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A FIRMA I � O COME�O DE TUDO

A firma I – o come�o de tudo



H� um ano e meio minha vida virou no avesso.

Estava trabalhando h� um m�s numa empresa de consultoria na �rea de m�dia e com esse novo emprego a grana finalmente come�aria a entrar e meu casamento foi marcado ap�s cinco anos de namoro. Com um noivo maravilho, um novo emprego e esperan�as de uma brilhante carreira pela frente, parecia a vida que sonhei.

Tudo isso desmoronou em quest�o de dias.

Primeiro foi meu casamento. Depois de uma briga boba resolvi fazer as pazes com estilo. Sa� do trabalho logo ap�s o almo�o para lhe fazer uma surpresa, ele era tradutor e trabalhava em casa, pensei em chegar l� por volta das tr�s e ter uma bela tarde de sexo com meu noivinho querido. Passei num sal�o de beleza para ficar bem gostosa e cheirosa para ele, at� depilei minha xoxotinha deixando lisa como de um beb� para ficar bem gostosa de chupar.

Como pretend�amos morar no apartamento dele depois do casamento eu j� tinha as chaves e acesso livre a tudo. H� essa hora ele geralmente estava no escrit�rio que ficava no quarto dos fundos. Joguei minha roupa na cozinha e fiquei s� de lingerie, dei um belo pux�o na calcinha atolando no rego deixando minha bunda quase toda de fora e minha bocetinha gorda quase rasgando a renda. Ele n�o estava no escrit�rio... Fui de mansinho (afinal queria surpreend�-lo) at� o quarto, mas antes de chegar pude ouvir uns gemidos e gritos de prazer. Estava claro que tinha coisa errada ali.

Cheguei devagar e olhei pela fresta da porta.

Meu noivinho querido, meu �nico macho nos �ltimos cinco anos, aquele que eu pensava ser o homem da minha vida, estava de quatro no meio da cama, atr�s dele socando com viol�ncia estava um moreno supersarado e na outra ponta um loirinho era chupado pelo cara com quem eu iria me casar. Eram dois amigos dele da academia, j� t�nhamos nos encontrado em festas e nunca tinha ido muito com a cara dos dois. Fiquei paralisada, vendo meu noivo rebolando no cacete enquanto o moren�o bufava a cada metida.

Voltei em sil�ncio para a cozinha, peguei minhas roupas e escrevi com um canet�o preto na porta da geladeira: “Nunca mais me procure sua cadela! Ass. Karen”.

Ele (ou ela, sei l�) nunca mais me procurou mesmo. Para mim aquilo foi uma grande humilha��o, sentia que eu era totalmente incompetente como mulher j� que perdera meu homem para outros homens. No trabalho as coisas n�o foram melhores.

A firma era extremamente machista e eu era passada para traz a todo o momento; pessoas muito mais incompetentes ganhavam a ger�ncia de projetos enquanto que eu acabava fazendo o trabalho de fato, mas recebia apenas os cr�ditos como secret�ria. Estava ficando cansada daquilo.

Um dia resolveram fazer uma reuni�o para balan�o e planejamento do ano que acabara de come�ar, uma reuni�o importante de definiria que iria ficar com os trabalhos mais desafiadores. Aproveitando a folga do carnaval (essas idiotices sempre eram feitas nas folgas dos funcion�rios) todos os consultores iriam a um pequeno hotel-fazenda que eles alugaram. Todos, menos eu! Fique indignada com aquilo e fui reclamar com meu chefe, ele pediu desculpas, disse que no lugar n�o tinha acomoda��es para uma mulher etc. N�o me conformei e exigi ir junto ou pediria a conta, se tem acomoda��es para os consultores homens as minhas n�o deveriam ser diferentes. Com muita relut�ncia ele acabou concordando.

Na manh� da sexta-feira de carnaval est�vamos l� na firma que funciona na Berrini em S�o Paulo de onde sairia o �nibus. �ramos apenas oito pessoas, mas eles pegaram um �nibus grande porque a viagem seria longa e com o �nibus ter�amos o conforto do banheiro e do frigobar, minimizando as paradas.

Seguimos a viagem e havia no ar um clima meio agressivo com rela��o à minha presen�a. Assim que sa�mos da cidade de S�o Paulo e ca�mos na estrada abriram uma garrafa de whisky. Eu n�o quis beber, mas Paulo, o �nico cara que estava me tratando bem ali, insistiu e me preparou um drinque bem leve, com club soda num copo duplo com bastante gelo e apenas o cheiro do whisky.

Todos come�aram a ficar mais relaxados e o clima pareceu melhorar bem, at� meu humor estava mais para cima. Quando Paulo me trouxe uma segunda dose, percebi que ele tinha caprichado um pouco mais, mas ainda estava levinho e eu bebi rapidinho. Como raramente bebo j� estava alegrinha com minhas bochechas come�ando a ficar vermelhas.

Ap�s umas duas horas de estrada fizemos a primeira e �nica parada, aproveitei para trocar de roupa e colocar algo mais leve que o traje formal com o qual eu tinha ido ao escrit�rio. Nada de mais, apenas uma camiseta e uma bermuda, tudo muito discreto.

Quando voltei ao �nibus o pessoal aplaudiu e elogiaram minhas pernas, um exagero j� que a bermuda ia at� os joelhos. Mas como o whisky j� tinha feito um certo estrago na minha cabe�a eu agradeci sorrindo. Pedi a Paulo mais uma dose.

O que ele trouxe era quase um quarto de garrafa de whisky sem nem o cheiro da �gua! Reclamei no primeiro gole, mas j� estava meio sem no��o e fui bebendo como se fosse o refresco que ele me dera da primeira vez. Antes de terminar estava totalmente b�bada.

Nesse �nterim a conversa estava super apimentada, sendo que j� estavam me chamando de gostosa, que eu era uma modelo, que devia desfilar em passarela e posar para a playboy etc. Eu s� achava gra�a daquilo.

Sem aviso eles pararam o �nibus no meio da estrada, e trouxeram minha mala pra dentro. Queria que eu fizesse um desfile de lingerie dentro do �nibus, eu estava mamada e quase aceitei, mas com o pouco de raz�o que ainda me restava eu resisti. Topei apenas usar um short curtinho e aparte de cima do biqu�ni.

Desfilei para eles vestida assim aos gritos de tes�o e gostosa.

Fiquei no meio deles e de repente o �nibus entra num t�nel totalmente sem luz. O lugar ficou um breu e imediatamente eu senti m�os por todo meu corpo, apertaram meu peito, um espertinho baixou meu shorts e senti dedos no rego da minha bunda e uma m�o safada escorregou por baixo do biqu�ni e quase entra na minha bocetinha.

Quando sa�mos do t�nel me recompus rapidamente e fui para longe deles emburrada. Falei um monte para todos que apenas davam risinhos como se fosse um bando de adolescentes.

O resto da viajem prossegui sem maiores problemas, chegamos à noite no s�tio e nos acomodamos. Tive que dividir um quarto com tr�s colegas, entre eles o Paulo.

A situa��o come�ou a ficar estranha novamente quando o outro cara foi tomar banho. Na maior cara de pau Henrique (esse era o nome da figura) tirou a roupa no meio do quarto e foi nu para o banheiro. Reclamei pedindo um pouco mais de respeito e ele disse que ali �ramos todos iguais, sem preconceito e sem privil�gio e que quando estava entre amigos n�o tinha frescura, que se eu quisesse poderia reclamar com o nosso gerente. Bem, ele tinha repetido boa parte do discurso que eu fizera ao gerente geral, ent�o n�o tinha mesmo como reclamar.

O cara tomou banho com a porta do banheiro aberta e os outros dois ficaram andando de cueca pelo quarto, arrumando suas coisa. Quando ele saiu do chuveiro veio se enxugar no meio do quarto e pude ver bem o seu pau, tamanho m�dio, mas bonito mesmo estando mole, ele percebeu que eu estava olhando e sorriu, devo ter ficado vermelha feito um piment�o, virei o rosto e terminei de guardar as minhas roupas.

Os outros tomar�o banho no mesmo esquema, acabei vendo o pau de cada um. Isso me deixou meio zonza, desde que rompi com meu noivo eu n�o tinha trepado com ningu�m e estava na maior secura h� uns dois meses.

Quando foi minha vez de tomar banho, o Henrique gritou “deixa a porta do banheiro aberta que a gente ainda tem que fazer a barba e outras coisas de homem”. Eu fechei a porta sem trancar e rapidamente entrei no box, como o vidro era fosco ningu�m me veria mesmo.

Enquanto eu tomava um longo banho, para descansar da longa viagem e ver se tirava aqueles cacetes da minha cabe�a eles foram entrando no banheiro ora para pegar alguma coisa, hora para urinar. Eu sabia que estavam fazendo aquilo s� para me provocar, para ver se eu fazia um esc�ndalo e todos pudessem dizer: “ta� n�o dever�amos ter trazido mulher nessa viagem”. Orgulhosa eu pensei: “v�o se foder se acham que conseguem me dobrar f�cil assim”.

Uma hora Paulo entrou no banheiro para urinar, encostou a porta e come�ou a falar comigo, pediu desculpas por todos e disse que o gerente geral tinha falado pro pessoal me provocar para que eu arrumasse confus�o. Eu sabia! Mas ele realmente gostava de mim e que eu era uma �tima profissional e tal. Foi me soltando e ficando excitada; achando legal falar com o cara estando toda nua no banheiro sem que ele estivesse me vendo. Come�amos a falar do lance no �nibus e eu confessei que at� fiquei feliz por tantos homens bonitos estarem me desejando, mas que queria dar uma li��o no cara que enfiou a m�o por debaixo do meu biqu�ni.

Quando eu disse isso ele abriu a porta do box e eu pude v�-lo totalmente nu com o pau lindo apontando para cima. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa ele entrou e meteu a m�o na minha bocetinha gorda e come�ou a massagear, disse no meu ouvido com voz de gozo: “fui eu... o que voc� quer me ensinar”. Nem pensei, meti a boca na sua e senti sua l�ngua grossa me penetrando, seus dedos massageavam minha xotinha e dois j� tinha escorregado para dentro. Passei minhas m�os por todos aquele corpo de macho, apertando a bundinha durinha e comprimindo seu cacet�o na minha barriga. Ele me chamada de gostosa, que morria de tes�o por mim e eu quase gozando nos seus dedos, mas ele sabia provocar e me deixava no limite do gozo, faltando s� aquele toquezinho a mais para eu explodir.

Fui virada para a parede e empinei minha bundinha o m�ximo que pude. Enquanto elogiava meu traseiro Paulo encostou a pontinha do pau na minha racha e foi entrando. Quando o cacete ficou todo agasalhado dentro de mim bastou eu rebolar gostoso por um momento e explodir num gozo que estava h� meses enterrado dentro de mim, dei um grito e minhas pernas bambearam, se ele n�o tivesse agarrado firme minha cintura eu teria ido direto para ch�o. Eu tinha gozado, mas ele estava longe de acabar, metia com for�a e cadenciado, acariciava minhas costas e bunda. Inclinou-se sobre meu corpo, agarrou meus peitos por traz e beijava meu pesco�o sussurrando sacanagem no meu ouvido. Gozei novamente!

Fomos para o meio do banheiro, me ajoelhei e comecei a chupar aquele pau que estava me dando tanto prazer, engoli aquela vara alucinadamente. De repente sinto um outro pau cutucando minha bochecha, era o Henrique que tinha chegado para a festa, sem frescura eu agarrei sua ferramenta a passei a chupar os dois alternadamente. Henrique chamou o Silvio para a suruba, quando ele chegou, eu me assustei com o tamanho da vara, era bem gorda e cheia de veias grossas, era uma del�cia mamar naquilo.

Paulo foi o primeiro a encher minha boquinha de porra que escorreu por todo meu queixo, continuei o boquete nos outros dois enquanto Paulo saiu para pegar alguma coisa no quarto, que eu s� saberia o que era no dia seguinte.

Henrique gozou um rio de esperma na minha cara e logo depois foi a vez do S�lvio. Com a cara toda lavada de porra me sentia novamente mulher, esgotando aqueles tr�s machos com a minha boquinha.

Henrique me carregou no colo at� a minha cama.

Enquanto eu limpava o rosto com uma toalha, meu corpo todo era chupado por tr�s bocas famintas. Sabia que aquela seria uma longa noite...

(continua...)

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