Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

BUCETA OFERECIDA

Quem acompanha meus relatos deve ter lido NIFETA OFERECIDA acontecido em 2010, o relato de agora � com a mesa NINFETA agora com 19 anos. rnrnEm Novembro de 2010 fui assediado por uma Linda ninfeta de 19 anos s� que, em seus documentos constavam com 17. Hoje ela tem 19 anos, naturalmente j� � adulta n�o importa mais seus documentos. N�o cheguei a penetrar a putinha como devia, gozei na jun��o de suas pernas, leiam NINFETA OFERECIDA. rnNesta segunda feira, dia 30-04-2012 foi diferente, penetrei em todos os orif�cios imagin�veis.rnDesde o enterro de minha sogra, que eu n�o me contatava com Aneide, h� umas duas semanas (n�o lembro bem a data) Aneide me telefonou dizendo ter completa 19 anos e estava me ligando para eu terminar o que hav�amos come�ado. Perguntei o que, ele disse que eu tinha prometido transar com ela, quando fosse maior de idade. Eu disse que j� hav�amos feito isto. Ela disse que desta vez queria uma transa de verdade, queria que eu a fodesse com penetra��o e tudo. rnEla falava de forma que me deixava desconcertado, mas... Perguntei:rn- Queres me dizer que ainda �s virgem?rnClaro que n�o. J� te falei isto n�o lembra?rn- Lembro. Por que n�o te satisfaz com teu namorado? rnEu tentava me esquivar, devido a v�rios fatores: Primeiro, Apesar de j� ter pedido separa��o, e n�o ter sido aceito, estou apaixonado por Katiana uma jovem que n�o consigo esquecer. (narrei relato com ela). rnSegundo: O grau de parentesco de Aneide e seu modo de ser: Ele gruda na gente de forma a nos deixar sufocado. Apesar de querer dispens�-la, a vis�o de seu corpo jovem e sedutor , o tempo que n�o nos v�amos e a possibilidade de desta vez foder de verdade aquele ninfeta, me veio a mente de forma que algo me pedia para foder ela. Esta possibilidade me deixou de pau duro e a vontade aumentava a medida que fal�vamos ao telefone. rnPor que voc� me prometeu e eu nunca esque�o quem me deve. Sem contar que ele � muito conservador, careta e tradicional, muito fraquinho. Quero um homem experiente, de pegada forte, que me trate como puta, me fa�a gozar de todas as formas. Vai me dizer que tu n�o est�s afim? Tu esqueceu como eu sou? Esqueceu da minha bundinha, meus peitinhos, minha bucetinha? S� de eu falar e me lembrar da chupada que tu deste na minha boceta, estou encharcada e quero repetir tudo novamente. N�o acredito que tu vai me rejeitar! O que est� havendo contigo?rnEu n�o quis entrar em detalhe comentando sobre a Katiane, e respondi.rn- Nada! � que eu estranhei tu me ligar depois de tanto tempo. Achei que tu n�o me ligarias mais, que era coisa de adolescente.rnE �! Eu quero me doar pra ti de todas as formas, Quero realizar minha fantasia de dar para um homem mais velho, de transar em p�, deitada. De ser; mordida, chupada, levar tapas na bunda e na cara, de ser judiada e gozada, e n�o conhe�o outra pessoa para satisfazer meus desejos, eu morreria de vergonha s� em falar, vai ser contigo. rn - Nossa. Agora fiquei de pau duro!rnEla sorriu e perguntou:rnIsto quer dizer um sim. Pode ser amanh�?rn-N�o! N�o! Tem calma. Tenho que ver como fazer, par te pegar sem tua m�e saber.rnEi! Est� esquecendo? J� sou maior de idade. Posso muito bem ir para qualquer lugar, sozinha. Eu n�o saia antes por que n�o sais de casa, agora n�o. Agora conhe�o tudo! Digo a ela que vou a algum lugar, a hora que vou voltar o pronto. N�o precisa vir aqui em casa.rnCerto! Mais deixa eu me programar. Eu te ligo!rn- Vamos marcar amanh� depois da aula. Saio as 11:30hs, tu me pega e a gente vai para qualquer lugar.rnEu tinha uma audi�ncia no PROCON ao meio dia, n�o podia faltar. Falei pra ela e disse que ligaria no dia seguinte a noite. rnMeu envolvimento � t�o profundo com Katiana � t�o profundo, que acabei me esquecendo de ANEIDE. O tempo passou, eu j� n�o lembrava mais at� que: Sexta feira dia 27 ANEIDE me ligou chateada por eu n�o ter ligado, dizendo que bastava eu dizer que n�o e pronto, que n�o a fizesse de boba e etc... Eu disse que havia esquecido, e marcamos para segunda, v�spera do feriado do dia do trabalhador, ela n�o teria aula. Acabamos gozando pelo telefone, n�o foi a primeira vez.rnQuando cheguei em casa, todos haviam ido a Baturit� para curtir o feriad�o, j� que eu n�o ia, somente Maz� ficou em casa. Tive a ideia de ir a Baturit�, assim teria um local para ficar com ANEIDE sem a necessidade de motel. Fui na sexta feira a noite e voltei no domingo, tamb�m a noite, para trabalhar na segunda ( mentira! sou o propriet�rio) e voltaria � Baturit� na pr�pria segunda a noite. rnAcordei as 08:0 da manh�, ia ligar para ANEIDE ap�s a escova��o dent�ria quando ela me ligou. Disse a ela que a encontraria no centro, ia dar� localiza��o e ela disse n�o ser preciso. Sua m�e tinha ido com sua irm� a praia. rnN�o poderia ser melhor. Apesar de um bairro popular e cheio de ruelas, a casa dela fica num recuado pr�ximo a um terreno descampado ao fim da rua. Pouca gente passa por l�, exceto alguns moradores. Escovando os dentes e pensando nela e lembrei-me do dia que a peguei na casa de minha sogra, me excitei. Tive vontade de me masturbar, mais... Deixei para descarregar nela.rnCheguei a casa dela por volta das 10:00hs, vestia uma bermuda Branca, camisa de m eia e t�nis. Ao abrir a porta, a safada estava vestida apenas com uma camisa de meia, sem suti�s e calcinha, via a silhueta de seu corpo pelo tecido fino da blusa e o biquinho de seus seios que come�ou a levantar blusa. Eu parado na porta olhando para seu corpo, me detive nos seios e falei:rn- Nossa. Eles est�o lindos! rnE apertei um dos mamilos, fazendo-a encher os pulm�es de ar e soltar logo em seguida. P�s as m�o em cima para se esquivar e disse:rnT� louco! Aqui n�o! Entra logo!rnAssim que fechou a porta virou-se e me agarrou pelo pesco�o dizendo que estava me esperando desde as sete da manh�, que n�o estava aguentando de tanto tes�o.rnAbocanhei seu pesco�o e desci uma das m�os at� sua bocetinha um pouco �spera pelo barbeador. Apalpei aquela xana com minha m�o em concha, para seguir seu contorno, e com o dedo do meio, curvei procurando a abertura de sua xoxota, enfiando o dedo ali, comprovando que ela realmente estava excitada. Sua cavidade estava toda melada, enfiei o dedo por completo. Ela gemeu baixinho, tirei-o de dentro dela e chupei o dedo, dei para ela lamber, o que foi recusado. Voltei com a boca no seu pesco�o, sentindo sua pele se arrepiar, agora eu sentia suas m�os nas minhas costas, por dentro da camisa. Desci as minhas m�os pelo seu corpo, tentando me conter para n�o chegar logo na sua bunda. Ela me afastou, carinhosamente, e tirou minha blusa, ao mesmo tempo em que ia beijando meu peito. Meu pau, dur�ssimo, pedia urg�ncia em ser libertado da bermuda. Mas ela n�o chegou at� l�. Depois de beijar meu peito e minha barriga causando-me cocegas, levantou seu corpinho ficando novamente de frente pra mim. Ensaiou um beijo na boca, evitei tal contato. rnPara mim, o beijo � algo muito �ntimo e envolvente, mais que qualquer outra a��o entre um casal. rnPuxei seu corpo para junto do meu, ela sentiu o quanto eu estava excitado.rnrnTu � delicioso.rn- E tu era gostosa, agora est� um tes�o! rnrnEnfiei as duas m�os sob sua blusa buscando seu corpo. Meus dedos percorreram sua pele quente, pelas costas, barriga, subindo. Ela pensou em relutar, mas eu j� tinha seus seios em minhas m�os. Toquei-os ainda por cima do suti�, e ela, determinada, tirou a blusa. N�o tive d�vidas: fui por cima dela, deitando-a no sof�.rnMeu membro pressionava suas coxas, e ela me segurava como podia para eu n�o tirar minha boca de seus seios, que abocanhava metade de um deles. Lambi o biquinho, e senti ela se contorcendo embaixo de mim. Chupei com carinho, com a m�o em concha, por baixo, e ela me ofereceu o outro, gemendo e arranhando de leve as minhas costas. Aproveitei e desci a m�o, em dire��o a bocetinha dela. Ela me deteve, inclusive tirando os seios da minha boca. Puxei seu corpo para junto do meu, ela sentiu o quanto eu estava excitado.rnN�o? ? falou sussurrando, confusa e sem muita convic��o. Agora n�o...rn- Sim? rnN�o � certo transar sem camisinha. rn- Est�o no meu bol�o, mais quero te sentir sem ela antes. rnEla sorriu. Ficou olhando nos meus olhos, pensativa.rnSa� de cima dela e sentei no sof�, j� puxando-a para o meu colo. Com uma perna de cada lado das minhas coxas, meu pau duro, ficou no meio das suas pernas. Beijei novamente seu pesco�o e seios, enquanto ela desceu a m�o e tocou-me sobre a bermuda.rnUau! rnEla falou baixinho, com a boca pressionada pela minha. Ficou segurando meu pau, e trouxe novamente os seios para que eu chupasse. Depois come�ou a me punhetar por cima da bermuda, gemendo baixinho. Segurei-a pela nuca e puxei seu rosto de encontro ao meu. E perguntei:rn- Vamos para a cama?rnSem responder, ela apenas levantou-se e esticou a m�o para mim, guiando-me at� o quarto, e praticamente nos jogamos na cama. Abri o bot�o da sua bermuda, o z�per, e ent�o a coloquei de bru�os. Tirei sua camisa, passando-a pela cabe�a, vendo vez sua bunda desnuda, sem nada recobrindo para atrapalhar minha vis�o.rnBeijei suas costas, sua bunda, suas coxas e virei-a de frente para mim. Ela se fazendo de inibida tentou se esconder, mas n�o dei chance. Puxei-a pelas pernas ao meu encontro e mergulhei meu rosto na sua buceta. Passei a lamb�-la, penetr�-la com a minha l�ngua, ela rebolava sem parar, quase descontrolada. Quando concentrei minhas car�cias no clit�ris mamando-o ora com for�a, ora com suavidade ela ficou maluca. Colocou as m�os na minha cabe�a e empurrou o corpo de encontro a mim, fazendo movimentos circulares at� o momento que virou seu corpo, pondo-se por cima de mim, cavalgando minha boca. Segurei em sua bunda para auxili�-la na subida e decida, Ela me olhava nos olhos, sua face se transformava a medida que seu orgasmo se aproximava at� que, gemendo de forma que mais pareciam urros, ela jogou a cabe�a e os cabelo para traz segurando sua virilha com as duas m�os como se fosse partir sua boceta, me deixando a vista somente seu tronco at� os seios, que balan�avam harmoniosamente contrario aos movimentos de seu corpo, fechou suas pernas premendo minha cabe�a entre elas, em seguida arriou todo seu corpo para tr�s em cima de meu e com espasmos e muitos gemidos, ela gozou melando meu rosto com seu mel. As jun��es da cavidade de suas pernas reinavam, tremiam como se estivessem levando choque, demonstrando a intensidade de seu gozo. Bebi todo o mel que saiu de dentro dela. Em seguida, deitei ao seu lado, e ela disse: rnEra por isto que eu te queria. Um homem mais experiente. Eu nunca tinha gozado assim? N�o uma transa com um pirralho qualquer. Ela falou, me beijando no rosto.rnAcariciei seu corpo nu, e apesar de n�o gostar dessa pergunta, era a �nica que me veio à mente.rn- Foi bom?rn Roberto, tu n�o t� entendendo. Eu nunca tinha gozado assim, desse jeito, com algu�m fazendo sexo oral em mim! Chupando minha boceta e meu grelo desta forma. Acho que foi melhor que da primeira vez. Eu nunca tinha feito sexo com ningu�m naquela �poca e n�o tinha como comparar, agora n�o! Sorrindo me beijou novamente. rn Na verdade nunca deixei ningu�m fazer isso em mim direito. Acho que me reservava aguardando minha maior idade para te cobrar a promessa.rnAh, pronto. Era o que eu queria ouvir. Iria fazer daquela ninfeta uma putinha. Ia aproveitar para fazer tudo com ela, n�o sei se terei outra oportunidade depois de pagar tal promessa.rnEla continuou:rnS� tive dois namorados, e n�o me sentia à vontade com eles. N�o assim, como me senti contigo agora, nem quando me masturbei no banheiro do teu quarto para tu ver. Naquele dia eu estava t�o afim que n�o vi o perigo.rnN�o falei nada, fiquei somente acariciando seu corpo, sua pele era lisa, cheirosa, e dependendo de onde eu tocava, ficavam toda arrepiada, especialmente os pelinhos ao redor do umbigo.rnSem falar mais nada, ela veio por cima de mim. Beijou meus olhos, meu queixo, minhas orelhas, meu pesco�o e meus ombros. Beijou meu peito, brincando com a l�ngua nos meus mamilos. Desceu com a boquinha e l�ngua, ignorou meu membro passando por ele, beijou e mordiscou minhas coxas. Com uma das m�os, finalmente tocou meu pau.rnQue duro!rnEla come�ou a me masturbar de leve, com carinho, olhando para o meu pau. Foi baixando a cabe�a devagar, e com a ponta da l�ngua, lambeu a glande que inchou com o toque. Gemi, e isso a encorajou. Ela colocou a cabe�a na boca e come�ou a chupar meu sem jeito. Pedi-a para tomar cuidado com os dentes e n�o o ferir, que usasse s� os l�bios. rnEstiquei a m�o e puxei suas pernas para o meu lado, para que pudesse toc�-la. Deslizei minha m�o entre suas pernas, e encontrei sua buceta melada. Enfiei um dedo, ao mesmo tempo em que ela abria levemente as pernas para facilitar meu acesso. Ora mexia meu dedo dentro dela, ora acariciava seu clit�ris, e ela agora j� abria as pernas o m�ximo que podia ao mesmo tempo em que chupava meu pau com gosto.rnSem aguentar mais, afastei-a e abri a gaveta em busca de uma camisinha. Coloquei-a e pedi que ela virasse de costas. Ela me olhou, sem jeito.rn- Eu quero acariciar e olhar teu corpo, mais ainda; olhar a tua bunda.rnEla riu.rn- Gosta dela?rn- � perfeita, linda, excitante!rnEla virou e comecei uma massagem por seus ombros, fui descendo com a massagem, passando por seu bumbum fui at� suas pernas e seus p�s. Fiz o percurso de volta at� atingir a jun��o de suas coxas e xoxota. Me detive ali por alguns minutos, aproveitando para acariciar tamb�m toda a extens�o da boceta. Era vis�vel seu estado de excita��o. Ela contorcia-se e gemia baixinho com as car�cias naquela regi�o. Subi para sua bunda, massageando toda ela. Separei seus gl�teos me dando aquela vis�o magn�fica de seu cuzinho. N�o me contive, baixei e meti minha l�ngua nele.rnO que foi isto melado?rn- Meti a l�ngua no teu cuzinho, vou chupar ele. rnNossa. Nunca imaginei passar por isto.rnNunca fizeram isto contigo?rnN�o lembro! Acho que tu o lambeste da outra vez, mais eu n�o sabia o que tu estava fazendo. Eu estava perdida naquele dia. Gosta de lamber minha bundinha?rn- Adoro!rnE meu cuzinho?rn- Passaria o dia todo metendo minha l�ngua e lambendo ele.rnTu gosta tanto assim de minha bunda?rnNem imagina como fico ao ver uma bela bunda e um cuzinho como este. Tua bunda � gostosa. Muito gostosa! Fica de quatro, fica.rnEla ficou de quatro, e puxei-a pelas ancas at� a beirada da cama. Subi a m�o pelas suas coxas, pela bunda, afastei uma n�dega da outra, toquei de leve seu cuzinho com a l�ngua. Ela virou o rosto para tr�s, r�pida e assustada, e falou:rnOlha l� hem! Ver o que vai fazer!rnMeti a cabe�a do dedo no cu dela Sorri perguntando: rn- Por enquanto, pode ser s� o dedinho?rnSorrindo ela disse:rnPode. Mais vai ter que colocar mais que isto. Hoje quero fazer de tudo que � sexo.rnEu pensando em uma nova oportunidade de estar com ela comentei: rn- Por que n�o guardamos um pouco para a pr�xima vez?rnSe poder ser tudo hoje, vou adorar...rn- Certo. Abre mais as pernas. Assim.rnColoquei meu pau na entrada da sua buceta, deslizando entre os l�bios, brincando no clit�ris e punhetando meu membro ali. Mesmo com a cabe�a abaixada e coberta pelos cabelos que se espalhavam no colch�o, eu podia ouvir seus gemidos. Fiquei assim, provocando-a, at� que ela pediu:rnVem. Coloca logo?rnEu coloquei. Senti-a se alargando, envolvendo meu pau aos poucos, de leve, ao mesmo tempo pus minhas m�os nas suas ancas, senti sua pele arrepiar. Ela levantou a cabe�a, virou para tr�s e, com o rosto transfigurado de tes�o, sussurrou:rnDel�cia! Mete tudo vai!rnComecei a mexer, ao mesmo tempo em que deslizava minha m�o pelas suas costas at� chegar em seus ombros. Segurando-a por ali, passei a pux�-la de encontro a mim, cravando meu pau fundo dentro dela, ouvindo-a praticamente gritar de tes�o. Peguei-a pelos cabelos, e isso a fez perder o controle emocional, parecia uma fera urrando. Levei a outra m�o à sua boca e coloquei meu dedo para ela chupar. Ela chupou com gosto, mal sabendo o verdadeiro motivo de eu ter feito isso. Tirei a m�o e acariciei a sua bunda, e com o dedo bem babado por ela mesma, enfiei o dedo no cu, sem parar de mexer meu pau dentro dela. Ela me olhando por sobre os ombros, e sem convic��o pediu:rnAi, a� n�o! N�o agora.rn- Relaxa? � s� um carinho para me excitar.rnEla ficou me olhando, acho que sem acreditar, mas talvez querendo que eu fosse adiante, e com um olhar cheia de tes�o disse:rnQueria deixar para tu meter teu cacete nele.rn- E vou comer ele sim. O dedo � s� um aperitivo, para ir acostumando ele.rnSafado. Tu sabes como convencer a gente. N�o mete tudo.rnForcei um pouco o dedo, e ela arregalou os olhos. Mas n�o pediu que eu parasse. Enfiei mais um pouco, e ela reclamou que estava doendo. Deixei o dedo parado, mas encorajei-a a fazer o vai e vem no meu pau. Ela fez, e sem notar, meu dedo entrava cada vez mais no seu cu. At� que, foi mais da metade do dedo, dentro do rabinho dela. Passei a estoca-la com for�a, ao mesmo tempo em que fazia meu dedo entrar e quase sair da sua bunda.rn- T� doendo?rnN�o! Mais � diferente. Um pouco mais suport�vel, n�o sei? T� gostoooooso! Muito gostooooso! Que coisa boa... N�o sabia que era t�o bom foder com o dedo nu cu!rnAaaai... Ai que gostoso! Enfia mais.rn- Enfio meu pau ou o dedo?rnEnfia os dois. Mete tudo dentro de mim, vai seu puto! Mete tudo que vou gozar.rn- Goza putinha safada. Goza no meu caralho. Sente meu dedo no teu rabo. Depois vou meter meu caralho dentro dele. Goza safada! Vou encher ele com meu esperma.rnEstou gozando seu safado. Come minha boceta. Vem! Goza comigo.rnE assim, confusa sem saber por onde gozar e soltando pequenos gritinhos e palavr�es, ela a vi gozar novamente. Acelerei os movimentos do meu pau e do meu dedo, e praticamente gozamos juntos.rnTirei o dedo de leve, ao mesmo tempo em que ca�a sobre ela na cama. Meu pau foi saindo de dentro dela, mas ainda podia ouvir sua respira��o desacelerando embaixo de mim. Deitei ao seu lado, sem sair de dentro dela. Ela, afirmou:rnEu achei que n�o ia mais parar de gozar. Estou exausta?rn- Exausta? Nem pense nisto. Agora que come�amos! Tu ainda vai gozar com meu pau batendo na tua bunda e enterrado no teu rabinho. Vai gozar novamente na minha boca e eu na tua. Ainda tenho muito e te mostrar. Voc� disse que queria tudo hoje, ent�o... Nada de exaust�o agora. rnAbracei-a por tr�s enfiando o pouco que tinha de fora de sua bucetinha. Ela soltou um gemidinho empurrando sua bunda de encontro � meu corpo para uma penetra��o mais profunda. rnContinua.rnAqui na casa dos contos voc�s podem encontra a primeira vez que tive esta ninfeta na cama. Procurem o t�tulo: NINFETA OFERECIDA ou ent�o basta me pedir por [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



/m/conto_27789_a-filha-do-pastor-trai-o-maridinho-com....htmlContos erotico suruba com meninas pequenas e vigemssogra pediu leite - contocontos eróticos garoto usando maiôa dora e o patrão. conto eroticosodomizado na infância conto pornô gaysobrinha da esposa na praia contospeguei no pauzao do primo que durnia sou tarada contodeixo minha esposa trabalhar num bar de mini saia contosou hetero casado e fiz sexo com um homem contocontos incesto garotas sozinhas paifoto de conto eroticos da minha sobrinha pimentinhafoto de xoxota de mulher pequeninihacontos de cú de irmà da igrejaContos picantes de rapidinha no acampamento (traição)contos porno madrasta analeu e meu marido na nossa noite de núpcias eu disse pra ele mete seu pau bem devagar na minha buceta virgem conto eróticozoofilia co caxorros das rolas mas grosas mudusubria/luiza/fudendo/na/fazendacontos erotico o menino eo meu marido/conto_21525_o-flagrante-de-um-corno.htmlinserto miha muher totamente peladihabucetinha virgem bem pequenininho viscosao cavaloenfiou seu pau com tudo no meu cu gritei de dor videos pornoprostituta grita dor conto erótico contos eroticos gay vizinho rabudoPorn contos eroticas. madura divorciadacontos eroticos a travesti segurou em minhas bolas e empurrou 23cm no meu cucontos eroticos casadinha exibicionistapeguei a vizinha de surpresa de calcinha e sutiã contoscontos eroticos estuprada e gemendo gostoso issooo vaiiii nao paraminha novinha tarada contoContos a amiga putinha da minha namorada Contos gays o velho de sunga de jeba imensa me flagrou olhando.a mulher do meu irmao putinhavideodemorenaclaracontos eroticos comi a vendedora evangelicaempregada carente de um trato na camacontos de incestos tesao pelos pezinos da minha maeContoerotico arrombei minha professora com meu pitaocontos eroticos de menina pobreesposafiodentalcontocontos eroticos inseto padrinho molestando afilhadarelatos eróticos / fui devoradaconto erotico fui viajar e voltei e encrontrei minha esposa gravida de outrocontos erotico estrumem.me/conto_21349_aquele-cara-detonou-minha-namorada.htmlcontos erotico gay negro dando pra brancocontos porno de garotasa maninha me chomo pra tomar banho com ela minha primeira vezFlagrei minha cunhada chorando em cima de kct contoscontos eroticos cunhadinhosconto fui na casa do patrinho e ele comeu meu cujapilha vende seu cabasilho . porno japconto comeu o cu da irma no onibus tremconto incesto gay peludovirando escrava submissa do traficante contoMeu namorado virou corno contos teencoloquei a madame pra gritar no meu pau contosconto erótico minha prima gabi me deu a bucetapeguei o moreno novinha comendo a egua contos zooconnto de zzoofilias iniaram mimha mulherCONTO PEGA PEGA CALCINHAContos de putas punheteirasHistorias de subrinho que comeu a tia no sitio comtos heroticoContos porno minha noiva bebadacontos eroticos homoContos eroticos de mulheres que se faz que esta dormindo pra leva rola grande e grosamanuela pedreiro contos eroticosconto erotico a freira que nao usava calcinhaFotos de pirozoes de machosCOM PAPAI DESDE PEQUENA E AMIGOSCONTO EROTICOconto erotico estava de blusa transparente bicos duroscontos de cú de irmà da igrejacontos eroticos real dogging com casada timida contos eróticos de bebados e drogados gayscontos eroticos evangelica chantageadaquero história de homens vizinho um comendo o cu do outro pulando muro à noiteMamando piroca do filhinho contoseroticoscontos eroticos minha menininhaContos eroticos de sexo com sogra putacontos eróticos encoxada no ônibuspeguei minha mulher com meu irmao pornomenina bucetuda