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ENRABEI A MULATINHA TESUDA

Ol�, chamo-me Maur�cio (todos os nomes s�o fict�cio) e o que vou lhes contar aconteceu h� alguns anos. Sou policial militar e, quando era novato, fui enviado a uma cidade do interior de um estado do sul para dar apoio ao policiamento em um grande evento que duraria umas tr�s semanas. Fiquei respons�vel pelo patrulhamento de uma pequena �rea comercial daquela cidade e, em alguns dias j� havia conhecido v�rias pessoas que trabalhavam naquela regi�o. Sempre fui bastante comunicativo e, em pouco tempo, consegui quebrar o receio ou qualquer preconceito que alguns locais podiam ter com rela��o a minha condi��o de policial. Passei a ser bem recebido pelas pessoas e bastante solicitado para "jogar um pouco de conversa fora" sempre quando n�o havia ocorr�ncias. Havia um sal�o de beleza naquele lugar no qual trabalhavam quatro lindas mulheres, sendo que duas delas come�aram a me dispensar aten��o e simpatia de maneira especial. Uma delas era uma mulher madura, de uns 36 anos, branquinha, cabelo castanho claro liso, alta, com um par de seios maravilhosamente fartos, firmes e empinadinhos (dava �gua na boca de qualquer garot�o) e uma cinturinha de pil�o. Nas primeiras vezes que a vi, ela me pareceu um pouco triste, mas como eu tratava as pessoas com quem conversava de maneira simp�tica e respeitosa, essa linda mulher passou a me tratar com muito carinho, confidenciando-me, inclusive, que passava por um processo de separa��o, pois o marido, com quem tinha um filho, era ad�ltero e cafajeste al�m de n�o era mais carinhoso com ela. Ela havia casado mto nova e achava que j� tinha perdido o traquejo pra paquera. Passei a afagar a auto-estima daquela gostosa tesuda. Disse-lhe que ainda era uma mulher muito atraente, at� mesmo para rapazes de vinte anos com eu. Ela tinha uma boa conversa e um corpo maravilhoso e que n�o seria dif�cil conseguir qualquer homem que quisesse. Percebi que seus olhos passaram a brilhar toda a vez que nos v�amos e que a adolescente apaixonada que hibernava dentro dela tinha despertado. Logo come�amos um gostoso jogo de flerte e sedu��o que rendia, sempre depois do expediente, momentos de muito tes�o. Sempre a pegava de jeito e com for�a, beijava aquela boca com muito desejo e com o fogo de um rapag�o louco pra possuir e dominar uma potranca selvagem daquelas. Com alguma resist�ncia inicial por parte dela, explorei seus seios empinados e fartos e chupei com vontade aqueles biquinhos rosadinhos, bem clarinhos. O tempo foi passando e, ao fim da minha miss�o, tive de voltar pra capital. N�o pude saciar todos os meus instintos e fantasias com aquele mulher�o, porque ela tinha receio de se entregar totalmente enquanto ainda estivesse casada (isso s� aconteceu em um outro encontro, anos depois). Mesmo flertando em segredo com Solange, uma outra cabeleireira, Marta, muito fogosa e atirada, percebeu nosso envolvimento e passou a tentar competir com ela. Essa menina era uma mulata linda, bem novinha e tesuda, de parar o tr�nsito, tipo mignon. Tudo nela era no lugar, seios na medida certa, cinturinha deliciosa e sempre com o umbiguinho à mostra, um quadril e um rabo lindos, bundinha redondinha, firminha e empinhada, digna de um mulata de primeira, al�m de uma carinha linda de anjinho malandro, um rostinho de menininha bem sapeca, l�bios bem carnudos, daqueles que envolvem e acariciam muito bem a cabe�a de um cacete. Como eu imaginava que, em breve teria oportunidade de retornar àquela, peguei o telefone de cada uma, separadamente, e voltei pra capital. Depois de sete anos, j� casado, voltei àquela cidade para participar de uma opera��o policial similar à primeira. J� havia perdido os telefones delas, nem mesmo lembrava bem os seus nomes. Certo dia, quando estava de folga, visitei aquele mesmo lugar à procura de Solange e, com j� era esperado, n�o a encontrei. Antes de voltar para o hotel, minha surpresa, aquele linda mulatinha, Marta, continuava trabalhando no mesmo sal�o de beleza. Ela era a �nica daquelas quatro mulheres que continuava trabalhando no sal�o, mas agora era uma das duas s�cias. Quando nos vimos, logo nos reconhecemos. Qual n�o foi a alegria daquela gatinha. Dei um abra�o forte naquela tesudinha, ainda com cara de ninfeta, e senti as pontas das tetinhas dela encostarem forte no meu peito. Dei-lhe um beijo no rosto, bem prolongado e quase no pesco�o, s� pra senti-la tremer nos meus bra�os. Marcamos um encontro naquele mesmo dia e nos divertimos muito. Conversamos sobre o que aconteceu nos �ltimos sete anos. Confidenciei-lhe que j� estava casado e ela ficou de me visitar no hotel onde eu estava hospedado. Ela disse que levaria consigo uma prima sua, pois a mo�a gostava de PMs e naquele hotel havia muitos policiais hospedados. No dia da visita de Marta, acertei com um colega meu pra ficar com a priminha enquanto eu me encarregava da mulatinha. As duas chegaram ao hotel à noitinha. A priminha de Marta era uma morena jambo muito linda, era mais alta e mais clara que a mulatinha, tinha cabelos negros ondulados e brilhantes at� a cintura, um rabo e um par de coxa que n�o eram dela, mesmo assim Marta irradiava muito mais beleza, desejo e vol�pia que a prima. Levamo-nas pra sala de jogos do hotel e brincamos de truco pra curtir aquele clima de sacanagem iminente. Ningu�m se concentrava no jogo, pernas se ro�avam e car�cias rolavam debaixo da mesa. Marta passou a m�o na minha coxa e meu mastro enrijeceu na hora. O bicho pulsava na minha cueca. Ela abriu o ziper e sentiu na palma da m�o o quanto eu a desejava. Pedimos licen�a aos outros dois e levei a Martinha pro meu quarto. Mal v�amos a hora de chegar at� l�. Ao entrarmos e fecharmos a porta, engafinhamo-nos em altos amassos. Eu alisava e apertava aquele corpinho e passava a m�o por cima daquela bocetinha enquanto a beijava com for�a. As nossas l�nguas se encontravam com verdadeiro desejo. Ela arrancou minhas cal�as e se assustou com a grossura a rigidez do meu caralho, que tem um tamanho normal, mas um calibre dos grossos. Ela mal se deteve pra apreciar minha piroca troncuda e eu j� fui arrancando o top e a mini-saia da menina. Mordi seu pescocinho, chupei aqueles seios durinhos e redondos como se fossem os �ltimos do mundo. Aquela mulher me despertava um tes�o muito animal, recolhido por anos. Ela tirou minha camiseta quase a rasgando. Nus, joguei a menina na cama e comecei a sugar sua bocetinha. Ela prendeu forte minha cabe�a entre as coxas e come�ou a se contorcer. Eu chupava aquele grelo com gosto, passava minha l�ngua por toda a extens�o daquela xaninha pequenininha e lambia com for�a aquela grutinha �mida e quente. Ela pedia: "chupa gostoso..., vai! Me chupa inteirinha......, meu macho forte..., sua l�ngua � muito gostosa!! Me racha no meio, me judia... Faz de conta que eu sou uma presa criminosa!... Me castiga, vai...ah, hammm" Mal aquela vadiazinha gozou na minha boca, eu me posicionei por cima dela e, num papai-mam�e, a penetrei com tudo. Fui sem d�. Sua xaninha era muito apertada e esfolou meu pau. Eu n�o tava nem a�, ela gemeu forte e disse: "ai, devagar, que dor, que pau grosso". Eu disse: "agora vc vai aguentar tudo, vai levar rola at� ralar" ela come�ou a gemer como uma putona e me agarrava, me arranhava, dizia que tinha muita vontade guardada de foder comigo, que eu s� ligava pra Solange, mas que agora eu era s� dela. Fodi aquela grutinha em todas as posi��es; frango assado, bem fundinho, de ladinho, quatrinho. Ela chamava pelo meu nome, me chamava de tarado, revirava os olhos, se estremecia inteiras, pulsava aquele vagininha fervendo de quente no meu caralho. Parecia que meu pau estava derretendo dentro daquele vulc�o. Chegou um momento, depois de toda aquela fodelan�a, que ela implorou para que eu gozasse fundo no seu �tero, pois n�o aguentava mais ser arrega�ada. Depois que ela, j� de quatro, deitou a cabe�a no colch�o e, de tanto gozar, pediu tregua, eu me preparei e, numa estocada funda naquele boceta e segurando a mulatinha pelas ancas, inundei seu �mago com muita porra grossa e quente. Ca�mos na cama e desfalecemos. Eu a abracei forte e fique reparando no contraste da minha pele branca com a sua pele marrom. Depois de uma meia hora, quando j� nos recompunhamos, comecei a me amassar mais uma vez com aquele mulheril na cama. Mordia sua orelha, chupava seu pesco�o e os seios firmes (que seios!!). Agarrei-a pela cintura e comecei a alisar aquele bundinha. Ela me correspondia e tudo. Passei o dedo pelo seu reguinho e senti o anelzinho dela piscar. Nesse momento, eu me tornei um animal servagem. Pus a menina de quatro e, com minha trolha j� dura de novo, comecei a penetrar aquele cuzinho ainda mais justo que a bocetinha apertada. Para meu espanto, Marta n�o protestou em nenhum momento, talvez porque eu a penetrei bem mais devagar que na xotinha. Aquelas mulatinha at� ajudou com uma reboladinha para que a minha verga se alojasse bem fundo no seu reto, at� que entrou tudo. Senti aquelas n�degas empinadinhas encostarem-se em mim. Segurei aquela potranca pela cintura e dei mais uma puxada com for�a pra ter certeza da que nada ficaria de fora, quase que enfio as bolas no rabinho dela. Quando senti que tinha alcan�ado seu intestino, demos um gemido quase em un�ssono e ficamos naquela posi��o por alguns instantes. Comecei o vaiv�m bem devagar e fui acelerando, cada vez mais forte, ela rebolava como uma louca, gemia, urrava mais do que quando eu estava na bocetinha dela. Marta pedia pra ser rasgada, fodida, violentada, castigada. Ela bradava que nenhum macho sarado tinha fodido o cuzinho dela como eu estava dodendo. Coloquei aquela ninfeta na posi��o frango assado e enterrei na bundinha dela. Ela delirava, retorcia-se, revirava os olhos. Eu estava adorando sentir um cuzinho t�o justo e firminho apertar meu pau grosso. Enquanto eu a enrabava naquela posi��o. Dei-lhe um beijo longo de l�ngua enquanto que minha masculinidade pulsava fundo dentro dela. Coloquei-a deitada na cama, de barriga para baixo, e subi por cima dela, ent�o comecei a lhe enterrar tudo no cu. Assim ela ficava mais apertada. Marta jogava aquela bunda deliciosa pra cima quando eu descia com meu corpo sobre ela. Eu mordiscava suas costas, pesco�o, orelhas, susurrava obscenidades e palavras desconexas at� que, ao sentir o gozo, disse pra ela se preparar e, numa estocada funda, afoguei seu reto com porra quente. Eu a abracei novamente e desfaleci sobre ela at� meu tarugo amolecer e sair do seu �nus. Fomos para o banheiro. Ensaboei seu corpinho, mas quando passei pelo seu rego e senti o buraco que ficou, meu pau come�o a dar algum sinal de vida. A menina se empolgou e come�ou a ensaboar meu cacete esbo�ando uma punhetinha. Eu a virei de costas para mim e encaixei o meu grosso no seu rabo mais uma vez. Fodemos de maneira mais calma e demorada debaixo da �gua. Marta saiu do banho, vestiu-se, ligou pra prima e disse que j� estava voltando pra casa. A prima de Marta j� estava em casa (parece que n�o rolou nada com o meu parceiro de trabalho). Aquele mulata linda me deu um beijo longo de despedida e foi embora. Eu logo voltei daquela opera��o policial e nunca mais a vi. Evitei pedir seu telefona com medo de que minha esposa pudesse encontr�-lo por acidente, mas essa trepada me deixou saudades. Ela foi uma das melhores enrabadas que dei. Antes de voltar pra capital, encontre Solange, aquela outra cabeleireira que trabalhava com Marta. Solange j� havia se separado e estava estonteante, bastante sedutora e segura de si, muito diferente daquela mulher linda mas insegura quanto ao futura, mas isso � outra hist�ria.

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