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SEXO COM ENTEADO (PARTE 2)

PARTE II



Uma infinidade de id�ias tomava conta da minha cabe�a e eu imaginava uma forma de esquentar ainda mais aquela rela��o. Eu tinha tomado a decis�o de n�o ter uma rela��o “real” com meu enteado, mas sabia que se fosse mais longe com esse jogo de sedu��o, talvez eu n�o conseguisse segurar a barra e ai seria um grande problema. Pensei muito e decidi deixar isso por conta da sorte e do destino porque aquilo estava muito bom e eu me divertia muito. No almo�o, Marcinho me avisou que ele e seus amigos fariam um churrasco na garagem da casa. Perguntou-me se tinha algum problema? Eu prontamente respondi que n�o tinha problema algum e ainda por cima o incentivei. Naquela sexta feira, passei a tarde toda em casa e a noite fui tomar um banho. Embaixo do chuveiro o meu pensamento era s� praticamente em Marcinho e me masturbar ultimamente tinha se tornado quase que uma obriga��o, pois do contr�rio, meus pensamentos n�o me poupavam. Ainda no chuveiro, me depilei toda, deixando apenas uma rala e pequena quantia de pelos. Vesti uma calcinha preta e um short jeans e para completar, uma camiseta da nossa academia modelo baby look. Quando sai do quarto, dei de cara com meu enteado que se dirigia para seu quarto. Ele parou e perguntou se eu queria participar do churrasco, alegando que seria divertido. Claro que topei! Ele ent�o entrou em seu quarto, n�o sem antes me olhar despudoradamente da cabe�a aos p�s. Senti um arrepio e at� certo temor naquele olhar que parecia o olhar de um lobo faminto. Quando me dirigi at� a cozinha percebi que alguns amigos do Marcinho j� estavam na garagem e fui at� l� fazer companhia a eles. 3 rapazes e 3 mo�as que eu j� conhecia pela frequ�ncia com que vinham em nossa casa. Anunciei que participaria com eles e todos acharam a id�ia �tima. Ap�s tomar um banho Marcinho se juntou a n�s e partir dali rolou muita conversa e algumas cervejas e licores. Apesar de ser 19 anos mais velha que a molecada ali, consegui me sair bem nas conversas j� que estou bastante atualizada e percebi que fui bem aceita por eles. Fiquei muito a vontade. Durante todo esse tempo, notei que os amigos do Marcinho, as vezes olhavam pra mim e para minhas pernas e cochichavam. Marcinho percebia tamb�m e isso parecia incomod�-lo. A certa altura da festa, Marcinho foi at� eles e parece que falou alguma coisa sobre isso porque a partir dali a postura dos garotos mudou. Quase 1 hora da manh�, anunciei a todo mundo que iria me retirar da festa, pois n�o tinha o pique deles para aguentar a bebida e a falta de sono. Todos insistiram para que eu ficasse, mas me neguei e entrei. Fui tomar o segundo banho daquela noite. Eu estava bem tonta pelo licor e tinha a sensa��o de estar pisando em espuma. Tomei meu banho, e coloquei apenas um baby doll preto para dormir. Enquanto me penteava sentada na cama, ouvia o som dos carros saindo. N�o tardou muito e ouvi os passos de Marcinho caminhando pelo corredor. Senti que ele parou em frente a minha porta. Isso se confirmou, pois logo ele bateu. Disse que podia abrir. Ele ent�o abriu e pude notar que ele me lan�ou novamente aquele olhar perigoso. Me perguntou se eu estava bem e se a bebida n�o tinha me feito mal ? Respondi que estava um pouco tonta, por�m, tudo estava sobre controle. Ele satisfeito, fechou a porta e foi para seu quarto. Levantei-me e fui atr�s. Queria saber o que Marcinho tinha falado para os garotos, naquela hora no churrasco e se o assunto dizia respeito a mim. A porta do seu quarto estava entreaberta e Marcinho estava sentado em sua cama. Perguntei se podia entrar e fui logo perguntado se ele poderia me responder o que tinha acontecido? Ele me disse que ficou bravo com seus amigos, pois eles ficavam me flertando e fazendo coment�rios sobre meu corpo! Eu ri e disse a Marcinho para n�o se incomodar, pois na academia isto era frequente e eu estava acostumada! Ele concordou, mas disse que ao ver o seu amigo daquele jeito sentiu muito ci�me, segundo ele um ci�me diferente. Percebi que Marcinho estava excitado e nervoso, meio sem gra�a at�. Tranquilizei-o e disse para ele n�o se preocupar. Notei que ele olhava para as minhas pernas e tremia um pouco. Era n�tido o nervosismo que o menino sentia. Ent�o, numa atitude sem volta, perguntei a Marcinho, com qual daquelas 3 mo�as que estavam na garagem, ele preferia transar ? Ele ficou im�vel e surpreso! Perguntei novamente? Disse a ele que queria apenas um nome? Gaguejando muito e completamente sem entender o que eu pretendia, Marcinho disse que se pudesse escolher, optaria pela Luciana, pois para ele, ela era a mais bonita e em seguida quis saber por que perguntei isso? Falei pra ele para apagar a luz do quarto, ficar completamente “nu” e esperar, pois eu iria buscar a menina para ele ! Sa� rapidamente do seu quarto e fui para o meu. Aguardei alguns minutos e procurei n�o pensar na bobagem que eu fiz ! Eu esperava que ele entendesse a jogada. N�o iria buscar menina alguma! Isto era a �nica desculpa que encontrei para transarmos. Esperaria mais um pouco e se ele tivesse entendido, a luz de seu quarto estaria apagada e ele, me esperando. Fiquei toda molhada e ansiosa. Quando a culpa amea�ava invadir-me, pensava s� no tes�o que estava sentindo. Ent�o me dirigi at� seu quarto e a porta estava entreaberta e a luz apagada. Ao abrir a porta lentamente, a pouca luz que entrou, antes que eu a fechasse, iluminou as coxas grossas e firmes do Marcinho deitado em sua cama. Completamente cega pela escurid�o, fui lentamente em sua dire��o. Quando cheguei perto, me ajoelhei e com a m�o encontrei-o. Minha m�o pousou em seu peito e imediatamente comecei a acarici�-lo. A medida que eu a descia, a respira��o do menino se tornava mais ofegante. Desci a m�o pela barriga at� chegar perto do seu pau. Fiquei passando a m�o em volta e ao mesmo tempo comecei a mordiscar seus mamilos. Ele gemia muito ! A essa altura meus olhos j� tinham se acostumado a escurid�o e eu podia ver todos os contornos de Marcinho. Agarrei o saco do menino e comecei a massage�-lo enquanto meu bra�o esbarrava naquele pau duro e vigoroso. Ent�o fui descendo lentamente, apenas soltando o bafinho quente na barriga dele que a esta altura gemia desesperadamente. Quando cheguei perto do pau dele, mesmo no escuro pude perceber que era exageradamente grande e isto me causou um misto de tes�o e de apreens�o! Eu jamais tinha enfrentado uma “ferramenta” deste tamanho e ao agarr�-la com todos os dedos de minha m�o e enfi�-la na minha boca, pude constatar o que � ter algo t�o grande assim entre os dentes! O gosto era maravilhoso e tive dificuldade em chupar aquela “tora”, mas chupei at� que ele pediu pra parar, pois n�o aguentava mais! Pedi para ele aguentar e continuei chupando pois queria aproveitar ao Maximo todos aqueles momentos . Colocava o quanto podia aquele pau em minha boca e dava uma forte chupada na cabe�a dele. Juntava muita saliva em minha boca que logo assumia o gosto daquele pauz�o. Agarrei-o forte e comecei a masturb�-lo ao mesmo tempo em que chupava. Isso foi demais para Marcinho que come�ou a esporrar fortemente na minha boca! Engoli o que pude de porra e cuspi outro tanto, enquanto acelerava os movimentos (vai e vem). Marcinho deu um grande suspiro e relaxou na cama! Me levantei rapidamente e corri para o meu quarto ! Enxaguei minha boca e escovei meus dentes. Fiquei com um gosto amarrado. Analisei calmamente a calamidade que tinha cometido e decidi ficar em meu quarto, meio constrangida por�m, nada arrependida. Me deitei na cama na cama e antes que pudesse pensar em mais alguma coisa, Marcinho adentrou meu quarto com o pau duro como uma estaca, se deitou atr�s de mim e come�ou a acariciar-me! Ao passar a m�o pela minha bunda, percebeu que eu estava sem calcinha e deu um grande suspiro! Apenas levantou meu baby doll e tornou a passar a m�o por mim. Passou os dedos na minha buceta que a esta altura estava derramando e fez uma leve press�o em meu cuzinho que queimava por dentro. Marcinho me fez ficar de costas na cama e abriu bem minhas pernas. Ficou de joelhos no meio delas, se arcou, encostou a cabe�a do pau na entrada da minha buceta e ent�o deitou com todo o seu peso sobre mim, entrouxando todo aquele “pauz�o” de uma vez s� e com muita for�a! Na hora senti uma dor incr�vel e um prazer na mesma propor��o! Fui invadida por um “cacete” enorme e de uma s� vez ! Marcinho metia com raiva e me dava enfiadas profundas! Com a ajuda de seus p�s, ele afastou ainda mais minhas pernas e metia com uma viol�ncia inimagin�vel. Cheguei algumas vezes a pedir calma para ele, mas deixei que fosse assim mesmo porque eu estava adorando. A certa altura, Marcinho se levantou, retirou o Pauz�o de dentro de mim, puxou minhas ancas para que eu ficasse de quatro e tornou e enfiar violentamente! Novamente doeu muito, mas, em poucos minutos assimilei! Nesta posi��o que pude perceber o quanto era grande o pau do meu enteado. Sentia-me toda preenchida, toda tomada! Marcinho dava uma enfiada forte e depois um leve tapinha em minha bunda! N�o sou adepta deste tipo de sexo, mas n�o sei por que, deixei rolar, e cada vez mais, a intensidade dos tapas aumentava. Curioso � que o prazer faz com que n�o sintamos dor! E foi assim, estocadas fort�ssimas e tapas na bunda at� que Marcinho explodiu novamente em gozo, enchendo minha bunda de porra. Caiu ao meu lado respirando fortemente dando uma n�tida demonstra��o de cansa�o. Eu fiquei ali quietinha e senti que meu corpo foi esfriando e a dor foi aparecendo! Minha bunda come�ou a arder muito. Marcinho ent�o pela primeira vez falou. Perguntou se n�o tinha me machucado? Respondi que n�o, se bem que tinha minhas duvidas quanto a isso. Ai ele perguntou como ficava de agora em diante? Respondi que a partir da manh� daquele dia, eu agiria como se nada tivesse acontecido e que ele deveria fazer o mesmo. Criei coragem, me virei e pela primeira vez naquela noite o encarei! Ai o gelo foi passando e come�amos a conversar. Descobrimos quando despertou a atra��o em cada um, discutimos sobre o joguinho de sedu��o que fiz na semana anterior, elogiei o tamanho do seu pau e descobri que ele sentia muito ci�me do seu amigo. Resolvi brincar com isso e perguntei a Marcinho se ele gostaria de me ver sentando no “cacete” do amigo dele ? Marcinho ficou sem voz e com cara de espanto e seu pau ficou de p�, duro como uma pedra! Agarrei o pau dele e em seu ouvido, perguntei qual era mesmo o nome do seu amigo ? Com a voz tremula, ele respondeu que era Marcelo. Acariciando o pau dele, fui novamente em seu ouvido e disse que queria “dar “ pro Marcelo e perguntei se ele queria assistir? Gemendo muito ele respondeu que sim! Foi ent�o que percebi que a id�ia de dar ao seu amigo o excitava muito e a partir daquele momento come�ou a me excitar tamb�m. Eu tinha a possibilidade de transar com dois rapazes e isso era fant�stico! Jamais achei que tal fato poderia realmente acontecer comigo. Duvido a mulher que nunca se imaginou numa situa��o dessas, mas, poucas como eu, t�m a chance de realizar essa fantasia. Eu n�o iria deixar escapar esta chance de forma alguma. Novamente no ouvido de Marcinho, perguntei se ele gostaria de me comer junto com seu amigo Marcelo, com os dois Paus enfiados em mim ? Sussurrando, Marcinho respondeu que sim, mas que era bom eu ir treinando, pois o Pau do Marcelo apesar de mais curto, era mais grosso que o dele!Fiquei muito empolgada e perguntei a o meu enteado se ele queria comer meu cuzinho ? � claro que a resposta dele foi positiva, s� que desta vez, lhe pedi coer�ncia e disse que teria que ser uma coisa mais carinhosa, pois seria muito f�cil de eu me machucar. Eu tinha em meu banheiro, um �leo apropriado para isso e fui busc�-lo. Tirei de vez meu baby doll e fui at� a cama lubrificar o Pau do Marcinho que estava duro feito pedra. Lubrifiquei bem e me deitei de lado. Com um de meus bra�os sob o corpo e o outro por cima, abri minha bunda com as duas m�os e autorizei o Marcinho a enfiar aquele “Cacet�o” no meu cuzinho! Foram v�rias tentativas e a sensa��o que eu tinha � que n�o seria poss�vel, pois eu sentia que seria rasgada e a dor era insuport�vel! Mesmo assim insistimos e depois de muito tentar e de v�rias vezes lubrificar o Pau do menino, conseguimos que a cabe�a daquele “Palanque” escorregasse para dentro de mim, por�m, tive que pedir para o Marcinho ficar im�vel, pois a dor era tremenda! J� tinha feito sexo anal com meu marido, mas � claro, os dois n�o podiam ser comparados. Pedi para que ele fosse mexendo aos poucos e as vezes ele tirava seu pau e lubrificava novamente e sempre que podia, enfiava um pouco mais. Depois que o “anelzinho” esticou um pouco, as coisas ficaram mais f�ceis e mais da metade do membro de Marcinho entrava, o suficiente para ele meter. Marcinho transou meu rabinho muito lentamente apenas nos primeiros minutos, depois, pareceu ficar possu�do e num lance que n�o pude evitar, ele me empurrou com a coxa, me deixando de bru�os e nada pude fazer a n�o ser suportar que ele enterrasse aquele “cacete” em mim. Vi estrelas e a certa altura nem do�a mais, pois tudo parecia estar amortecido. Sentia quando tudo aquilo entrava e saia de mim. Pus minha m�o por debaixo de meu corpo e passei a estimular meu clit�ris. Eu tentava me controlar para que pudesse gozar junto com meu enteado! Marcinho me comia e dizia que eu estava fudida, pois em breve eu teria que enfrentar “dois” paus enormes! As palavras dele me davam mais tes�o ainda e eu respondia que queria, que queria dar para o Marcelo, seu amigo. Essas palavras foram mortais para Marcinho que n�o aguentou e come�ou a grunhir e esporrar no meu cu ! Explodi tamb�m e nem sei se ele me deu mais alguns tapas porque praticamente perdi os sentidos por alguns segundos. Marcinho caiu do meu lado j� com o pau todo mole e melado, demonstrando muito cansa�o. Eu respirei fundo e comecei a sentir o estrago que Marcinho tinha me feito. Sem pestanejar, ele me perguntou se realmente era s�rio o que eu tinha falado a respeito de transar com ele e seu amigo juntos? Eu disse que sim. Ele me disse que sente muito ci�me disso, mas disse que toparia desde que eu prometesse que jamais transaria com seu amigo sem seu conhecimento, pois encararia isso como uma trai��o. Eu percebi que quando ele falava disto, seu pau endurecia, prova de que isso o excitava muito! Marcinho foi dormir em seu quarto e eu ap�s mais um banho, tamb�m fui dormir! Meu marido voltou no domingo e o tratamento entre eu e Marcinho permaneceu normal, n�o levantando nenhuma suspeita. Quase um m�s depois, meu marido nos comunicou que precisaria fazer mais uma daquelas viagens para compra de equipamentos. Marcinho me olhou com aquele olhar de cumplicidade e com o celular na m�o, ligou na minha frente para seu amigo Marcelo e combinou um novo churrasco em nossa garagem para a pr�xima sexta feira. Um frio percorreu minha espinha e meu cora��o disparou! Tinha que me preparar! Iria enfrentar dois garanh�es.



(CONTINUA.....)







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