Ol� para todos, gostaria de contar-lhes algo de inusitado que aconteceu comigo h� alguns meses, vou me apresentar para voces e contar-lhes um pouco de mim, as coisas como aconteceram de fato, espero que n�o fique longo.rnrnMe chamo KATARINA, sou branquinha da pele bem alva, 1.60 de altura, cabelos escuros longos, pernas torneadas e grossas, bunda bem volumosa e durinha, seios firmes com as aur�ola bem r�seas, apesar da pele branca, com um bico bem protuberante que às vezes me denunciam, causando-me um certo constrangimento, posto que sou evang�lica e nunca fui muito voltada para assuntos de natureza sexual, mas sempre busquei cuidar do meu corpo como uma mulher vaidosa, enfim tenho um corpo bem bonito como qualquer mo�a da minha idade, produto tamb�m da boa gen�tica de fam�lia.rn rnCasada com meu amor LUCAS h� tr�s anos (casei-me nova e ainda virgem, desta forma s� tinha estado intimamente com ele) um homem cinco anos mais velhos do que eu, o qual j� demonstrava um certo relaxamento no casamento, apesar do pouco tempo de conv�vio, talvez pelo o fato de ele ter perdido o emprego dois anos ap�s o casamento contribuiu para isso, al�m de justificar o pouco apetite sexual aos d�gmas da igreja, posto que ele tamb�m � evang�lico, ou diz ser, ou seja n�o faz�amos nada al�m do que fosse considerado fora do normal, apesar disso me sentia realizada sexualmente, sem imaginar que um dia pudesse sequer pensar em alguma coisa fora do casamento. Moramos numa cidade sat�lite de brasilia, quase 40 km da capital, numa regi�o bastante humilde, onde vivemos com muita dificuldade, posto que Lucas ainda n�o conseguiu um emprego, n�o t� f�cil para ningu�m.rnrnTive a sorte de arrumar um emprego, sendo contratada por uma empresa de papelaria em brasilia na fun��o de secret�ria, dessa forma me vi tamb�m na obriga��o de pegar um �nibus pela manh� e outro à tarde quando de retorno do trabalho, uma viagem de aproximadamente 01 hora. rn rnTodos sabem que o transporte coletivo em qualquer cidade do pa�s � uma loucura e que os �nibus est�o sempre lotados. Comigo n�o foi diferente, pela manh� quando o �nibus chegava em minha parada j� estava abarrotado de gente e eu tinha que me espremer para entrar no ve�culo ou ent�o chegar atrasada no trabalho. Sempre que entrava no �nibus percebia os olhares masculinos, muitas das vezes recebia cantadas e at� umas passadas de m�o, quando demonstrava insatisfa��o e seguia para um lugar "seguro". Gostava sempre de andar de saia grande e blusinha tipo camiseta, com sutien por baixo (apesar do seio bem rijo), usava calcinhas grandes, resultado de uma educa��o religiosa muito rigorosa. rnrnEm certa �poca passei a perceber que eu j� n�o achava t�o ruim quando algu�m mexia comigo ou falava alguma coisa do tipo "voce � uma gracinha; gostosinha do papai entre outros, rs", acho que a mundan�a come�ou acontecer na mesma propor��o do abandono do meu marido, que me procurava muito pouco, quando socava o pau na minha buceta grotescamente, bombava algumas vezes e gozava, sempre me deixando a ver navios, na verdade apesar do carinho ele nunca foi um grande amante, como ficaria sabendo mais tarde. Por tudo isto percebi que eu j� gostava e at� esperava o momento de entrar no coletivo, onde me sentia importante. Em determinado momento n�o mais achava ruim quando um homem me chamava de gostosa, ou quando passavam a m�o na minha bunda sorrateiramente, provocando quase que instantaneamente o endurecimento do biquinho do meu seio (ainda bem que eu sempre usei sutien, porque o meu biquinho n�o � assim um biquinho, na verdade parece mais um bic�o de mamadeira, nunca entendi isto, porque nem filhos eu tive), al�m de sentir que minha bucetinha tamb�m agradecia, pois ficava sempre molhadinha. Enfim... comecei a gostar dos elogios e repentinamente me peguei tetando vestir coisas diferentes para me apresentar melhor aos homens, Lucas come�ou a reclamar e a tecer coment�rios, mas eu ignorava dizendo que o trabalho exigia. Passei a incrementar o meu guarda roupa, comprei v�rias calcinhas bem pequenininhas, escondido dele � claro (Na verdade eu ainda gostava do meu marido, mas n�o tolerava as suas atitudes, achava que ele devia se empenhar um pouco mais).rnrnLembro-me que pr�ximo dos 04 meses de trabalho eu resolvi ir para o trabalho com uma saia um pouco menor e mais justa, feita de um tecido mais esvoa�ante e macio que deixou bem destacada a minha bunda gostosa, mostrando claramente a separa��o das polpas, marcando bem o rego, n�o era apertada, mas bem macia, al�m da calcinha que j� se enfiava cuzinho adentro, provocando-me. Receiosa por tamanha mudan�a, e sempre lembrando do meu marido, fui para parada esperar o �nibus onde j� percebia que os homens me observavam com um interesse um pouco maior, alguns at� tentando se aproximar ainda na parada. Ao entrar no �nibus j� percebia alguns homens mais afoitos, os quais tentavam se aproximar a qualquer custo, j� na roleta senti quando uma m�o tentou encontrar a minha bunda levemente, um outro encostou-se em mim e disse que eu estava linda. Parecia que nesse dia havia uma combina��o, porque n�o parava de entrar gente no �nibus e o aperto era tanto que mesmo que n�o quisessem os homens acabavam por encostar em mim, nem ligavam mais com nada, passavam a m�o descaradamente, apesar das minhas vestes nem serem t�o exageradas assim, acho que � minha bunda que chama tanta a aten��o. Nesse momento eu senti quando um senhor de uns quarenta anos, bem vestido, aproximou-se encostou-se atr�s de mim, senti o seu h�lito agrad�vel em minha nuca, n�o pude ver as suas fei��es, mas percebia claramente quais eram as suas inten��es, devegarinho ou quase, ele ia se aproximando, a cada sacudidela que o ve�culo dava ele se aproximava um pouquinho, devido a quantidade de pessoas nem se eu quisesse eu conseguiria sair daquela situa��o, sentia-me apavorada e ao mesmo tempo satisfeita. A situa��o foi evoluindo e o senhor inclinou-se para segurar no banco que se encontrava à frente, nisso seu bra�o ficou levemente encostado em meu seio, j� sentia tamb�m o volume que se fazia na sua cal�a pressionando a minha bunda, como a minha saia era bem macia e a cal�a do homem era do tipo social, pude perceber exatamente o cacete duro no meu rego, que foi se aninhando e me deixando cada vez mais ofegante, o bico do meu seio j� estava t�o duro que chegava a doer, me sentia como uma menininha virgem, estava achando gostoso demais aquela situa��o e como eu n�o a tinha provocado, tamb�m n�o precisava resolv�-la. Nada era dito apenas sentido, n�o provocava apenas sentia quando o senhor tentava mexer o pinto sem peg�-lo, como disse minha bunda � bem avantajada, daquelas que tem as polpas bem definidas, ent�o o pau daquele homem j� estava totalmente agasalhado entre elas, for�ando um pouco o tecido da saia. Repentinamente eu senti que o garoto, talvez uns dezessete anos, que estava sentado no banco à minha frente, come�ou a for�ar o ombro de encontro a minha buceta que j� estava toda molhada, era o pau daquele homem cheiroso na minha bunda e o ombro do garoto na minha buceta e eu no meio totalmente resguardada de qualquer situa��o constrangedora, porque como disse o coletivo estava lotado mesmo, n�o se podia nem tirar o p� do lugar, tudo isso me deixava tranquila apesar da situa��o totalmente inusitada. O senhor ent�o aproveitando a situa��o come�ou a movimentar-se mais, at� o momento em que ele ousou em colocar a m�o na minha cintura e puxar-me de encontro ao seu cacete que adentrou ainda mais a minha bunda, for�ando tamb�m a minha buceta de encontro ao rapaz que j� alisava o cacete por sobre a cal�a jeans que usava, eu j� estava quase que totalmente entregue àqueles dois violentadores, quando me dei conta que era uma mulher casada e n�o poderia me expor daquela maneira, a sorte foi que pude perceber que j� chegava a hora de descer do �nibus.rnrnAo chegar no trabalho pude perceber que j� n�o era mais a mesma pessoa, lembrava com detalhes daquele cacete aprofundando-se na minha bunda, tive at� que ir ao banheiro da empresa para tirar um pouco a calcinha que estava toda melecada e enterrada no meu cu, descobri que n�o conseguiria mais ser aquela religiosa de outrora, voltei para a minha mesa, mas n�o conseguia trabalhar, me achava uma leviana uma verdadeira traidora, mas enfim estava gostando do que sentia, sabia que teria que aceitar as mudan�as, afinal aquela realmente era eu. Ao retornar para casa desejava encontrar aquele senhor novamente, mas cheguei ao meu destino e n�o mais o vi.rnrnComo sempre meu marido me procurou e como sempre tamb�m tirou minha calcinha enfiou o seu pau sem d� e come�ou a sacudir sem se importar quanto ao meu prazer, gozando logo em seguida, mal sabia ele que naquele momento eu j� n�o era a mesma, na verdade enquanto ele socava sem d� na minha buceta eu me imaginava dentro do coletivo sendo abusada pelo senhor desconhecido, ou por outro qualquer, adorava a id�ia de transar dentro do �nibus, pela primeira vez eu sentia um prazer diferente e intenso.rnrnFu v�tima de muitas outras encoxadas e passadas de m�os, apertos e pegadinhas na minha bunda, teve um senhor que chegou at� a pegar no meu seio, adorava tudo aquilo, mas nunca imaginei que participaria dos eventos a seguir, ainda me julgava amarrada ao meu querido Lucas. rnrnMais um dia de servi�o, adorava trabalhar, e eu estava mais ansiosa do que nunca, pela manh� resolvi que n�o voltaria a ser aquela mulher recatada, coloquei uma calcinha vermelha rendada linda e min�scula, uma blusinha de viscose florida de bot�es e bem soltinha, aboli definitivamente o soutien, queria valorizar os meus lindos seios, por cima da calcinha como sempre uma saia rodada linda e esvoa�ante que me dava a deliciosa sensa��o de liberdade, nada exagerado para os padr�es atuais, mas bem diferente daquela mulher de antes.rnrnAo entrar no �nibus como sempre as apalpadas e as cantadas de sempre, parecia que os homens tamb�m j� sentiam a diferen�a. Procurei um lugar no final do �nibus e me coloquei pr�ximo a um senhor negro que sentava à frente, rapidamente fui cercada por dois rapazes que j� se encontravam no coletivo, talvez de uns 20 anos, ambos de porte f�sico avantajado, um negro de bermuda surfista e o outro de cal�a de gin�stica daquelas bem folgada, ambos de camiseta. Rapidamente eles se puseram pr�ximos a mim e com o aperto a aproxima��o foi se tornando inevitavel, como sempre, no primeiro momento eu tentava evitar, mas o aperto cuidava para que tudo se realizasse e os garotos foram se aproximando, o de cal�a encostou atr�s de mim e ao contr�rio da primeira experi�ncia j� foi logo pegando na minha cintura, justificando-se pelo aperto, bronquei com ele e pedi que se afastasse, mas como se tivessem planejado, o outro foi se colocando um pouco mais ao meu lado, como ele era mais alto do que eu aos poucos ele come�ou a perceber que eu n�o usava soutien. Nesse momento eu j� me encontrava em extase e a cada momento eu percebia que adorava aquela situa��o, apesar de a todo instante pedir que se afastassem, me achava uma vagabunda, mas aos poucos n�o conseguia impedir que tudo acontecesse, lembrava v�rias vezes do meu marido, mas era demais o meu prazer, novamente meus peitos come�aram a inchar e o biquinho come�ou a crescer, esticando um pouco o tecido da blusa, dessa forma deixando que o rapaz que estava ao lado pudesse se maravilhar com o bico dur�ssimo do meu seio, momento em que ele fez um sinal para o outro, talvez assinalando que o sinal estava aberto, mas de qualquer forma eles n�o faziam quest�o de serem cuidadosos. O rapaz que se encontrava atr�s de mim j� estava com o p�nis totalmente duro na minha bunda e n�o fazia quest�o de esconder, pude perceber que ele n�o usava cueca e que tinha um p�nis enorme, colando-se e mim, senti toda a extens�o daquela rola abrindo as polpas da minha bunda e se aninhando junto ao meu reguinho, minha saia come�ou a levantar na parte em que ele encostava, quando num �ltimo esfor�o eu tentei me desvencilhar de ambos, mas o aperto era t�o grande que foi in�til, sentindo as minhas for�as irem embora a cada instante que passava os rapazes ficaram abusados, desesperada eu percebi quando o de traz j� levantava mansamente a minha saia, evitando que os outros passageiros percebessem o ocorrido, n�o sei se seria poss�vel, afinal j� subia o cheiro dos meus l�quidos vaginais que escorriam timidamente pelo lado da calcinha al�m do cheiro da sua rola que me embriagava, nesse momento eu percebi que os passageiros pr�ximos, dois outros rapazes que estavam sentados ao lado tamb�m participavam da brincadeira, demonstrando serem amigos daqueles que estavam em p� e davam cobertura a eles. Fiquei ainda mais assustada, mas j� estava entregue, sorrateiramente o rapaz negro que estava ao meu lado abriu um bot�o da minha blusa e vislumbrou o estado em que me encontrava, sinceramente n�o acreditava que aquilo tudo estava acontecendo e n�o sei porque n�o tive for�as para impedir, nesse momento ele debrucou-se sobre mim e disfar�adamente pegou no meu seio que estava totalmente rijo e come�ou apalpar devagarinho e foi aumentando a for�a, provocando at� um desconforto que ele tratou de ignorar, simultaneamente o garoto que estava sentado ao meu lado come�ou a subir uma das m�os pela minhas pernas at� encontrar a minha calcinha que estava totalmente empapada, inadivertidamente ele foi enfiando um dedo dentro da minha buceta, que j� escorria l�quidos por livremente pela lateral da minha perna, juro que n�o sabia que a falta de sexo podia deixar uma pessoa t�o fr�gil, queria reagir, mas estava adorando tudo aquilo e n�o fazia quest�o de impedir os avan�os, repentinamente senti a rola do rapaz de tras encostar na minha bunda, ele come�ou a pass�-la de encontro ao meu cuzinho, disse que iria me foder de qualquer jeito, nesse momento me deu um instalo e eu briguei com todos eles, recobrei a no��o do perigo e me desvencilhei de todos eles, dizendo que era casa, falei baixo para que os outros passageiros n�o percebessem nada, aproveitando o momento em que o �nibus chegava na minha parada, nesse momento o rapaz que estava atras de mim me segurou e disse: "olha al� na m�o do meu brother gostosinha" , quando virei para o garoto que estava sentado pude perceber que ele filmava toda a cena com um celular e disse que me conhecia e que mostraria tudo para minha fam�lia para meu marido e colocaria ainda na internet, nesse instante eu quase desmaiei, vi toda a minha vida desabar, mas recobrei os sentidos e perguntei para ele o que ele queria, quando me disse: "normal lindinha quero te comer todinha, sempre que eu quiser e do jeito que eu quiser", mas a primeira foda nossa vai ser nesse �nibus, encuquei, pronto! ai eu disse que tinha que descer porque ia para o trabalho... ele ent�o disse que me esperava no dia seguinte e eu deveria vir sem calcinha para abreviar as coisas. Chegou minha parada e eu desci... no trabalho n�o conseguia nem pensar, quando cheguei em casa estava tensa, quase n�o falei com o meu marido, entretanto, quando fui dormir comecei a pensar no garoto que tinha um rosto legal e um corpo bem bacana, al�m de uma rola enorme, talvez duas vezes a do meu marido, aquilo foi me corrompendo a noite toda me deixando completamente excitada.rnrnNo dia seguinte, seguindo as orienta��es de HUGO, como ficaria sabendo depois, me preparei toda, calcinha nem pensar, uma saia bem larga e uma camisa pr�pria para o ato, sem soutien naturalmente, quase n�o dormi na noite. Ao entrar no �nibus ele e o negro j� estavam l�, no fundinho do �nibus, ao me aproximar j� fui logo cercada, ele se aproximou e, para meu espanto, colocou-se atr�s de mim e deu um beijo na minha nunca, meu cora��o explodia, minha buceta estava derretendo desde que sa�ra de casa, ele n�o perdeu tempo, tirou sua pica pr� fora e pediu que eu colocasse a m�o pr� sentir o tamanho, noooooooosaaaa que pica, adorei, quando ele falou que o seu amigo MARCELO tamb�m participaria e daria cobertura, adorei tamb�m. O �nibus para variar estava lotado, homens suados por todos os lados, HUGO ent�o levantou a minha saia e come�ou a passar o pau no meu cuzinho, quando eu disse que nunca tinha feito anal e que ali seria imposs�vel... ele brigou e disse que tinha a tara de me comer dentro do �nibus, mandei ent�o que ele colocasse em outro lugar, MARCELO j� alisava o meu peito h� muito tempo, ent�o HUGO come�ou a esfregar o seu pau na entrada da minha buceta, apesar daquela chapeleta e o cacete enorme, entrou deliciosamente, machucou um pouco pelo tamanho e pela posi��o, preencheu minha buceta todinha como se tivesse colocado uma garrafa de coca-cola seiscentos, mas tudo isso era feito com muito cuidado para ningu�m perceber, a cada manobra do �nibus a gente fazia um movimento, teve um momento em que o �nibus passou em um buraco e a rola dele entrou tanto em mim que eu quase dei um berro, nunca me senti t�o preenchida, que rola maravilhosa, mas apesar das circunst�ncias HUGO era uma pessoa educada, a todo momento ele falava baixinho uma coisa agrad�vel, "voce � maravilhosa, vou querer te comer sempre... essa sua bunda ainda vai ser minha tamb�m". No trajeto todo ele encaixado em mim, com a rola na minha buceta, mexendo devagarinho, nunca vou esquecer a sensa��o de ser possu�da daquele jeito, meus peitos estavam inchados de tanto que o MARCELO apertou, foi �timo, entretanto estava preocupada com o gozo do HUGO, ao chegar pr�ximo da para onde eu des�o ele deu uma gozada mostro, foi uma situa��o terr�vel, molhou todo o interior das minhas pernas, mas consegui descer do �nibus e chegar no trabalho, ao entrar no banheiro e olhar minha buceta n�o acreditei, ela estava totalmente arrombada, nunca vi minha buceta t�o aberta, foi quando percebi a loucura total, fui totalmente arrombada e adorei. A partir daquele dia HUGO passou a ser o meu dono fiquei louca por ele e obedecia tudo que ele mandava, apesar de continuarmos juntos j� n�o sentia nada pelo meu marido, apenas mantinha as apar�ncias por conta da fam�lia, finalmente conheci um amante de verdade, nas pr�ximas visitas eu conto o resto, como deixei de ser religiosa para ser uma verdadeira puta e escrava, HUGO me submeteu aos mais variados caprichos.