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EU ERA UM MACHINHO...

A vida reserva verdadeiras surpresas, momentos que a gente nunca desconfiaria que pudessem ocorrer. Quando eu poderia imaginar, nos meus desesseis anos, que depois de uma trepada fant�stica igual aquela eu passaria a gostar de um macho? N�o sou e jamais fui viado: adoro uma bucetinha quente, como tamb�m curto muito um cacete arrumado, uma bunda de macho. Se qualquer amigo meu soubesse do que sou capaz de fazer com outro cara ficaria boquiaberto. Hoje estou com 25 anos, acabando a faculdade, noivo de uma gatinha. Eu tamb�m nunca fui de se jogar fora: sou bem gato. Tenho cabelo negro e olhos verdes claros, bem branco... Aos 19 anos eu j� tinha os meus 1.75m, era um pouco mais magro (tinha 68 kg), sempre gostei de jogar bola o que me garantiram coxas bem torneadas que, na �poca, ainda tinham poucos pelos, mais abundantes nas panturrilhas e virilhas. Sempre fui um cara que sentava l� no fund�o nas aulas, tinha poucos amigos e uma cara de bravo porque sempre fui mais quieto, mas sempre eu estava com uma menina; elas pegavam no meu p� por causa do corpinho legal, meus olhos verdes, minha cara de garoto bravo, sem um fio de barba e, segundo algumas meninas mais velhas, por causa da minha bundinha redondinha e arrebitada. S� que eu era virgem! Putz, e eu sempre fui um vulc�o. Adolescente ainda por cima... Batia umas tr�s punhetas por dia.

Nunca tinha transado... at� aquela semana. E iria trepar com um colega da sala, com quem nunca tive intimidade. Era um cara legal, o Fred. Muito popular na sala, um cara muito bonito: pele jambo de sol, corpo legal tamb�m (jogamos futebol v�rias vezes juntos), todo lisinho, olho castanho bem claro, cabelo curtinho, um rosto lindo. E uma bunda... putz! Ele e eu estar�amos fudendo igual dois loucos logo, logo... At� ent�o eu nunca tinha olhado para um cara e ficava puto da vida quando algu�m da galera vinha com aquelas brincadeiras idiotas de passar a m�o na bunda da gente. O Fred escrachava: ele puxava essas brincadeiras com os outros caras.

Como tudo ocorreu?.. Bem, era fim de ano e cada um estava apertado em alguma mat�ria. Mas eu estava tranquilo, principalmente em matem�tica (minha mat�ria predileta, sempre foi...tanto que estou fazendo Engenharia), mas o Fred estava fudido em matem�tica. Ele me pediu pelo-amor-de-Deus pra ajudar ele, pois ele estava de recupera��o. L�gico que consenti em ajudar.

Era uma Sexta-feira de novembro a tarde, um calor danado! Ele me recebeu na porta s� com um short adidas: todo lisinho (fico de pau duro at� hoje quando eu lembro daquela cena, daquele sorriso largo me convidando para entrar). Cumprimentei a av� dele (que estava em casa), e subimos para o seu quarto. L�, eu fui logo tirando a camisa deixando minha barriguinha branquinha a mostra, com um t�mido caminho da felicidade do umbigo ao meu cacete.

- Caralho, t� um calor danado, n� Fred?

- � Andreas... tira essa cal�a jeans! Se quizer eu te empresto um short.

Agradou-me a id�ia, mas fiquei sem gra�a: porque a av� do cara estava em casa(uma velhinha que vivia na frente da TV, no andar debaixo) e porque nunca tinha tido essas intimidades com o Fred.

- Fica frio, Andreas... A v� n�o sai l� debaixo – insistiu.

Ent�o eu topei. Tirei minha cal�a na maior inoc�ncia. E o qu� aconteceu? O Fred meteu a m�o na minha bunda quando eu tava s� de cueca. Levei um susto e mandei ele a merda. Ele riu, descontraindo o papo:

- Porra, cara... Deixa de ser palha�o... eu s� t� brincando...

Deixei pra l�. Coloquei o short e fomos aos livros. No quarto dele, bem grande por sinal, tinha um sof� num canto e a cama no outro. O meio do quarto um tapete macio. Sentamos no tapete, eu encostado na parede. Ele jogou umas almofadas do sof� no ch�o e ficou deitado a minha frente, de lado debru�ado no cotovelo, com as pernas abertas e o caderno no ch�o, fazendo um exerc�cio de matem�tica. Ele, de minuto em minuto olhava pra mim. Parecia querer me mostrar as coxas lisas, as virilhas com seus poucos pelos pela barra larga do cal��o. Ele estava sem cueca, e a sunga do cal��o meio transparente deixava o saco dele insinuado. Putz, eu me peguei olhando aquele saco, aquela virilha... Eu estava muito tarado aquele dia. “Que isso Andreas? T� ficando louco? Olhando pro saco do cara?..” pensei engolindo seco. Mas, n�o sei explicar, naquele momento me deu tes�o. Ver o Fred alisando a barriga, o umbigo, seus fiapos no caminho da felicidade. Eu sempre fui um cara meio t�mido, nunca gostei de tomar banho no meio da galera do futebol... Ent�o, de certa forma, ver um outro saco era novidade para mim... Meu pau ficou meio duro e, como todo mundo sabe, por baixo do short, a barraca fica armada. O palha�o do Fred notou e, sem que eu percebesse, meteu o ded�o do p� no meio das minhas pernas cruzadas:

- � Andreas... Que merda � essa? Armando a barraca pra mim, �?

- Vai a merda, cara! Eu n�o sou viado pra ficar de esfrega com outro cara! Muito menos pra ficar de pau duro por causa dele!

Ele riu.:

- Vai voc�... Voc� acha que todo homem que transa com homem � viado? Porra nenhuma!.. Deixa de ser preconceituoso!..

Aquilo era um convite expl�cito? Realmente ele era muito macho, n�o tinha nada de gay. E o cara ainda come�ou a co�ar a virilha atrav�s do short, passando a m�o no saco e no rego, atrav�s da sunga do short, alisando o pau que parecia estar ficando duro tamb�m. Eu estava muito tesudo, tentando me controlar, meio assustado com aquilo que eu nunca tinha sentido antes. Mas os impulsos estavam falando mais alto. O que eu faria? Mandei tudo pro inferno e pensei: “vamos ver no que vai dar...”

Deixei de prop�sito minha borracha rolar pro outro lado. Recurvei o corpo pra pegar ela deixando minha bundinha ao alcance dele. N�o deu outra: veio o Fred com sua m�o boba pro meu lado. Diferente de antes, eu me segurei e deixei ele continuar para ver onde ia dar. O cara parece que ficou meio sem gra�a pelo inesperado e se esquivou. Eu ent�o provoquei ele voltando a minha posi��o, com o pau igual uma pedra debaixo do short:

- Por que voc� n�o pega no meu pau tamb�m?...

Ele deu uma risada amarela e disse, engolindo seco, evidentemente entendendo o meu sinal:

- Olha que eu pego, hein, cara?

- Vem c�... vem pegar...

E ele foi! Ele pegou meu pau de 16cm atrav�s do short, ajoelhado do meu lado. Com aquele sorriso amarelo... Ele apertava meu pau de leve. Nunca ningu�m tinha pegado no meu cacete! Fiquei louco aquela hora: coloquei meu cacete pra fora do short e ele continuou a pegar e come�ou a me punhetar de leve. E come�ou a passar a m�o no meu saco... Eu tremia de cima abaixo, com a boca seca como um deserto, nervoso e tesudo...

-Ahhh... – eu gemia de olhos fechados.

O cara foi baixando o meu short com cueca e tudo e r�pido me deixou totalmente pelado, deitado no tapete do quarto dele. Ele passava a m�o sobre minha coxa, virilha, pegando no meu saco e no meu caralho; alisava a minha barriga, percorrendo com os dedos meu caminho da felicidade at� chegar no meu pau.

- Porra cara, que pau gostoso que voc� tem... – falava ele baixo.

Antes de continuar, levantou e trancou a porta do quarto, tirou o short. Gelei ao ver aquele cacete duro e empinado, maior que o meu (uns 18cm, um pouco mais grosso). Ele agachou de c�coras ao meu lado ainda a me punhetar. O seu sac�o ficou dependurado, com suas bolas balan�ando. Coloquei minha m�o ali, Fred soltou um gemido logo que comecei a afagar o seu saco. Peguei seu pau sem demora tamb�m e, imediatamente, coloquei-o na boca, comecei a chupar gostoso, meio sem jeito – nunca tinha chupado nem um grelinho, quanto mais uma pica. Eu tava um pouco tr�mulo... mas chupava com muita vontade, enfiava aquela cabe�a na boca.

- Ei, Andreas... Voc� nunca fez isso antes??

Ele, por outro lado, parecia mais experiente. Ajoelhado ao meu lado, ele tirou o pau da minha boca e come�ou a passar a cabe�ona vermelha e salgadinha no meu rosto, nos meus l�bios. Eu estiquei a l�ngua e comecei a lamber aquela cabe�ona, passando a l�ngua pela dobra da cabe�a, chupando e beijando a pontinha do pau dele. Eu tava quase gozando... ele estava bem mais controlado que eu.

- Deixa eu chupar o seu saco, cara... – pedi com a voz tr�mula.

Ele deu uma risadinha safada e ofereceu aquelas bolas pra mim... A� eu me deliciei: passava a l�ngua por aquele pau de cima abaixo, chupando ele todo, engolindo aquelas bolas gostosas; chupava e mordia a virilha peluda dele. O cara foi indo a loucura:

- Porra, Andreas... agora sim... voc� tem talento pro neg�cio...

Ele, ent�o atacou meu cacete dur�ssimo e come�amos um sessenta e nove. Aquilo quase me matou de tes�o: o cara arrancava cada gemido de mim, engolindo e chupando meu pau, brincando com ele, batendo a cabe�a do pau na cara dele (como era legal ver meu pau dando tapinha da bochecha lisa daquele garoto tesudo!). Eu n�o ficava atr�s. Ambos de ladinho, com a perna meio aberta, se chupando, engolindo o saco um do outro. Aquela bunda quase que completamente lisa, maravilhosa na minha m�o. O Fred mudou de posi��o, ent�o: partiu pra cima de mim, de quatro, balan�ando aquelas bolas na minha cara, metendo aquele pau na minha goela com aquela bunda redonda e maravilhosa na minha cara. Ent�o eu vi o seu cuzinho: um but�ozinho estufado, bem fechadinho, cheio de preguinhas, orlado por alguns pelos finos que desciam pelo rego at� o saco, habitavam a sua bunda. Passava o dedo naquelas ruguinhas enquanto eu chupava seu saco.

- Mete o dedo cara... vai, deixa eu sentir seu dedo no meu rabo...

Aquele pedido era ineg�vel. Molhei o dedo em saliva e comecei a met�-lo. O cu dele sugou meu dedo pra dentro com uma voracidade assustadora, relaxava e prensava o meu indicador com aquele cu maravilhoso. O cara ent�o me deixou louco quando sentou na minha cara, esfregando aquele rego peludinho na minha cara. Eu comecei a abocanhar aquela bunda, mordendo ela toda, lambendo aquele rego quente, enfiando a l�ngua naquele cu que mordia a ponta dela; eu abria com for�a as polpas deixando aquele cu todo esticado enquanto minha l�ngua entrava e saia. O seu cu abriu todinho, pude ver l� dentro, senti o gostinho daquele cu cheiroso com minha l�ngua. Cara, nunca fui ao del�rio como naquele momento. Meti dois dedos de uma vez, bem fundo, sentindo o calor �mido de suas entranhas, sentindo a sua pr�stata pulsante, a raiz do seu pau duro nos meus dedos. Ele rebolava em cima dos dois dedos, apertando eles com o cu, gemendo baixo (t�nhamos q ser discretos, a av� dele estava ali).Eu chupava o pau dele enquanto isso, j� de c�coras sobre mim, enquanto ele me punhetava e esmagava o meu saco entre seus dedos. Ent�o, enquanto eu fodia ele daquele jeito, Fred procurou meu cu com o dedo. Aquilo cortou um pouco o meu tes�o, mas deixei ele enfiar o dedo. Doeu um pouquinho mas aquilo n�o atrapalhou minha performance.

O Fred ent�o pediu:

- Cara, me fode com essa vara... arrega�a meu rabo... me faz sua putinha, cara...

Nossa, aquelas baixarias me levavam ao del�rio. Ent�o, ele desceu aquela bunda e, de costas pra mim, come�ou a sentar no meu pau latejante. Apesar dele estar mais larguinho aquela hora, a cabe�a do pau sofreu um pouco para entrar. Eu via tudo, pois ele empinava a bunda pra mim: a cabe�a sumindo entre aquelas rugas, ele gemendo como se sentisse um pouco de dor, mas logo se acalmando. Ele conduziu o in�cio da meterola rebolando de leve at� meu pau chegar ao talo, sumir dentro da bunda lisa de quente do Fred. Come�ou a sentar em cima, fazendo um vai e vem maravilhoso. Meu pau entrava e saia devagar daquele cu gostoso, brilhando na sa�da lubrificado pelo reto do garoto. Ele come�ou a acelerar o ritmo at� que eu estava estocando ele. Meu pau saiu duas ou tres vezes e, agora, entrava facilmente. Nunca senti nada igual.

Ent�o, conduzi a meterola mandando ele ficar de quatro. Fred me obedeceu prontamente. Ent�o continuei: entrei no cu dele sem remorso, e ele gemia de prazer e pq j� devia estar ardendo (a rosquinha dele, larguinha e aberta, j� estava vermelhinha). Comeceu a meter com vontande, ele empinava e empurrava aquela bunda branca com marca de sunguinha pra tr�s... Meu saco come�ou a levar boladas do saco dele, dependurado balan�ando pra l� e pra c�. Meu quadril come�ou a bater na coxa dele. O cu do fred, quando meu pau ia saindo, se contra�a espremendo ele todo, trancando minha cabe�a n�o deixando ela sair... Naquela hora eu quase gozava.

- Vai, seu puto... me fode de verdade... porra, que gostoso, mano....

Metia agarrando as polpas da bunda dele com as m�os, enfiando fundo, come�ando a chamar ele de putinha, vadia, arrega�ada... Ele amando pedia que eu metesse fundo... Um macho todo transado ali, de quatro pra mim, dando o cu daquela maneira.

N�o aguentei muito tempo e comecei a gozar naquela caverninha quente deixando ela mais molhada ainda.... estremeci no gozo mais forte da minha vida, que foi duradouro. Acho que o Fred gozava tamb�m, pois ele se punhetava enquanto isso... E gozou mesmo, trancando o cu com a for�a do seu gozo o que prolongou um pouco mais o meu prazer.

Desfalecemos no ch�o... deitado sobre seu corpo, deixei meu pau dentro dele at� come�ar a amolecer.... mas a cada contra�da que o Fred dava com o cu meu cacete parecia reacender... com certeza ele queria mais... e eu tamb�m... Ele recobrou suas for�as mais r�pido. Deitei-me de costas sobre o tapete, com o pau meia-bomba. N�o vi muita coisa antes de sentir ele chupando meu cacete. Quando abri os olhos, estava ele com aquela vara empinada, me chupando. Que del�cia depois de gozar daquele jeito ser chupado at� meu pau ressuscitar. Ele largou logo meu cacete buscando minha virilha com a l�ngua, engra�ando-se com o meu saco peludo. Eu olhava pra ele que come�ava a me falar coisas quentes de novo:

- Cara, estes teus olhos verdes de gato bravo est�o me deixando doido de novo... – dizia ele, que me surpreendeu com algo que eu n�o esperava nem mesmo estava preparado para aceitar – Mas vou te deixar mansinho pegando esse cuzinho...

J� estava ele alisando meu cuzinho com o polegar enquanto revelou o que queria me fazer. Gelei e respondi na lata:

- Sai fora, cara! Eu n�o vou dar o cu n�o...

Mas logo que sua l�ngua chegou no meu but�ozinho, eu parecia querer, na intimidade mudar de id�ia... Sem muita veem�ncia, mandava ele parar; estava claro que eu come�ava a delirar. Ele ergueu minhas pernas para o alto, passava a l�ngua quente e molhada pelo meu rego, do c�ccix ao saco e voltava dedicando um pouco mais de tempo ao meu cuzinho. Seus atos foram as palavras de maior poder, que devagar me convenciam a cometer um atentado contra minha macheza.

- Relaxa, cara... deixa as coisas rolarem... n�o vou te for�ar a nada... relaxa e aproveita, viaja na minha l�ngua...

Porra, um cara de desesseis anos trepando como um puto profissional... que era aquilo que Fred estava fazendo comigo?

- Porra, cara... que but�o maravilhoso esse o seu... parece uma flor, estufadinho...

Ele seduziu meu cu com a boca, o but�ozinho amendrontado relaxou e logo senti sua l�ngua no canal do meu �nus, indo fundo, me chupando... Comecei a gemer de prazer com aquilo, meu pau estava como uma rocha novamente. Ele come�ou com o indicador a fazer movimentos circulares no meu cuzinho, como se tentasse deix�-lo bem relaxado. Eu deixava, mas as vezes contraia o cu, fechava tudo de novo pois a consci�ncia de macho se lembrava que homem n�o d� a bunda:

- N�o, Fred... n�o quero dar o cu... isso � coisa de viado, cara...

- Deixa de ser cag�o, Andreas... eu te dei o cu e n�o sou bicha... agora � a minha vez. Juro que voc� vai adorar.

Realmente devia ter alguma coisa de bom naquilo, pois o Fred deu com uma vontade... Eu estava pronto para experimentar...

- T� bom, cara... mas vai com cuidado... se doer eu te dou uma porrada na cara, seu viado!

Ele riu de satisfa��o malhando meu cuzinho com o dedo. Comecei a viajar, a literalmente relaxar pra gozar... Comecei a experimentar coisas mais gostosas que antes: era bom me sentir naquela posi��o, estava gostando... um machinho gostoso, todo empinado, de desesseis anos, que nem barba tinha ainda, ali, entregue, vulner�vel, passivo. Era al�m de uma sensa��o maravilhosa, um feitiche que come�ava a encantar minhas fantasias.

Fred ent�o foi no banheiro da sua m�e. Abriu a porta do quarto com cuidado, olhou para atestar que ningu�m estava no corredor. Voltou rapidinho com um vidro de vaselina na m�o. Eu continuei ali, de barriga para cima, de pernas abertas, com meu but�o relaxado, esperando.

Fred come�ou a ser doce, a me tratar como uma virgenzinha. Seu pau pulsava como nunca, e o meu tamb�m. Imagino o tes�o dele em me descaba�ar. Ele colocou minhas pernas sobre os seus ombros deixando meu cu a mostra. Passou o creme no meu cuzinho, na cabe�a do seu pau e come�ou a massagear meu cu. Com movimentos circulares que fazia com a ponta da cabe�a do seu pau; foi relaxando meu cu mais ainda. Sentia algo entrando. Ele j� tinha colocado a cabe�a toda.

- Faz uma forcinha como se fosse dar uma cagada... facilita entrar, cara.

Sua dica foi demais. Logo senti aquele pau todo dentro de mim, principalmente, sem quase dor alguma. Senti os cabelos da sua pubis na minha bunda, seu saco maravilhoso no meu c�ccix. Entao, bem devagar, ele tirou um pouco, e voltou.. Ardeu de leve, quando ele entrou tudo de novo deu uma dorzinha no umbigo... mas aquilo estava �timo... principalmente a sensa��o da cabe�a do seu pau massageando minha pr�stata. Eu comecei a delirar de prazer.

- Agora, Andreas – come�ou com a baixaria, bufando, sussurrando olhando como um predador para mim – voc� n�o � mais um macho! Agora voc� � minha f�mea, cara... minha putinha... meu objeto de prazer...

Adorei ouvir aquilo... putz, que loucura! Eu quebraria a cara de algu�m que me dissesse tal coisa em outra situa��o. Mas naquele momento, s� pude pedir derretendo de prazer.

- Me fode, meu macho... fode essa tua putinha...

- Minha putinha bravinha.... – repetia ele enquanto entrava e sa�a devagar...

S� que logo n�o estava mais devagar. As pregas do meu cu come�aram a arder um pouco, mas estava bom... Ele come�ou a meter com vontade em mim, a entrar e sair com aquele cacete duro. Jamais vou esquecer a sensa��o daquele macho sobre mim, me olhando dentro dos olhos, me desejando, beijando meus l�bios, mordendo minha l�ngua, socando o pau em mim. Sentia seu saco dando tapas no meu coccix.

- V� s�... o maior macho da sala aqui, de perna aberta pra mim...

Ele viajava vendo as pregas do meu cu rosado ao redor daquele cacete, esticadinhas e brilhante quando ele ia puxando o pau pra fora.

- Puta que pariu, meu viadinho... esse cu t� estrangulando meu pau... que apertado... Adoro um cuzinho virgem...

As vezes ele diminu�a o ritmo, dava umas paradinhas estrat�gicas, rebolava mexendo aquele pau no meu reto, depois continuava de novo, me beijando, me falando as coisas mais loucas. Eu estava ali, perdido, entregue. Eu batia de leve uma punheta no meu pau em pedra.

Uns cinco minutos depois, ele come�ou a desarticular a respira��o, estremecer, gemer e gozar dentro de mim... Sentia a porra quente me preenchendo. Que sensa��o indescrit�vel!

- AAAAAhhhhh

Ele parou dentro de mim, sentia aquele pau latejando, deitado sobre mim. E eu queria mais... Sem tirar o pau do meu cu, consegui vir�-lo e eu, ent�o, comecei a cavalgar naquele pau gozado... Meu but�o ficou lubrificado com a porra, o pau entrava e sa�a com mais facilidade, rapidez. Aquilo estava me dando um prazer danado. Eu rebolava, sentava com vontade. Os olhos do Fred brilharam pra mim... Seu pau n�o amoleceu nem um minuto sequer... Aquela rocha escorregava pelas minhas pregas em brasa, mas doidas pra continuar sendo esfoladas por aquele cacete.

- Cara, que loucura...

Agora eu estava no comando. Ele apertava minha bunda com as m�os e eu continuava ali, sobre ele, sentando naquele cacete maravilhoso. Foram mais uns dez minutos e algo fant�stico aconteceu: n�s gozamos juntos! Eu pela Segunda vez, e ele, pela terceira! Gozei sem tocar punheta, s� com o imenso tes�o de ser comido pelo Fred.

Naquele dia fiquei bolado com o que aconteceu... tenho outros epis�dios que depois contarei com prazer...

Espero contatos!

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