Meu nome � Liliane. Tenho 31 anos, sou casada, castanha clara. O que tenho a relatar pra voc�s � um fato que aconteceu comigo no inicio deste ano. Desde que casei, s� transei com o meu marido e ai j� se v�o uns 19 anos. Nunca tive inten��o de tra�-lo ou coisa parecida. Tudo o que aconteceu n�o foi planejado. Foi tudo realmente por acaso. Foi Assim : Algumas semanas antes do fim de janeiro, eu e meu marido trans�vamos no sof� de nossa casa. Ele estava sentado no sof� e eu montada nele. De repente, meu marido puxou minha cabe�a e come�ou a me beijar e come�ou a sussurrar em meu ouvido. Ele me disse que estava com muito tes�o porque havia sonhado comigo. Perguntei ent�o a ele o que sonh�ra ? Surpreendentemente, ele disse que havia sonhado que eu estava dando pra outro cara !!! Quando ele terminou de falar isso, minhas pernas ficaram tr�mulas de tanto tes�o. Fui surpreendida pelo que meu marido disse porque jamais ele tinha feito coment�rios deste tipo. O mais longe que fomos, � umas fotos que ele tirou com a c�mera digital de mim nua. Fiquei muito surpresa e gozei quase que instantaneamente. Ele tamb�m, n�o demorou a gozar. Achei estranho, pois ele n�o � muito chegado neste tipo de coisa. Nem filmes porn�s ele gosta de assistir, pelo menos comigo. Fiquei com isso na cabe�a e a noite quando est�vamos nos preparando para ir dormir, perguntei a ele sobre isso. Ele me disse que sonhou mesmo e que isso o excitou, mas que ele n�o curtia essa coisa de compartilhar a esposa e se isso acontecesse, seria separa��o. Tranquilizei-o dizendo que tamb�m n�o curtia isso, mas que tinha ficado espantada com o coment�rio. Ai ele me disse que mais espantada ainda eu ficaria, se soubesse com quem eu estava no sonho. Eu quis muito saber e depois de insistir e quase implorar, ele me contou e realmente me surpreendi ! Ele sonhou que eu transava com meu pr�prio irm�o!!! Ren�, meu irm�o mais novo, jovem de 19 anos, mora com meu pais numa cidade do interior, a uns 100 kilometros de onde eu moro. Meu marido devia ter sonhado isso, pois n�o par�vamos de falar sobre minha fam�lia naquela semana. Meu irm�o, na verdade meu marido pouco conhecia. Meus pais nunca aprovaram meu namoro, pois achavam meu marido um desocupado na �poca. Agora que as coisas mudaram e meu marido tem boa forma��o e �timo emprego, ele n�o quis perdoar meus pais por n�o acreditarem nele. Meu marido n�o os visita e eu estava me preparando para passar uma temporada na casa de meu pais sozinha. Talvez de tanto discutirmos isso, meu marido tenha gerado esse sonho em sua cabe�a. Viajei e cheguei na casa de meus pais numa segunda feira. Eles ficaram muito felizes em me ver. N�o estranharam o fato de meu marido n�o aparecer. Logo chegou meu irm�o e a primeira coisa que lembrei ao cumpriment�-lo foi do sonho do meu marido. Chacoalhei a cabe�a para afastar esses pensamentos. Estava muito legal essa estada na casa dos meus pais. Eu passeava muito e dormia at� tarde, como nos tempos de solteira. Eu e meu irm�o assist�amos TV at� de madrugada. Numa tarde, sai para passear e n�o encontrei em casa, uma velha amiga. Voltei para casa e ao chegar, o som estava no ultimo volume, no quarto do meu irm�o. Me dirigi ao corredor que dava pro quarto dele para avisar que tinha chego e assim talvez ele abaixasse aquele som ensurdecedor. A porta de seu quarto estava entreaberta e antes de empurr�-la, resolvi dar uma espiada. O que vi me causou uma sensa��o t�o estranha e lembro que t�o gostosa que jamais vou esquecer. Meu irm�o estava pelad�o na cama, tocando uma punheta e seu pau, era enorme. Nunca tinha visto um pinto t�o grande assim, ao vivo. Minhas pernas bambearam. N�o devia, mas fiquei toda molhada. Acompanhei a punheta quase at� o fim e quando percebi que ele podia notar a minha presen�a, sa�. Fui at� o banheiro e me masturbei! Fiquei com uma sensa��o de culpa que logo se dissipou. Passei aquela tarde pensando nisso. Curioso � que eu n�o conseguia parar de pensar no meu irm�o pelad�o, com aquele cacet�o na m�o. Acho que se meu marido n�o tivesse me contado sobre seu sonho, eu n�o estaria pensando assim. Estava gostoso sentir tes�o pelo meu irm�o e decidi fazer um teste para ver se conseguia fazer ele sentir tamb�m. Fiquei imaginando uma forma de fazer isso e decidi que iria provoc�-lo. Se n�o desse certo eu desistiria. A noite, quando fomos assistir televis�o, levei meu colch�o para a sala e arrumei para dormir l�. Disse para o Ren� que iria assistir TV at� dormir. Ren� tamb�m gostava de deitar no sof� da sala. Meus pais logo foram dormir e eu fui trocar de roupa para me deitar. Coloquei uma blusinha e um short de lycra branco bem curtinho, que ficou enterrado em minha bunda. Me senti uma prostituta com aquele traje mas confesso que estava adorando aquela situa��o. Fui, me deitei e me cobri. Estava friozinho aquela noite. Meu irm�o ainda estava tomando banho. O Colch�o estava arrumado na mesma dire��o do sof� de forma que se meu irm�o deitasse ali, na mesma dire��o de sempre, a hora que eu me descobrisse, ficaria com a minha bunda bem vis�vel. Ai era esperar para ver se ele tinha uma rea��o parecida com que tive quando vi ele nu com aquele pauz�o na m�o. Pelo reflexo das portas da estante, eu poderia espiar a rea��o dele. Fiquei feliz a hora que ele saiu do banho e foi at� a sala se deitar. Meus pais dormiam cedo porque acordavam muito cedo tamb�m para trabalhar. Eles tem uma pequena mercearia. Meu irm�o chegou na sala e se deitou exatamente onde eu imaginava. Ficou com a cabe�a na dire��o dos meu p�s. Assistimos um filme legal na TV e permaneci coberta o tempo todo. Depois que o filme terminou, come�ou um programa de entrevistas que sabia meu irm�o adorava. Falei pra ele que iria tirar um cochilo e me ajeitei. Com os olhos semi-serrados, observei que ele prestava total aten��o na Tv. Aguardei uns quinze minutos e ent�o alterei a respira��o para dar a impress�o de sono profundo. Eu tremia de tens�o e de tes�o embaixo das cobertas. Ent�o, simulando movimentos de quem est� dormindo, descobri uma das pernas e joguei por cima dos cobertores, puxando-os para o meio delas, ficando desse modo com a bunda bem empinada. Esse movimento fez com que o shortinho entrasse mais ainda, partindo minha bunda ao meio. Minha buceta parece que derretia! Respirei fundo, me acalmei e simulei dormir novamente. Ent�o lentamente abri os olhos para ver como meu irm�o reagia. Pude notar que ele estava inquieto e parecia que regularmente desviava o olhar da TV para olhar pra mim, mas eu n�o tinha certeza. O fato � que ele parecia nervoso. N�o dava pra ver a dire��o que tomava os olhos dele, mas sua cabe�a se mexia muito. Minha bunda estava bem empinadinha e eu sentia aquele shortinho me rasgar o cuzinho e tudo isso estava na dire��o dele. Comecei a esfriar e achar que o fato de eu ser a irm� dele pesava muito. Fiquei na mesma posi��o e fechei os olhos por um longo tempo. Quando estava realmente quase adormecendo, o sof� que meu irm�o estava deitado come�ou a rinchar. Abri meus olhos lentamente e o que eu vi, quase fez meu cora��o sair pela boca. Meu irm�o Ren�, estava tocando uma punheta. O movimento de vai-e-vem do cobertor, na altura da cintura dele, entregava tudo. Uma grande felicidade tomou conta de mim! Saber que meu irm�o estava sentindo tes�o e se masturbando, olhando fixamente para a minha bunda n�o s� estava me deixando super feliz, como quase me matava de tes�o! Estava dif�cil permanecer im�vel. Quando a tv apresentava uma imagem mais clara, eu podia ver claramente os olhos de meu irm�o, fixados em minha bunda! Pude ver tamb�m quando ele p�s a m�o na boca para cuspir para posteriormente passar em seu pau. Sua punheta come�ou a ficar barulhenta e aquele nhec-nhec que seu pauz�o produzia, foi o som mais gostoso que j� ouvi. Comecei a sentir o cheiro de seu pau e comecei a imaginar como deveria estar duro. Comecei a pensar e adivinhar em que meu irm�o pensava? Ser� que imaginava que estava me enfiando tudo por tr�z ? Sem d� nem piedade, comeria a bunda de sua pr�pria irm� ? Se eu conseguisse tocar a minha buceta naquela hora, acho que gozaria instantaneamente. Permaneci im�vel para n�o atrapalhar meu irm�o. Me contentei em ficar espiando. Ele continuava com aquela punheta maravilhosa! Em dado momento, ele levou novamente a m�o a boca para pegar mais saliva e quando foi passar em seu pau, desta vez se descobriu. A luz da TV ajudou e pude ver seu cal��o na altura das coxas e a grande cabe�a avermelhada do pauz�o de meu irm�o, enorme como uma ma��. A aquela altura eu estava sufocada e tremendo muito. Meu irm�o novamente se cobriu e continuou naquela atitude maravilhosa! Eu pensava em meu marido e juro por Deus, dava gra�as por ele n�o estar ali e por ter sonhado e me contado. Na verdade era meu marido o grande respons�vel pelo que acontecia naquele momento. Ent�o pude notar que meu irm�o se arcou um pouco e confesso, achei que ele ia me tocar. Pela sua express�o agonizante, enfiando a cabe�a no travesseiro, pude notar que ele explodiu e gozou! Ele dava algumas mexidas e parava e ent�o o desgra�ado, pois a m�o pra fora e limpou o pau com o pr�prio cobertor! Suspirou se ajeitou e passou a olhar a tv. Aguardei alguns minutos e ent�o resolvi me mexer. Meu corpo estava quase paralisado. Fiz alguns sons t�picos de quem dorme e puxei o cobertor e me cobri. Escorreguei minha m�o direita para o meio de minhas cochas e senti que o shortinho estava enlameado. S� o afastei do lado e coloquei meus dois dedos em cima da minha bucetinha. Estava quente. Isso por si s� quase foi suficiente pra que eu gozasse. Comecei a fazer movimentos leves, para n�o ser notada. Movimentos leves e deliciosos. Pensava em meu irm�o, pensava no pau dele e pensava tentando adivinhar no que ele pensava? Mexia no meu clit�ris lentamente e escorreguei meus dedos mais para baixo e notei que meu cuzinho tamb�m estava quentinho e que gostei de passar os dedos nele. Imaginei o estrago que meu irm�o faria com seu cacet�o no meu cuzinho e imaginei-o me comendo junto com meu marido. 2 homens ? Seria fant�stico! Eu subia os dedos para minha bucetinha. Umedecia-os e escorregava pra meu cuzinho e dava uma enfiadinha! Fiz isso at� perder a conta de quantas vezes at� que n�o deu para aguentar! Gozei t�o forte que acho que por alguns momentos, perdi os sentidos. O pior foi permanecer im�vel. Meu corpo come�ou a esfriar e parece que eu tinha levado uma surra, mas foi muito gostoso. Sondei meu irm�o novamente e ele ainda assistia TV. Curioso � que n�o senti remorso ou culpa alguma pelo que aconteceu. Adormeci tranquila aquela noite. Quando acordei de manh�, meus pais estavam tomando caf� e meu irm�o n�o estava mais no sof�. Me levantei e fui direto pro meu quarto colocar uma roupa mais descente. Tomei caf� com meu pais e o resto do dia seguiu normal. Encontrei meu irm�o v�rias vezes e sempre nos olh�vamos de maneira diferente, apesar de ambos fazermos de conta que nada aconteceu. Tenho certeza que ele nem imaginava que fiz aquilo de prop�sito e tenho certeza tamb�m que ele nem imaginava que eu estava acordada acompanhando todos os seus atos. Era sexta feira e pelas 8 da noite come�ou a chover. Devido a isso, meu irm�o disse aos meus pais que n�o iria sair, pois ficaria em casa assistindo TV. Ai me olhou e me disse que teria bons filmes aquela noite. Que valeria a pena eu assistir. Conclu� que ele queria repetir a noite anterior. Ou talvez n�o ? Sei l�. Falei que iria jogar meu colch�o na sala novamente e se sentisse sono, dormiria por ali mesmo. Ele pareceu feliz com isso. Esperei um pouco depois de jantar e fui tomar banho. No chuveiro, decidi que iria botar um pouco mais de fogo nisso tudo! Depois do banho vesti um baby doll verdinho claro e uma calcinha branca bem pequena que desapareceu em minha bunda. Queria proporcionar ao meu irm�o, uma das melhores punhetas da vida dele. Pus uma cal�a de moletom para n�o dar bandeira e levei meu colch�o pra sala. Meus pais ainda estavam vendo novela e parecia uma eternidade. Aquela novela parece que n�o acabava nunca. Estava muito ansiosa. Meu irm�o ainda estava trabalhando no micro dele. Enfim a novela acabou e meus pais me deram o tradicional boa noite e foram para seu quarto. Meu irm�o devia estar no banho. Aproveitei que meus pais foram dormir e me deitei no colch�o. Embaixo dos cobertores, tirei a cal�a de moletom e coloquei embaixo do travesseiro. Puxei meu baby doll at� a altura da cintura para que ele n�o atrapalhasse a vis�o do meu irm�o e esperei. Meia hora depois, meu irm�o entrava na sala e se deitava no sof�. Conversamos um pouco e come�amos a assistir TV. Como de praxe fiquei de costas para ele j� me preparando para repetir a dose da noite anterior. Pacientemente, esperei por quase uma hora, antes de fingir que pegava no sono. Me ajeitei e fingi dormir. Fiquei olhando meu irm�o pelo reflexo das portas da estante e percebi que ele olhava tanto para a televis�o quanto pra mim. Decerto, torcia para que eu me descobrisse logo. Me virei e fiquei de barriga pra cima mas com o rosto virado pro lado da televis�o. De olhos fechados, fingindo dormir, tirei minha perna direita pra fora das cobertas. Fiquei com a coxa toda exposta. Senti que meu irm�o ficou inquieto no sof�. Mas era s� um aperitivo porque num s� movimento, como fiz na noite anterior, me virei jogando minha perna por cima das cobertas e toda a minha bunda, s� protegida pela min�scula calcinha ficou a merc� do meu irm�o. Eu me senti completamente pelada e podia ouvir nitidamente a respira��o ofegante do meu irm�o. Pelo reflexo dos vidros, pude notar que ele tirava o cal��o ou coisa assim debaixo do seu cobertor. N�o demorou nada pra meu irm�o come�ar a se masturbar como na noite anterior. O movimento, a saliva. S� que desta vez, eu estava semi-nua na frente dele. Sei que dei bandeira me vestindo assim e acho que ele poderia at� estar desconfiando, mas n�o liguei. Meu irm�o continuava se masturbando e eu ali im�vel morrendo de tes�o. De repente, ele se descobriu at� a altura das coxas e ficou tocando sua punheta com o pauz�o completamente exposto. Quase morri de ansiedade. Por um momento, achei que ele viria deitar comigo e me comeria. Mas ele ficou no sof� se masturbando. O programa que passava na televis�o favorecia minha vis�o e pelo vidro eu contemplava aquele lindo pau grande, duro por causa de mim. Passou mais alguns minutos e ai fiquei apavorada. Meu irm�o come�ou a sussurrar meu nome. Ele dizia : Liliane voc� t� acordada ? Liliane quero te comer!!! Desconfiada, continuei im�vel e sem a��o. Talvez se eu demonstrasse que estava acordada, assustasse ele. Mas senti que fui covarde e que perdi a oportunidade. Poucos minutos depois ele se cobriu e gozou. Me senti frustrada. Logo me cobri e tive de repetir minha masturba��o. Podia muito bem ter levado o pauz�o de meu irm�o aquela noite. Depois de me masturbar dormi. O s�bado amanheceu frio e chuvoso. Eu estava gelada e descoberta. Acho que meu irm�o andou me descobrindo durante a noite e talvez tocado mais punhetas. Vesti a cal�a que estava embaixo do travesseiro. Decidi que iria peg�-lo. L� pelas 3 da tarde, a chuva continuava. Tomei um banho e vesti novamente aquele shortinho de lycra branco, s� que agora sem calcinha. Est�vamos s�s, eu e meu irm�o em casa. Ele estava em seu quarto ouvindo m�sica. Peguei uma revista e fui pro quarto de meus pais. Me deitei de bundinha pra cima e comecei a folhe�-la. A revista acabou me dando uma grande id�ia. Tinha fotos e instru��es de como fazer uma boa massagem. O telefone tocou e meu irm�o foi at� a sala atender. Era minha deixa!!! Quando senti que ele desligou e voltava para seu quarto, o chamei!!! Ele veio, entrou e deu de cara novamente com minha bunda, com o shortinho branco atolado. Com a voz tremula ele perguntou o que eu queria? Pedi pra ele deitar ali na cama porque eu iria fazer uma massagem em suas costas, exatamente como na revista, e ele teria que me dizer se era boa pois eu pretendia fazer no meu marido. Ele relutou, riu um pouco, mas aceitou. Levantei e ele se deitou de costas. Montei sobre a bunda dele e comecei a massagear suas costas. Perguntei se era bom? Ele afirmou com a cabe�a que sim!!! Ent�o rapidamente me levantei e pedi pra ele fazer em mim, pra ver se era bom!!! Ele se levantou e ent�o fui eu que me deitei. De p�, no ch�o ao lado da cama, ele come�ou a me massagear!!! Falei pra ele que ele tinha que montar em mim, igual eu fiz. Sem gra�a, meu irm�o subiu de joelhos na cama e montou em mim!!! Suspirei!!! Ainda sem gra�a, ele me disse que n�o acreditava que eu n�o conhecia essas massagens? Respondi que conhecia, mas que nunca tinha feito. Ent�o ele continuou. Pedi pra ele ir um pouco mais traz. Ele obedeceu. Ficou mais sobre minhas coxas, desta forma, para alcan�ar melhor meus ombros, ele era obrigado a se deitar sobre minha bunda, encostando seu pau nela, al�m de ficar com total vis�o daquele shortinho cravado no meu rabo!!! A medida que ele arcava o corpo e me massageava, eu enpinava minha bunda para cima e seu volume debaixo do cal��o se encaixava no v�o de minha bunda. Aqueles movimentos come�aram a ficar compassados e mais e mais eu empinava minha bundinha, e rebolava sem se importar que estava entregando minhas verdadeiras inten��es. Senti o Pau do meu irm�o ficar duro. O volume que encostava em minha bunda estava duro, e meu irm�o aproveitava e empurrava seu corpo e seu peso contra mim. Quando a coisa ia pegar fogo, um barulho de carro entrando na garagem fez com que meu irm�o levantasse rapidamente e anunciasse que nossos pais tinham chego. Consegui ver o volum�o duro sob o cal��o, antes de meu irm�o novamente se dirigir a seu quarto. Levantei e corri colocar uma roupa descente. As cartas estavam em cima da mesa e as inten��es de ambos, estavam abertas. S� faltava mesmo a oportunidade. Noite de s�bado, muito chuvosa, meu irm�o em casa! Enquanto eu tomava meu segundo banho do dia, pensava em tudo que estava acontecendo. Estava ligando pouco pro meu marido, pois estava gastando todo o meu tempo e pensamento nessa prov�vel rela��o incestuosa com meu irm�o. Tinha at� esquecido que meu tempo estava se esgotando e que tinha poucos dias de estada na casa dos meu pais. Eu estava me sentindo muito bem! Ap�s o banho vesti novamente meu baby doll verdinho e a cal�a de moletom. N�o vesti calcinha! Ia pro tudo ou nada!!! Puxei o colch�o pra sala e repeti todo o processo das noites anteriores. J� embaixo do cobertor, tirei a cal�a e fiquei s� de baby doll ou seja : Pelada !!! Meus pais logo foram dormir e mal sa�ram da sala, meu irm�o j� chegou. Assistimos um pouco de TV e eu queria falar mas n�o tinha coragem. Queria pedir direto pra ele vir se deitar comigo, mas n�o conseguia falar. Ent�o seca e direta, perguntei pra ele se podia terminar a massagem pra mim ? Ele respondeu que sim e pedi pra vir. Me descobri e fiquei de bunda pra cima. O baby doll ainda me protegia. Ele se sentou sobre as partes traseiras de minhas coxas e iniciou a massagem. Em poucos segundos, est�vamos repetindo os movimentos que faz�amos a tarde. Ele se abaixava e eu levantava minha bunda. Senti que seu pau estava duro. Esses movimentos fizeram com que meu baby doll subisse e n�o demorou para que meu irm�o notasse que eu estava pelada !!! Em tom de espanto, ele me disse que eu estava nua!! Ir�nica, confirmei. Ele pediu um tempo e se levantou. Quando voltou a se sentar sobre mim, estava pelado tamb�m e pude sentir seu pau em riste sobre minha bunda. Empinei bem e rebolei, mas sem fazer rodeios, meu irm�o levantou e afastou minhas pernas. Ajoelhou-se no meio delas, abriu minha bunda com uma m�o enquanto a outra ajeitava seu enorme cacete na entrada da minha buceta e com ajuda do seu peso corporal, enfiou tudo! Lembro que foi a melhor sensa��o que j� senti na vida !!! Aquele pauz�o entrou como se tudo tivesse amanteigado. Me senti toda preenchida e feliz. Sentia a grande cabe�a daquele pau bater no fundo de minha buceta. Meu irm�o mexia muito lentamente e isso me dava um prazer fant�stico. Ele tirava tudo pra fora, se masturbava um pouquinho e voltava a enfiar tudo, me apertando contra o colch�o. Dizia que eu tinha uma bunda fant�stica e que ainda n�o acreditava que estava me comendo!!! Nem eu acreditava que tudo aquilo estava acontecendo. Como era bom sentir aquele garoto de 19 anos, pesado e pauzudo em cima de mim. Ren� puxou meu quadril e me deixou de quatro. Enfiava fundo, tirava tudo pra fora e tornava a enfiar. Me comeu durante uns 40 minutos. Delicia !!!De repente ele come�ou a gemer e se contorcer. Pedi pra ele n�o tirar, pra gozar dentro, tudo dentro de mim. Foi o que ele fez. Me encheu de porra !!! Cai deitada no colch�o. Me virei e peguei o cal��o do meu irm�o pois escorria muita porra de dentro de mim. Olhei seu pau. Ele estava amolecendo. Era assustador o tamanho. N�o sei como entrou t�o f�cil em mim. Ficamos conversando coisas alheias ao que fizemos. Ai me levantei e fui ao banheiro me limpar. Quando voltei, meu irm�o estava deitado no colch�o. Pediu pra me deitar. Fiz o que ele pediu. Ele come�ou a me masturbar com seus dedos. Encontrei um lugarzinho para meu rosto no aconchego de seu ombro e peguei o pau mole, por�m mesmo assim grande do meu irm�o. Enquanto ele me masturbava, eu mexia no pau dele. Logo ele se excitou e pude sentir o peso do seu pau. Era pesado e dif�cil de movimentar. Ao sentir ele daquele jeito fiquei muito molhada. Ele ent�o veio pra cima de mim, no melhor estilo papai-mam�e. Abri bem as pernas. Fiquei completamente a merc� daquele homem potente e viril. Meu irm�o!!! Ele desta vez, metia com for�a e vontade. Eu sentia aquele pauz�o entrar, afastando as paredes da minha buceta. Depois de meia hora neste ritmo alucinante, gozei, uma sensa��o alucinante e tive que conter meus gritos. Gozei como nunca antes. Foi a primeira vez que consegui gozar nesta posi��o papai-mam�e. Com meu marido, depois de alguns minutos transando assim, parecia que o pau dele perdia o efeito. N�o gostava. Com meu irm�o foi perfeito. Ele percebeu e tirou de dentro de mim aquele pau duro e ainda pulsante. O enxuguei com as m�os e pedi para meu irm�o fica de p�. Ele rapidamente me obedeceu, pois sabia o que eu pretendia. Fiquei de joelhos, agarrei seu pau e pus a cabe�a em minha boca. Era dif�cil chup�-lo, mas muito prazeroso. Podia sentir o poder desse menino. N�o demorou para que o primeiro jorro explodisse na minha boca. Segurei a respira��o e evitei engolir. Devolvi toda a porra que pude de volta, por cima de seu pau. Quase sufoquei, mas foi fant�stico. Ca�mos os dois exaustos. Fechei os olhos e dormi. Acordei com o cheirinho de caf� da minha m�e. Meu irm�o n�o estava no sof�. Me enrolei no cobertor e fui para o banho. Eu cheirava a sexo. Estava toda dolorida e esfolada. Estava bom demais receber um pau daquele tamanho e n�o ter que pagar nada em troca. Neste momento, eu pagava com dor e desconforto mas nada que n�o fosse suport�vel. Tomei um longo e bom banho. Na minha cabe�a a situa��o pesou um pouco e fiquei me sentindo culpada, mas depois de ver meu irm�o agir como se nada tivesse acontecido e completamente natural, essa culpa passou um pouco. Na tarde de domingo, meus pais sa�ram para passear e eu fiquei sozinha com Ren�. O tes�o bateu forte novamente mas eu estava toda dolorida. Ren� n�o demorou a me pedir para que fossemos no quarto de nossos pais, na cama de casal. Eu estava vestida com uma saia rosa e uma calcinha vermelha. Entramos no quarto e meu irm�o come�ou a passar a m�o em mim. Tirei a calcinha e fiquei s� de saia. Tirei o pauz�o do Ren� de dentro do cal��o. Estava quente e duro como pedra. Eu estava dolorida. Perguntei se ele queria comer minha bunda ? Ele ficou todo em polvorosa. Dei essa id�ia tentando proteger minha buceta que devia estar no vivo por dentro. Dei uma chupada no pau dele e me coloquei de lado na cama. Achava mais seguro assim. Tentamos primeiro s� com saliva e n�o entrou. Abri bem minha bunda com a m�o e mesmo meu irm�o empurrando com for�a, n�o entrou. Pedi pra ele pegar algum creme ou �leo. Ele trouxe �leo de cozinha dentro de uma caixa de f�sforos vazia. Fazer o que ? Forrei a cama de minha m�e com uma tolha pra n�o manchar e enlameei a cabe�a do pau do meu irm�o com aquele azeite. Passei o excedente que estava em minhas m�os na parede de minha bunda. Deitei de lado e com umas das m�os abri. Meu irm�o encostou a cabe�a do pau dele e come�ou a empurrar. Come�ou a entra, mas meus Deus que dor horr�vel eu sentia.Quando a cabe�a entrou, pedi pra ele n�o se mexer. Do�a muito. Ficamos im�veis por algum tempo e comecei a rebolar lentamente. Falei pra ele que achava que n�o ia entrar e falei se j� estava bom assim. Ele disse que sim, que j� estava bom. Continuei rebolandinho. Parecia que eu estava com a ponta de palanque enfiado no rabo!!! Fiz o pau dele sair e pedi pra ele buscar mais �leo. Enquanto ele foi à cozinha, passei os dedos no meu cuzinho e havia uma mistura de azeite e sangue. Ele voltou rapidamente e encharquei novamente seu pau e tentamos de novo. A cabe�a entrou mais f�cil desta vez e ent�o forcei um pouco pra traz e ent�o parece que aquela cabe�ona rompeu a argolinha e o cacete foi at� a metade. Comecei a rebolar. Meu cuzinho parece que amorteceu e quando percebi meu irm�o j� estava fazendo o vai e vem no meu c�. Pedi pra ele me masturbar. Ele me abra�ou firme por traz e me atolou o pau no c�. Socava na minha bunda e me masturbava. Come�ou a ficar gostoso e j� estava me segurando pra n�o gozar. Quando ele me avisou que n�o aguentava mais, pedi pra ele gozar e gozei tamb�m! Gritamos juntos. Ren� encheu meu cu de porra. Pra fora estava apenas seu saco. Pedi pra ele n�o tirar, pois do�a. Pedi pra ficarmos ali um pouco at� o pau dele amolecer. Como cachorro e cadela, ficamos ali grudadinhos, apenas respirando. De repente uma voz na porta quebrou o sil�ncio!!! Minha m�e estava postada na porta do quarto perguntando o que est�vamos fazendo ? Meu cora��o disparou. Meu irm�o se virou para baixo com intuito de esconder seu pau e eu com a bunda descoberta, apenas abaixei a saia. Meu irm�o pelad�o ficou de bunda pra cima. Me levantei r�pido e disse a minha m�e que n�o era nada do que estava pensando! Secamente e com cara de brava ela me perguntou se o Ren� estava me comendo? Foi exatamente nessas palavras. Eu disse que n�o, que s� est�vamos brincado. Ela disse alguma coisa como meu Deus do c�u e se afastou. Ren� foi pro quarto dele e n�o saiu mais naquele dia. Eu fui pro banheiro me limpar, toda arrebentada, literalmente fudida. Resumindo : Minha n�o conversava comigo mais e acho que ela n�o contou pro Pai pois ele agia normal. Adiantei minha volta pra casa em 4 dias. Na segunda a tarde j� peguei o �nibus. Minha m�e n�o me olhou desde o ocorrido e na despedida pediu pra mim tomar ju�zo e analisar o que eu tinha feito com o coitado Ren�! Preferi n�o falar mais nada e apenar ir embora em sil�ncio. Meu irm�o apenas falou que me ligava e meu pai n�o entendia porque eu j� estava indo embora. De volta a minha casa com meu marido, meu irm�o me ligou e numa longa conversa que tivemos, ele me contou que nossa m�e lhe deu um serm�o como nunca antes na vida e que disse que n�s ficar�amos marcados para o resto da vida com o pecado que cometemos. Mas disse que aos poucos o clima ia voltando ao normal. Na mesma conversa � que ele me indicou este site para que eu visse que acontecimentos assim s�o corriqueiros nas fam�lias. Que se n�o acontecem, ao menos os envolvidos fantasiam esses desejos. Pois �! Comigo aconteceu e sei que jamais minha m�e me olhar� igual antes e n�o sei quando vou voltar l�. Meu irm�o disse que quando viajar, vir� me visitar mesmo com a desconfian�a de nossa m�e. Ele prometeu vir em agosto. E se eu tiver oportunidade de transar com ele aqui na cama do meu marido, n�o tenham d�vidas que vou fazer. Particularmente pra mim, o tes�o incestuoso que senti pelo meu irm�o foi a coisa mais fant�stica que aconteceu. No fundo, no fundo sei que at� meu marido se excitou com isso quando sonhou, ou previu tudo. E se um dia tiver a chance de trair meu marido com um cara que seja legal, vou fazer. Fazer enquanto posso.