o. Ent�o, seguia calado, mas olhando e demonstrando veladamente um interesse na pessoa dele. Sempre est�vamos junto dos colegas e nunca, nunca mesmo, escapou algum ind�cio de interesse de mim para ele. Quando demonstrava amizade, sempre o fazia para todos, com tratamento especial para todos, de maneira diferente, mas especial.rnrnCerto dia havia pouca gente no local. Era um meio feriado no qual alguns colegas foram liberados e ficamos de plant�o. Perto do final da tarde, quase na hora de sairmos, Leonardo me encontrou na copa lendo uma mat�ria no quadro de avisos. Falou comigo e eu retornei, mas continuei lendo. Passou por tr�s de mim e senti as costas da m�o dele ro�ar na minha bunda. Fechei os olhos e fiquei est�tico. Tremi um pouco. Olhei para tr�s e tirei onda.rn- Agora me beija, n�? Vai comer agora ou levar pra casa? ? disse com um sorriso de quem acredita se tratar de uma brincadeira.rnrnA frase saiu meio for�ada porque eu n�o sabia mesmo o que dizer e, no desespero, queria que aquilo fosse somente um descuido, ou uma sacanagem que os caras fazem uns com os outros vez por outra. Ent�o, voltei a ler o que havia no quadro de avisos, sem ouvir qualquer resposta dele. Para minha surpresa, Leo chegou perto de mim, por tr�s, como se estivesse interessado no quadro de avisos tamb�m, e encostou as costas da m�o na minha bunda, encostou descaradamente. Eu estranhei e me mexi um pouco para a frente, mas a m�o dele acompanhou meu movimento. N�o esperava aquela atitude. Fiquei parado, com um copo de �gua na m�o e, por alguns segundos, n�o soube o que falar. Foram somente alguns segundos... Ele virou a m�o, apalpou a minha bunda e, ao fazer isso, colocou os dedos no meu reguinho e o dedo mindinho bem na entrada do meu anelzinho.rnrnRespirei fundo. Dei um passo a frente e olhei atordoado para ele. N�o posso negar que desejava aquele cara, desejava muito, mas aquilo tinha sido intenso demais. N�s est�vamos no ambiente de trabalho. Meu cora��o batia descompassado e desordenado. Procurei me retirar e s� consegui dizer que teria que ir embora. Olhei para o rosto dele desconfiado e ele tinha um sorriso matreiro, de quem sabe que chegou, chegando. Um sorriso de quem sabe que conquistou a pr�xima refei��o. Sa� sem olhar para tr�s e tratei de ser r�pido, porque se eu fraquejasse poderia me render a ele ali mesmo e talvez n�o fosse bom para n�s.rnrnQuase n�o dormi naquela noite. O que eu faria ao encontr�-lo na manha seguinte? Ia dizer o qu�? Adormeci e tive sobressaltos. Um misto de medo e desejo percorria meu corpo cada vez que acordava, pois eu me lembrava dele e do que tinha acontecido. Algumas vezes, ao acordar, ficava feliz por estar somente com o meu travesseiro, o meu mundo secreto, uma realidade que ningu�m iria descobrir. Mas sabia que teria que encarar Leonardo pela manh� e isso me aterrorizava. Acredito que s� vale a pena abrir m�o de um segredo por algo maior e melhor. Naquele momento havia uma inc�gnita angustiante: poderia confiar nele?rnrnVoltei ao trabalho com muita desconfian�a e a rotina do dia foi a mesma de sempre. Ele nada falou e agiu como se nunca tiv�ssemos vivido uma situa��o inusitada como aquela. Trabalhei meio sem foco, muito curioso e ansioso. O que ser� que ele estava pensando sobre mim? Teria feito aquilo para saber qual era a minha? Ou queria me desestabilizar? Teria contado a algu�m? Ao conversar com os outros colegas ficava procurando nas entrelinhas dos coment�rios um sinal de que algu�m tinha conhecimento do que acontecera. Que paranoia! Esse � o grande mal de um segredo. Nunca quis e nem quero expor a minha condi��o sexual. Acho isso algo meu e somente meu. �ntimo o suficiente para que eu escolha com quem dividir. N�o escondo nada, entretanto, n�o fico levantando bandeiras e nem me declarando ao mundo. No sil�ncio, sigo a minha vida como acho melhor.rnrnEstava meio distra�do quando ele trouxe uns pap�is pra me dar conhecimento sobre umas rotinas de servi�o. Era a primeira vez que falava comigo naquele dia. Olhei para os documentos enquanto ele me explicava o que desejava e, de repente, entre os pap�is, havia um pequeno e curto bilhete que dizia para encontr�-lo depois do expediente em um bar muito legal, perto do nosso trabalho. Li o bilhete, fiquei p�lido e, com medo, balbuciei alguma coisa. Ele, muito firme, disse que traria mais documentos para me mostrar. Olhei para ele e sinalizei um silencioso ?N�O? com a cabe�a. PQP! Eu queria aquele cara, mas n�o queria dar o bra�o a torcer daquele jeito. Por qu�? Eu n�o sabia qual era a dele. Tudo ali era muito novo para mim. E se ele contasse no trabalho e eu ficasse exposto? E se fosse um mau car�ter? N�o gosto desses atos de sinaliza��o que p�em em risco a minha imagem, o meu segredo!rnrnEle foi embora e dali a mais ou menos uma hora, retornou. Mostrou-me mais alguns pap�is e eu, meio receoso, respondia com aceno afirmativo de cabe�a. At� o final, n�o havia bilhete algum e eu fiquei aliviado. Quando j� ia embora, virou as costas do primeiro documento e havia uma frase que era uma ordem: Se voc� n�o for, darei um jeito de descobrirem do seu segredinho. PQP! FDP chantagista de uma figa! Pensei com muita raiva. Aquele M&#!@ tava me amea�ando. E eu que tinha come�ado a nutrir verdadeira adora��o por ele... Ele virou o verso do segundo documento e estava escrito o nome do bar e 19h. Fez uma express�o de quem diz ?n�o tem jeito? e se foi.rnrnO dia tinha terminado ali. Eu imaginava que ele n�o teria coragem de contar aos outros o que tinha ocorrido e tampouco de comentar sobre mim abertamente. N�o. Se fizesse algo seria por meios indiretos. Ele iria plantar um boato, talvez. Nem tinha condi��o de pensar em algo que fizesse sentido. Quando terminou o expediente eu estava abalado. Quase n�o tinha trabalhado naquele dia. Da sensa��o de desespero veio a indigna��o. O que aquele FDP estava pensando? Que podia me for�ar a algo? Que poderia me chantagear no trabalho? Que poderia me prejudicar? Eu iria at� o bar sim, e ele n�o ia gostar nadinha. Diria umas verdades para ele, falaria na cara dele sobre o seu car�ter fluido e sobre o ass�dio sacana para comigo. Perguntaria o que ele esperava ganhar com aquilo. Naquele momento, uma sensa��o de rep�dio surgiu muito forte dentro de mim. N�o desejava mais ele, n�o queria mais me aproximar dele. Apenas tinha raiva e estava decidido a despejar tudo nele. Ele que pensasse que aquela noite seria especial. Eu iria mostrar como estava me sentindo e dizer o que achava do mau-caratismo na cara dele. Seria um acerto de contas. Ele n�o perderia por esperar.rnrnEle saiu na mais cedo e eu, ao encerrar o expediente, peguei meu carro e me dirigi ao bar. Ao chegar, procurei por ele e vi que estava numa mesa bem reservada, l� pra dentro. Caminhei na dire��o dele, cheguei muito s�rio e fui logo dizendo:rnrn- Isso vai ser muito r�pido aqui. Cara, voc� � um mau-car�ter! Como � que pega na minha bunda e depois fica me chantageando? Sacanagem! Eu n�o sou obrigado a aturar isso n�o, seu escroto! Voc� faz tudo e fica posando de mand�o, gostoso, gigol�. V� tomar no k#, seu sacana! Vou me queixar aos nossos superiores e voc� vai se ferrar. Vou pedir para ir trabalhar noutro lugar. Tu num tem vergonha n�o, �, � viado sacana? Vai se ferrar pra l�. PQP! O que eu fiz pra voc�? Por que essa persegui��o?rnrnEu falava e engasgava. Interiormente me arrependia de um dia ter gostado dele. Como pudera ser t�o babaca ao ponto de me enganar com aquele cara? Ele estava sentado e ouviu tudo sereno. Levantou e olhou em volta. Est�vamos meio isolados no sal�o, pois estava escuro e a mesa era afastada e ainda havia pouqu�ssimas pessoas no bar. Acredito que somente ele tenha ouvido todo o meu ataque de f�ria verbal. Ele veio at� mim e eu pensei que iria levar um soco. Preparei-me para recha�a-lo, para esmurr�-lo, para evitar o ataque dele. A m�o dele veio em dire��o ao meu rosto e eu pensei: foda-se! Se ele me bater eu vou dar nele tamb�m. Cerrei os punhos e pensei: Ele pode at� ser mais forte, mas n�o vou apanhar sozinho. Vou fazer uns estragos pra ele aprender.rnrnPara minha surpresa, a m�o direita dele pousou no meu ombro e a esquerda veio para o meu rosto. A m�o direita passou para o meu pesco�o e ele me puxou forte e me deu um beijo. Fechei os olhos e tremi... Quase desfaleci. Ele me abra�ou tentando disfar�ar o que tinha ocorrido e disse:rn- Eu jamais contaria seu segredo para qualquer pessoa. Ainda que n�o gostasse de voc�, eu respeitaria. Eu fiz tudo isso para trazer voc� aqui e dizer que eu gosto de voc�.rnrnAquilo foi como se tivesse me dado o golpe de miseric�rdia. Baixei a cabe�a extremamente envergonhado por causa da impulsividade e da imprud�ncia. Chorei. Era o peso da raiva saindo e o peso da vergonha tomando conta, me deixando sem for�as. Estava aliviado, estava feliz, mas nem tanto. Tinha falado coisas horr�veis para ele. Tinha at� dito um monte de palavr�o, coisa que nem vivo fazendo, porque entendia que precisava demonstrar firmeza e destemor. Tudo isso n�o demorou mais que dois minutos e n�o percebi ningu�m nos observando. Ele me soltou e eu nem conseguia olhar para ele. Se n�o estivesse escuro ali ele iria ver meu semblante vermelho de vergonha. S� consegui dizer, entre um enxugar de l�grimas e outro:rn- Desculpa! Por favor, desculpa! Nem sei o que dizer... Eu pensei que voc� queria me prejudicar.rnrnEle sorriu e pediu calma. Puxou-me para a mesa e me fez sentar. Naquele momento eu nem mesmo me conduzia. Ele tomou as decis�es e eu apenas o segui. Ele, percebendo o meu estado de constrangimento, tratou de falar logo:rn- Vamos come�ar de novo? A gente esquece tudo porque voc� reagiu a uma amea�a que fiz. N�o posso culpar voc� pela rea��o. A culpa foi minha.rn- N�o, cara. Por favor. Eu n�o podia ter sido t�o feroz com voc�, n�o podia ter reagido de maneira t�o grosseira. Eu podia ter sido, ao menos, educado. Disse um bocado de palavr�o na tua cara... Eu queria provar que n�o estava com medo... Que furada! ? falei.rn- E a gente vai passar a noite aqui reclamando do que passou? ? disse ele sorrindo. Assim n�o iremos iniciar a parte boa da nossa conversa.rn- T� bem. T� bem. Desculpa, t�? Eu e minhas rea��es... Eu e minhas tentativas de provar coisas aos outros...rnEle chamou o gar�om, pediu uma cerveja e logo depois tratou de mudar o assunto da conversa.rnrnConversamos muito! T�nhamos nos conhecido havia duas semanas. Eu n�o sabia quem ele � e do que gosta e ele ignorava quem eu sou tamb�m. Depois de muito papo, algumas poucas cervejas, e um prato de petiscos, resolvemos encerrar a conta e sair. rnrnCaminhamos um pouco numa pra�a perto do bar e fomos ao local onde deixei o carro. Ele me disse que tinha deixado o carro em casa e pediu que desse uma carona. Apesar de ele ter bebido bem mais que eu, fiquei pensando se aquilo era um truque para me abordar. Mesmo assim eu iria dar a carona solicitada. Quando entramos no carro, ele me abra�ou sentado mesmo e eu... Ah! Eu n�o resisti mais. Retribui o abra�o e fiquei por algum tempo somente sentindo o calor do corpo dele. Foi como se tivesse direito a descanso depois de uma longa jornada de trabalhos for�ados. Eu n�o queria mais sair dali. Ele me interrompeu dizendo:rn- Quero que voc� me leve para qualquer lugar. Deixo por sua conta, mas a prefer�ncia � que me leve para um local onde a gente possa se conhecer melhor.rnrnLiguei o carro, sa�mos da pra�a e fomos para um motel. Entrei com ele sorrindo e um pouco cambaleante. A cerveja ainda fazia efeito. Ele, brincando, me pegou no bra�o e me jogou na cama. N�o gostei muito daquela brincadeira, mas deixei rolar. Puxou-me ofegante e, aproveitando-se da altura e dos longos e fortes bra�os, abra�ou-me por cima dos ombros, prendeu-me, encaixando o pesco�o ao lado da minha cabe�a e pegou forte, com as duas m�os, as minhas n�degas.rn- Essa del�cia vai ser minha e vai ser hoje.rnrnDif�cil narrar o que aconteceu logo depois. Senti o peso do corpo e da for�a dele em mim quando retirou minha roupa e a dele rapidamente. Tirou minhas meias e minha cueca dizendo que me queria nu pra ele, me queria sem nada, sem m�scaras, sem orienta��o, sem rodeios, sem vontade... Ele me queria objeto de prazer dele. Deu-me um tapa na cara e disse que era dele, que mandava em mim e que eu, dali por diante, serviria a ele quando ele mandasse. A viol�ncia dele me deu medo e eu quis fugir. N�o dava mais. Leonardo me pegou com for�a, me deitou de bru�os, mordeu meu pesco�o, lambeu minhas costas. Senti o membro dele duro como pedra latejar sobre minhas n�degas. Prendeu meus bra�os e meu tronco com o bra�o esquerdo, deu-me um tapa forte na bunda, mordeu e chupou meu pesco�o com furor. Eu n�o estava me sentindo bem. Aquilo era o come�o de um estupro. Tentei falar e ele cuspiu na m�o direita e molhou a cabe�a do pau. Por duas vezes, cuspiu na m�o e colocou a saliva no meu cuzinho, enterrando o dedo. O dedo lubrificado entrou f�cil. Ent�o, com as suas pernas, ele afastou com viol�ncia as minhas pernas e com a m�o direita posicionou a glande na entrada do meu anel. Tentei protestar, mas ele voltou a m�o direita na minha boca e disse ofegante:rn- Vou te apresentar meu campe�o agora... Primeiro na sua bundinha...rnrnEnterrou de uma s� vez o membro dele em mim. Gritei sentindo dor, um grito abafado pela m�o dele, l�grimas rolaram pela minha face, tentei me soltar, enquanto ele deu mais uma estocada e penetrou tudo. Eu respirava com dificuldade por causa da m�o dele na minha boca e por causa da dor. Ele permaneceu inteiro dentro de mim, com aquela tora invadindo meu corpo. Percebi tardiamente que ele era bem dotado... Mas aquilo j� n�o fazia diferen�a porque estava entalado com o pau dele inteiro no meu reto. Senti o saco dele encostado nas minhas n�degas, enquanto solu�ava. Ele tirou a m�o da minha boca, lambeu as minhas l�grimas e enterrou a l�ngua na minha boca. Eu nem podia solu�ar mais. Ele arqueou o corpo, tirou parte do p�nis de dentro de mim e enterrou de novo. Eu sentia um desconforto dentro do meu intestino, algo duro, for�ando... Tive um pouco de n�usea e tentei protestar. Ele iniciou um fren�tico vai e vem, enquanto me chamava de seu putinho, dizia que eu aguentaria sempre ele por inteiro, que n�o ousasse fugir dele, que daria para ele onde ele quisesse. Abria mais a minha bunda e metia me fazendo tentar fugir. Do�a tudo dentro de mim, enquanto ele se movimentava cada vez mais r�pido. Levei muito pau. Por uns dez minutos ele me fodeu muito. Eu rezava para aquilo acabar enquanto gemia...rnrnN�o sei exatamente quando ou como aconteceu... Talvez nos cinco minutos subsequentes. N�o sei. Senti algo maravilhoso em mim. Algo estranhamente alucinante, algo diferente que nunca havia sentido. Eu gemia e o corpo dele vinha de encontro ao meu. Parecia um bailado, uma dan�a, um ritmo. Ele me conduzia, enquanto suava, me estocava, me dizia que era meu dono, que eu o respeitasse, que eu o venerasse. Eu n�o sei direito o que houve, meu pau ficou duro e eu gozei num ritmo alucinante. Um gozo como nunca tivera na vida. Sentia meu �nus piscando como se fosse o meu cora��o... ou o cora��o dele... ou o ritmo dos nossos cora��es. Foi totalmente involunt�rio. Eu estremeci embaixo dele, tremi, gritei, gemi. Ele urrou em seguida e gozou dentro de mim. Eu senti o gozo dele por inteiro, os espasmos do p�nis dele dentro de mim. Ele abra�ou meu tronco violentamente muito ofegante e apertou minhas pernas com as dele. Parecia que eu estava dentro de uma concha. Ele respirava muito e eu estava num �xtase, totalmente entregue.rnrnN�o sei tamb�m por quanto tempo ele ficou assim, colado totalmente em mim e sobre mim. Acho que cochilei. Est�vamos totalmente suados. Ele levantou, retirou o pau dele de uma s� vez. Senti dor ainda e tentei me erguer. Ele, sorrindo, disse:rn- Ainda n�o terminou putinho. Limpe meu pau. Voc� limpa, voc� me serve de agora por diante. Lembre sempre que eu sou seu dono.rnFor�ou a entrada do pau dele na minha boca e mandou limpar. Eu n�o sei o que aconteceu comigo. Nunca gostei disso. Felizmente n�o havia fezes no pau dele e eu impei e suguei muito. O p�nis n�o amoleceu. Ele ria e me dava pequenos tapas na cara.rn- Dominei a fera. Agora � um putinho de estima��o.rnrnQuando acabei o servi�o, ele puxou meu rosto na dire��o dele, apertou minhas bochechas e for�ou a abertura da minha boca. Cuspiu dentro e depois abocanhou meu rosto me beijando por fim. Eu n�o estava entendendo o que estava acontecendo. Nunca gostei de coisas do tipo cuspir na boca, mas deixava ele fazer o que quisesse.rn- Venha dar um banho no seu macho.rnrnFui atr�s dele para o banheiro. Dei um banho nele com o maior carinho, ensaboei todo, limpei todo, beijei os p�s dele, as pernas morenas peludas torneadas. Eu amo o masculino, amo os caracteres sexuais secund�rios masculinos. Acho lindo o corpo masculino, o torneado, os m�sculos, os pelos, o sexo, a curvatura. Amo o jeito masculino, o andar, a ginga, a postura. Eu estava, agora, podendo curtir aquele corpo moreno longe de ser perfeito, mas lindo para mim. Definitivamente, ele � um homem bonito. N�o propriamente um modelo, mas um belo macho gostoso. Ele, vez por outra me puxava, me beijava, apalpava meu corpo e me fazia continuar a tratar dele. O pau dele continuava duro e ele abriu a minha boca e meteu o m�ximo que pode. Eu engasguei e tentei me afastar. Ele me puxou com for�a e disse:rn- Vai aguentar putinho. Vai aguentar o quanto eu quiser.rnDepois disso eu me entreguei. Come�ou uma nova sess�o de estocadas, s� que, talvez por conta da massagem que eu fiz nele, no saco, nas pernas, na regi�o da pr�stata, ele gozou mais uma vez, s� que agora, bem no fundo da minha garganta.rn- Toma leite putinho, n�o desperdi�a nada!rnrnEsperou novamente que eu o limpasse, primeiro com a l�ngua e depois lavando com sabonete. Abra�ou-me e disse que eu tinha realmente ?fechado? com o sonho dele de ser dono de um putinho, que transava daquela maneira, que era o jeito dele. Disse que sabia que eu iria sofrer um pouco, mas sabia tamb�m que eu acabaria gostando e que nas pr�ximas vezes n�o seria t�o desconfort�vel. Comunicou que era muito tarado e queria realizar muitas fantasias comigo. Disse que n�o era a inten��o dele me maltratar, mas gostava de ser rude às vezes e queria a minha cumplicidade. Por fim, disse que n�o me deixaria sem levar pau por muito tempo e que n�o queria que eu fosse de mais ningu�m, salvo se ele quisesse me entregar para algum amigo comer. Disse que aquilo era uma ordem, que ele era agora meu dono de verdade e que eu iria gostar muito disso.rnrnHoje, seis meses depois que ficamos juntos pela primeira vez, depois de ter dado muito a ele, quase quatro dias por semana, com, no m�nimo duas fodas por noite, vejo que ele tinha raz�o. Ele me fode muito, com for�a, com certa brutalidade, mas demonstra um carinho enorme por mim, me trata como um amigo �ntimo, como um irm�o mais novo, e age como um protetor incondicional. N�o me arrependo de ser dele. Recebo os carinhos todos e a aten��o dele. Dif�cil dizer o que ele �. Um gentleman no dia-a-dia, um lobo feroz na cama. Impressionante! Ele se satisfaz e me satisfaz com esse jeito de intercalar pegada forte, quase brutal, e carinho na medida. Goza feito um touro e me alimenta sempre com seu leite. Acho que estou apaixonado! N�o sei como � isso e nem sei como contar pra voc�s. Sinto que ele me ama. Ele demonstra isso do jeito dele e me possui e me machuca, mas tudo com o toque de carinho, de posse, de prote��o de pegada. O que ele faz n�o me fere de verdade, machuca um pouco... mas acaba em prazer. Ele se comporta exatamente como fez quando tudo come�ou, quando me fez acreditar que iria contar a outros o meu segredo somente para me atrair a sua armadilha. Ele me provoca, me deixa acuado, me pega de jeito, me faz servi-lo, me d� prazer, me mostra quem � o meu dono. Ao mesmo tempo me ajuda, me eleva, me d� carinho, me protege, me faz feliz na vida. Ele � o meu estranho... e doce amor.rnrnDepois volto para contar como ele me fez transar com um grande amigo dele, depois de me convencer que eu precisava conhecer intimamente outro homem...

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