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ALINE

AlinernEra o meu ano sab�tico. Sem dinheiro, totalmente quebrado, tranquei minha matr�cula no curso de Direito, abandonei meu est�gio, e arrumei emprego como motorista de um Pastor de igreja. O an�ncio exigia experi�ncia e os documentos em dia. S� atendia o �ltimo requisito, mas mesmo assim fui contratado. Minha fun��o era simples: Manter a boa apar�ncia, cuidar da limpeza e manuten��o do carro que iria dirigir, e servir de bab� para a filha mais velha do meu contratante. F�cil.rnO primeiro m�s transcorreu tudo bem. Levava a garota de manh� no col�gio e a tarde para as atividades extracurriculares: cursinho, ingl�s, Shopping, sal�o de beleza, etc. Era tranquilo e me deixava com bastante tempo para ler e fazer outras coisas. E como disse, era meu ano sab�tico, precisava esfriar a cabe�a, pensar no futuro e me restabelecer financeiramente.rnNo terceiro m�s tudo mudou. Um dia, em meu hor�rio de almo�o, fui at� a ed�cula da mans�o, espa�o destinado �nica e exclusivamente aos funcion�rios para momentos de �cio e guarda de objetos, e acendi um cigarro. Por azar, meu contratante passava por ali e me deu um serm�o col�rico na frente de todos. N�o bastava advertir, tinha que humilhar. Acontece que eu n�o sabia que era proibido fumar ali. Ele era um babaca. E, esqueci de dizer no in�cio, eu sou um filho da puta.rnAline era uma garota de 19 anos, sem grandes atrativos f�sicos � verdade. Bonitinha, bem vestida, o cabelo liso e preto na altura dos ombros, sempre preso por um rabo curto, contrastava com a pele excessivamente branca. Embora alta, o excesso de timidez e a magreza, a fazia passar despercebida perto das outras garotas. A inseguran�a e fragilidade emocional a tornava um alvo f�cil. Decidi me vingar do pai seduzindo a filha. N�o sou um modelo, tampouco tenho o corpo malhado ou um pau de 20 cm, sou um sujeito comum, interessante segundo algumas mulheres, 27 anos, 1,77, 75 Kg. Por alguma raz�o, sempre levei jeito com as mulheres mesmo sendo um duro e cafajeste.rnComecei meu plano metodicamente numa segunda-feira, convidando Aline para sentar-se na frente no banco do carona. A desculpa era que a atividade de motorista era mon�tona e aquele dia particularmente eu estava com muito sono devido a uma emerg�ncia familiar na madrugada. Precisava que algu�m conversasse comigo para me manter alerta. Pedi, por favor, que omitisse o fato de seu pai, pois ele era muito r�gido e podia me custar o emprego. No fim da tarde, j� �ramos melhores amigos.rnNos dois dias seguintes, sentou-se na frente comigo sem que pedisse. Trocamos confid�ncias, todas falsas da minha parte.rnNa quinta beijei-a pela primeira vez. Da maneira como retribuiu e a forma que seu corpo estava relaxado, sabia quais caminhos tomar.rnNo s�bado ap�s entrar no condom�nio onde ela morava, estacionei na garagem de uma mans�o em constru��o e fomos para o banco de tr�s do carro. Em meio a beijos, amassos e juras de amor, ela me pagou seu primeiro e desajeitado boquete. Me segurei ao m�ximo, contemplando a cena e, sem cavalheirismo, segurei-lhe forte a nuca em dire��o ao meu pau na hora do gozo, obrigando assim que engolisse toda a porra. Podia ter feito o que quisesse com a pobrezinha naquele momento, mas que gra�a teria? Queria mais, queria sujeita-la a tudo que fosse humilhante e inconvencional. Com o argumento de que notariam nossa falta, levei-a para casa.rnNo Domingo folguei. Ela me ligou diversas vezes no celular, mas n�o atendi. Na segunda-feira entrou radiante no carro e, assim que deixamos sua casa e sa�mos do condom�nio, me deu um beijo, disse que n�o conseguia deixar de pensar no que havia acontecido naquela garagem e queria ir al�m. N�o respondi. Parei o carro num estacionamento de Shopping e expliquei para ela que n�o pod�amos continuar. Levantei a quest�o da diferen�a de idade, social, o fato de o seu pai ser pastor. Diante da insist�ncia dela, tamb�m expliquei que sou adepto de pr�ticas sexuais aos quais ela nunca aceitaria se submeter. Eu n�o a merecia e s� algu�m muito masoquista, que n�o gostasse de si mesmo, ficaria comigo. Fomos embora e n�o nos falamos mais o dia inteiro. No dia seguinte troquei meu turno com o motorista noturno, meu contratante n�o se op�s. N�o vi mais Aline durante toda semana.rnMoro num pardieiro pr�ximo à periferia de uma capital, um quarto e banheiro nos fundos de uma casa. � barato e o locador, um Senhor de idade avan�ada meio surdo, respeita minha privacidade. Dentro tenho uma cama, um sof�, um arm�rio, uma pequena mesa com quatro cadeiras, uma TV e s�. Como diariamente num boteco p�-sujo perto de casa e, como n�o estudava mais, frequento de vez em quando os puteiros da regi�o. Sou um entusiasta da iniciativa privada. A maioria das putas que conhe�o s�o gentis, se esfor�am para agradar e gozam de bom humor. Sem contar que custam mais barato do que um relacionamento convencional, tanto emocional quanto financeiramente.rnEnquanto matava o tempo em meu quarto, aproveitando dois dias de folga que tinha direito, ou�o batidas na porta. Era Aline. Como eu n�o atendia ao telefone veio at� minha casa de coletivo. Disse estar apaixonada por mim, que n�o se considerava uma garota ing�nua, estudou nos melhores col�gios e j� havia morado no exterior, e que adoraria experimentar todas as experi�ncias que eu a submetesse. Gargalhei acenando negativamente com a cabe�a e mandei que fosse embora para casa. Diante da rea��o, me deu um forte tapa na cara e instintivamente se encolheu, esperando uma rea��o equivalente minha. N�o bato em mulheres, a n�o ser que pe�am. E acredito que a��es inesperadas exigem rea��es imprevis�veis. Peguei-a pelo bra�o e a conduzi at� um ponto de t�xi pr�ximo. Foi protestando como uma crian�a mimada. Beijei sua testa e a coloquei no banco de passageiro. Dei o endere�o e paguei o chofer. Assim que o ve�culo partiu, fui cuidar das minhas coisas, certo que havia atingido meu objetivo.rnNo dia seguinte liguei para ela. Perguntei se tinha certeza do que havia me falado no dia anterior. Respondeu que sim. Mandei que viesse at� minha casa, sua educa��o iria iniciar. Dei as seguintes orienta��es: Deveria vir com uma pe�a �nica de vestido curto, sem roupas �ntimas. Passar numa loja de conveni�ncia pr�xima a minha casa, comprar um ma�o de Marlboro, um litro de Whisky do mais vagabundo que encontrasse e camisinhas. L� ela n�o correria o risco de pedirem sua identidade. Trazer uma muda de roupa e seus produtos de higiene que achasse necess�rio.rnUma hora e meia depois ela j� estava em minha porta, era pr�ximo das 13:00h. Pergunte se sua fam�lia n�o iria notar a sua falta e ela disse que n�o. Seus pais estavam à semana toda fora, expandindo a estrutura da igreja em outras cidades do interior. rnDei-lhe um beijo bem tenro e demorado enquanto acariciava seu corpo todo. Subi as m�os pela coxa e por debaixo do vestido acariciei sua bunda nua. Sua pele era macia e exalava um cheiro doce. Mandei que sentasse à mesa. A primeira coisa que me perguntou foi o porqu� do vestido sem as roupas �ntimas. Foi sincero: disse que ela fica bonita de vestido e a quest�o das roupas debaixo era s� para verificar se ela obedeceria e para que se sentisse desconfort�vel no trajeto at� minha casa. Perguntei se ela n�o sentiu receio e um frio na espinha ao sair de casa daquele jeito tendo que entrar nos coletivos. Riu t�mida e consentiu com a cabe�a. � assim que voc� sempre vai se sentir comigo, disse.rnPeguei dois copos americanos e servi o Wisky cowboy. Mandei que tomasse sua dose de um gole s�. Obedeceu se arrepiando toda e franzindo a cara inteira. Servi outra dose em seguida mandando que tomasse de uma vez novamente. Obedeceu sem questionar. Mandei que se levantasse, peguei-a pela m�o, trouxe-a at� a mim. Dei-lhe um beijo furioso, apertando forte seu corpo contra meu. Aline come�a a suar e ofegar. Encostei suas costas na parede e, em um �nico movimento violento com as m�os, rasguei seu vestido deixando-a inteira nua. Era uma menina ainda. Os seios eram pequenos e real�avam as ar�olas e mamilos. As n�degas tamb�m eram pequenas embora seu quadril j� fosse largo. Mordisquei um pouco seus mamilos e enfiei meu dedo m�dio de leve na sua boceta. Com o mesmo dedo, lambuzei seus l�bios com a pr�pria lubrifica��o dei-lhe outro beijo. Mandei que subisse na mesa, ficasse de quatro e se masturbasse enquanto eu assistia. Seu corpo magro e longil�neo deixava o c� e a boceta totalmente à mostra. Por quase vinte minutos fiquei sentado numa cadeira assistindo Aline se masturbar cada vez mais ferozmente, me deleitando com a vis�o e gemidinhos. Existe algo de sagrado em uma mulher se masturbando.rnAcendi um cigarro e mandei que ela descesse. Perguntei se estava relaxada e disse que sim. Disse que agora vinha a parte ruim, pois iria marca-la. Assentiu. Mandei que ficasse de costas para mim, afastasse um pouco as pernas e colocasse as m�os na cabe�a e n�o abandonasse aquela posi��o em nenhuma hip�tese. Traguei forte e rapidamente o cigarro, at� que meio cent�metro de cinza incandescente se formasse. Bruscamente apaguei-o na n�dega direita de Aline. Seu corpo inteiro enrijeceu ao mesmo tempo em que seu grito se desfez num gemido longo. Acendi o cigarro novamente e repeti o processo no mesmo local. A dor desta vez foi maior. Um pouco de urina escorreu de suas pernas at� o ch�o. Com os olhos lacrimejados me pediu desculpa. Acariciei seu rosto, beijei sua boca suavemente e disse que estava tudo bem. Levei-a at� o banheiro e dei-lhe um banho demorado, fiz massagem em seu couro cabeludo com shampoo, nas costas, coxas e terminei masturbando-a at� que gozasse. Enxuguei seu corpo e cuidei da ferida que havia feito com antiss�ptico e pomada. Mais que zelo, estava trabalhando seu sistema de recompensa. O submisso nada mais � do que uma pessoa que n�o compreende esse mecanismo, s� anseia por experiment�-lo.rnPerguntou por que a queimei com o cigarro. Expliquei que a ferida iria cicatrizar, mas uma leve marca ficaria para sempre. Mesmo se n�o estiv�ssemos mais juntos, ela sempre lembraria que me pertenceu um dia. Expliquei que ela era livre para abandonar nosso relacionamento assim que desejasse. Quando esse dia chegasse, eu nada faria para mudar sua decis�o, e a primeira coisa que ela tentaria fazer � me esquecer. Aquela marca n�o deixaria.rnPeguei um cinto e usei-o para amarrar os punhos de Aline para tr�s. Sentei no sof� e mandei que se ajoelhasse na minha frente. Coloquei meu pau para fora e ela prontamente se p�s a chup�-lo intensamente. Devido a falta de experi�ncia precisei dar-lhe instru��es, as quais ela seguia aplicadamente. N�o sei quanto tempo se passou, mas foi o suficiente para, mesmo eu me segurando, gozar em sua boca duas vezes. Satisfeito, soltei-a. Seus joelhos, assim como os pulsos, estavam vermelhos. O corpo todo suado novamente, seus cabelos negros todo despenteado, os l�bios vermelhos com porra escorrendo pelo canto da boca. Mandei que deitasse no sof� comigo. Abracei-lhe e acariciei sua nuca at� que caiu no sono.rnAcordei-a por volta das 19:00h. Mandei que se lavasse e vestisse, pois a levaria embora. Pediu para passar a noite comigo j� que seus pais n�o estavam em casa e n�o dariam por sua falta. Ajoelhou-se na minha frente, pegou minha m�o e a levou at� sua boceta. Com a boca no meu ouvido, sussurrando, pediu que eu lhe amarrasse, a colocasse de quatro e tirasse sua virgindade. Implorou que fodesse sua boceta e seu c� virgens. Ri e disse que ela j� havia me dado naquele dia uma coisa muito mais importante. Quanto a sua virgindade eu tinha outros planos: iria vend�-la à noite.rnrnContinua...rn

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