Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

CUZINHO SACIADO II

Cuzinho Saciado II (favor usar este que est� corrigido)



Reportamo-nos ao conto anterior, o Cuzinho Saciado, onde terminei relatando a sansacional gazada, deitado de bru�os numa cama de hotel com um macho insaci�vel em cima. Pois bem, a su�ve tortura e o imenso prazer continuaram. Depois de gozar e inundar meu cuzinho, meu macho ficou ali, com todo o peso de seu corpo sobre o meu, descansando. Eu sentindo o pauz�o enterrado no rabinho em precesso de lento amolecimento, escorrendo um pouquinho de porra nas minhas pernas, porque, com tudo dentro anda, n�o liberava o caminho para o restante do l�quido jorrar.



O cacet�o demorava para desfalecer, n�o queria sair da gruta encantada. Passados longos minutos, senti o volume diminuir. Meu macho soltou um longo suspiro de satisfa��o. Num gostoso adeus do cuzinho para o pauz�o delicioso, dei uma suave e delicada mexida, empinando a bundinha contra seu corpo, contraindo o cuzinho e apertando o mastro entalado com for�a. Ele respondeu ao adeus, empurrando ao m�ximo, pressionando seu corpo sobre o meu. Disse no meu ouvido com uma voz forte e rouca: quer mais? Demorei um pouco para responder, e o fiz repetindo o gesto anterior, suave e languidamente, virando a cabe�a para tr�s, encostando no seu rosto e empinando bem a bundinha. Uma perfeita putinha.



Foi o suficiente para sentir l� dentro o volume come�ar a aumentar e a ganhar vida. Ah �, quer ser comida duas vezes sem tirar de dentro, quer minha potranquinha? Quer? Gemi, rebolei lentamente e empinei novamente a bundinha, falando com o meu garanh�o por gestos, apertando o cuzinho, soltando gruinhidos, gemidos e ru�dos desconexos. Sua vara j� estava pronta, nunca tinha visto e sentido tanta vitalidade. Parece que acordou maior e mais voraz. Abra mais e empine esse bundinha, potranquinha, voc� vai sentir uma pica como nunca sentiu, empurrando tudo at� o fim. Enlace minha pica com esse cuzinho, aperte, vai gostosa.



N�o me controlava mais, estava inteiramente submisso ao meu garanh�o. Gemia, rebolava, gingava, empurrava a bunda contra o seu corpo e contraia o cuzinho, num prazer imenso. Queria tudo dentro. Sentia uma sensa��o indescretivel, um calor tomando conta do meu copor suado, aqule pau me levava ao del�rio, entrando nas profundezas do meu rabinho feliz.



Ele fudia de uma maneira diferente, sempre com o pau pressionado bem dentro, fazendo movimentos curtos, sem tirar. Entre duro e mole, fazia bem mais de uma hora que eu estava com o rabinho preenchido, inteiramete tomado por um cacet�o dominador. Meu pau estava mole, o prazer modou de lugar, passou para o cu, da entrada às profundezas do canal, centimetro por centimetro. A sensibilidade era total. Gozei! Pela primeira vez uma gozada inteiramente anal, empinando, mexendo, gemendo, contorcendo-se e sentindo a for�a de uma macho dentro de mim. Ele percebeu, e disse: isso, potranquinha, goze, goze na vara do teu macho. Rebole, aperte assim, assim, isso gostosa. Agora voc� � minha mulherzinha.



Passou o calor�o m�gico, mas n�o passou o prazer. Meu garanh�o delicioso continuou a meter, indo at� o fundo e agora com movimentos mais longos. Agora � a hora de retribuir e comecei a mexer novamente, queria beber o l�quido do meu garanh�o pela segunda vez sem tirar de dentro. Goze mais, goze potronquinha gostosa, quero voc� gemendo mais.



Aperte esse cuzinho como uma buceta, aperte. Na tentativa de dar prazer e obedecendo as ordens do meu macho, o calor�o m�gico voltou. Em resposta as suas tocadas, eu dava aquela mexida longa, empinando a bunda para receber a pica com mais prazer e vol�pia, contraindo, apertando, delirando de prazer.



Virei para tr�s a cabe�a, ele perguntou t� gostando minha potranca, t�? Tou, agora quero ser sua mulher, sua f�mea. Goze, encha sua f�amizinha de porra. Ele pegou minha cabe�a e me beijo, um feijo de l�ngua profundo. Chupava minha l�ngua com for�a. Boca contra boca, cuzinho com um pau maravilhoso e o meu pau, naquele momento fora de atividade, me senti uma verdadeira f�mea, satisfazendo seu macho e sendo satisfeita.



Dava aquela mexida delciosa e recebia a enterrada do cacet�o l� dentro, sentindo o prazer da cabe�a aos p�s, sempre irradindo do cuzinho, que naquele momento m�gica fazia o papel de buceta. Gostoso, como � bom receber um pau assim. Goze na sua mulherziha, goze, goze, macho gostoso.



Ele urrava de prazer. Gozamos ao mesmo tempo, a minha segunda gozada anal maravilhosa, cheia de contra��es e de corrente el�trica, com um pauz�o tudo enterrado, sentindo todo o �mpeto de uma macho maravilhoso. Ele caiu ao meu lado. Meu cuzinho sentiu al�vio e vazio ao mesmo tempo. Aberta a porteira, a porra jorrou nas minhas pernas, lanbuzando minha bunda e o len�ol, j� �mido de suor.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos sobre voyeur de esposaconto transei com caipira gaycontos eróticos de bebados e drogados gaysporno conto erotico novinhameu tio safado gosta de mim ver de vestidinho curto pornoxvideo porno cavalu comedo aeguatotalmente submissa aos carinhos dele pornocontos erotico irmao xupando buceta d irma d 9acontos eroticos e minha mulher e uma amiga convencida a chupar bucetamenina centaba no colo do pai conto eroticocontos esposa rebolou para,amigotravesti.coza.com os.dedos no seu cuContos eroticos minha avo e mamae foderam com os mendigoscontos eróticos João o velho comedorcontos esposa uma sacadacontos eróticos mulher domina outra mulherkero contos d pai emgravidando a filhagosando no cu do meu filho bundudo inocenteloiras fudendoconto eróticocontos eroticos gay negrosurra+submisso+contoconto mulher de pastorcontos gay negrinhocontos eroticos tia marta morena coroa tenho bunda grandecontos colega de futebol pediu pra comer me cuzinhocontos eróticos no cu com cachorrosContos meu marido me pediu chifrepezinhos suados da minha mae contos eroticozoofilia googleweblight.como ajudante de pedreiro chupou minha rola quando eu tinha dez anosconto erotico meu avoHistórias contos ficticios e reais de sexo com travestisgays alisando os sCosconto viadinho dadeirocontos eróticos amamentaçãowspiando mennininhos brincandu nuscontos eroticos mendigo gays orgia/conto_25863_uma-transa-inter-racial-em-angola.htmlcontos macho e dono da esposaconto erotico professoraConto erótico meu pai me oferecendo seu amigoEu na pica do vovo contos/conto_25047_meu-enteado-i.htmlcontos eroticos gay iniciadocontos de sexo gay insesto depilaçãocontos caipiras amadores bucetasacampamento contos eróticosConto erotico trepei com o advogadosentei no pau do dog contosconto erótico paixão de irmãcontos eroticos sequestrocontos eróticos professora com garotinhosana roludo cenfo cu da coroaContos comida pelo garotomeu companheiro tomou viagra e arrebentou meu c* meu conto eróticohomem casado muito gostoso eu nao resito a eleconto erotico estuprarao meu bucetao apertadocontos eroticos com a vizinha de frentecontos eroticos minha tia tomando banho de solmeu lobo gostosocheirada e dando a bunda contoscontos eroticos gay.treinadorcontos a delicia de ser submisso do macho alfa da esposacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos trans hormonio calcinhaConto erotico num churrasco de dois casais e filhascontos incesto minha mae meu avô eu meu paio castico que eu e minha sogra demos para a bunda da minhas esposa contos eroticosvideos porno tia loira boquete no cunhado escondida atras do balcaoConto hot leitinhoContos eróticos: menininha da a buceta pro camioneiro bem dotadocontos eróticos meu padrasto só queria me f****estudando com contos eroticoscomo fazer para sua vizinha casada gostosa safada seder o rabocontos eroticos entre camioneirosconto erotico traindo a namorada debaixo das cobertas no escuro