Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

CORNINHO COMI A IRM� CASADA DA PUTINHA (CONTINUA��O DO CONTO 6547)

4� Parte (Agora � a vez do corninho)



O tempo foi passando, as coisas iam ficando cada vez mais chatas, a monotonia ia tomando conta de nossas vidas, a Cristina, minha namorada, ficava irritada comigo toda hora, porque eu nem ligava mais quando ela me chifrava (provavelmente ela come�ou a se sentir usada e sem nenhum valor moral). Ela foi ficando cada vez mais com ci�me de mim e possessiva ao extremo. Nem tinha mais vontade de me trair, s� cuidava de me vigiar. Eu estava disposto a novas experi�ncias e j� estava de olho na irm� e na prima da Cris. A irm� mais velha da Cris, a Fabiana, tem 22 anos e � casada, trabalha numa multinacional como diretora. O seu marido, o Jorge, trabalha no p�lo industrial que fica em outra cidade. Jorge fica l� durante a semana inteira e s� vem nos finais de semana. D� pra perceber que a Fabi fica super carente, com muita vontade de transar, pois fica muito alegre durante os finais de semana, em que transa com o marido. A Fabi durante a semana, dormi na cada de seus pais porque tem medo de ficar sozinha na casa dela. Ela � uma morena muito linda, � alta, tem um corpa�o (diferente da Cris que j� � mais magrinha), suas coxas s�o perfeitas (super grossas), o seu sorriso � lindo, o cabelo � cacheado e longo, seus seios s�o grandes como o da Cris e confesso que j� fiquei diversas vezes de pau duro ao secar a pacote dela (que � bem maior que o da Cris) e a sua bunda tamb�m. Fabi de uns tempos pra c� est� ficando cada vez mais carinhosa comigo e sempre me defendendo quando a Cris briga comigo. Estou at� estranhando.

A prima da Cris se chama Fernanda, � uma loirinha muita linda, t�m somente 19 aninhos com um corpo de 20. Seus olhos s�o azuis, seu rostinho parece de boneca, seu cabelo � super lisinho, usa somente roupas ousadas e � uma exce��o, pois � uma loira natural com uma bunda maravilhosa. Nanda me adora, gosta de ficar conversando comigo sobre tudo e at� me pedi conselhos. Um dia ela me revelou que ainda era virgem, e estava procurando um homem legal para se entregar e isso n�o demoraria. A partir deste momento em diante, fiquei de olho nela. Cris t�m muito ci�me das duas, pois eu j� fiquei com elas antes de namor�-la. Como sabem a Cris estuda Pedagogia em uma faculdade particular, a mensalidade n�o � nada pequena e por isso a situa��o come�ou a ficar dif�cil. Ent�o a m�e dela sugeriu ela vender lingerie durante o dia, ela aceitou e foi na f�brica comprar, porque l� o pre�o � menor. As calcinhas, suti�s e camisolas eram todas lindas e rapidamente Cris come�ou a vend�-las, tendo lucro alto e r�pido.

At� que um dia eu estava sentado no sof� da sala de TV na casa da Cris, este sof� fica de frente para o quarto da Fabi, enquanto Cris estava no banho, eu fiquei assistindo TV, at� que eu olhei para a porta do quarto da Fabi, e notei que a porta estava entreaberta e dava pra v�-la. Ela estava s� de calcinha (que tinha ganhado da Cris) e com os seios a mostra, que lindo � o corpo dela, ela colocava a calcinha bem baixa (dava at� para ver seus pelinhos), colocava a calcinha toda no rego e ficava se admirando no espelho, apalpando os seios. Quando me viu a observando, ficou assustada mais sorriu pra mim, pois eu estava de boca aberta, eu sorri pra ela tamb�m. Notei naquele sorriso uma safadeza. Depois ela fechou a porta, com medo da Cris sair do banho. Quando a Cris saiu do banho eu estava sorrindo sozinho, ela perguntou o que estava acontecendo, se eu estava drogado, eu falei que estava sorrindo por causa do programa da TV (s� que estava passando um jornal na hora) eu continuei sorrindo e ela ficou muito irritada e foi se vestir.

No dia seguinte fui às 22hs para a casa da Cris, de prop�sito, pois sabia que a Cris ficaria na faculdade at� às 23hs, ao chegar notei que o carro n�o estava na garagem e ent�o buzinei, ent�o a Fabi apareceu, ela estava usando uma camisolinha curtinha e transparente (que dava pra ver sua calcinha e o biquinho dos seus seios), depois do secar todo o corpo dela, ela me convidou a entrar, � claro que eu desci correndo e entrei correndo. Ao entrar perguntei da Cris pra disfar�ar e ela falou que n�o tinha ningu�m em casa, que todos tinham sa�do para o cinema e a Cris estava na faculdade. Ent�o ficamos conversando na sala, ela sentou em um sof� e eu sentei em outro, ela ent�o abriu as pernas de frente pra mim (lembrando que os sof�s tem mais ou menos um metro de distancia um do outro), eu fiquei babando aquele pacotinho gostoso, at� que ela perguntou se eu tinha gostado da calcinha nova dela, eu falei que n�o tinha visto direito. A� ela pulou para o meu sof�, deitou-se no meu colo e falou que nenhum homem al�m do marido dela tinha visto ela daquele jeito, depois eu falei que queria ver mais de perto, ela ent�o sorriu pra mim e disse que eu era muito taradinho. Ent�o a beijei na boca e comecei a pegar nos peit�es dela (ela estava sem suti�), ela me beijava ardentemente e com muita vontade. Fui passando a m�o por todo o corpo dela, at� levantar toda a camisola dela, a� coloquei a m�o dentro da sua calcinha, depois fui chupando os peit�es dela (que estavam super bicudinhos de tes�o), depois fui beijando a barriguinha dela, beijei a bucetinha dela por cima da calcinha e ela delirava de prazer. Ela logo abaixou a calcinha pra mim e me mandou chup�-la, eu comecei a chup�-la e ela gemia muito, gritando: ai que delicia, vai me amor, que gostoso, ai que tes�o. Eu fiquei super excitado, pois a Cris n�o gemia assim. Ela ent�o abaixou minha bermuda e come�ou a fazer a chupeta mais gostosa que j� tive. Quando eu j� tinha colocado ela em cima da mesa e ela j� tinha aberto as pernas pra eu meter nela, a droga da campainha tocou, sorte � que n�o era ningu�m conhecido, era um amigo do pai dela, que logo foi embora, depois que a Fabi falou que se pai n�o estava. A� paramos com a sacanagem, pois j� estava quase na hora da Cris chegar. Mais ela prometeu que ia d� pra mim, no dia seguinte.

Quando a Cris chegou, ela logo ficou com raiva de mim e perguntou porque eu tinha vindo mais cedo para a casa dela, ao inv�s de ter ido busc�-la, eu falei: u� voc� n�o gosta de vim comigo! S� vem de carona com amigos ou professores, ela disse que queria que eu fosse busc�-la de hoje em diante, eu concordei. Ai ela vestiu sua roupa de dormir e deitou no meu colo no sof�. A fabi deitou-se no outro e logo fingindo que estava dormindo abriu as pernas e levantou a camisola at� o in�cio dos seios (s� pra me provocar). Eu fiquei olhando e n�o consegui tirar os olhos do corpo dela. A Cris percebeu, me deu um belisc�o e me chamou de descarado. Depois a Cris se levantou e pegou um len�ol para cobrir a Fabi e infelizmente ela a cobriu toda. Fiquei chateado da� em diante, a Cris percebendo que estava me perdendo, come�ou a se oferecer pra mim e me pediu para com�-la, eu ent�o falei que n�o tava afim. Ela ficou muito triste e se sentindo rejeitada.

No dia seguinte a marido da Fabi, o Jorge, chegou do trabalho, ela me disse que n�o ia d� pra com�-la naquele final de semana, pois o Jorge � super violento e anda armado. Eu fiquei irritado e falei que ela n�o tinha palavra e era medrosa. No domingo, na hora do almo�o, a Fabi e o Jorge foram para a casa da Cris (pois tinha um churrasco à beira da piscina) e � claro que eu estava l�. Todas as mulheres estavam com lindos biqu�nis (todos super pequenos). A Cris s� ficava atr�s de mim enchendo o saco, dizendo que estava com vontade de transar comigo, eu n�o aguentei e fui grosso com ela (pois eu j� tinha bebido bastante) dizendo que n�o estava sentindo tes�o por ela. Ela ent�o cabisbaixa entrou na casa e foi para seu quarto. Os homens estavam nos quiosques bebendo e conversando. Do outro lado estavam as mulheres tomando banho de piscina ou se bronzeando (lembrando que a piscina � circular, d� a volta ao redor da churrasqueira, o lado que pega sol legal � o lado oposto aos dos quiosques).

Quando passei perto da piscina a Fabi me pediu para entrar, eu entrei e ela come�ou a pegar no meu cacete, eu fiquei com medo do Jorge ver e a mandei parar, ela ent�o mergulhou come�ando a chupar meu cacete, eu ent�o a abracei por tr�s e comecei a aproveitar daquela esposinha safada, pegando nos seios dela, na sua bunda, dentro da calcinha dela, at� enfie o dedo no cuzinho dela, ela adorou e disse que era virgem do cuzinho, eu falei que ia comer o cuzinho dela, ela sorria muito. Ela n�o aguentou e me pediu para meter nela, desamarrou a parte de baixo do biqu�ni e me abra�ou de frente, eu encaixei meu cacete na bucetinha dela e quando ia enfiar o Jorge a chamou gritando, ela ent�o se separou de mim e foi para a beira da piscina do outro lado (ainda sem calcinha) e falou com ele. Ele disse que queria algo para comer, ela falou que j� estava indo providenciar. Ela ent�o amarrou a calcinha, saiu da piscina e foi para a cozinha. Antes ela pediu para eu esperar um pouco, que ela ia fazer tudo que eu quisesse, eu falei que n�o via a hora de pocar o cabacinho do cuzinho dela. Ela colocou um prato de comida pra ele, ele comeu tudo e deitou-se na beira da piscina com ela (quase todo mundo j� estava tirando um cochilo depois do almo�o). Ela deitou-se de lado, na beirinha, com a bunda virada para a piscina e ele deitou com a barriga pra cima ao lado dela. Eu entrei na piscina, me aproximei dela por debaixo d’�gua e comecei a alisar a bunda dela, a passar o dedinho no pacotinho dela, entre a coxas dela, ela � muito safada (separou as pernas para eu colocar a m�o, mesmo com o marido ali do lado) e depois at� tirei a calcinha dela do rego dela e passei a l�ngua pelo cuzinho dela, o Jorge como estava b�bado n�o perdeu nada, mesmo ela se contorcendo de tes�o.

Depois de muita conversa o Jorge dormiu. A Fabi entrou na piscina, eu logo a segurei pela cinturinha e abaixei a sua calcinha, ela ficou de frente pra mim, como antes e abriu bem as pernas (disse que eu quase tinha matado ela de tes�o, quando ela estava deitada) desta vez enfim meti gostoso naquela bucetinha quente e apertadinha, at� gozar dentro dela. Depois ela virou de costas, empinou a bunda para tr�s e separou as pernas, e percebi que era para meter no cuzinho dela, s� que nesta hora o marido dela come�ou a se mexer, eu sa� logo de perto. Ele logo acordou, entrou na piscina, sentou a Fabi na beira e ficou segurando nas pernas dela. Depois ele come�ou a chupar a bucetinha gozada da sua esposinha sapeca, tirando a calcinha dela para o lado. Ele notou o gosto diferente e perguntou o que era, ela disse que era a menstrua��o que estava vindo, ele acreditou e chupou todo meu resto de esperma. Quando ele j� estava excitado e querendo meter nela, ela pediu para ir ao banheiro, eu fiquei esperto e a segui, ela foi para o banheiro de dentro da casa e eu entrei junto com ela, ela foi logo se encostando à parede, empinado a bunda para tr�s e mandando eu meter r�pido no cuzinho dela, eu abaixei a calcinha dela e enfiei com for�a, sem d� nem piedade naquele cuzinho gostoso. Ela chorava baixinho, ao mesmo tempo em que o sangue escoria pelas suas pernas, mas depois gozou bastante e eu n�o aguentei e gozei dentro do cuzinho dela tamb�m. Ainda beijei a sua boquinha carnuda, dando uma mordida em seus l�bios que chegou a sangrar, depois chupei os seios dela, deixando chup�es neles. Ela j� estava completamente nua, quando o Jorge bateu na porta e pediu para entrar. Ficamos apavorados e sem saber o que fazer, ent�o me escondi atr�s da cortina do banheiro (que por sorte n�o era transparente) e tranquei o cuzinho. Ela abriu a porta e o Jorge entrou desconfiado, perguntou do sangue nas pernas dela, ela disse que era a menstrua��o que tinha chegado, perguntou da boca machucada, ela disse que tinha mordido a boca por causa da dor da menstrua��o, os chup�es ele n�o notou. Ela logo o beijou e abra�ou. Ela o mandou chup�-la, ele ficou de joelhos e chupando a bucetinha e o cuzinho gozado dela (n�o sei como ele n�o notou a gala no cuzinho dela, pois eu tinha gozado muito nele). Ele disse que queria meter no cuzinho dela, ela falou que o seu cuzinho n�o era de b�bado n�o e que tinha dono, que s� dava pra ele a buceta. Ele se contentou e meteu na bucetinha dela por tr�s, at� gozar na bunda dela toda.

Depois deste acontecimento passei a comer a Fabi durante a semana toda, ela se tornou minha prostituta particular, at� pagava o motel. A Cris num dia de nervoso, brigando comigo, me revelou que viu tudo o que tinha acontecido na beira da piscina e sabia que eu estava comendo a irm� dela, s� que n�o falarei nada para n�o estragar o casamento da irm�. E ainda me prometeu vingan�a, dizendo que ia fazer um macho comer ela e o meu cuzinho virgem ao mesmo tempo. Mas esse e outros relatos (como a primeira vez da Nanda) ficam para o pr�ximo cap�tulo, votem nesse relato para incentivar...

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eróticos vc me acha bonitacontos amigo dorme em casa esposacontos de novinha sendo estuprada no caminho da escolaFicaram satisfeio com meu Cuzinhomenina que nao e mas santinha conto contos gay negrinhoconto erótico de casada que chegou em casa completamente arrombada e o marido percebeuconto erotico real a casadinha santinhacontos eroticos pauzudoContos eróticos mae medrosaenrabado no campingchupei meu pai/conto_15827_linda-historia-de-corno-feliz.htmlcontos encher cu de porraContos eroticos engravidei a indecisaconto erotico pau gigante amigo maridosafada pediu pro tio pauzudo gosa dentroconto me vingando do namoradoConto ele ficou de pau durocontos eróticos fiz orgia com meus enteadosspassou a pamadinha e epurrou no cu da esposacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos lu casadajemro comvemceu a sogra e comeu sua bucétacontos eróticos coni minha filha e seu amigo gayaprendi dar o cu com meu genro contoscontos eroticos filhinhaconto.erotico marido da minha amiga sexoViadinho do vizinho tinha uma rocha com meu pai Contos eroticoscontos sou casada e desejadaIncesto com meu irmao casado eu confessomeu irmao tirou minha virgindadecontos safada na lavouradesço no teu pauconto erótico comendo a minha melhor amiga bêbadaminha namorada danto para ourtocontos de casais e amigocontos eroticos sequestroensinei o meu enteado a bater punheta : contos eróticosentei no quarto da minha primaSou casada Minhas filhas me viram sendo fodida contoconto erotico capitao tirou meu cabacinhoContos eroticos gays meu pai me viu de calcinhacontos eróticos de garotas f****** com negãolésbicas infia arma gelada na ppk até gozarcontos mao na calcinhaconto de mulheres molhadinhasContos eróticos de gay comi a bunda do meu tiocontos eróticos caminhoneiros animaisComtos namorada fodida para pagar dividas do namoradoGozaram na calcinha na cerca contocontos eroticos filha patrao camisolaMaduras babando na rola dos novinhos contoseroticosNovinha Bebi porra do meu amigo contocontos eroticos de minha mae da buceta cabeludacalcinhas usadas da minha tia contosbunda queria sentir a rola entrando devagar contocontos eroticos garoto pé de mesa arrombando cú da mãeContos casal pelado na praiaai ai primo eu nunca eu vou me esquecer foi você que tirou minha virgindade da minha buceta no motel conto eróticoDo caralho-recheio de cueca-contocontos eroticos fiquei espetada no cacete delecontos eroticos de estruporossou em mim contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacoxto erotico minha filha no poraoamiguinha da minha filha me chupoucontos da mãe a lamber a cona da filhaporno traicao roludo conto pornocontos porno chupetinho para um adultocontos eroticos mae filho filhacontos gay gordinho calcinhameu marido vacilou fui arrombada por seus amigosMinha esposa arregaçadasgostava de sentar no colo do tio contos eroticos