Como prometi no conto Del�cias do Hospital, se conseguisse comer a minha amiga casada com um ciumento, eu contaria aqui! Pois eu consegui!
Trabalho com ela ha 19 anos, nunca houve qualquer tipo de insinua��o,seja de minha parte ou dela.
Ela � tida at� hoje como uma mulher fiel ao marido, com postura exemplar, tanto profissionalmente(aux. de enfermagem) como pessoalmente. todos gostam e a adimiram.
Tudo come�ou quando liguei para sua casa e para meu azzr quem atendeu fora seu marido. antes de passar o tel para ela, conversou um puco me estudando e em seguida foi para a extensao escutar o nosso papo. Nada do que foi dito fora fora de nosso trabalho, mas o doente achou que era um c�digo e comessou a falar pocas e boas para mim que nada estava entendendo. Fiquei com uma raiva mortal, ela era para mimuma irm�, acima de qualquer cogita��o sexual.
trata-se de uma mulher de 40 anos, com apar�ncia de 30, mulata clara, corpinho delineado, apesar de seus 2 filhos.
No dia seguinte, ao encontra-la disse ter ficado surpreso e indignado, pois gostava dela como a uma irm�, ciosa e tal,quando observei seu semblante... estava p�lido, sem gra�a... n�o entendi nada!
a partir da�, comecei a observa-la. vi que ela sempre que podia pegava na minha m�o, acariciava de leve e discretamente minha perna, sorria de tudo o que eu dizia.
e o mais interessante, sabia de todos os meus envolvimentos no hopital, ela � a minha melhor amiga, sabia quem eu queria, quem eu j� tinha sa�do e quem eu jamais comeria, em fim tudo!
com o passar do tempo, comecei a tb me insinuar de leve. Temos dvd no hospital, na sala reservada da enferaria, onde assistimos a filmes ap�s o almo�o. no hor�rio da visita.
comecei a cheirar de lee seu pesco�o. ela n�o reagiu. durante 2 hs peguei em sua m�o e perna, de leve, a� que a encarei e peguei em seu cabelo, neste momento ela me disse que n�o queria me beijar(?) mas eu n�o tinha dto nada... voltamos a trabalhar e comecei o ass�dio de formafranca e jogando pesado. agarrava por tr�s na sala de medica��o, tentava roubar um beijo... e na sa�da ofereci carona. ela aceitou, fomos a praia, perto do hospital e come�amos a nos beijar... marcamos o motel para o dia seguinte(ela trabalha em outro, iria dar uma escapada), a reencontrando em um shopping, no estacionamento, a convidei para entrar e segui para o matadouro, quer dizer, para o motel
l� tivemos 5 minutos de timidez e come�amos a nos beijar... tirei minhas roupas primeiro, deixei ela ver a minha pica dura, tesa e pedi que ela tirasse a cal�a, ela n~�ao conseguia, a� a ajudei, j� metendo a m�o na xota por sobre a calcinha. ela soltou um gemido seguido de _caralho!, n�o acreditava no que estava ouvindo. nunca ouvi um palavr�o de sua boca! depois disso, botei a jeba pra fora e pedi que me chupasse! ela inicialmente mamou meus peitos, lambeu meu t�rax, mas empunahando seus cabelos eu consuzi sua boca para minha pica! chupou como uma puta! mamando profissionalmente... retirei seu TOP e comecei a sugar aquelas tetas divinas... que mulher gostosa! aomesmo tempo que manipulava seu critoris. ela pediu para eu meter! meti com vontade, sem d� e ela gemendo se parar, dizia que adorava, pedindo mais e mais... eu perguntando_ vc � minha putinha? ela sem gra�a dizia que n�o (RS!), eu metendo gostoso e ela pedindo mais,...
gozamos gostoso! ap�s o descanso, recome�a,os, sendo que ela foi que teve a iniciativa... j� blinando no meu pau mole, abocanhou para endurece-lo e fazer com que a comesse de novo! desta vez alternando xota com boca! ora metia na xota, ora enfiava na boca dela. ela alucinada, lambia meu saco, chupava a cabe�a e chingava muito!
pedi para meter no seu cuzinho o que ela me negou quase fugido da cama. mas como nom malandro, carioca, comecei a lubrificar meu dedo na sua boca e pediando para ela chupa-lo todo! obediente elafez, e isso, estocando por tr�s, ela sobre os travesseiros. atochei no seu c�! metendo ao mesmo tempo na xota e dizendo que iriaenrraba-la. co iso ela gozava e gozava e gozava. n�o aguentando mais pedi para esporrar na sua boca! ela atendeu como uma ordem!
mamou como uma bezera, engoliu tudinho...
disse que na proxima me daria o rabo, mas teria de ser com carinho! (hahaha). eijei muiito na despedida, e o corno em casa diferente dos outros dias, n�o perguntou de onde ela vinha, nem brigou por causa do hor�rio (pode? era o qe faltava! um chifre bem grande para ela soseguar).Vou come-la de novo em breve! um abra�o a todos!